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História Damned souls - Prólogo.


Escrita por: iam_Gabby

Notas do Autor


Olha quem voltou com as Fanfic KiriBaku •-•
Espero que gostem :3
E se preparem, que nada aqui dá certo.
Já avisando >:3

Capítulo 1 - Prólogo.


Aquela talvez, fosse uma noite estranha.

Entretanto, era estranha apenas para o falso ruivo que percorria as ruas rápido e com velocidade.

Porém, estava com o típico sorriso alegre em seu rosto, por mais que o momento fosse tenso.

— Kirishima!— escutou o loiro gritando sobre o pequeno prédio ao seu lado.

O mesmo que estava distraído, retornou ao foco em seguida, pegando apoio sobre a parede ao lado, com muito cuidado e agilidade, escalou até o topo, se deparando logo com o colega.

—tem certeza que ela sumiu por aqui?—perguntou recuperando o fôlego.

— absoluta!— confirmou afirmando com a cabeça.

—da última vez em que você disse ter certeza, quase morremos se lembra?— a garota de pele e cabelos rosas, perguntou aparecendo ao lado do falso ruivo.

—Na verdade quase morremos quando vocês dois ficam responsáveis por qualquer coisa.— afirmou Hanta, que até o momento estava atrás de Denki calado, e ao tomar a fala, o loiro acabou tomando certo pulo de susto.

—Mentira!— Ambos disseram juntos.

—Foco.—Pediu Eijirou começando olhar o perímetro.

—Só acho que deveríamos correr com isso...—comentou Mina com receio.

— Vai me dizer que está com medo dos Vampiros? E ainda tem a audácia de se julgar caçadora.—rio Denki

—Mina tem razão, quando eles verem que invadimos o território deles sem permissão, vai ser melhor estamos mortos... Tem certeza que uma vampira pegou a Kyoka, Denki?—Hanta questionou enquanto olhava o movimento da rua em baixo de si .

—totalmente, ela era estranha e bem na hora que ela apareceu, pegou a Kyoka e Sumiu!—explicou gesticulando com as mãos.

Enquanto o loiro explicava o ocorrido, Kirishima estava voltando atenção ao enorme prédio, que estava um tanto longe, algo no edifício o chamava muito atenção, o fazendo não desviar o olhar.

—Kirishima!—os três gritaram fazendo ele sair do transe.

—uh?

—é agora, então não se distraia.—orientou Hanta, que logo se jogou do prédio, seguido do loiro.

—Vamos então?—a garota o estendeu a mão, o mesmo aceita o gesto e saltam juntos sobre o prédio.

•••

—Deixa eu ver se eu entendi...—o loiro raciocinava — Você foi raptada por essa vampira, e no fim viraram amigas?

— Por essa ninguém esperava.—Comentou Mina.

—Foi isso mesmo.— Kyoka explicou novamente.

—Você fez amizade logo com uma Vampira! Cê tem oque na cabeça?—perguntou inconformado.

—Você tenha o mínimo de respeito, que para te matar é segundos.—a morena vampira alertou.

— digo o mesmo!

—então, resolvido tudo isso.—Hanta se intrometeu.—agora pelo amor, vamos voltar antes que o FatGum mate todos nós por sair sem ordem.

— você as vezes parece se referir ao meu pai como o próprio Demônio.— o falso ruivo comentou.

— Se você soubesse metades das coisas que ele fez, questionaria o lado “anjo” dele.—a vampira se meteu.

— Tipo oque então?

—Se eu pudesse contaria, porém a ordem é clara, “ Apenas os líderes das raças, serão dignos de contar sobre os demais”, se quiser mesmo saber, vá atrás de algum líder.

Eijirou acabou ficando curioso com a história do próprio pai, que nunca contou muito sobre o próprio passado.

— Porém, quando souber, terá total controle de teu pai.

—e como você sabe se não é líder?—mina questionou.

—simples, como sou a próxima ao cargo, acabei descobrindo por conta própria.—a mesma riu rápido.—agora saiam, antes que o sangue de vocês manche meu tapete

— Tá aí por que odeio vampiros, são escrotos!— reclamou o loiro.

—e caçadores imundos.—Retrucou.

— ado ado ado, quem falar a partir de agora é Viado.— Kirishima disse rápido fazendo o silêncio surgir.

—Te odeio.—Retrucou a rosada irritada.

•••

O ruivo andava pelo quarto pensando no que poderia fazer para espantar o tédio, porém logo topou o próprio pai parado em sua frente.

— achei que a regra do instituto fosse jamais entrar sem permissão.—Riu o mesmo.

— Eu quem faço as regras, posso as bular com meu próprio filho.— Respondeu o homem.

—...

—Temos que conversar.

—sobre oque em específico?

—Nossa família.—o mais velho se sentou sobre a cama.— as coisas estão piorando para o nosso lado, caso não tenha percebido.

—Pensei que não fosse um problema, você é líder de todos os caçadores.

— Eijirou, nossa família está sendo chamada de fraca por todas as raças, os únicos vivos somos nós, e caso algo aconteça e quiserem me tirar do posto, a família da Mina toma a liderança, consegue entender?

—... Pensei que não poderiam fazer isso.

—podem e logo será feito, por isso... Tem que se casar com a Mina o mais rápido que conseguir.— disse sério e rápido.

— Mais... Eu... não quero.

— querendo ou não querendo é oque deve ser feito, quer me contrariar?

O falso ruivo ficou quieto sem respostas pensando sobre o assunto.

—vou adiantar tudo, só faça oque for preciso para o nosso bem.—o homem se retirou do quarto o deixando confuso.

Porém, quando souber, terá total controle de teu pai.

A frase dita pela vampira, começou ecoar na mente do mesmo.

Não queria de modo algum se casar contra a própria vontade.

Será que estaria disposto a fazer o impossível para isso?

•••

— Está maluco?!—Hanta Perguntou ao mesmo.

— Não, apenas fazendo o necessário.—respondeu simples.

—E por acaso o necessário é ir atrás de líderes só por mísera Curiosidade?— Kyoka Perguntou.

—quando eu tiver respostas, eu conto tudo a vocês. Por enquanto preciso apenas de ajuda.

—...Por mim, ok.— Mina Respondeu.

—de acordo.—todos os demais presentes disseram.

—só temos um problema... A única raça que não tem leis contra os caçadores... É os Feiticeiros..._afirmou O loiro.

— e até onde sabemos o líder deles é meio... Que o Demônio.—completou o moreno.

—Oque estamos esperando? Já descemos ao inferno, isso não será nada!—o ruivo disse positivo.

— peguem crucifixos.— brincou a rosada.

•••

Se Kirishima Eijirou, pensou que seria fácil, ao ponto de apenas perguntar sobre o passado do pai ao feiticeiro, e logo fazer o pai negar o casório, estava enganado.

Ao ver que o prédio do feiticeiro, era oque não tirava os olhos, na noite em que Kyoka estava com a Vampira, ficou com receio de entrar apenas pela energia que o local emitia.

—por que trouxe a Vampira de rua?!— o loiro gritou alto fazendo ele se dispersar.

—Por que ela pode ajudar.—retrucou Kyoka.

—Foco.— pediu Hanta.—Vamos entrar ou esperar ele vir com um tapete vermelho nos encontrar?

Mesmo com receio, Kirishima tomou partida e entrou no prédio, e logo começou senhor um odor que o agradava muito.

•••

— Tem certeza que quer fazer isso?—a garota de cabelos rosa perguntou.

— preciso...

—Saiba que... Estou com você nessa.

Eijirou sempre teve apoio de Mina, acabaram sendo criados juntos, porém não se sentia no dever de casar com a mesma, ainda mais por saber melhor que ninguém o interesse da garota por um acerto morto vivo, e por outro lado, Eijirou não a amava a tal ponto.

Tomou fôlego, e empurrou a porta preta, um tanto quanto pesada.

E logo topou o feiticeiro de cabelos arrepiados loiros, olhos vermelhos e a cara de ódio que exibia, o corpo em postura e firme.

Não consegui desviar os olhos deles, não parecia apenas curiosidade, era algo a mais.

Ambos se olhavam atentamente por um longo tempo.

— Bakugou Katsuki certo? O Feiticeiro mais famoso de todos os séculos.— Hanta tomou voz, apresentando o mesmo.

—Katsuki...—Murmurou o falso ruivo, sentiu nostalgia ao falar o nome, mesmo nunca tendo escutado.

Poderia  ser uma mera coincidência ou ligação entre eles?


Notas Finais


Hehehehehe, oque acharam?
Espero que tenham gostado ;3
Logo logo teremos a continuação e veremos oque da "-"
Até amores :3


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