História Dance sexually Order of Reality - O encontro que mudaria nossas vidas

Era Quase as 19:00 hrs e cada arrepião forte que chegava em seu corpo era sinal que a noite seria bem fria, estava saindo de um bar pois estava tocando, Joui está me esperando em casa, só eu trabalho no momento, mas antes de ir pra casa eu vou comprar algumas coisas com os trocados que recebi por tocar no Bar. Pagou o estacionamento e pegou a sua garotinha, sua moto chamada de princesa e montou nela e saiu do estacionamento.

O Gaúcho andava e observava todo os prédios e pessoas, outros bares estavam começando a abrir por que já estava na hora, antes de pensar em ir para São Paulo, muita gente da sua cidadezinha falava que São Paulo nunca parava, sempre cheia de gente e bem iluminada, e agora que mora aqui confirma isso.

Brúlio ficou com um pouco de medo em deixar o único filho partir para outro estado junto com seu melhor amigo em busca dos seus sonhos, então ficou um pouco abalado, mas acima de tudo, sempre apoiou o seu filhão em suas decisões, então todos os meses enviava uma quantia legal de dinheiro para o seu rapaz, pra ajuda ele e seu melhor amigo e se falavam pelo menos 2 vezes na semana pra matar a saudade, estava bem orgulhoso do seu filho por correr atrás dos próprios sonhos.

Desceu em uma rua bem movimentada, se direcionou até a um mercadinho com sua guitarra nas suas costas mesmo, ficou até aliviado que ninguém ficou o olhando torto por causa das suas cicatrizes em seu rosto, comprou algumas coisas pra comer, besteirinhas e uma caixa de cigarro. Saiu do mercado e montou na princesa e saiu andando por aí.

Tava andando bem lento, hoje em São Paulo tá bonito e queria observar a cidade.

Arthur andava feliz na sua princesa quando de longe ouviu.

- Eiii gatinho.

Arthur parou e desceu de sua moto, com medo foi se aproximando e junto com ele a pessoa que o chamou e outra que o acompanhava se aproximavam também, saindo das sombras um homem bem bonito de cabelo curto olhos marrons claros e barba mediana, uma cicatriz que ia do seu ouvido esquerdo até sua bochecha, usava uma blusa social branca bem justa que marcava os seus poucos músculos e estava quase toda aberta na frente, uma calça preta e um tênis preto, e uma moça bem bonita de cabelos pretos, uma pintinha no lado da boca e olhos castanhos bem escuros, usava um vestido de tubinho bem justo e curto pelo momento, os olhares do homem e da mulher eram bem intimidadores mas conseguia ficar de boas, apesar do desespero mas não conseguia desviar o olha dos peitos da bela moça que era mais alta, ficando sem jeito.

- Lindinho, meus olhos estão mais acima.

- Você toca querido? falou o homem apontando em seguida para a sua guitarra.

- T-t-toco sim

Arthur sabia que tinha prostitutas em São Paulo, e já foi parado por muitas mas, nunca foi parado por um garoto propaganda, mas não vai ser a primeira vez e nem a última.

A moça observava os seus olhos bicolores e também a sua cicatriz e sorriu meio macabro.

Pelo o seu jeito e sotaque, vc veio pra São Paulo pra realizar os seus sonhos não é? Pode me corrigir se falei algo de errado.

Arthur sentiu o seu sangue gelar, Que caralhos era essa moça? Que intimidação é essa? o seu silêncio servir como resposta.

O homem estranho deu uma risadinha e falou.

- Eu não quero apagar suas esperanças, mas vc não vai conseguir meu querido.

Arthur sentiu raiva é tristeza na hora, era bem ruim ouvir isso de um completo estranho.

- Porém não impede de vc render um bom dinheiro.

A confusão do Gaúcho era cômica para o homem bonito e para a moça bonita.

Nossa boate tá querendo um tom mais acústico, a gente tem um ótimo DJ que faz um excelente trabalho.

e também de um homem ou mulher com bastante elasticidade no corpo para ser um bom dançarino(a).

Na parte do dançarino Arthur pensou no Joui, já que ele é atleta e tem um belo corpo para dançarino e precisava de emprego.

- V-vou pensar no caso...

- Okay, se quiser trabalhar na nossa boate é só ligar para esse número. Em seguida o Homem bonito tira um cartãozinho de dentro de sua calça, provavelmente dentro da sua cueca.

- Pode me chamar de Elizabeth e esse homem de Thiago.

- Podem me chamar de Arthur.

- Tabom, até amanhã se topar fofinho. Thiago falou e deu uma piscadinha para o Gaúcho que em seguida ficou vermelhinho.

- A-ate...

Thiago e Elizabeth foram embora normalmente.

Já Arthur volta pra sua princesa e volta bem rápido para o prédio que está morando com Joui, chegando em casa Joui já fala.

- Eita Arthur san, que demora foi essa?

- Aah Joui, eu acabei sendo barrado por duas pessoas.

- Quem?

- Uma mulher chamada Elizabeth e um homem chamado Thiago, eles falaram pra mim que a boate deles estava precisando de um tom mais acústico e também de um dançarino e falei que ia pensar no caso.

- aaaata, pois se você for topar eu quero ir também junto.

- Tabom Joui.

Depois dessa rápida conversa, Joui e Arthur foram preparar as suas jantas, enquanto comiam o Arthur pensavam sobre o que tinha acontecido mais cedo e teve uma conclusão.

- Joui, acho que vou ligar pro número da boate, pode ser uma boa pra nós.

- Nante sutekida Arthur san!

- Não entendi o que você falou, mas vamos lá!

Depois de jantar, Arthur pegou seu celular e ligou para o número.