História Danger Girl - I always win

" Uh-oh, quando você não está na minha presença. Parece que estou perdendo minhas bênçãos, sim. Então eu durmo ao longo do dia, fico acordado à noite toda. Até você voltar, sim, sim. "

Caralho a quatro! Porra, serio mesmo que bem no dia da minha vitória acontece essa merda?! Caralho, Harry é um viado folgado. Mas de hoje ele não passa, vou acabar com a raça dele. Perdi até a droga da minha fome, ele ia ver só. Filho de uma boa mãe! Ele que me acorde, acordou o gigante e quando se mexe com fogo? Pede pra se queimar. Esse é meu lema.

— O que foi dude? Você tá todo estressado irmão. Quem te ligou? Tu gritou falando do Harry, meu. Não vai me dizer que é ele? — Ryan comentou.

— Pra "nossa" alegria, era. — Estava engolindo a saliva a seco. Esse filho da mãe não iria tocar um dedo em Alícia, se ele.. tentar qualquer coisa, vai se ver comigo. — Ele está com Luna e Alícia — disse, semicerrando os dentes, nervoso.

— E o que tem demais? — Alfredo perguntou me olhando como se fosse óbvio. Porra, eles são lerdos mesmo assim ou fizeram algum tipo de curso para se profissionalizarem no assunto? Não é possível. 

— Vocês são lerdos ou o que? Ele não é amiguinho delas caralho nenhum — Indaguei nervoso. Levantei-me daquela cadeira e fiquei-a encarar todos ali em volta que tinham parado de comer surpresos com a notícia — E ele é um tapado achando que pode nós dar ordem para soltá-las, se não elas morrem — Senti um nó se formar pela minha garganta — Se esse filho da puta tocar um dedo em Alícia ele vai ver! — Rosnei. — Porra, que saco — Soquei a mesa, assustando os clientes ao lado.

— Como é que é? — Ryan levantou-se, e sua expressão logo se tornou perplexa e furiosa assim quanto a minha. Afinal, a mina dele também estava com Harry. — Caralho, como eu sou burro — Ele gritou — Tinha Styles em minhas mãos e não aproveitei pra acabar com a raça dele naquele momento, mas não.. mas não, eu fui burro! Deixei ele ir! — Ele limpava o suor de sua testa com as costas das mãos.

Não Harry só pode estar brincando com a minha cara, não é possível. E se fosse mais uma de suas armações? De algum modo poderia crer que aquilo, pela primeira vez, fosse real. Eu sentia!

Peguei imediatamente meu celular e liguei para o número de Alícia que estava entre os primeiros contatos da minha lista e liguei.

Chamou, chamou e nada. 

— E qual o plano agora? — Já caminhamos para fora da lanchonete para não chamarmos mais atenção e caminhávamos em direção aos nossos automóveis. — Esse otário vai pagar caro, sempre esse mesmo tipo de coisa — Chaz comentou furioso.

— Só tô avisando, se ele ousar tocar um dedo sequer nelas, vai pagar caro! — Soquei o capô da minha ferrari, nem me importante com meu carro. Meus neurônios estavam quase saindo pra fora de tão ardentes que se encontravam. Era capaz de matar qualquer um. E pra piorar, não faço ideia de onde Styles se esconde e nem o número do viado.

Sentei no banco do motorista e joguei minha cabeça, encostada. O que eu vou fazer? Era a única coisa que pensava naquele momento. Harry era o primeiro que "me tinha na palma das mãos". Não fazia ideia de como iria agir, bom, ele tem que ligar para fazer o nosso "acordo" e a partir dai poderia agir. Mas quando esse caralho vai ligar?! Soquei umas milhões de vezes o volante, em que droga estava me metendo?! Mas tudo ganha sentido quando lembro que é ela  que estava em jogo.  É por ela!  Caramba, como eu tô gay!
 

Revirei os olhos e notei meu celular vibrar novamente. Rapidamente peguei o mesmo no bolso de trás da minha calça e vi que era novamente, o número privado. Era ele! Antes de atender, sai do carro avistando os meninos sentados no capô do carro esperando alguma ordem minha. E porra, onde estava o Ryan?

— É ele.. — disse, e logo após atendi o aparelho. Os meninos se aproximaram para colher mais informações junto á mm. — Alô Harry.

— Dessa vez foi rápido — Ele soava debochado com a minha cara. — Acho bom manter essa ordem comigo mesmo Bieber; você sabe como se joga, mas saberemos que quem irá ganhar nesse jogo, dessa vez, será exclusivamente EU! 

— O.K Styles, fale-me sobre o seu discurso depois. Poupe-me de detalhes mínimos que pouco me interessam. Diga logo o que você quer? Só fique ligado que se você tocar um dedo em Alícia, vou te matar seu desgraçado!
 

— Calma Justin, quem disse que sou capaz de tocar um dedo nela? Não sou assim, capaz disso.. digo, eu não sou, mas meus colegas sim. Então cuidado em relação suas palavras contra mim, pois elas sofreram em seu lugar. Então, apenas cuidado! 

Esse viado só pode estar brincando com a minha cara.

— Beleza caralho, mas que parte do FALA LOGO O QUE VOCÊ QUER tu ainda não ouviu? Que saco, não lavou o ouvido hoje? — Gritei já 

— TÔ FALANDO SÉRIO BIEBER, MANERA SUAS PALAVRAS SE NÃO EU COMEÇO A AGIR NESSE MOMENTO. Já disse que o corpo de Alícia é uma delicia? Não me custa nada provar hoje, ou melhor dizendo, agora.

— Seu merda, filho de uma boa mãe, tô falando sério. Te caço até no inferno se possível mas se você tocar um dedo nela, eu te quebro! 

— Sério? — Ele riu do outro lado da linha — Pelo menos vou morrer feliz, não? E levo sua amiguinha junto comigo. Pois saiba que antes de você me achar, eu mato ela!

— Harry — tentei me acalmar pra negociar com aquele desgraçado da porra — Fala logo o que você deseja?

— Sua vida  — Ele disse como se fosse fácil eu ceder aquilo, como ele era ridículo. — Lembre-se que só chegaremos ao topo quando o último se manter vivo. E só falta você.. eu quero um suicídio — Ele gargalhou alto. — Enquanto não tiver isso, não terão as meninas. A propósito, não sei porque você as quer, afinal, irá morrer.. não vai aproveitar nada com elas.

Minha vida?!

— Você endoidou? Podemos ter outro tipo de trato cara, posso deixar tudo isso aqui — Tentei-o convencer com algumas teorias. — Pense bem, você não é burro e sabe que além de uma "morte" existe somente outra solução, ou seja, essa!

— Tanto faz Bieber, mas a minha decisão é essa. Eu quero sua vida, te quero longe desse mundo, quero que vá para um lugar que sempre te pertenceu. Preciso te explicar onde é? — Ele gargalhou alto, praticamente me deixando surdo.

— Vá se fuder Harry.

— Vou mesmo, aproveito e chamo Alícia — Esse viado vai morrer hoje mesmo, assim que pedir ajuda até do demônio pra achar esse filho da mãe! 

Respirei fundo antes de dar em merda.

— Cadê elas Harry? Deixe eu falar com ela AGORA, você pode estar zoando com minha cara e ela nem estar com você. Quero provas, dê o celular à ela, se for real. Pelo menos uma vez na vida trabalhe como um gangster profissional, não uma farsa.

— Oh.. Bieber — Ele rosnou — Só irei fazer isso porque estou de bom humor, não porque você pediu — Ele logo se afastou do celular pois não ouvia mais sua respiração.

" Chaz, Alfredo e Chris me olhavam surpresos com as atitudes de Harry. Ambos me olhavam curiosos com minha atitude, mas eles saberiam que não sou de perder nada quando na realidade, o trono é meu. Ele não sabe perder ou acertar, que é somente meu.

— Você não é louco né Bieber? — Alfredo perguntou com os olhos arregalados. — Esse moleque é um retardada, fugiu do hospício dude, acredita nele não.

— Fredô tem razão, brô — Chris garantiu também.

Dei de ombros. Eu sabia o que estava fazendo, era minha garota que estava em jogo. 

— Onde está Ryan? — sussurrei, enquanto não tinha noticias da ligação de Harry — Pra onde aquele cara foi nesse momento?

— Ryan tá exaltado irmão, saiu pra beber algo. Ele quase destruiu o carro dele, é perigoso demais saber onde ele está — Chaz comentou — Sei lá.. é bem capaz de matar alguém ai. Já já ele aparece 

— Tô quase indo com ele — Suspirei. Não estava nem um pouco calmo, queria sair daqui e ir atrás de Harry. Mas é ai que tá, não sei onde ele estava e não tinha pistas nenhuma de onde podia se encontrar.

Mas iria descobrir, sempre descubro."

— Justin — ouvi a voz de Alícia do outro lado da linha fez meu coração se partir ao meio por vir seu choramingo ao pronunciar meu nome, ela estava chorando e esse desgraçado iria pagar por cada lágrima dela. Ele que me aguarde — Por favor, se você sente algum tipo de coisa por mim. Nem que seja raiva — Que droga. Por que ela acha que sinto raiva dela? Já disse que foi passado. — Não venha! Eu não te quero aqui, por favor. Fique aí, estamos bem, por favor não venha! Não quero que se sacrifique por nós. Não venha, eu tô t e implorando pra não vir — Ela sussurrava.

— Alícia cala a boca e me deixa dizer — A interrompi — Eu vou fazer isso por você mais que caralho. Não quero que fique de mimimi, apenas vai valer a pena.

Já sabia o meu plano. Harry teria que presenciar a minha "farsa" morta, e quando isso acontecer. Ele irá cair na minha armadilha. Os meninos já sacaram minha ideia. Alícia também teria que acreditar que preciso "morrer". 

— Não Justin — Ela gritou. — Eu te odeio se fizer isso. Eu não quero! Não importa oque aconteça comigo, te digo duas coisas. Eu Não quero que venha aqui — Ela ordenou — E eu te am.. — Sua voz sumiu antes de dizer o que realmente queria ouvir. Ela ainda gostava de mim e isso valeria mais apena ir atrás de tudo, por ela.

— Vocês são muito melosos — Harry apareceu no telefone — Ah, e não pensava que você tinha esse lado Bieber — Harry debochou rindo. — E ai, isso quer dizer que aceita minha proposta? — Ele era tão lerdo que não notaria nada.

— Aceito.

— Pff, você realmente.. está disposto a isso? Não irá fazer nenhum tipo de chilique? Bieber, você não está aprontando não é? — Não, claro que não. hahaha, trouxa.

— Não — Me manti firme, enquanto os meninos seguravam-se para não rir — Aceito. Mas se você não cumprir com seu trato no acordo, pagará por tudo. Não será por mim que estarei "morto" mas irá pagar. — Garanti, mesmo estando ciente de que, não morreria. 

Harry suspirou.

— A ideia acontecerá hoje — Ele garantiu — Quero você aqui agora, e vamos executar o plano assim que chegar. Estamos com armas prontas, então não tente bancar o espertinho. Quero que venha sozinho, sem ninguém da sua gangue, entendeu?

— Sim, onde encontro você?

— No endereço XxxxxXX — Concordei. Eu sabia onde ficava essa estrada de terra. Não muito longe do meu antigo bairro. Era agora.

Ele desligou e me esperava ansioso para me "mater". Coitado!

Contei o plano aos meninos. Estava tudo em ordem, não demorou para Ryan chegar todo detonado, parecia ter saído de uma briga. Suas roupas rasgadas e o rosto totalmente deplorável. Ele concordou com o plano, voltamos ao casarão buscando as armas e escondendo no carro.  Chaz ingeriu um tanto de droga possível em suas narinas, assim como nós quatro e partimos em direção ao local dito.

Não demoramos para chegar lá. Assenti aos meninos que se escondessem em alguns quilômetros um tanto mais longe e se mantê-se atento diante a qualquer coisa naquela casa  velha que teria avistado após sair do carro. Caminhei em direção a porta e antes que pudesse bater para alguém abrir, logo avistei Harry abrindo a porta.

— O que está acontecendo com você Bieber? — Harry perguntou enquanto me puxava para dentro de casa a força. — Está mudando por uma menina? Digamos que você me surpreendeu muito. — Na realidade Harry, você que me surpreendeu por ser tão burro e não desconfiar de nada. —  Mas saiba que os meus colegas aqui vão revistar ao redor pra ver se você não bancou um de espertinho. Porque se isso acontecer, você sabe as consequências. — Apenas concordei ainda em silêncio. — Gosto que me respondam, quando pergunto algo.

— Mas eu não — respondi ríspido não olhando para o mesmo. Fitando o chão que com certeza era mais interessante que a cara daquele viado desgraçado.

— Bieber você é mesmo ousado — Ele riu e me deu um soco no estômago me fazendo-se contorcer pelo soco repentino e depois chutou minha barriga — Mas eu quero começar por algo que estava de devendo faz tempo, e depois minha sobremesa; sua morte.

Pov. Alícia Scott 

Não acreditava. Harry vai querer matar mesmo Bieber? Meu coração doía ao pensar na hipótese dele aceitar mesmo. Eu não aguentava, chorava sem parar. Luna não estava diferente, estava vermelha de tanto que chorou ao meu lado. Estava tão emocional que qualquer mísero grito de Harry já me assustava.

— Promete agora que tudo vai dar certo Luna? — Perguntei à ela que me abraçou forte. Nunca fui fã da minha vida, não tinha nada a continuar com ela mesmo. Mate-a mim, somente a mim. — Por que não eu?! Eu sou uma idiota!

— Shhh — Luna sussurrou — Estou quase desmaiando com tudo isso, só estou firme e forte pois você está me ajudando com isso. Não quero te ver assim — Ela fungava me apertando cada vez mais forte em volta dos seus braços — Alícia, agora sou eu quem confio que tudo dará certo! Bieber é esperto e vai saber se virar nessa. Sempre conseguiu não foi? Afinal ele é o rei dos gangsters — Ela tentou sorrir mas foi falha.

Ouvimos mais gritos e ajoelhei-me no chão. Pedia tanto a Deus que tudo acabasse bem. Eu faria qualquer coisa se no final das contas Justin estivesse comigo e Luna também. Me assustei ainda mais quando ele citou o sobrenome de Bieber, ele estava ali? Ele realmente veio? Não era possível. Funguei. Luna e eu fomos espionar pela porta e foi ai que meu coração se quebrou de vez.

— Bieber você é mesmo ousado — Ele riu e deu um soco no estômago de Justin, fazendo o mesmo cair sentado se contorcendo de dor. E pra piorar, Harry se aproximou dando um chute forte no mesmo local. Ele arfava de dor, assim como Luna e eu  — Mas eu quero começar por algo que estava de devendo faz tempo, e depois minha sobremesa; sua morte.

Comecei a gritar, desesperada em ver aquela cena e não poder fazer nada. Sabia que Harry iria ouvir,mas como sempre fingir-se de surdo para não me dar bola. Luna tentava me acalmar mas só piorava pois nós duas estávamos tremendo com a situação.

Eu tinha que me manter mais forte, afinal, eu prometi a mim mesma.

— É melhor você presenciar isso não é Alícia? Além do mais, é a última vez que vera Justin e depois será.. hum, minha? —  Ele pareceu pensar algo e se virou contra o quarto que estava. Abriu o mesmo e me puxou bruscamente pelos pulsos. "Luís fazia isso" choraminguei ao lembrar daquilo e como doía. E me jogou pra cima de Justin que sangrava a lateral de seu rosto. Abracei-o com toda força possível.

—  Por favor, vá embora —  sussurrei —  Vá! Faz isso por mim, eu.. eu te amo. —  Terminei de dizer algo que sempre estava em meus planos ter dito ao Bieber.

—  Alícia, shhh —  Ele apontou seu indicar nos meus lábios e sorriu fraco. —  Vai tudo dar certo O.K? —  Ele iria se matar e tudo iria dar certo? Só podia ser brincadeira. —  Mas caso não der,  te amo também Alícia.. e diga a minha mãe que também amo ela e que peça mil perdões por não contar nada a ela.

—  Shhh —  foi minha vez de mandar que ele ficasse quieto. —  Vai tudo dar certo —  Repeti sua frase —  Quero o Bieber que sempre conheci agindo. Estamos aqui torcendo por você." —  Justin e eu iriamos nos beijar, mas ARGH, Harry me puxou pelo braço me tirando de cima do mesmo.

—  Chega! Vocês são ridículos —  Harry vociferou —  E nojentos também. Vamos acabar com isso logo porque minha festa me espera —  Me debatia em seus braços, socando-o máximo que podia. Socava seu peito com toda força possível. —  Porra, cadê os garotos agora? Ah foda-se, vou agir sem eles também.

Harry me jogou novamente pra dentro do quarto com Luna e abracei-a mesma novamente. Agora, em meio a tantas confusões, estava confusa, triste mas um pingo, bem lá no fundo mesmo de felicidade por saber que Justin me ama. E desse vez, não era nenhum jogo.

Pov. Justin Bieber.

O meu plano estava em prática, mas não tinha certeza se funcionaria. Afinal, não sabia as intenções de Harry. Apenas estava acreditando na minha sorte naquele momento e no meu profissionalismo. Aquele desgraçado me feriu pra caralho, mas pelo menos me deixou ver minha loirinha antes de qualquer coisa. Ela estava tão vermelhinha de tanto chorar, minha vontade era de beijar ela naquele momento se não fosse o viado de Styles puxando-a de perto de mim.

Otário.

Ele me puxou  pra fora da casa, me jogando contra um capô de um caminhão velho e sacou sua arma do quadril. Peraí, quadril? Eu tinha uma arma no meu quadril que guardava como reserva. Era quase isso meu plano.

—  Esperei tanto por esse dia —  Ele andava pelo meu lado, com a arma apontada pra mim. Olhava em direção a floresta que estava o carro dos meninos e avistei Chaz passando de um lado para o outro. O plano A tinha sido executado. Ou eles mataram os "amiguinhos" de Harry ou os mesmos estavam sendo feitos de refém. Mas quem pagaria algo por eles? Dei risada mentalmente e virei-me para encarar Harry tagarelando sobre o seu "grande dia" pra me matar e o "trono" e, blá-blá-blá. —  Sabe Bieber, nunca pensei que acharia um plano expect para acabar com sua raça, seu otário! —  Ele riu.

—  Acaba com isso logo, mané. —  Esbravejei, irritado com a gazela contando seu míseros planos que eram tão bestas que me davam ânsia de vômito de tão patéticos que eram. 

—  Certo! Você tem razão... e não é que é esperto? —  Revirou os olhos e dei de ombros. Avistei Ryan atrás de Harry, um pouco mais atrás. Ele me mostrou três dedos, depois dois.. —  Qual são suas últimas palavras? —  Ele gritou, engatilhando a arma.

—  VAI SE FODER HARRY —  Ryan e eu dissemos juntos e quando Harry pensou em virar para ouvir a segunda voz, Ryan atirou em cheio seu crânio e logo retirei a arma do meu quadril e acertei três tiro no mesmo. Enquanto via-o mesmo gritar seu último "você vai me pagar Bieber.." e caiu ensanguentado no chão, deixando sua arma, voar longe.

Eu disse, ninguém vence a mim quando o "trono" nasceu pra ser meu.