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História Danger lives by my side - Maníaco


Escrita por: y1amy

Capítulo 37 - Maníaco


Fanfic / Fanfiction Danger lives by my side - Maníaco

William dirigiu por algumas horas, eu não fazia ideia de onde ele estava me levando.

Chegamos na Freddy Fazbear Pizza. Eu queria saber oque estávamos fazendo lá e naquele horário. Pensei que ele me levaria para aquele galpão novamente.

— Sai do carro. — Ele disse.

— Tudo bem. — Falei tão baixo que ele nem escutou.

Saí do carro, ele já estava me esperando do lado de fora, ele não me permitiu andar.

— Fica de costas. — Eu obedeci.

Senti algo de plástico envolver os meus pulsos. Olhei por cima do ombro e vi que era uma abracadeira. Ele apertou com tanta força que acabei soltando um gritinho de dor.

— Isso é no caso de você tentar fugir. — Ele deu uma risada. — Vai ser meio difícil fugir assim. — Ele falou próximo ao meu ouvido que eu senti nojo.

William me guiou até os fundos do estabelecimento. Ele me puxava com tanta pressa e força que eu quase tropeçava em meus próprios pés.

— Vai mais devagar. — Quase fui para o chão novamente. — Eu vou cair assim.

— Para de ser dramática. Vamos logo! — Ele apertou meu braço com mais força. 

Entramos no lugar e obviamente, estava tudo escuro, mas ele nem acendeu uma luz. Chegamos em uma sala cheia de coisas robóticas.

— Senta ali. — Ele apontou para uma cadeira, que até então eu não havia reparado. — Senta logo.

Eu não obedeci e não obedeceria ele, mesmo que ele me mata ou faça qualquer coisa.

Continuei em pé, só o observando. Seus olhos se encontraram com os meus, e sua raiva havia aumentado.

— SENTA AGORA! — Ele estava cada vez mais com raiva, mas mesmo assim eu não o obedeci. — Vai ser assim? — Continuei calada e sem fazer nada.

Senti meu rosto queimar, William havia me dado um tapa no rosto, e, logo uma dor no estômago eu senti.

— Vai colaborar? — Acenei negativo para ele. — Tudo bem então.

Continuei calada apenas o encarando.

— Eu tenho uma ideia do que fazer com você.

Ele me virou de costas e me apoiou contra a mesa, meu rosto estava esmagado contra o metal da mesa.

Senti seu corpo contra o meu, ele colocou todo o seu peso sobre o meu. Tentei afastar o mesmo, mas não funcionou.

— Nossa, assim você me deixa louco. — Eu já estava ficando com nojo dele. — Você fica linda assim.

— Se afasta de mim! — Ele se aproximou ainda mais. — Eu já disse. SE AFASTA!

— Vai fazer oque? Vai gritar? Chamar a polícia? — Filho da puta, cínico, maníaco, louco, psicopata. — Acho que isso não será possível, anjo.

— Vai para o inferno, seu filho da puta! — Agora eu estressei ele.

Minha cabeça foi batida algumas vezes contra a mesa, e minha visão ficou meio turva.

Ele me levou até aquela cadeira e me colocou nela. Ele pegou alguma coisa áspera e envolveu na minha cintura.

Tentei me soltar, mas a cada tentativa ele apertava mais forte, ele fez um nó tão forte que parecia que meu sangue havia parado.

Antes de eu gritar ele havia colocado uma fita em minha boca. William deu um sorriso e se voltou para uma mesa no fundo da sala.

Eu não iria demonstrar medo ou tentar não demonstrar. Não me mexi mais e nem tentei gritar por socorro, eu sabia que ninguém ouviria mesmo.

Escutei alguma coisa de plástico, olhei para William, e vi que ele estava com uma luva branca. O quê ele vai fazer...

— Tsc. Acho que isso não vai dar certo. — Ele se voltou para mim. — Seus pais desconfiaram de mim, caso você sumice.

Tentei falar alguma coisa mais nada saia, além de algumas palavras abafadas que nem ele às escutava.

— Mas... Eu acho que eu posso me divertir um pouquinho. — Ele deu alguns passos e se agachou para ficar da minha altura. — Não é? Meu amor. 

Eu continha o choro, não queria mostrar que eu era fraca ou coisa do tipo.

— Será que me aproveito de você, já que você não pode fazer nada para me impedir. — Sua mão posou em minha perna. — Ou eu posso me divertir com a minha amiguinha. 

Ele me olhava com um olhar frio e calculista, mas com um sorriso em seu rosto. Tentei falar, mas nada.

— Tudo bem, — Falou por fim. — eu tiro a fita da sua boca. — Ele a puxou com força.

— Eu faço tudo oque você quiser, mas por favor, não me machuque. — E uma lágrima escorreu no meu rosto.

— Hum... — Ele ficou pensativo. — Eu acho que tenho uma ideia.

Lora- Pov off 




Eliot e Angela estavam aflitos, algumas horas se passaram e sua filha ainda não havia retornado para casa.

— Eu vou ligar para a polícia. — Eliot saio em busca de um telefone. 

— Calma Eliot, eles já devem estar chegando. — Angela foi atrás dele. — Vamos só manter a calma.

— Eu não vou manter a calma, sabendo que minha filha está por aí e com aquele homem. — O louro ainda procurava alguma telefone. — Será que não existe nem um telefone nessa casa.

— Se você está procurando um telefone,você não vai encontrar. — Os dois adultos se viraram e viram Michael encostado na porta da cozinha. — Á não ser que queira arrombar a porta do escritório de meu pai.

— Por que Michael? — Eliot perguntou desconfiado.

— Por que ele simplesmente cortou os telefones da casa. — Michael cruzou os braços. — Porque vocês acham que minha mãe não teve mais contato com vocês?

Angela estava preocupada, enquanto Eliot tentava controlar a sua raiva. Michael não falou mais nada e saio dali.

— Eu tô falando Angela. Tem alguma coisa errada nessa história. — Disse Eliot.

— Calma, vamos esperar mais um pouco. Se a Lora não aparecer em uma hora nós vamos pessoalmente na delegacia.



Uma hora havia se passado e nada de Lora e William voltarem. Angela não parava de olhar aquela porta de madeira escura, Eliot batia o pé com nervosismo.

Escutaram um barulho de carro no lado de fora. Logo depois a porta fora aberta e Lora e William entraram.

— Filha! — Angela e Eliot saíram correndo e a abraçaram. 

Lora não respondeu nada mas abraçou os pais com força.

— Aonde você estava? — Perguntou a mãe toda preocupada. 

— Agente só estava dando uma volta, só isso mãe. — E mais uma vez Lora deu um abraço. — Me ajuda. — E Lora deu um sorriso.

— Eu vou deitar porque eu estou cansado. Boa noite a vocês. — William colocou sua mão nas costas de Lora. — Vamos amor?

— Sim.

Os dois subiram as escadas deixando os dois sem entender nada.



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