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História Dangerous Games - Capítulo 18


Escrita por: cherryzinha e redheads

Notas do Autor


Heey galerinha, to muito feliz.. mais de 1000 visualizações. Continuem acompanhando! Capítulo saindo fresquinho do forno. Favoritem, comentem o que estão achando, conto com vocês. Boa leitura e ignorem os erros. Kisses Kisses XOXO

Capítulo 20 - Capítulo 18


Fanfic / Fanfiction Dangerous Games - Capítulo 18

 

POV’S JUSTIN

A festa estava rolando solta do lado de fora do meu escritório mas eu não estava em clima para festas. Estava sentado na minha cadeira, tomando um whisky e olhando pela grande janela  que dava para o quintal. Eu podia ver várias pessoas bebendo, se drogando e até mesmo se comendo, mas elas não podiam me ver, o vidro era completamente fumê.

Na minha cabeça passava tudo o que tinha acontecido no dia. Eu não tinha certeza quem tentou me matar, aliás eu não duvidava em nada que era a mesma pessoa que estava tentando a todo custo me sabotar ao ponto de me derrubar. E algo me dizia que tinha a ver com o tal “fantasma”. Eu e os meninos andamos investigamos e parece que tem um cara, que denominam com esse nome porque ninguém sabe quem é. Mas ele estava por trás de grandes cargas e mortes de pessoas importantes.

Por outro lado meus pensamentos toda hora iam até ela .. Aquela vadia louca ainda ia me matar de raiva. D’Este .. não sei como pode, tão bonita e tão marrenta, desaforada .. ela só pode não ter medo da morte. Aliás, eu poderia dizer até que confirmei isso hoje. As atitudes dela não foram normais. Qualquer mulher ia chorar, gritar e até eu teria vontade de estourar os miolos. Mas ela não .. odiava admitir mas havia sido ela que tinha nos salvado. Por um momento me vi sem saber o que fazer. Quando você se acha intocável e quando tem sempre pessoas que se colocam na frente de balas por você, você fica mal acostumado. E era isso, eu estava enferrujado. Aliás, precisávamos acelerar os negócios, as coisas estavam muito paradas.

Meus pensamentos foram interrompidos com alguém entrando sem nem bater. Eu definitivamente não deveria ter deixado a porta destrancada. Se fosse alguma vadia trás de mim, juro que iria descontar toda a minha raiva. Virei minha cadeira lentamente e me deparei com um Ryan fechando a porta e sentando na cadeira de frente pra mim. Pelo menos ele não era uma companhia tão insuportável assim.

-E aí broo! Como você ta?

-Pra infelicidade do filho da puta que tentou me matar hoje, estou vivo!

-E por que não ta lá fora curtindo a festa? Karen está doida atrás de você – falando na vadia lembrei da cara dela quando Alice a jogou no chão do escritório na boate, foi impagável, me fez até soltar um riso agora.

-Essas vadias estão sempre doidas atrás de mim. O que eu posso fazer? O papai é gostoso!

-Menos uma né, que eu saiba não conseguiu transar com a Alice ainda.

-Nem fala nessa vagabunda, estou com um ódio dela.

-Deveria ser o contrário né Bieber? Papo de irmão, você pegou pesado com ela. Ameaçar a irmãzinha dela cara?! Golpe baixo. Se eu fosse você eu ligava pedindo desculpas.

-Ainda bem que você não sou eu né Ryan, senão as boates já tinham virado boate gay. Deixa de ser bicha. Ligar pra pedir desculpas é o caralho, ela que venha até mim.

-O que não vai acontecer, porque ela é tão ou mais orgulhosa que você. Enfim .. Ali é uma mina maneira, você devia dar um desconto.

-Não tem desconto nem meio desconto Broo, se veio aqui me encher com isso, pode vazar.

-Tá, ta. Já to indo. Mas só me tira uma duvida. Você tava pensando nela né? – olhei pra ele pronto pra dizer que não mas esse filho da puta me conhecia melhor que ninguém, não adiantava mentir.

-Sim, mas só pelo fato que mesmo com vários tiros acertando o carro, em nenhum momento ela chorou. Isso é estranho. Ela é estranha. Ela notou que estávamos sendo seguidos e tomou conta da situação. Admito que ela teve idéias na hora que nem passaram pela minha cabeça.

-Alice é uma garota diferente Justin. Ela não é de mimimi, ela pega e faz. E por isso que é você que tem que ir até ela – o olhei de cara feia e ele logo continuou – Mas enfim, é isso aí. Vou lá comer alguma vadia e acho que você devia fazer o mesmo – ele se levantou e foi até a porta.

-Já to indo lá! – tirei um saquinho com pó branco da gaveta e fiz o que tinha que fazer antes de esquecer tudo e me jogar na festa

 

POV’S ALICE

Estava dormindo em um sono profundo. Tinha sido mais uma noite de insônia, virando de um lado para o outro na cama e com a cabeça a mil pensamentos. Eu tentava fazer um roteiro dos meus passos na missão mas já percebi que nada que envolva o Bieber pode ser previsível. Sei que quando peguei no sono já era de manhã e fiquei bem chateada em sentir alguém me chacoalhando sendo que parecia que havia dormido a apenas alguns minutos.

-Menina Alice, acorda, é importante – ao ouvir essa palavrinha imediatamente levantei completamente alerta, fazendo com que a pessoa que estava tentando me acordar levasse até um susto

-Oi Dona Paulina. Aconteceu alguma coisa?

-O celular, não para de tocar.

-Ah me dê. Pode ir por favor – esperei com que ela saísse antes de atender, por mais que eu confiasse nela, eu desconfiava. Meio contraditório não? Mas aprendi a confiar desconfiando. Pude ver na tela do celular o nome “Ten Fernando Lima” e vi também que eram mais de nove e meia da manhã já, dormi mais do que tinha pensado – Alô!

-Fala assim pra mim “Fê, você é lindo, maravilhoso e eu morro de saudades de você”

-Que tal eu falar assim: “Fernando, fala logo antes que eu vá até aí e arranque a sua língua”

-Oh grossa, não sei porque te ajudo ainda.

-Por que você me ama.

-Se acha demais mesmo. Mas enfim. Demorou um pouco porque a coisa tava realmente feia. Seu tio estava a muito tempo infiltrado e foi complicado provar a inocência dele. De qualquer, consegui resolver tudo e ele ta livre. Ele ta aqui, quer falar com ele?

-Aí não acredito, graças a Deus. Quero sim por favor

-Peraí  - senti ele passando o telefone e pude ouvir uma voz que eu não ouvia a muitos anos mesmo – Oi pequena!

-Tiooo, não acredito. Eu realmente achei que você tinha morrido! Já não sou pequena a um bom tempo né

-Será sempre a minha pequena

-E aí, o bicho pegou aí?

-Você nem imagina. Longa história. Pegou e ta pegando. Os caras descobriram tudo, estão atrás de mim.

-Por que você não vem passar um tempo aqui?

-Eu não sou um homem de fugir Alice.

-Deixa de ser burro, com todo respeito claro. Não é fugir, é sair de campo estrategicamente. Quando as coisas se acalmarem, nós voltamos e matamos todo mundo. Também quero uma forra. – a ligação ficou em silêncio por um tempo e achei até que ele havia desligado

-Tá, você tem razão.

-Ok, fique aí e espere pacientemente. Faça tudo o que o Fernando falar. Vou arrumar tudo para a sua vinda. Passa pra ele por favor.

-Fala comigo gata!

-Fê, é o seguinte. Pode segurar um tempinho aí. Vou arrumar um vôo e uma escolta pra ele e já te retorno com uma posição.

-Tá certo, mas rápido. Não quero perder o meu domingo baby

-Pode deixar querido.

Desliguei essa ligação e prontamente liguei para um amigo que eu sabia que não ia me faltar nessa hora. Chamou e logo no segundo toque ele atendeu.

-Alô!

-Alô! Lucas. Alice falando, lembra de mim?

-Claro, como poderia não lembrar da querida Major D’Este. Em que posso lhe ser útil.

-Preciso de um vôo pra um agente que precisa dar um sumiço. Seria aqui para Atlanta. Teria como você encaixar ele num dos vôos de transporte de munição da aeronáutica.

-Um segundo – pude ouvir um barulho de várias teclar – Qual o nome dele?

-Deive Ferreira

-Pronto Ali, ta feito. O vôo que consegui encaixar ele saí daqui a duas horas da base de Santa Cruz

-Daqui a duas horas? Mas é longe demais de onde ele está

-Ou é esse ou só daqui a dois dias.

-Não, pode ser esse, ele dá um jeito. Muito obrigada Lucas!

-Por nada, major. Estamos sempre juntos.

-Obrigada Tenente! – uma parte tinha sido resolvida, agora teria que resolver apenas questão do transporte. Liguei para o meu primo e no primeiro toque ele atendeu.

-Ali, me ligando desse celular? Tá tudo bem?

-Oii chuu, saudades. Tá tudo bem sim. Preciso que quebre uma pra mim.

-O que precisar!

-Vou ser direta porque não temos muito tempo. Deive ta vivo, foi preso. Fernando conseguiu provar a inocência dele mas ele precisa sair daí. Consegui um vôo pra ele com um parceiro tenente da aeronáutica mas saí daqui a duas horas da base de Santa Cruz. Ele ta na 11 com o Fê esperando você e a escolta que você vai arrumar para buscá-lo.

-Caralho. Fiquei até tonto! Haha Vou arrumar é? Então eu vou! Sorte sua que to de serviço hoje. Mas pode deixar prima. A 11 fica na rocinha né?

-Isso. Voa primo!

-Liga pro Lima e pede pra ele segurar uns 30 minutos com seu tio lá que já to chegando.

-Tá bem primo. Muito obrigada mesmo. Te amo, to com saudades

-Também to princesa, mas logo vou aí te visitar. Beijos

-Beijos – Finalizei a ligação e por último retornei para o Fernando passando todo o plano e finalmente estava tudo resolvido. Nem levantei da cama e já estava exausta. Resolvi voltar a dormi porque ainda iria demorar o vôo.

 

[..]

 

O dia passou rápido e eu já estava pronta para ir até a base da aeronáutica buscar meu tio. Eu estava com uma calça de couro preta e uma bota de cano curto de salto e bico fino. Coloquei um regatão meio soltinho branco e uma jaqueta de camurça preta por cima, estava um pouco frio. Fiz uma maquiagem leve e só coloquei um batom forte. Peguei minha pistola e meu distintivo de dentro do cofre e coloquei na bolsa. Passei no quarto da Ninna e ela já estava pronta. Como Melanie estava de folga hoje iria levá-la comigo. Depois de buscar nosso tio iríamos jantar. Estava a caminho da base quando meu celular pessoal tocou.

- Hey Ali!

-Oi Ry, tudo bem?

-Tudo sim. Se liga. Tá afim de ir a um bar beber alguma coisa?

-Quero sim, mas pode ser mais tarde? Vou jantar com a minha irmã e um tio que ta chegando de viagem.

-Sem problemas. São umas oito ainda. Podemos nos encontrar umas onze e meia?

-Tá combinado.

-Quer que eu te busque?

-Precisa não, me fala onde é que te encontro.

-Tá certo, te mando por mensagem

-Tá beleza. Até mais tarde

-Até!

Cheguei na guarita da base e fiz a maior cara de nojenta que eu conseguia. Uma coisa é certa na vida, nunca dê confiança para soldados. Coloquei minha pistola, distintivo e identificação militar entre as pernas e abaixei o vidro enquanto o militar se aproximava.

-Pois não senhorita?

-Vim buscar uma pessoa que está chegando nesse vôo que está pra chegar.

- A senhorita pode esperar aqui fora. Não tenho autorização para deixar ninguém entrar.

-Você sabe quem eu sou Soldado Henz? – falei lendo o nome dele na farda

-Não senhorita. Mas sendo bem sincero, a senhorita poderia ser o presidente que ainda sim não iria entrar.

-Ah sério? – nessa hora até a Ninna riu, ela sabia que isso não ia dar muito certo – Pois bem, e pra uma Major da Polícia do Exército, você liberaria a entrada? – ele arregalou os olhos e engoliu em seco – Abra esse portão agora, eu vou esperar lá dentro e bem pertinho da pista de pouso.

-Mas ..

-Mas nada, ta vendo isso aqui – falei pegando meu distintivo e identificação e praticamente esfregando na cara dele – Isso aqui mostra o quão minha patente é maior que a sua e o tanto que você deve me obedecer. Agora faça algo de útil, abra esse portão pra mim antes que lhe prenda por insubordinação

-Sim senhora Major – não precisei falar duas vezes e o portão foi aberto. Assim que eu gosto. Parei o carro onde eu disse que pararia e sentei no capô com a pistola e o distintivo preso a mostra em minha cintura, Ninna sentou do meu lado balançando as perninhas. Cruzei meus braços e devolvia intensamente cada olha que parava em mim de militares que ali passavam.

 

[...]

 

Meu tio chegou e o jantar foi tranqüilo. Ele me contou tudo o que aconteceu no Brasil e eu contei tudo o que estava acontecendo aqui, inclusive da missão. Ele tinha certeza que o Bieber iria vir atrás de mim, eu tinha minhas dúvidas. Mas de qualquer forma, com ele aqui ficaria bem mais fácil para me ajudar. Combinamos que ele me deixaria no bar e seguiria o GPS pra casa. Dona Paulina iria acomodá-lo e colocar a Katharina para dormi pra mim. Não demorou muito e logo estava no ponto de encontro com o menino. Exatamente no horário combinado.

-Hey, cheguei! – falei chegando perto de Ryan, Christian também estava com ele. Eles levantaram e me cumprimentaram e sentamos os três de frente para o balcão do bar luxuoso, eu estava no meio deles – E aí meninos, o que mandam?

-Queríamos saber se você está bem com tudo o que aconteceu?

-To bem Ryan, na medida do possível. Eu e Emm brigamos e não foi muito legal.

-Sinto muito por isso Ali.

-Queríamos pedis desculpas pelo Bieber também Alice, ele passou de todos os limites ameaçando a sua irmã;

-Fico agradecida Chris, mas quem me deve um pedido de desculpas é ele  e não vocês. Mas mesmo assim obrigada. Eu sinceramente não sei como caras igual a vocês são amigos dele.

Eles riram e ficamos assim por um tempo. Até Chaz se juntou a gente. Tomamos algumas cervejas e ficamos tentando jogar poker por algumas horas, mas eu era realmente ruim naquilo. Não entendia nada. Fomos expulsos do bar pelos barmans que queriam fechar e eles me deixaram em casa. Não deixaram de jeito nenhum que eu pegasse um táxi sozinha. Mal sabem eles que o perigo sou eu.

 

[...]

 

A semana estava um verdadeiro saco, tirando o fato que comecei a fazer lê Parkur com meu tio. Eu tinha faltado na segunda porque não queria encontrar com a Emma e nem estava freqüentando os treinos. Infelizmente não pude mais faltar as aulas por causa das provas se aproximando. Era estranho e um verdadeiro saco ir pra faculdade sem ela. Minha única companhia era o Zayn e quando nossas aulas eram diferentes, eu ficava sozinha. Pra piorar minha situação, ele tinha me feito prometer que no sábado iria numa festa de gala não sei das contas com ele. Só aceitei porque ele realmente me pertubou muito.

 

Flashback on

Eu estava a vários minutos dizendo não pra Zayn que insistiu que eu tinha que ir a um baile de gala que a firma do pai dele daria. Ele queria que eu o acompanhasse dizendo que seria bom pra minha carreira conhecer pessoas influentes da área. Por mais que ele tivesse razão eu eu amasse esse tipo de festa só por causa dos vestidos, não estava no clima. Bieber ainda não havia me procurado eu sentia meu plano escorrendo entre os dedos.

-Malik, na rola. Eu tenho que estudar.

-Ah vamos D’Este, deixa de ser velha. Depois te ajudo a recuperar.

-Aí meu caralho. Tá, ta bom, eu vou. Você me venceu pelo cansaço. – ele literalmente pulou em cima de mim, me fazendo cair no chão da sala dele e começou a me dar vários beijinhos no rosto, estávamos trabalhando em um projeto – Saí de cima de mim gordo. Já aceitei, agora vamos terminar isso

-Claro madame! – me soltou e voltamos ao trabalho

Flashback off

 

Eu estava um pouco arrependida de ter aceitado porque o sentimento de culpa de está me divertindo enquanto deveria está estudando já estava me consumindo. De qualquer forma eu estava um lixo. Virando noites sem estudar e quando não estava estudando, simplesmente não conseguir dormi. Então nessa quarta-feira resolvi vir treinar e encarar a Emma.

Ela estava treinando quando cheguei e depois que me viu continuou socando o saco, só que com mais força. Ignorei o olhar de raiva e comecei a colocar minhas bandagens calmamente. Coloquei as luvas e me posicionei no saco de pancadas do lado do dela depois de me aquecer.

Não demorou muito e nosso grão mestre nos chamou. Queria que hoje tentássemos um corpo a corpo. Acho que ele escolheu um péssimo dia para isso. Tinha que resolver fazer isso logo quando estávamos brigadas?

Colocamos os equipamentos de segurando e estávamos com a guarda armada, uma olhando para a outra. Esperando para ver quem iria dar o primeiro passo. Eu não conseguia decifrar o seu olhar, ele parecia .. confuso.

-Vamos, vão ficar admirando uma a outra? – pareci acordar do transe e parti pra cima dela. Tentei dar um direto mas ela desviou facilmente. Eu realmente não estava com vontade de fazer isso e sabia que talvez isso pudesse piorar as coisas entre nós.

-É só isso que você tem D’Este?

-Ah qual é Hastings, sabe que não. Eu apenas não quero te machucar.

-Se eu fosse você, não me preocuparia com isso – nessa hora vi pelo canto do olho Ryan, Chaz e Chris ali. Estranhei mas não falei nada.

Parece que depois daquelas palavras nos transformamos, começamos a partir uma pra dentro da outra. Eu apanhava e revidava, ela apanhava e também revidava e ficamos assim. Até que num certo momento já tínhamos perdido o controle e brigávamos de verdade.

-Mas o que vocês tão fazendo? – nosso grão mestre ia interromper mas Ryan não deixou.

-Deixa elas treinador. Elas precisam disso pra se acertar

Ficamos mais assim brigando loucamente por mais um tempo até que caímos uma deitada do lado da outra completamente suadas e ofegantes. Os equipamentos tinham nos protegido e nada havia acontecido conosco mesmo com as porradas seguras que trocavamos.

-Emma

-Alice – falamos ao mesmo tempo e demos uma risadinha.

-Cara, eu queria – ela começou mas eu interrompi

-Te pedir desculpas. Eu peguei pesado com você Em. Eu tava completamente errada e não tinha o direito de te dizer aquelas coisas.

-Eu falo o mesmo pra você Ali. Você tava precisando de mim e eu só soube te julgar como se eu estivesse acima de qualquer erro.

-Será que podemos voltar a ser amigas? – perguntei virando o rosto pra ela e ela virou pra mim

-Óbvio, mas com duas condições.

-Quais? – perguntei visivelmente confusa

-Sem mentiras e eu vou te ajudar

-Mas isso é muito perigoso ruiva

-Eu sei, e você sabe que eu sei me cuidar

-Tudo bem, mas terei que te ensinar algumas coisas e você vai ter que me obedecer em alguns momentos

-Sem problemas. O que precisar – ficamos em silêncio olhando pro teto e sentindo o cansaço – Hey Ali, senti sua falta

-Também senti a sua Emm

 



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