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História Dangerous Games - Capítulo 33


Escrita por: cherryzinha e redheads

Notas do Autor


Meninas, to morta haha Espero que continuem acompanhando, gostem do capítulo, ignorem os erros e boa leitura. Amo muito vocês e cada comentários.

ps: MAIS DE 60 FAVORITOOOOOOS .. OBRIGADAAAAAA *-*

Capítulo 35 - Capítulo 33


Fanfic / Fanfiction Dangerous Games - Capítulo 33

 

POV’S ALICE

No momento que vi os garotos passando pela porta, uma agonia começou a tomar posse de mim. Minha vontade era ficar andando de um lado pro outro mas tive que sentar num dos computadores ao lado de Chris para poder dar apoio.

 

- Eu juro que não sei como você consegue.

-O quê? - Chris tirou os olhos da tema me olhando confuso

- Ficar aqui, sentado, enquanto eles estão na adrenalina. Tipo.. o seu trabalho é imprescindível, mas cara.. tô agoniada de tá aqui parada haha

- Eu já estou acostumado Ali. Por mais que eu tenha treinamento, as partes práticas sempre foram dos moleques. No caso, meu cérebro é mais brilhante que meu físico. Agora vamos prestar atenção aqui, eles estão próximos ao local, vou ligar as escutas.

A missão foi relativamente fácil. Os meninos tinham uma preparação impressionante e eu diria que não deixava nada a desejar se comparada a dos militares.

Eu quase infartei umastrezentas vezes, eu e o nerd tínhamos uma visão privilegiada e sinceramente ficar sentada informando a posição de cada cara que eles tinham que matar ou que poderiam ferrar eles, era muito chato. Eu preferia mil vezes tá lá enterrando uma bala na cabeça de cada filho da puta deles.

-Então seus peitos, prontos pra comemorar? - Khalil chegou fazendo zona

- Só se for agora Broo!

- Tu nunca recusa uma farra né Ry?! - falei mexendo com ele

- Alicinha, aprende uma coisa. Meu nome é Ryan Saca Butler. Eu adoro uma sacanagem.

- Ah é?! E Nichole tásabendo disso?

- O que os olhos não vêem, o coração não sente gatinha - ele falou piscando o olho e me dando um beijo na bochecha - e você, vai com a gente?

- Vou não, hoje passo essa.

- Ela vai sair comigo - Bieber saiu de uma sala com a roupa já trocada se intrometendo

- Não lembro de você ter sido chamado na conversa Bieber

- E eu não lembro de ter pedido sua opinião D'Este

- Na boa, vocês me cansam. Tô vazando. Chaz, Chris, vocês vêem?

- Agora. Tchau rapeize!

- Calma aí Somers - Chris gritou pro Chaz que já tinha saído andando e pulou da cadeira correndo e indo atrás dele, Khalil e Ryan já estavamlá fora - Cuida dela ein Bieber

- Hey, eu sei cuidar de mim - falei indignada

- Uhun, todos sabemos D'Este

- Me erra Bieber

- Vamos logo antes que eu mude de ideia

- E quem disse que não é exatamente isso que eu quero?

- Eu sei que é e não vai conseguir. Só falei isso pra te encher de esperança.

- Si fuder vai Justin - revirei meus olhos ee me virei indo pra saída do galpão

- Vou é te fuder, bem melhor - Justin falou me abraçando por trás e dando uma mordida forte no meu pescoço. Antes que eu pudesse fazer algo me soltou e foi andando na frente

- Filho da puta - sem dúvida ficou marca

O caminho para sabe-se-lá-onde foi rápido.Não trocamos farpas e nem muito menos palavras. Ficamos apenas curtindo a música que tocava.

Passamos por uma entrada que parecia até de umcondomínio mas era luxuosa demais pra de um. Bieber fez um sinal para alguém dentro de uma espécie de cabine que simplesmente balançou a cabeça para ele. Na "rua"em que estávamos pareciam umas mini casas de dois andares. No primeiro andar tinha umportão tipo de garagem e no segundo uma janela com vidro enorme e fumê. Ele parou o carro numa delas entrando na garagem, que estava vazia e só tinha uma escada no canto que levava para o segundo andar. Notando a minha cara de confusão, Bieber começou a provocação.

- Sério que ainda não se ligou onde está? - perguntou dando uma risadinha

- Ué, deveria? - perguntei confusa

- Claro, virgem você não é. Estamos num motel D'Este. Vai dizer que nunca foi em um?

- Óbvio que já fui idiota. Mas esqueceu que só estou aqui a alguns meses? No Brasil os motéis são bem diferentes, e com isso quero dizer que a sua maioria é bem menos luxuoso.

- Eu sei que só está aqui a meses. Mas vaime dizer que a meses você não transava?

- Isso não é da sua conta - respondi, peguei minha bolsa e saí do carro indo em direção às escadas

- Ah qual é, não vai me responder mesmo? - ele perguntou rindo

- Não vou te responder isso Justin, euein! - ele continuou rindo e passou na minha frente abrindo a porta.

Se eu achei a entrada luxuosa, o quarto era palhaçada. Era enorme, o teto era todo em espelho, a cama ficava no centro da maior parede, onde tinha outro espelho enorme. As paredes, lustre, armários, frigobar, detalhes do carpete, tudo era feito em ouro e preto. No final do quarto, bem abaixo da grande janela tinha uma piscina quase do tamanho da minha privada no apartamento. O banheiro era quase do tamanho do quarto e tinha banheira, chuveiro, hidromassagem, além de duas pias e o sanitário. No meio do quarto tinha umPoly dance em ouro. Mas antes que eu pudesse analisar mais o quarto, bateram na porta. Me virei a tempo de ver o Bieber pegando uma daquelas mesas com rodinhas, ele encostou numa das mesas no canto do quarto. Era um jantar completo, com direito a sobremesa, vinho, champagnes e morangos no chocolate.

- Olha, sou obrigada a admitir, você não brinca em serviço. Mas vai, desembucha. O que quer pedir agora?

- Não me surpreende você pensar assim, mas realmente não quero pedir nada. Na verdade.. meio que achei que deveria de recompensar. Você tinha razão. Eu te tratei como qualquer uma e você não é, fora o fato que você é da equipe agora e não posso misturar as coisas.

- Olha Justin, eu realmente agradeço e estou achando tudo incrível. Mas quanto a isso, nós dois quero dizer - comecei a falar jogando a bolsa na cama e sentando na ponta dela, apoiando meus braços no joelho - já está se misturando Bieber. Você ouviu o que o Chaz falou pra mim? Se ele que é próximo, pensa isso, que dirá os outros. Sempre todos vão achar que eu tô na equipe ou que tenho marrasimplesmente pelo fato deu me envolver c você. Por isso não sei se devemos continuar com sabe-se lá o que estamos fazendo.

- Olha só Alice, você pode não querer mais. Pode querer separar o trabalho do pessoal - ele falava baixo, apoiado na mesa, mas me encarando de maneira firme e hipnotizante - mas tanto eu quanto você sabemos que não vamos conseguir parar com isso.

- Não vamos? - perguntei por não saber o que falar. Eu não sabia onde ele queria chegar com isso, ou então eu não queria saber.

- Seja sincera. Se você não quisesse, estaria aqui agora? - engoli em seco, não conseguia desviar o olhar dele, mas também não conseguia responder - Eu vou responder por você. Não estaria, podemos nos conhecer a pouco tempo, mas sei bem que você não faz nada obrigada - mal sabia ele que nas últimas semanas só tenho feito coisas por obrigação, ou pelo menos parte delas.

- Eu só não quero ser menosprezada ou que duvidam da minha capacidade só porque faço algo que ninguém tem nada haver.

- E eu te dou a minha palavra que não vai - ele caminhou na minha direção e sentou do meu lado - Se alguém, qualquer pessoa, fizer algo assim de novo. Você tem total autonomia de fazer o que tiver vontade.

- Achei que você diria que bastava eu falar pra você e você tomaria uma atitude

- Pode ser, mas sei, e acredito que você saiba também que eu me meter só vai reforçar qualquer teoria de privilégios pelo nosso envolvimento.

- Eu já tinha pensado nisso

- Você pode está um passo a frente de qualquer pessoa, menos de mim

- Vamos dizer então que nosso patamar é nivelado, certo?

- Eu acho que o meu é mais elevado,mas não vou estragar a minha foda - ele falou e recebeu um tapa estalado no braço, o que o fez ri

- Vamos comer, tô morrendo de fome - segui até a mesa servindo uma taça de vinho pra mim e pra ele enquanto ele posicionava nossos pratos

- Você tem que sentir privilegiada

- Eu sei,mas possosaber pelo que exatamente?

- Porque não faço essas coisas pra qualquer uma.

- Eu sou demais Bieber

- Sua modéstia sempre me impressionando D'Este.

- Sabe Justin, meu primo me ensinou uma coisa uma vez que eu nunca esqueci. Toda mulher merece uma, poucas merecem duas e pouquíssimas, quase nenguma merecem três ou mais. E eu meu bem, faço parte do último grupo, pode apostar.

- Não gosto de apostas perdidas - nós brindamos e atacamos a comida.

X ----------------- X ------------------ X ---------------- X ------------------ X --------------- X ----------------------- X ---------------------- X ----------------------

Nós comemos, transamos, tomamos banho, transamos de novo, tomamos outro banho e tiramos um cochilo.

Acordei assustada com um barulho um pouco longe,mas estranho e queme fez dar um puloda cama. Olhei para o lado e Bieber dormia firme do meu lado, o relógio ainda marcava três e pouca da madrugada. Caminhei até a janela, empurrei um pouco a cortina do lado. Estava escuro e alguns pontos não dava para enxergar muito bem, principalmente porque tinha acabado de acordar. Mas eu vi. Homens se esgueirando por tudo quanto é lado, fortemente armados com fuzis AK 47 e eu não duvidaria que tivesse algum sniper por ali.

Na mesma hora eu despertei, se meus cálculos estivessem certos, não teríamos nem cinco minutos pra sair dali e o pior, a entrada estava tomada, nós éramos apenas dois cada um com uma pistola. Nós só iríamos sair dali se nossos anjos da guarda fossem muito bons.

- Justin, Justin, acorda! - falei sacudindo ele enquanto corria pelo quarto procurando minha roupa para vestir

- Que foi? - ele acordou meio puto comigo mas quando me viu vestindo a calça com pressa, prontamente pulou da cama - Qual problema? - ele perguntou já se vestido também

- Vários homens armados, a entrada tá tomada, são realmente muitos Bieber, temos que arrumar uma forma de sair daqui - terminei de vestir a blusa e calcei as botas com pressa. Logo hoje eu tinha resolvido vir de salto. Passei a bolsa pelo pescoço a atravessando pelo meu corpo e já pegando a pistola e destravando

- Merda, os celular estão sem sinal, eles armaram tudo, vamos - ele calçou o pé que faltava do tênis e preparou sua arma. Acho que nunca nos vestimos tão rápidos.

Saímos do quarto olhando pra todos os lados e comoprevisto eles ainda não estavam por ali. Mas podíamos ouvir as portas da garagem sendo estouradas mostrando que eles estavam próximos e não se preocupavam nem emum pouco em serem discretos.

- Não temos como descer - minha linguá coçou para não ser debochada - vamos pela porta de serviço.

A porta estava trancada, arrombar com chute seria eficiente mas não podíamos chamar essa atenção, enquanto Justin arrombava com um grampo que eu tinha perdido pela bolsa eu fiquei de guarda cobrindo ele.

Entramos por um corredor que deveria ser por onde os funcionários ficavam, tinha alguma portas, cada uma com uma placa escrito o que era. Quando já estávamos quase no final do corredor, ouvimos um barulho muito alto, sem dúvida alguma tinham chegado a nossa garagem e como se não bastasse o carro nada chamativo do Bieber estacionado nela, duas funcionárias saíram da cozinha dando de cara com a gente e começando a gritar ao ver nossas armas.

-Ah, calem a boca suas histéricas – falei puta da vida mas já era tarde demais, escutamos os passos rápidos e os “vamos vamos, eles foram por aqui” daqueles filhos da puta.

-Corre Alice – Bieber me alertou antes de sair correndo como louco e me puxando. Ao final do corredor entramos a direita, num outro corredor igualmente comprido mas que tinha apenas uma única porta no final deles. Meus saltos ecoavam naquele corredor vazio. Como disse, péssima noite pra está de salto.

Para nossa sorte, ou menos azar, a porta do final do corredor estava destrancada e tinha uma escada que dava para as costas das suítes. Mas não havia saída por ali, nós literalmente não tínhamos pra onde correr. Mesmo assim descemos as escadas e nos protegemos embaixo dela enquanto pensávamos em segundos sobre o que faríamos.

-Podemos pular o mulo.

-Não é uma opção Justin, quando os vi, eles estavam vindo por todos os lados, sem dúvida alguma eles cercaram o local.

-Vamos fazer o que então? Não temos munição para encarar, não temos como pedir ajuda e não temos para onde correr. A menos que – ele parou de falar olhando para um ponto fixo.

-O que foi?

-Vem cá – caminhamos abaixados para não sermos vistos, paramos em frente a um bueiro. Liguei a lanterna do celular tentando olhar por dentro e ele era totalmente lacrado.

-Não temos como seguir por ele.

-Mas podemos pelo menos nos esconder.

-Nos esconder e o que? Rezar? Não acho que Deus compactue com as coisas que fazemos.

-É bom que o diabo compactue então, porque vamos precisar da ajuda de alguém. Me ajuda aqui – com muito esforço conseguimos levantar a tampa do bueiro, que era pesada para um caralho. Pra piorar nossa situação, ela não era do tipo totalmente tampada, mas sim como se fosse grade, então tinha como olhar dentro. Realmente, precisaríamos de muita sorte. Bieber pulou na frente e eu travei na hora de pular – vem logo!

-Aí que nojo.

-Pelo amor Alice, vem logo! – antes que eu pudesse pensar em ter ratos ali, o que sem dúvida não me deixaria entrar ali por nada no mundo, escutei a porta sendo chutada e prontamente pulei no bueiro sem nem pensar. Colocamos no lugar com maior cuidado para não fazer movimento brusco e nem barulho.

Eu estava segurando a pistola firmemente na minha mão direita, Justin estava do meu lado esquerdo parecendo fazer o mesmo que eu, controlar a respiração para não chamar atenção. Foi quando ouvi um barulho na água nos nossos pés e dei um leve pulo de susto abrindo os olhos. Eram ratos, muito ratos.

O problema era o seguinte, não é que eu tivesse nojo ou um medinho do bicho, eu realmente tinha pavor, pânico, fobia. Quando eu era cadete do exercito, ou seja, estudante ainda vamos dizer assim, passei por um treinamento onde nos traçaram numa sela que tinha muitos, muitos ratos mesmo. Nós tínhamos que arrumar uma forma de matá-los para poder comê-los. Mas não tínhamos armas e nem fogo. Aquilo me traumatizou de uma forma que ninguém imagina.

Quando vi um rato passando em cima do meu pé coberto, graças a Deus, pela bota de couro, comecei a suar frio e a tremer. Muito mesmo. De forma que o Justin percebeu.

-Se acalma- ele sussurrou pra mim, o que ele não sabia, é que não era algo que eu pudesse controlar. Senti a mão direita dele, a que estava livre, segurar firmemente na minha mão esquerda. Muito forte mesmo. Acho que ali ele estava tentando me acalmar.

Logo ouvimos passos e sombras se formando na parte que a luz da rua iluminava, lado oposto ao nosso. Não tardou para vermos pés bem no bueiro, acima das nossas cabeças. Devolvi o aperto do Justin e não duvidaria se estivesse doendo muito seus dedos pela forma que eu apertava. Encostei minha cabeça na parede fechando os olhos e sentindo as lágrimas escorrerem. Eu estava em pânico e por mais patético que fosse, era pelos ratos e não pelas armas.

-Vamos, procurem direito. Não é possível que aqueles dois tenham conseguido fugir – ouvimos um dos caras falando. Ele deveria ser o “chefe”.

Não sei se foram segundos ou minutos, mas senti minha mão sendo solta e Bieber se mexendo do meu lado.

-Acho que eles foram pro outro lado do terreno. Temos que aproveitar essa deixa – forcei meus olhos a abrirem, mas foquei nele , o ajudando a abrir o bueiro.

-Deixa que eu vou na frente – a verdade era que eu preferia enfrentar os tiros a ficar mais tempo perto daqueles bichos. Dei um impulso pra cima só colocando a cabeça. Olhei de um lado para o outro e realmente não tinha ninguém por ali. Tinhamos que aproveitar a deixa – Vem logo – saí logo dando passagem a ele e começamos a correr em direção ao muro. Pulamos sem problemas, mas tivemos que nos esconder em algumas árvores que circulavam o lugar enquanto os homens que pareciam fazer a ronda passavam por ali.

Assim que eles estavam longe começamos a correr. Corremos muito, muito mesmo, sem nem olhar pra trás. A julgar pelo fato de que não ouvimos nenhum tiro, eles não devem ter nos visto. Quando já estávamos longe o suficiente decidimos parar. Não tínhamos mais fôlegos e meus pés estavam em carne viva. Não sei como conseguir correr tão rápido sem torcer o pé

- O celular aqui ta pegando. Vou ligar pro Chris mandar alguém vir buscar a gente – assenti me sentando na beira da calçada. A arma ainda na minha mão, mas eu não estava nem um pouco disposta a largar até está completamente segura. E eu não estava bem, a cena dos ratos não saiam da minha cabeça. Senti o loiro desligar a ligação e sentar do meu lado.

-Bieber

-Humm – ele respondeu olhando pra mim

-Desculpa pelo ataque, sei que aquilo foi patético

-Confesso que não entendi muito bem, você não parece o tipo de mulher que tem essas frescuras

-E não tenho, mas eu tenho um certo trauma com ratos, uma coisa que aconteceu a alguns anos. Eu simplesmente entro em pânico. Me desculpa de novo, sei que isso não é aceitável.

-Alice, relaxa. Não estamos em nenhum tipo de exercito. O importante é que você se controlou e não nos descobriram. Todo mundo tem um tipo de fobia.

-Até você? – perguntei meio em dúvida

-Até eu

-E vai me contar?

-Nem pensar

-Imaginei – dei uma risadinha.

Em menos de 10 minutos Ryan e Chaz apareceram de carro e fomos para a mansão. Os meninos estavam cheirando a puro álcool mas parecia que não tinha efeito nenhum sobre eles, porque ouviam atentamente enquanto o Justin contava tudo o que aconteceu.

- Não sei como você consegue viver assim. Com um monte de gente tentando te matar a todo momento.

-Na verdade isso não está normal – Chris me explicou

-Não está mesmo Christian. E eu quero que você fuce, cace. Alguma coisa está acontecendo e me querem morto. Mas eu quero saber o por que e se possível quem. Precisamos acabar com a palhaçada porque mais cedo ou mais tarde vão conseguir.

-O engraçado é que sempre a Ali ta junto – Ryan disse entrando na linha de racioncínio

-Devem ser porque acham que comigo junto ele fica mais fácil de ser pego

-Pode ser, mas algo me diz que não é só isso – Chaz disse concordando comigo.

-Seja o que for, eu quero que achem e pra ontem.

Terminamos a reunião e ninguém tinha clima mais pra nada. Pedi pro Justin me levar em casa. A única coisa que eu queria eram as minhas coisas, a minha cama. Chegando lá nem nos despedimos direito, ambos presos em seus próprios pensamentos. Pelo menos nisso éramos iguais. Sabíamos respeitar os espaços. Foi muita coisa pra um só dia, nossas saídas nunca eram normais e eu estava mais confusa que nunca.

 



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