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História Dangerous Life - Damn cell


Escrita por: Mlerman

Notas do Autor


Desculpem a demora...Se estiverem gostando, deixem um comentário que ajuda bastante. <3

Capítulo 10 - Damn cell


Fanfic / Fanfiction Dangerous Life - Damn cell

Madison Lerman POV on 

(Horas antes.)

Acordei ás 4:27 da madrugada. Eu ainda estava no quarto do Justin. Ele dormia ao meu lado. Eu precisava sair dali, mas parte de mim queria ficar ali o observando enquanto dormia. Sentei na cama e cobri meu corpo com um lençol. Olhei para ele e Deus...Como era lindo. Os cabelos da sua nuca estavam grudados em sua pele devido ao suor, o topete que ele costumava fazer no cabelo agora estava desmanchado, ele...Ah, eu preciso sair daqui. Levantei-me e cobri o meu corpo com as mãos, recolhi meu sutiã e minha calcinha que estavam no chão, vesti e passei o olho pelo quarto procurando o vestido.

-Ah, não. -disse para mim mesma ao me lembrar que o Justin o jogou na escada- 

Abri a porta do quarto e corri até a escada. Eu estava apenas de lingerie, não saberia explicar para a Pattie o porquê se caso ela aparecesse ali. Procurei o vestido e assim que o encontrei fui para o meu quarto. O vestido estava rasgado. Peguei um outro vestido no closet e o vesti. Escondi o vestido rasgado bem no fundo do closet e em seguida saí de lá. Joguei-me na cama e suspirei, a única coisa que me vinha na cabeça era o Justin e a noite que tive com ele. Eu ainda podia sentir o cheiro do seu corpo em mim. Foi uma noite incrível e vontade de revivê-la é o que não falta. Pensando nisso acabei adormecendo. 

[...]

Acordei com algumas batidas na porta, era a Pattie. 

-Entra -eu disse e sentei-me na cama ajeitando a alça do meu vestido.- 

-Bom dia querida -Pattie abriu a porta e dirigiu-me um sorriso.- 

-Bom dia -sorri também- 

Ela se aproximou e parou em pé na beira da cama. 

-Vim te buscar para o café, vamos? 

-Ah, claro. -respondi- antes vou tomar um banho. 

-Vou separar algumas roupas para você -Pattie disse e foi em direção ao closet.- 

-Pattie? -levantei-me da cama- 

-Sim? -Ela gritou do closet.- 

-De quem são as roupas que uso? -perguntei-

Entrei no closet e cruzei os braços aguardando uma resposta. 

-Bem, eram as roupas que eu ia dar para a Angel e a Jade. -me contou enquanto dobrava algumas peças de roupa.- 

-Angel e Jade? Quem são? -perguntei e franzi o cenho- 

A raiva tomou meu corpo quando pensei na possibilidade de serem ex namoradas do Justin. 

-A Angel é ex namorada do Chaz, um dos garotos que moram conosco. A Jade -ela suspirou- Ela morreu alguns anos atrás, ela namorava o Nash. 

-O garoto do acidente? -perguntei- 

-Sim, ele mesmo. -Ela se levantou com uma peça de roupa na mão- 

-Sinto muito por ela -disse e Pattie sorriu sem mostrar os dentes.- 

-Ela era uma linda garota, tinha cabelos negros como os seus e olhos azuis encantadores. -Ela dizia sorrindo- 

-Puxa, ela devia ser mesmo muito linda -sorri de lado- 

-Era sim...Bom, já separei uma roupa -ela me entregou a roupa- 

-Obrigada, vou já tomar banho. -eu disse e saí do closet, ela saiu também e sentou-se na minha cama.- 

-Vou esperar por você aqui querida -Pattie disse e eu assenti.-

Entrei no banheiro, despi-me e entrei no box. Liguei o chuveiro e deixei que a água percorresse meu corpo. Uma leve preocupação tomou conta de mim quando lembrei do celular que deixei cair na varanda. Onde quer que ele esteja espero que não seja descoberto, não por pessoas erradas. 

[...] 

-Suco? -Pattie veio até a mesa com uma jarra de suco- 

-Quero sim -peguei a jarra e coloquei um pouco de suco no copo- 

-E então...Você está bem? -Pattie perguntou enquanto colocava para ela algumas torradas no prato- 

-Sim, eu estou, eu acho que sim -respondi e bebi um pouco do suco- 

-E o Justin? -Pattie perguntou- 

Meu corpo gelou, será que ela sabia da noite que tive com ele? Por que me perguntou sobre ele? 

-É-é -gaguejei- 

-Não o vi desde ontem, você viu? -Pattie perguntou- 

-Eu ? Eu não o vi, e...-coloquei o copo na mesa mas como estava nervosa ele acabou caindo no chão.- Ai meu Deus -me abaixei e juntei os cacos de vidro- 

-Não, deixe aí -Pattie levantou-se e me impediu de pegar os vidros no chão- Vou chamar a Alex e ela dará um jeito nisso, agora sente-se. 

Sentei-me na cadeira e coloquei uma mecha do meu cabelo atrás da orelha. Pattie foi até a cozinha e voltou de lá com uma das empregadas. 

-Foi ali, Alex -Pattie mostrou a ela onde o copo havia caído e a garota se abaixou no local recolhendo os cacos e enxugando o chão.-

-Desculpa, eu estava distraída. -disse e Pattie se sentou na cadeira que ficava do outro lado da mesa- 

-Não precisa se desculpar, você...-Pattie foi interrompida pelo toque de algum celular- 

O toque vinha de algum lugar perto de nós, olhei para baixo e vi que vinha do bolso da empregada. 

-Se importa se eu atender? -Ela se levantou e encarou a Pattie que negou com a cabeça- 

-Não me importo, pode atender querida -Pattie disse à ela e virou-se para mim- 

-Com licença -A empregada disse e tirou o celular do bolso- 

Arregalei meus olhos quando vi o aparelho telefônico dela. Era o mesmo celular que eu deixei cair enquanto mandava a mensagem para o meu pai. O que ele estava fazendo com essa garota? 

Justin Bieber POV on 

Andei até o quarto onde localizava-se a passagem para o túnel.  Abri a porta do quarto e ouvi o irritante barulho das dobradiças rangendo. Entrei e atrás de mim os caras observavam o lugar. No meio daquele cômodo havia um tapete enorme que por mais comum que parecesse ser, escondia a entrada do túnel. 

-Parece que não viemos aqui há tempos. -Chaz disse. Puxou o tapete e o jogou no canto do quarto-

Com minha ajuda, Chaz retirou o tampão de madeira que servia como um chão falso, assim o buraco do túnel estava descoberto. 

Todos posicionaram-se em volta da entrada do túnel. 

-Vão descer? -Marins perguntou olhando para baixo.- 

-Foi para isso que viemos, imbecil. -eu disse e liguei a lanterna do celular.-

-Nash, pega as ferramentas necessárias lá no carro. -Chris disse- 

-Beleza -Nash disse e deixou o quarto indo em busca das ferramentas.- 

Me abaixei, apoiei o peso do meu corpo nas minhas mãos que estavam pressionando o chão, dei um impulso e pulei túnel abaixo. Meus pés tocaram o chão rústico, uma pequena quantidade de poeira subiu. Com a não muito forte lanterna do meu celular, iluminei o extenso caminho que o túnel seguia. 

-Como tá aí embaixo? -Era a voz do Chaz que vinha lá de cima.- 

-Desce para ver. -respondi. O eco da minha voz soou um pouco alto.- 

Dei alguns passos à frente e ouvi alguns passos atrás de mim, eram os passos do Chris e do Chaz. 

-Estou com o caminho do túnel no bolso. -Chaz disse- 

Parei de andar e iluminei o rosto dele, logo o mesmo colocou a mão nos olhos. 

-Pega aí -eu disse ainda com a lanterna voltada para ele- 

-Abaixa isso. -Chaz tateou seu bolso e tirou de lá um papel dobrado.- 

A lanterna do meu celular começou a ficar fraca, percebi que era por causa da bateria. 

-Droga, a lanterna vai desligar, meu celular tá descarregando. 

-O que seria de vocês sem mim? -Nash entrou no túnel e veio até nós com duas lanternas.- 

-Grande merda, tem energia no final do túnel -Chaz disse desdobrando o papel- 

-Ou seja, "Há uma luz no fim do túnel" -Nash disse e encarou o nada com uma cara esperançosa que nos fez rir.- 

-Trouxe as ferramentas? -Chris perguntou e Nash olhou para trás.- 

-Estão com o Marins. 

-Beleza, vamos seguir até o final do túnel e começaremos a escavar hoje mesmo. -Chaz pegou uma das lanternas e a ligou.- 

Juntos seguimos até o final do túnel. Marins apareceu e juntou-se a nós. 

-Não me sinto bem aqui -eu disse enquanto andávamos- 

-Não começa, Drew. -Disse o Marins.- 

-Tenho claustrofobia e estou em um túnel, engraçado. -Falei e continuei andando- 

[...] 

Começamos a escavação. Com a ajuda de um martelo demolidor e um rompedor. Eu usava óculos protetores para que os vestígios de pedras ou areias não atingissem meus olhos. 

-Ah, mas que porra. -Marins parou a escavação e checou o aparelho demolidor que ele usava, desliguei o meu e retirei o óculos.- 

-Algum problema? -disse tentando falar mais alto que o barulho das máquinas dos garotos em trabalho.-

-Acho que a máquina atingiu um pedaço de ferro! -Marins gritou- Emperrou e não quer ligar. 

-Ferro? -larguei a máquina que estava usando no chão e fui até o local onde o Marins estava escavando- 

Ao perceber que paramos, Nash, Chaz e Chris desligaram suas máquinas voltando a atenção para nós. 

-Qual foi? -Chris perguntou e levantou seu óculos protetor o colocando na cabeça- 

-Parou de funcionar. -Marins disse batendo na máquina, a mesma fez um barulho reagindo mas logo depois parou.- 

Examinei o lugar onde o Marins estava escavando e não encontrei nada que pudesse fazer a máquina parar. Onde estávamos havia uma única lâmpada que iluminava o local. A luz da lâmpada refletiu em algo que começou a brilhar, talvez fosse o tal ferro que o Marins havia mencionado. 

-O que encontrou aí? -Chris se aproximou- 

-Uma...Dobradiça? -Tirei o barro que a cobria com a mão e tentei puxar mas estava presa à alguma coisa- 

-Coloque os óculos, vou retirá-la daí -Chris disse, dei dois passos para trás e assim como ele coloquei o óculos protetor.- 

Ele ligou a máquina e escavou os cantos, aos poucos começamos a perceber que aquilo tratava-se de uma espécie de baú. Chris desligou a máquina e jogou a mesma no chão. 

-Vou ajudar você. -Nash disse e ajudou o Chris a puxar o baú de lá.- 

Com um pouco de dificuldade eles conseguiram retirar o baú de lá. 

-É um baú? -Marins levantou-se do chão e se aproximou do baú que estava no chão.- 

-Por que enterraram isso? -Chaz perguntou e passou a mão no baú retirando o barro de cima.- 

-Obviamente estavam tentando esconder alguma coisa. -respondi- 

-Eu vou abrir -Chris colocou o óculos e todos se afastaram.- 

O martelo demolidor foi de encontro a fechadura do baú, após quebrar o cadeado, Chris desligou a máquina. 

-Abram logo essa porra -Chris disse largando a máquina e o óculos no chão- 

Chaz aproximou-se do baú e ficou de joelhos na frente do mesmo, retirou o cadeado e em seguida o abriu. 

-O que tem aí? -perguntei e espiei dentro do baú.- 

-É...Roupas -Chaz disse olhando as coisas que haviam lá dentro de maneira estranha.- 

-Roupas? Tá brincando comigo? -Marins perguntou e puxou algo de dentro do baú, jogou no chão e percebi que era um vestido.- 

-Isso no vestido, é sangue? -Nash perguntou e o Marins abriu o vestido por inteiro, realmente estavam todos com marcas de sangue frio.- 

-É...-Marins nos encarou ainda segurando o vestido no chão- 

-O que mais tem aí? -Chris perguntou e Chaz vasculhou o baú novamente, dessa vez retirou de lá um martelo.- 

-Um martelo? -Chaz o levantou e nos encarou.- 

-Sabe do que se trata? -Chris apontou o dedo indicador para o vestido e para o martelo- Isso são provas de algum assassinato que foram escondidas pelo próprio assassino. 

-A vítima era uma mulher. -Nash disse encarando o vestido.- 

-Ou um traveco -Marins riu assim como os outros mas o Nash continuou com a expressão séria encarando o vestido no chão.- 

-Qual foi, Nash? Relaxa um pouco -Chris disse assim que parou de rir.- 

-Isso não é engraçado -Nash nos encarou- Lembram como encontraram o corpo da Jade? -Nash aumentou o tom de voz.- 

Encontraram a Jade apenas com roupas íntimas, mas sem provas de que ela foi abusada sexualmente. 

-Acha que...Essas coisas são da Jade? -perguntei- 

-É, é o que eu acho. -Nash respondeu.- 

-Por que alguém faria isso com ela? -Biel se levantou do chão deixando o vestido aberto.- 

-Eu não sei, e pelo visto não vou saber, já que paramos a busca pelo assassino para irmos atrás do Mason e da filha mimada dele. -Nash não estava pensando no que estava falando.- 

-Meter a culpa nos outros não vai trazer a Jade de volta -Cruzei os braços e encarei o Nash.- 

-É, tem razão. Nada vai trazê-la de volta. Eu deixei ela ir -Nash abaixou a cabeça- Vai ver eu mereci isso, eu só queria curtir e deixei o resto de lado. Quem não valoriza, perde. Não é mesmo, Drew? -Ele ergueu a cabeça me encarando.- 

-Não se pode perder o que nunca teve. -respondi- 

-Vocês não estão falando da Jade né? -Marins perguntou enquanto os outros nos encaravam.- 

-Não -Nash respondeu e eu neguei com a cabeça.- 

-Seja quem for, vamos continuar o trabalho amanhã, já deu por hoje. -Chris disse e o Chaz fechou o baú.- 

Nash saiu andando na frente. Marins desligou a lâmpada e deixou as ferramentas lá já que voltaríamos amanhã para continuar. 

Nash estava falando sobre a Lerman. Às vezes acho que ele vê coisas entre eu e ela que nem nós dois percebemos. Eu não posso perder o foco, eu vou matar ela, é isso o que eu sempre quis fazer, mas não agora...Vou tortura-la pouco à pouco. 

Madison Lerman POV on 

Após o café, voltei para o meu quarto e descansei um pouco deitada na cama. 

Algumas perguntas giravam em torno da minha mente, essas perguntas estavam me deixando nervosa, afinal, o que o celular fazia na mão da empregada? Se o celular era dela, o que ele estava fazendo no meu quarto? Bom, talvez ela tenha o esquecido enquanto limpava o quarto, mas ela o encontrou lá embaixo. Ela pode ter encontrado lá e achado que tinha deixado cair por acidente e não havia percebido.  Mas eu fui lá na mesma noite que deixei o celular cair, e ele não estava lá. Isso quer dizer que foi ela quem pegou, mas foi tudo tão rápido que desconfio muito da possibilidade de que ela já estava esperando que eu o jogaria lá...Talvez ela tenha deixado o celular aqui para me ajudar, por algum motivo que não sei qual é. 

Eu preciso ir atrás dela. 

O Justin não estava em casa. Aproveitei o momento e saí do quarto. Desci a escada e prestando atenção no caminho, fui até a cozinha, tentei não ser notada por ninguém e dessa vez, deu certo. Na cozinha ela não estava, bufei e vi que a porta da cozinha estava aberta, a porta dava para os fundos da casa. Não pensei muito e fui até lá, atravessei a porta e meus pés tocaram na grama úmida e verde do jardim. 

-Isso é tão bom -movimentei os dedos dos pés ao sentir aquela sensação.-

A luz do sol tocou meus olhos e eu vi um clarão enorme mas pouco à pouco minha visão foi voltando ao normal. Eu estava distraída e não percebi a presença de uma jardineira. Ela estavam podando algumas plantas que ali viviam. Não me preocupei com ela, mas não poderia ficar ali o tempo todo, o Justin poderia chegar a qualquer momen...Ouvi a voz do Justin e dos outros amigos dele vindo da parte de dentro da casa, ele haviam chegado em casa. Que droga. Ele vai me descobrir aqui e sabe se lá o que fará comigo depois disso. 

Em meio a tanto desespero senti minha mão sendo puxada por alguém. 

-Vem comigo -era a voz de uma mulher, estava vestida de preto, não pude ver seu rosto pois o capuz o cobria.-

-Quem é você? -perguntei enquanto ela me levava para algum lugar que eu não sabia qual era.- 

-Sem perguntas. -fomos até uma escada de emergência localizada na parte de trás da casa.- Rápido. 

Juntas, subimos a escada de emergência, para falar a verdade eu pouco sabia de sua existência. Assim que subimos por completo chegamos na varanda do quarto de alguém. 

-Esse é o...-não terminei de falar e fui interrompida- 

-Sim, o quarto do Justin. Agora venha. -ela me puxou-

Fomos até o outro lado da varanda que tinha a vista voltada para a varanda do meu quarto. A distância entre as duas varandas era curta, mas ainda sim, bastante perigosa. 

-Tá querendo que eu atravesse? -perguntei e ela virou o rosto me impedindo de vê-la-

-Faça isso. -sua voz era um pouco desesperada e ofegante.- 

-Não, eu prefiro voltar lá e tentar atravessar a sala sem ser notada pelo Justin, afinal, quem é você? Como vou saber se está querendo mesmo me ajudar? -perguntei- 

-Eu não disse que queria te ajudar. -ela respondeu- 

-Ótimo, por que me trouxe aqui? E mais uma vez, quem é você? -perguntei-

-Eu não posse responder, preciso que você atravesse. -ela disse um pouco nervosa.-

-Não vou atravessar sem as respostas -eu disse e esperei alguma reação dela, mas ela nada fez além de manter seu rosto virado para que eu não conseguisse ver.-

Caminhei até a saída de emergência mas antes que pudesse descer, a maçaneta do quarto do Justin virou, era ele. Rapidamente a garota do capuz me puxou e tapou minha boca para que eu não gritasse e não emitisse nenhum barulho sequer. 

-Tarde demais. -ela sussurrou no meu ouvido.- 

 

 

 

 



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