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História Dangerous Love. - Wrong place, wrong time.


Escrita por: mafaldalovejb

Notas do Autor


Mandem mensagem no twitter a dizer o que estão a achar. (: vou responder-vos. bj.
https://twitter.com/MafaldaLoveJB

Capítulo 3 - Wrong place, wrong time.


Os beijos dela são tão quentes. O toque dela faz me deseja la ainda mais. Juntei mais os nossos corpos e beijei lhe o pescoço. As minhas mãos passeavam pelas costas dela. Ela entregava se por completo a mim e eu sabia bem o que ela queria. Tirei lhe a t shirt e beijei todo o tronco dela. Levou uma mão ate ao meu membro e fez movimentos rápidos. Mesmo com tão pouca experiencia fazia o bem. Muito bem para dizer verdade.

Senti minhas pernas latejando com tanto prazer. Ela revirava os olhos de prazer.

Eu gemia ‘’Serena.. tu és minha ouviste? Apenas minha. Sabes como é.’’

Minhas palavras pareciam fazê-la movimentar se mais depressa me proporcionando bastante prazer. ‘’eu sou tua Justin, eu sou..’’ sua voz suava fininha. ‘’não pares agora Serena!’’, gritava com ela enquanto lhe segurava os cabelos loiros.

Ela realmente era minha, o corpo dela era meu, o sorriso bobo era meu, os olhares e os beijos provocadores eram meus. Ela me pertencia naquele momento.

[…]                                                                                                                   

Sobressaltado abri os olhos, percebi que estava completamente gozado.

PORRA.

Eu tinha sonhado que a irmã do meu melhor amigo me tinha feito bico e ainda acordo encharcado. Fodasse. Apaixonado? Eu? Não. Ela me excitava, sim. Mas era apenas atração física.

Era o que eu estava a tentar me mentalizar á pelo menos 2horas. 

Point Of view of Serena

Acordei a meio da noite atordoada com os acontecimentos depois do jantar.

Desci para beber água e alguém me agarrou por trás. Comecei a imaginar que era o Justin que me agarrava assim e comecei a sorrir feita parva.

- Hm, tão feliz por eu estar aqui priminha? – Fodasse, a voz do Alex soou atrás de mim e eu senti as minhas bochechas a ficarem vermelhas com a vergonha.

- Alex... – Disse envergonhada, virei me para ele o encarando. – Desculpa... Pensava que eras..

- O Justin? – Ele foi muito, demasiado, directo.

- O quê? Não... Pensava que eras um ladrão. – Sou mesmo estupida.

- E sorrias assim para um ladrão? – Riu. Volto a dizer, sou mesmo estúpida. – Não te preocupes, eu não conto o teu pequeno segredo.

- O quê? Que segredo? – Olhei-o ofendida.

- Tu e o Justin. Não sou parvo. – riu, estava pegando fogo com os olhos- Ok, pronto, eu vi vocês a beijarem-se. – Fodasse.

- Eu…ahm… - Tinha de contar a alguém.

- Ei… Queres falar? – Engoli em seco.

- Vamos para o meu quarto. Eu conto te tudo. – Fomos e sentamo-nos nos puffs. – Tens de prometer que esta conversa não sai daqui, ninguém pode saber disto ok? – olhei-o séria.

- Ok, ok, mas o que se passa? – como eu ia contar ao Alex que tinha sentido o que senti? Como se conta uma coisa dessas?

- Ok, o Justin e eu estávamos aos amassos e uma coisa levou à outra e eu…

- Vieste-te? – Demasiado directo…

- Ahm…sim. – Fiquei completamente envergonhada, senti minhas bochechas a ficar vermelhas. Ele riu fraco.  – Fogo, não gozes, eu acho que ele notou, imagina como fiquei. E ainda por cima comecei a sonhar que estava coiso com ele. – Tapei a cara com as mãos.

- Hey… Não é preciso ficares assim, babe. Tu gostas dele, tu não és de ferro. – Deu um sorriso fraco e comecei a sentir alguma tensão na nossa conversa.

- O que tens? – Dei um sorriso torto percebendo que algo não estava bem.

- Eu? Nada. Estou só com um pouco de sono…sim é isso. – Levantou-se e eu levantei-me de seguida o segurando.

- Alex… Estás estranho… Fala por favor. – Estava confusa, ainda à minute estava tudo bem e agora ele tinha mudado a reacção.

- Eu… unf. – Beijou-me de repente com as mãos segurando a minha cara, fiquei petrificada sem saber o que fazer e acabei prolongando aquele beijo que me fez arrepiar o corpo todo.

Assim que nossos lábios se separaram, o meu coração estava a mil e os olhos dele me fitavam com desejo. Ficar mais confusa era impossível naquele momento.

- Desculpa… É melhor ir dormir… - Corou um bocadinho, o que achei adorável.

- Alex… - Segurei-o e olhei-o nos olhos, precisava de saber o que se estava a passar. – Explica-me por favor. – Continuei fitando os olhos dele esperando resposta.

- Ahm… É difícil de explicar… É que eu sempre te vi como uma irmã e há algum tempo que estou constantemente a pensar em ti e comecei a ver-te de maneira diferente… Fiquei com bués ciúmes quando te vi com o Justin. Argh. – Sentou-se na borda da cama e meteu a cabeça entre as mãos. Pareceu-me que chorava, aquilo estava a matar-me por dentro. Ele era o meu priminho, o meu melhor amigo, como ia ser agora? Não queria que nada mudasse, mas as coisas iam ficar bem estranhas.

- Alex, - Sentei-me ao lado dele - , desculpa… Eu não sabia que tu… - Abracei-o tentando ainda me certificar que aquilo era verdade.

- Não tens de pedir desculpa. Eu até prefiro que fiques com o Justin. Tu gostas dele, ele gosta de ti, ele vai sempre do teu lado, eu não. – Entrelaçou os nossos dedos e eu senti uma corrente eléctrica passar pelo meu corpo.

- Eu não gosto dele, e ele…ele não gosta de ninguém, apenas de sexo. – Ele me olhava e eu não consegui evitar de sorrir. Abracei-o para cortar a tensão.

- Tu a mim não me enganas, Ser. Eu vi bem a maneira como se beijavam. – Sorriu.

- Eu não quero que as cenas fiquem estranhas entre nós Alex… Eu gosto muito de ti…és o meu melhor amigo… - Já não sabia o que dizer mais.

O Alex conhecia-me melhor que ninguém, e saber agora que ele gostava de mim…sei lá, era estranho. Eu sempre lhe contei tudo e agora de repente eu tinha medo de o magoar ao falar das cenas com o Justin.

- Isto não muda nada, somos melhores amigos, além disso vou ter muito tempo para te esquecer. – Autch.

- Como assim ‘’me esquecer’’? – Estava confusa e magoada. Eu não queria que ele me esquecesse, ele é o meu melhor amigo, as lágrimas estavam prestes a cair, tive de me controlar ao máximo para isso não acontecer.

- Eu quero ver-te como melhor amiga, não quero que nada estrague a nossa amizade. Eu adoro-te e tenho de te contar uma coisa… Eu vou para o Afeganistão… - Não consegui me controlar mais e deixei cair lágrimas.

- Alex…não… - Olhei-o nos olhos mesmo a desesperar. – Eu sei como costumam acabar as coisas lá e eu… Eu não te posso perder Alex… - O choro já me havia controlado.

- Calma Serena eu tenho mesmo de ir, eu prometo que não me vai acontecer nada. – Limpou as lágrimas que escorriam e os soluços haviam começado, queria enterrar-me no buraco mais fundo que houvesse.

- Alex, por favor. – Abracei-o forte já nem controlando mais as minhas palavras. – Eu amo-te, fica comigo por favor.

- Ser, estás a falar da boca para fora, eu tenho de ir, é uma missão para o meu fuzimento. O Justin toma conta de ti. – A única explicação para aquilo era que ele queria fugir de mim.

- Ele não sabe tomar conta de si, quanto mais dos outros… - Tentava rir, mas fracassava.

A dor que sentia naquele momento, matava-me por dentro, eu só queria dormir e acordar daquele pesadelo, era mau demais pensar que o ia perder, parecia que tinha levado uma facada no peito.

- Eu tenho a certeza que ficas bem sem mim, vão ser só uns meses.

- Mas eu preciso de ti ao pé de mim, não faz sentido ires.

- Ser, se gostas mesmo de mim, promete-me que vais esperar por mim.

- Sim…

- Descansa, esquece o beijo ok? Finge que nunca aconteceu, é o melhor para os dois. – Deu-me um beijo na testa e eu abracei-o forte.

- Vamos dormir, falamos melhor amanhã sim? – Sorri fraco.

- Sim. – Abraçou-me e saiu do quarto e eu senti um aperto no peito.

Levantei os lençóis e deitei-me, me cobrindo de seguida. Demorei um bocado a adormecer devido aos acontecimentos daquele dia.

Acabei por meter os fones nos ouvidos e ouvir música relaxante para adormecer.

‘’JUSTIN!’’ Sabia o quanto ele adorava que gritasse o seu nome a meio de um orgasmo. ‘’Não pares agora.’’ Meu corpo respondia ao toque dele com convulsões de prazer e no instante seguida estava completamente vinda.

‘’És tão minha Serena. Minha.’’ A maneira como ele dizia aquela frase era tão possessiva e tão boa de ouvir. Eu era dele, e sabia que ele queria ouvir isso da minha boca, ou seria castigada. ‘’Quero-te ouvir dizer. Sabes como é.’’ Eu queria ser castigada por ele, eu queria sofrer e ter o maior orgasmo do mundo com ele, eu não iria falar. Eu gostava da maneira possessiva e agressiva dele perante aquela situação. Eu queria que fosse ele a me quebrar ao meio. ‘’Serena! Diz.’’ Eu era dele.

‘’Tua… Eu sou tua…’’ Ele me encheu de prazer, daquela maneira que eu gostava.

‘’JUSTIN!’’ Os cabelos estavam colados na testa dele devido ao suor. Ele estava tão bem com aquela situação como eu. Passei a língua nos lábios, ele adorava quando eu correspondia ao toque dele, quando eu me deixava ir, senti-o a penetrar cada vez mais forte e minha respiração ficou cortada, senti-me a ficar sem ar. Ele beijou-me para me acalmar, mas parecia que estava quase a perder a vida. ‘’Eu… Eu sou tua Justin…’’ Minha respiração voltou a estabilizar.

Ele parou. Um arrepio passou-me pelo corpo todo assim que senti seus lábios humedecidos tocarem no meu pescoço e os seus cabelos molhados devido à transpiração roçarem na minha bochecha. A respiração quente e ofegante dele confundia-se com a minha e seus lábios tocaram nos meus suavemente. Afagou seus cabelos e encostou a sua testa na minha. ‘’Tu pertences-me.’’ Roçou o seu nariz no meu de uma maneira carinhosa.

‘’Eu pertenço-te Justin.’’

Acordei sobressaltada de novo, o meu quarto tinha sido invadido pelo sol.

- Puta que pariu. – Abri os olhos com dificuldade, mas acabei, me escondendo debaixo dos lençóis para voltar a dormir.

- SERENAAAAAAAAAAAAAA. – Ouvi a minha mãe a gritar do outro lado da porta e revirei os olhos, fingi estar a dormir e não respondi.

Reparei que estava a suar a cavalos.

Porra. Outro sonho molhado com o Justin. Continuo a perguntar-me qual é o meu problema.

Fui à casa de banho fazer a minha higiene pessoal e acabei vestindo uns jeans e uma t-shirt curta, com o casaco de ganga e umas vans. Atei o cabelo em coque e uma bandelete, pus perfume Dior. Peguei na mala da escola e desci.

- Estou aqui, não precisas de gritar. – Disse aziada.

- Então maninha? Azia logo pela manhã?

- Vai-te Chaz. – Revirei os olhos.

Comi os cereais.

- Vou apanhar o autocarro mãe. Até logo. – Dei-lhe um beijo na testa como sempre e dei uma tapa no braço do Chaz. – Adeus idiota.

Ri fraco e sai indo para a paragem, um carro parou perto de mim e apitou. Olhei para trás. Vi o Justin no seu Range Rover preto e ignorei seguindo em frente.

- Serena! – Ouvi-o a gritar o meu nome. Revirei os olhos. Parei, virei-me para trás.

- O que queres? – Olhei-o.

- Queres boleia para a escola?

- Não mesmo.

- Então? Já não estávamos bem? – Ele parecia confuso.

- Justin… - Respirei fundo. – Obrigada pela oferta de boleia, mas eu vou de autocarro porque eu prefiro que continuem a não saber quem sou, ok? Ok. – Virei costas e fui a correr para apanhar o autocarro que estava quase a ir-se embora.

Felizmente consegui apanhar o autocarro.

Cheguei à escola e um grupo de gajas histéricas chegou-se ao pé de mim aos gritinhos.

- What the…

- OMDS!!! É A RAPARIGA DAS FOTOS COM O JUSTIN.

FODASSE. PUTA QUE PARIU. RAIOS ME PARTAM. CARALHO. MERDA. FODASSE.

Esqueci-me disso…

Eu? What? Não mesmo, vocês estão a fazer confusão… E parem de gritar sff.

Vi a Juliet e fui a correr ter com ela.

- Salva-me por favor. – Implorei.

- Hm…

- Juliet… Ainda estás chateada por causa de ontem?

- Não.

- Então porque estás assim?

- Nada.

- Juliet! – A campainha para o início das aulas tocou. – Foste salva pela campainha, mas depois vais-me explicar o que tens.

Eu e a Juliet tinha-mos aulas separadas porque estávamos em áreas diferentes.

Ia ter filosofia e estava mesmo a ver que ia adormecer de novo, mas o pior é que com estes sonhos que ando a ter, ainda adormecia na aula e começava a gritar pelo Justin a ter orgasmos.

Fui para ao pé da sala e esperei encostada à parede.

O Marc (gajo bom da minha turma que era ganda player) chegou-se perto de mim.

- Hey… Vi as tuas fotos com lá o Bieber, muito compretedoras ahn? Andas com ele é? Não admira que ele te queira, até eu queria. – Revirei os olhos e ele pôs um braço encostado na parede enquanto aproximava nossos lábios.

- Querias? Hm… - Aproximei a boca do ouvido dele respirando contra o pescoço dele provocando-lhe arrepios. – Não vai acontecer. – Sorri falsamente e empurrei-o para longe e fui ter com a Violet. – Hey.

- Hey gurl.  – Sorriu.

- O Professor de Filosofia não vem, vão ter substituição com a turma de Artes. – A continua avisou.

Era a turma da Juliet. Ainda bem, assim falava logo com ela.

Entrámos na sala e sentei-me ao pé da Juliet.

- Olá. – Sorri.

- O que… O que vocês estão aqui a fazer? – Ela ficou surpreendida.

- O Stor de filosofia está a faltar e viemos ter substituição com vocês. Aproveitando o facto de eu estar aqui, já me podes dizer o que se passa.

- Eu… Fiz uma coisa muito má Serena… Mas eu conto-te lá fora.

- O que é que tu fizeste Juliet Marie Norris? – Disse baixo.

- Professora, a Serena não se está a sentir bem, posso ir com ela à enfermeira?

- Claro Menina Norris. – Sorriu.

Saímos da sala e eu parei em frente às casas de banho.

- Ok, vais falar agora ou?

- Serena… Eu… Eu estava muito chateado contigo ontem…

- O que tu fizeste? – Respirei fundo.

- EudisseatodosqueésirmãdoChaz. – Ela disse rápido tentando fazer com que não percebesse.

- Tu… Tu fizeste o quê? – Ainda estava a associar.

Minha respiração acelerou, comecei a sentir ódio.

O Director apareceu atrás de nós.

- Menina Somers? Pode-me acompanhar ao meu gabinete? – Fechei os olhos me controlando, virei-me para ele.

- Claro…Mas aconteceu alguma coisa?

- Apenas venha.

- Ok.

- Vou voltar para a aula. – A Juliet disse e foi, nem respondi.

Entrámos naquele gabinete onde ninguém gosta de estar.

- Menina Somers, chegou-me aos ouvidos uns boatos de que você andou metida com uma celebridade e que é família de um amigo que também é famoso.

- Sim…

- Sentimos necessidade de adaptar-lhe professores privados que lhe darão aulas em horários que você queira. Achamos que você merece melhor, e como você tem tido bastante sucesso na dança, contratámos um professor profissional que diz que vai adorar trabalhar consigo.

- O quê? Porque estão a fazer isso?

- Como pessoa com um escalão superior, não queremos que ande com gente reles. – Sorriu. Levantei-me alterada.

- Pessoas reles? Você é que está a ser uma pessoa reles, porquê esta discriminação toda? Eu sou uma pessoa normal como as outras! Lá por ser irmã de quem sou e de já ter beijado um famoso não significa que seja superior aos outros! Que escola é esta que distingue uns alunos dos outros? Eu não quero professores privados, eu não quero aulas particulares, eu quero ter uma vida normal como todos os outros! PERCEBE? – Gritei com ódio.

- Menina Somers…

- Desculpe Director. Mas se calhar você devia aprender a estar de boca calada às vezes. – Sai porta fora em direcção à saída.

Fui a pé até casa e chorava pelo caminho. Parei num bairro a caminho e sentei-me nas escadas de um prédio a chorar agarrada às minhas pernas com a cabeça no meio delas.

Porquê? Porque a minha melhor amiga me tinha feito isto?  Tanto ódio que ela sentiu fez com que conseguisse acabar com a minha vida.

Agora já ninguém me via como Serena Somers, uma miúda normal, mas sim como, Serena Somers, a irmã do Chaz Somers, sim O MELHOR AMIGO DO JUSTIN BIEBER.

Tantos anos a esconder este segredo para agora todos descobrirem, tantos anos a ser uma pessoa normal, porque tinha isso de acabar? Porra.

Porra, o meu dia não podia ter começado pior.

                                                           [….]

Passaram alguns dias desde que tinham descoberto e eu simplesmente nem fui mais à escola, fingi estar doente para não ter de enfrentar aquelas pessoas. Mas tinha de voltar algum dia, e esse dia era hoje.

Os sonhos continuavam, o Justin não tinha aparecido lá por casa, mas já me tinha ligado várias vezes, mas não atendi. Tinha de o esquecer.

Levantei-me da cama, vesti uma roupa qualquer e peguei na mala, desci e nem comi, sai logo e fui apanhar o autocarro mais cedo, cheguei à escola, não tinha aula nos primeiros blocos de minutos, ao invés disso tinha dança. Entrei no ginásio, ainda não estava lá ninguém, aproveitei para aquecer e treinar alguns passos, o professor e o resto dos meus colegas chegaram.

- Olá Serena, tens andado desaparecida. – Sorriu.

- Sim, estive doente. – Tossi para parecer credível.

- Estás melhor?

- Sim, obrigada stor. – Sorri fraco.

- A apresentação é daqui a uma semana. Alguém arranjou algum passo novo que dê para acrescentar à coreografia?

- Eu tenho. – Disse empolgada – Posso mostrar?

- Força. – Sorriu, pôs a Treasure a tocar. Fiz uns passos brutais, eles aplaudiram.

O treino acabou, fui tomar um banho rápido e vesti-me indo a correr para a próxima aula que era Inglês. 

Não tinha visto a Juliet ainda, e sinceramente nem queria. Ela magoou-me.

Ninguém ainda me tinha dito nada sobre o que tinha acontecido, estava esperançosa que ninguém se lembrasse.

Apesar de estar magoada, precisava de abraçar a Juliet.

Fui ao bar da escola e vi-a. Sorri. Ia ter com ela quando reparei que ela estava aos beijos com o Joe, o rapaz por quem eu tinha uma crush desde o 7º ano.

Não consegui-me mover, caiu uma lagrima, e eu corri para o wc me escondendo, chorando silenciosamente.

Aquilo não estava certo, ela odiava-me assim tanto?

Eu não tinha a culpa.

Mas ela sabia que aquilo me ia afectar… e muito. 


Notas Finais


não se esqueçam de me falar no twitter.
https://twitter.com/MafaldaLoveJB
c: xx.


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