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História Dark and Cold: O casal perfeito - Chuva de lamentação


Escrita por: Matsu__

Notas do Autor


~suspira~
Informação desnecessária: Eu me lembro que uma leitora minha sempre relacionava minhas fics com uma música e eu ficava simplesmente maravilhada com isso. Infelizmente eu não me lembro quem fazia isso (ME DESCULPE ;A;), mas ai eu percebi que eu tenho escrito essa fic inteira ouvindo o álbum Dum Spiro Spero (Dir em Grey). Eu sempre escuto muito Diru quando estou escrevendo D-fics e sempre me inspira em personagens problemáticos, como o sensei (Play of Psychopath), a Maru (Kyouki) e o Takanori (Filho da Iniquidade) e não somente as letras, mas a própria voz do Kyo... Então, como aqui não podia ser diferente, recomendo que escutem a música DIABOLOS e espero que sintam a mesma tristeza e desespero que eu sinto e pensem com carinho no Yutaka, também LOTUS, Akatsuki, AMON (tanto a original quanto a versão sinfônica, mas eu gosto mais da sinfônica <3), Ruten no Tou e DIFFERENT SENSE em relação ao geral <3
Cap betado pela Hime Shiroyama <3

Capítulo 17 - Chuva de lamentação


Fanfic / Fanfiction Dark and Cold: O casal perfeito - Chuva de lamentação

Acordei com uma claridade muito incomoda fazendo meus olhos arderem e despertar tão rápido e assustado me fez sentar na cama de supetão. As vozes vindas do corredor entravam pelos meus ouvidos fazendo minha cabeça doer e por mais que eu as conhecesse, elas eram irritantes.

-E o que te faz acreditar nisso?

-É muito óbvio. Ou vai dizer que não percebeu? Viu o tanto de hematoma no rosto dele? E no corpo? As marcas no pulso não são de agora. Ele não foi assaltado.

-Você precisa se acalmar Yuu... Você está nervoso assim desde que ele chegou. –Um pouco de silêncio e eu me deitei, me cobrindo até o pescoço com o cobertor.

-Eu sei... Eu sinto muito por isso, mas eu estou preocupado com ele.

-Eu entendo, eu também fiquei preocupado, mas se ficar tão desesperado assim não vai resolver nada. –Mais silêncio e então um celular tocando.

-Alô! An, Mizori? Eu estou em casa, por quê? Isso precisa ser agora, eu to com alguns problemas particulares... Ele não pode voltar depois? Diga a ele... Como não... Ah, deixa, eu chego ai logo.

-Problemas?

-Um cliente fazendo uma bagunça. Preciso ir até o estúdio, não demoro. Quanto Takanori acordar, traga algo para ele comer e não o deixe ir embora.

-Certo... Tome cuidado no caminho.

Me ajeitei na cama, ainda me sentindo incomodado e mais que isso, me sentindo um incomodo.

Era muito tudo muito óbvio mesmo. O Sr. Shiroyama era um homem esperto e bem mais experiente que eu e de forma alguma acreditaria em uma bobagem como um assalto, ainda mais com aquelas malditas marcas das algemas nos pulsos...

De qualquer forma, o que havia no meu rosto? Eu não me lembrava de como nem onde eu havia sido acertado, mas meus braços tinham grandes manchas verdes arroxeadas, cortes e calombos, então meu rosto não devia estar diferente.

Enfiei o rosto contra o travesseiro tentando abafar o choro repentino que explodia do meu peito para fora, como se toda a dor da surra voltasse à tona.

-Finalmente acordou! –Não olhei, mas reconheci a voz de Akira, o que me fez afundar ainda mais meu rosto contra a fronha. –Yuu acabou de sair, então resolvi já deixar seu café da manhã aqui... Hey... Você está se sentindo bem?

Segurei o lençol com força quando o senti segurar meu braço. Eu não queria tirar o rosto dali, porque eu sentia vergonha.

-Eu estou bem... –Respondi baixinho, mas minha voz de choro me entregava.

-Hey, assim vai parar de respirar. –Ele conseguiu me puxar, me colocando sentado, me fazendo perceber que eu estava mesmo muito fraco. Passei a mão pelo rosto secando as lágrimas, sem olhá-lo. –Você está bem?

-Bem...

-Ham... Eu... Eu trouxe o seu café. Coma um pouco, vai se sentir melhor.

-Ahn... Eu não quero comer, obrigado...

-Eu juro que não cozinho tão mal. –Eu consegui rir um pouco, mas ainda não olhei para Akira, mesmo quando ele se sentou ao lado da minha cama. –Yuu ficou preocupado de verdade.

-Eu sinto muito... Não queria causar nenhum problema...

-Não causou. –Ele riu. –O que aconteceu com você?

Eu finalmente o encarei, abaixando o olhar logo em seguida, abrindo a boca algumas vezes.

-Ahn... Ah...

-Assalto? –Ainda não respondi. –Pode me dizer se eu estiver sendo inconveniente. Me desculpe por isso, mas depois de ver a reação de Yuu eu também fiquei bem preocupado.

Fiquei em silêncio, eu não queria falar, não queria mentir, então Akira apenas riu um pouco, se levantando, falando sobre fazer alguma coisa, mas eu não prestei atenção.

Olhei para a bandeja por um tempo, sentindo meu estômago revirar e mesmo que eu estivesse tonto de tanta fome, eu não conseguia comer, então peguei apenas o copo de suco, tomando um gole antes de desistir dele também. Acho que era culpa de tantos dias sem me alimentar direito.

Esfreguei meus pulsos ainda ardidos, pensando em como estaria Yutaka. Ele estava realmente transtornado a ultima vez que o vi e esse me preocupava de verdade.

Se eu não fosse tão covarde eu não teria fugido daquela forma, teria o ajudado a se acalmar e a se livrar de toda aquela bagunça, ou pelo menos era isso que ele esperava de mim... E se ele estivesse encrencado por minha causa? Eu provavelmente seria castigado por isso, a não ser que Yutaka tivesse se cansado de mim e não me procurasse nunca mais... Eu o procuraria de qualquer forma. Eu não sabia mais viver sem ele.

 

 

 

 

-Takanori? –Mesmo cochilando, eu afastei um pouco a coberta de cima do rosto para ver o Sr. Shiroyama entrar no quarto. Ele sorriu um pouco, se sentando na beirada da cama, olhando para a bandeja ainda cheia. –Não comeu seu café da manhã. Se sente bem?

Demorei um pouco para responder.

-Bem... –Mas a expressão no rosto dele deixava claro que não estava disposto a ser gentil comigo como Akira fora. –Me desculpe por...

-O que aconteceu? –Engoli a saliva, apertando meus pulsos por baixo do cobertor. –Foi ele?

-E-Ele?

-Não se faça de bobo. Yutaka fez isso com você?

-Ahn... É claro... É claro que não... Não... Foi um...

-Não foi assalto. O que são essas marcas no seu pulso? E essa ferida na sua coxa? –Pensei na noite em Odawara, abaixando a cabeça. –O que está acontecendo?

-Yutaka gosta de brincar... Só isso...

-É mentira.

-Não é mentira... –Eu já estava chorando de novo. –Não é mentira, eu juro.

Ele me encarou, sem acreditar, mas não insistiu.

-Um assalto?

-Sim...

-O que levaram?

-Ah... Meu celular...

-Por que te bateram?

-Eu não sei... –Ele me olhava de uma forma estranha, como se esperasse que eu confessasse.

-Eu vou tomar um banho. Coma e depois vamos ao hospital.

-O QUÊ? NÃO! Ahn, eu não quero ir ao hospital...

-Você está muito machucado, pode ter quebrado algo. E essa ferida na sua coxa, precisa ver isso.

-Não precisa, é sério... Eu estou bem... –Era impossível esconder meu desespero. –Por favor...

Ele continuou me encarando

-Depois vamos à delegacia.

-Eu não vou a lugar nenhum. –Nos encaramos por um tempo que pareceu ser bem extenso, mas os olhos dele transpareciam certa pena. –Isso é assunto nosso, fique fora disso.

Ele enfiou as mãos nos bolsos, estranhando minha repentina frieza.

-Você é aquilo que chamam de “lobo na pele de cordeiro” não é? Quase me enganou. –Ele riu um pouco. -Yutaka me ligou. Deve estar chegando a qualquer momento. É melhor você comer.

O Sr. Shiroyama deixou o quarto com uma falsa calma e por impulso eu peguei o copo e o lancei contra a porta, vendo ele se espatifar, jogando o liquido amarelado por todo lado, então eu cobri meu rosto com o travesseiro, urrando de raiva.

Eu não tinha certeza se devia me sentir feliz ou com medo. Pelo menos Yutaka estava procurando por mim, se bem que eu ainda não tinha certeza se por preocupação, ou se simplesmente para me eliminar.

 

 

 

 

Não demorou muito para eu ouvir a voz preocupada de Yutaka invadir a sala. Fiquei deitado esperando que ele acreditasse que eu estava dormindo, mas logo senti suas mãos tocando meu rosto e não pude me impedir de abrir os olhos para ver o rosto dele. Estava sério, o cenho franzido mostrava preocupação.

-O que fizeram com você... Você está bem? –Ele disse baixinho e eu o encarei por um tempo, antes de confirmar com a cabeça, então ele acariciou meu rosto, sorrindo um pouco. –Eu fiquei tão preocupado... Eu tentei ligar a noite inteira...

-Levaram... Levaram meu celular...

-Ahn... Tudo bem, isso não é o problema, o importante é que você está “bem”. –Os olhos dele estavam vermelhos, mas eu sabia que não era por ter chorado. –Vamos pra casa e você me conta o que aconteceu quando se sentir melhor. –Confirmei mais uma vez com a cabeça. A falsidade dele estava quase me comovendo.

Yutaka me ajudou a levantar, me apoiando em seu braço para que eu não despencasse.

-Devia levá-lo ao médico. –O Sr. Shiroyama estava encostado na porta, nos olhava de braços cruzados.

-Tsc... Ele está bem.

-Bem? Ele está bem? Olhe só para ele, Yutaka, você acha mesmo que ele está bem? –Os dois se encaram por um tempo, então eu, ainda sendo apoiado por Yutaka, falei o mais rude que pude.

-Eu já disse pra ficar fora disso. –Ele abriu a boca por um momento, depois sorriu um pouco.

-Espero que você se lembre disso dá próxima vez que tomar uma surra e pensar em me procurar. –Abaixei a cabeça, envergonhado, e então acompanhei Yutaka para fora do quarto.

Ali da sala Akira nos olhava parecendo preocupado, olhei para ele de canto, mas ele desviou os olhos para o Sr. Shiroyama que vinha logo atrás.

Nenhum de nós disse uma palavra até que Yutaka e eu saíssemos da casa. Do lado de fora, um carro estava estacionado frente ao portão, mas não era nenhum dos de Yutaka, os vidros escuros não me deixavam ver quem estava dentro, de qualquer forma eu podia imaginar quem era...

Entrei, me sentando no banco de trás e levantando o olhar para sustentar o de Kouyou que me olhava pelo retrovisor.

-Está bem? –Não respondi e ele deu um risinho irritante, esperando Yutaka entrar no carro antes de ligá-lo para partirmos.

Voltamos para casa em completo silêncio. Eu percebia Kouyou me olhando pelo retrovisor constantemente, mas eu evitava encará-lo.

Fui o primeiro a descer do carro quando chegamos em casa. Eu estava com um pressentimento horrível, andando o mais rápido que consegui até a porta, mas quando a abri, senti Yutaka me agarrando pelo cabelo, entrando junto comigo.

Sem reclamar eu deixei que ele me puxasse até a cozinha, passando por ela para sair pela porta dos fundos.

-Yuta, não precisa fazer isso. –Ouvi Kouyou reclamar, nos seguindo até o jardim e então até a parte dele onde a terra era revirada. Yutaka me empurrou para frente para que eu caísse de joelhos e eu senti como se meu coração fosse sair pela boca.

Ele ia mesmo me matar? Eu sabia demais? Era isso? Então tudo era isso?

Abaixei a cabeça, desatando a chorar mais uma vez e então a pá caiu sobre a terra fofa ao meu lado. Olhei para ela por um tempo, franzindo o cenho, me dando conta de que o cheiro ruim ali estava ainda mais forte.

-Isso... Isso é desumano... –Me atrevi a levantar os olhos para ele, minha cabeça latejava como se meu coração estivesse batendo dentro dela.

-Limpe a sua sujeira. –Yutaka estava sem expressão mais uma vez e aquilo era muito assustador. Me olhou por um tempo antes de me deixar ali no chão, passando por Kouyou antes de voltar para dentro de casa.

-Eu disse pra você ir embora antes que as coisas piorassem, não disse? –Levantei os olhos para Kouyou e me surpreendi com sua expressão de preocupação, mas eu apenas ri com um pouco de cinismo.

-E você? Por que ainda não foi?

-O quê?

-Esse lugar nunca vai ser seu. Ele escolheu a mim. Por que continua aqui? –Voltei a rir, porque ele me olhava com os olhos arregalados. -Você se parece com um vira-lata, espreitando os restos pra matar a fome. –Ele riu um pouco, prendendo uma mecha de cabelo atrás da orelha, sem dizer nada. Ri mais um pouco antes de me levantar, pegando a pá. –Deve se sentir um pouco humilhado não é?

Arrastei a pá até ele, o encarando de perto, por mais que parecesse cômico, porque ele era indiscutivelmente mais alto que eu. Vi ele engolir a saliva antes de sorrir, entalado com o próprio orgulho ferido, enfiando as mãos nos bolsos.

-Você não deve conhecer o verdadeiro significado de “humilhação” não é? Afinal quem voltou como um vira-lata abanando o rabo foi você, mesmo depois de quase ser morto... –Ele curvou o corpo, se aproximando do meu rosto e então sussurrou no meu ouvido. -... e depois de matar a própria irmã.

Meu corpo travou. Um arrombo na minha consciência. Era como se, por algumas horas, eu tivesse simplesmente me esquecido de Hikari. Kouyou ergueu o corpo, não o olhei, mas meus olhos arregalados o viram sorrir antes de me dar as costas para voltar para dentro de casa, porque começava a chover mais uma vez.

Não me dei conta de que fiquei parado ali por longos minutos, então a chuva, que ficava mais forte, me trouxe de volta à realidade e ao cheiro horrível dali.

Olhei em volta, procurando o corpo de Hikari. A chuva deixava a terra fofa grudenta demais. Não vi nada em lugar algum, então me aproximei da valeta onde estavam as roupas, cobrindo a boca quando senti meu estômago saltando.

Eu não tinha nada para vomitar, mas o cheiro do corpo de Hikari jogando ali dentro era mesmo repugnante.

Deixei a pá no chão e me abaixei um pouco, me esticando pra segurar o pulso gelado dela. Precisei de mais força que o necessário, porque ela estava muito pesada e depois de longos minutos e de estar coberto de barro, eu consegui puxá-la para fora da valeta.

Evitei olhar muito para ela, porque seu corpo, que havia sido dilacerado pelos espinhos daquele aparelho, era assustador. Comecei a cavar o buraco totalmente sem jeito, afinal eu nunca tinha pegado em uma pá antes.

Parecia que por mais que eu cavasse o buraco não era fundo o suficiente e depois de horas eu finalmente havia cavado algo descente, depois puxei o corpo de Hikari até a borda, deixando meu corpo cair até que eu me sentasse ao lado dela.

-Viu só o que você fez? Ele está bravo comigo de novo. –Enrolei um dedo no cabelo descolorido dela. –Mas ele foi me buscar... É por que ficou preocupado comigo, certo? Acha que ele vai me matar? Hum... –Enrolei a mecha de cabelo firme no dedo e o puxei, arrancando um pouco. –Ele tocou em você? Eu sinceramente espero que não. Eu não me sinto confortável se pensar que ele pode ter tocado em mais alguém além de mim. Você pode entender, não é? –Dei um nó na mecha, guardando-a no bolso da calça antes de me levantar e empurrar o corpo com o pé para dentro da vala, cobrindo-o em seguida com terra, minhas lágrimas se misturando com os pingos de chuva que lavavam meu rosto. –Me desculpe por isso... Mas ele ficaria ainda mais bravo, entende? E ai ele me machucaria e eu não quero que ele faça nada comigo... Não quero que ele fique bravo comigo de novo...

Deixei a pá cair, pousando uma mão sobre o peito, onde meu coração doía de verdade, e a outra usei para cobrir a boca, tentando não chorar muito alto, então a chuva que caia tão forte cessou, mas apenas sobre mim, porque a toda volta ela ainda caia como uma torneira ligada.

Levantei os olhos para ver Kouyou parado ao meu lado, segurando um guarda-chuva grande o suficiente para nós dois. Ele me abraçou pelos ombros, me apertando um pouco antes de me puxar para dentro de casa.

-Yutaka está dormindo agora. Suba e tome um banho quente, eu vou pedir para alguém preparar algo quente pra você comer, ou vai pegar um resfriado...

-Vá embora. –Ele me encarou, terminando de fechar o guarda-chuva encharcado. –Vá embora daqui.

-Você sabe que eu não vou sair daqui, não é? Se eu sair ele vai surtar de novo, porque você simplesmente não consegue lidar com isso. –Eu continuei a encará-lo. –Eu o amo. E eu o amei por todo esse tempo. –Ele riu. –E é engraçado, não é? Ele gosta de você. Ele realmente gosta de você. Não sei o porquê e acho que mesmo que eu soubesse nunca aceitaria, mas eu sei que se algo acontecer com você ele vai adoecer ainda mais... Então se eu tiver que cuidar de você para que Yuta fique bem... Eu vou fazer isso...

Ele parecia abalado, um tanto perdido, como se nem mesmo ele acreditasse no que estava me dizendo, então puxou uma cadeira, se sentado de frente para o balcão para se apoiar nele.

Fiquei algum tempo parado ali, mas ele estava me ignorando agora, talvez envergonhado pelo que acabara de dizer, mas eu me apoiei também no balcão para inclinar meu corpo até ele para falar perto de seu ouvido.

-Você é burro e isso me faz sentir pena. Se rastejando como um verme... –Eu ri, porque ele estava muito tenso. –Patético.

Ele estava sério, sequer se mexia, então eu me afastei, mancando até a sala, deixando um rastro de lama pelo corredor. Não evitei sorrir ao ouvir o barulho de algo quebrando na cozinha. Mesmo que eu não entendesse de onde ela vinha, eu gostava dessa minha nova personalidade.

Sujei até mesmo a maçaneta da porta do quarto, mas não dei importância a isso. Yutaka estava realmente dormindo, então eu só precisava tomar um banho, me deitar e esperar pelo próximo dia.


Notas Finais


Por hora é isso ;u;


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