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História Dark Dreams - Inviting


Escrita por: AriaLiddell

Notas do Autor


Me perdoem por postar o capitulo depois de tantos dias. Estava com bloqueio criativo.

Capítulo 34 - Inviting


Fanfic / Fanfiction Dark Dreams - Inviting

   Alice estava se preparando enquanto Charles estaria na cidade comprando os alimentos e as folhas para a festa do chá da Alice. Ele estava meio nervoso, pois era sua primeira festa do chá fora do País das Maravilhas, até que ele estava bem ansioso.

E Alice estava na mansão, desenhado alguns coelhos, gatos e ursos. Mas ela estava desenhando seus amigos como se fossem animais bem fofos, como se fossem de pelúcia, e ele estava pensando em formar uma parceria com o Conde Phantomhive, ela queria retribuir por ele a salva do Manicômio, mas ela pensou na possibilidade de ele não aceitar, então ela parou de desenhar e olhou para porta.

- E se ele não aceitar? Do jeito que ele é orgulhoso, mas farei o impossível. E Charles está demorando muito. Ele deve estar confuso com as compras, eu falei para ele pedir ajuda ao Sebastian.

Ele levantou da cadeira e foi até a janela observar o seu jardim, e olhando para ele, ela suspirou sentindo algo.

- Sinto que irá acontecer alguma morte aqui. Mas quem irá morrer e quem irá matar?

A intuição de Alice sobre morte nunca errava, principalmente porque sobre um dos antigos boatos sobre as terras de seu pai. Ela começou não se importar mais com isso, se demônios existem, fantasmas existem.

Ela de repente ficou com cede, já que Charles ainda não voltou ela teria de se virar sozinha, então ela caminhou até a porta e levou a mão até a maçaneta da porta, mas uma coisa pousou nas costas da mão dele, era uma borboleta azul, mas aos poucos ele começava a ficar preta, e depois morreu e caiu no chão de frente a garota. Então ela se sentou no chão e pegou nas asas do animal morto.

- Isso com certeza é um mal preságio. Borboletas não mudam de cor assim e morre na mesma hora.

A jovem continuou analisando a borboleta morta, mas quando iria se levantar alguém abriu a porta.

- Alice? O que fez aí?

- Finalmente chegaste, Charles.

- Porque está sentada aí no chão?

Ela pegou a borboleta morta e mostrou para o seu mordomo.

- Como essa borboleta entrou aqui?

- Eu não sei, mas ele pousou na minha mão, mudou de cor e depois morreu.

- Tão rápido assim? – Charles pegou a borboleta na mão de Alice e a observou. – Isso no País das Maravilhas que disser...

- Que alguém irá morrer.

- Isso, temos que tomar cuidado.

- Eu sei disso. Comprou tudo certo?

- Sim, está tudo na cozinha. Que ir ver?

Alice levou a mão até o braço do homem e o segurou, e ele a levou até a cozinha, mas ele estava pensando na borboleta que morreu. Pensando que irá acontecer uma grande luta.

- Cavaleiro Branco, você é um demônio?

O homem ficou surpreso com a pergunta da garota, e a olhou com os olhos um pouco arregalados.

- Como?

- Você ouviu. Você é quase parecido com o Sebastian, e ainda por cima, seus olhos ficam vermelhos quando estar com raiva.

- Você é muito curiosa.

- É eu li uma vez em um livro da biblioteca do País das Maravilhas, que se alguém da família real ir para fora do seu país de origem, ou eles morrem, ou viram demônios.

- Sabia que iria alguma vez ler esse livro.

- Então, você é um demônio?

- Na hora certa descobrira.

- E eu tinha um contrato...

- Ele foi defeito.

- Foi?!

- Sim, eu o defiz.

- Como?

- Outra coisa que não posso falar.

- Você é chato.

- Eu sei disso.

Eles chegaram na cozinha, e quando Alice viu as compras, soltou o braço do seu mordomo e caminhou até as comidas e as verificou.

- Tudo certo.

- Será que iram gostar?

- Se não estiver tudo salgado ou muito doce...

- Tudo na medida certa.

- Isso.

- E quem convidou?

- Ah, o Ciel e seus empregados, o Alois, A família da Elizabeth, tomara que venha só o pai dela.

- Só eles?

- Sim.

- E você pensa em fazer uma parceria com qual deles?

- O Ciel, quero retribuir o que ele fez por mim.

- E vai pedir ele em casamento?

-Nã... – Alice ficou levemente vermelha.

- Hum?

- Porque eres to direto?

- Tem que ser.

- Sabia que tem outros que estão atrás de mim?

- Sim. O Willian, o Undertaker.

- Principalmente o Sebastian?

- Sebastian?

- Sim.

- E quem não iria ficar interessado por você? Você é linda, determinada, guerreira, não depende de ninguém. E é quase uma demônio.

- Quase mesmo.

- Sei que gostas do Conde Phantomhive.

- Sabe?

- Sim, e ele também gosta de você.

- Mas ele está noivo.

- Ele não ama uma garotinha daquela,e quem amaria?

- Uma criança?

- Isso, uma criança.

- Não irei tentar a sorte ainda.

- Como quiser, My Lady.

- Agora vamos organizar tudo.

-------------------------------- Na mansão Phantomhive ---------------------------

Eles teriam recebido a carta, e Sebastian estava indo entregar ao garoto. Assim que chegou em seu escritório, ele foi direto ao Conde.

- Uma carta? Quem a mandou?

- Veja o Senhor mesmo.

Sebastian entregou a carta ao garoto e ele a pegou.

- Alice...

Ele abriu a carta e pegou o conteúdo dela e a começou a ler.

Querido Conde,

Es que lhe, convido você e seus empregados, para participar da minha festa do chá.

Não se preocupe em voltar para casa, lhes convido também para passar a noite aqui em minha mansão.

E esse é o momento surpresa!

E o mais importante: Preciso de sua ajuda, sinto uma coisa. Uma pessoa irá morrer em minhas terras, e preciso que esteja comigo.

- O que diz?

- Alice nos convidou para sua festa do chá. E...

- E?

- Ela acha que alguém vai morrer em suas terras, precisa da minha ajuda.

Sebastian e Ciel conheciam bem Alice, ela nunca precisou da ajuda deles, ou nunca pediu.

- Vai aceitar o convite?

- Vou.

- E é porque gosta dela?

- E desde quando gosto de alguém?

Sebastian olhou para o garoto e sorriu.

- Ou, é você que está interessado nela?

- Você é bem esperto, Bocchan.

- Da pra ver estampado no seu rosto.

- Os dois se gostam, e precisa fazer algo.

- Não. Estou noivo.

- A lei diz que tem que casar com uma pessoa rica. E a Senhorita Alice, é muito mais rica que você.

- O que está insinuando, Sebastian?

- Acabe o noivado com a piralha da Elizabeth.

- Acha mesmo uma boa ideia?

- Sim.

- Certo, irei fazer isso no chá da Alice. Com certeza Elizabeth vai ir no lugar do pai.

- Isso.

- Alice também convidou aqueles três. Abra a porta.

- Certo.

Fiel sabia que o trio de empregados estavam atrás da porta ouvido a conversa, e quando Sebastian abriu a porta os três caíram deitados no chão.

- Como suspeitei, nem preciso falar a vocês.

O trio olhou para o garoto.

- Só darei um aviso: Se comportem. É a primeira festa do chá de vocês.

Os três levantaram rapidamente do chão.

- Sim, Senhor!

Desde que Alice foi embora, Ciel teria mudado, mas quando ele pegou a carta e a olhou, ele deixou um pequeno sorriso escapar de seus lábios.

- Vamos trabalhar e deixar o Bocchan sozinho.

O trio deu um pulo e correram do mordomo. Ao fechar a porta Sebastian sorriu.

- Pegarei Alice primeiro.


Notas Finais


Até o próximo.


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