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História Dark on me. - Whatever God wants


Escrita por: fenkaty

Notas do Autor


Oi mores, turu bom??? O começo animado já passou, agora a preguiça de escrever tá maior que eu. Sorry! KGKHKJK
Não tenho muito o que falar hoje bicho, então, boa leitura, espero que gostem 💫💖

Capítulo 4 - Whatever God wants


 

Caminhando lentamente, a mulher dirigiu-se ao bar daquela boate, já conhecido por ela. Felizmente ali, não era reconhecida. Sentou-se no banco vazio, cruzando as pernas, logo um barman a atendeu.

- Boa noite, gostosa. - A mulher revirou os olhos. Homens. - O que vai querer?

-  Se puder, que você suma, e se for pra aparecer, só se for com meu mojito! - Falou grosseira. Por que seria educada se ele não a respeitou?

O homem saiu dali na velocidade da luz, não demorou muito para voltar com a bebida em mãos. Degustando sua bebida, rodeou os olhos pelo lugar cheio, procurando apenas uma pessoa. Encontrou. E para sua sorte, ele estava dirigindo-se para o bar. O homem pediu uma tequila. Clássico. Aquela era a oportunidade.

-  Posso pagar uma bebida pro moço? - Falou com o tom mais sexy que conseguia. Aquilo seria fácil.

- Por que não? - Sorriu para a mulher deslumbrante em sua frente. - Meu nome é Adam. - estendeu-lhe as mãos. - Posso saber o da senhorita?

-  Chloé, meu nome é Chloé Coelho. - Alívio. Era o sentimento que dominava a mulher no momento. Ele não havia a reconhecido.

Precisava dele inconsciente. Decidiu que o daria bebida até o sentir alto. Engataram rápido em um papo. Uma. Duas. Três doses. O homem levantou-se para ir ao banheiro. Sem muito tempo, a outra jogou um pó sobre o líquido que logo se desfez. Tomando mais um gole de seu Mojito, decidiu parar por ali, precisava estar consciente para fazer o que precisava ser feito e lembrar cada detalhe. O homem voltou sentando-se novamente, e tomando um gole da bebida. Não demorou muito para seu corpo começar a amolecer.

- Acho que alguém bebeu demais. - Sorriu cínica.

Colocando uma luva, o pegou pela cintura apoiando os braços em seu ombro, carregando-o até o carro. Jogada perfeita. Já sabia tudo que precisava. Já tinha estudado o homem até de trás pra frente. Catou as chaves pelos bolsos, a achando no esquerdo. Jogou o homem no banco do carona. Entrou, ligando o carro e dirigindo para longe da boate. Parou em uma estrada deserta, estacionou em um acostamento. Precisava ser rápida ou podia ser vítima de acidente, afinal não era muito difícil isso acontecer. Desceu do carro, buscando uma corrente que sabia que teria guardada na mala. Abriu a porta do carona, amarrando os braços e as pernas do homem inconsciente. Ela sabia seu nome, sua idade, de onde vinha, data de nascimento. Tudo foi calculado, com todo o cuidado. Retirou os saltos que usava, prendendo os cabelos em um coque alto. Não podia deixar rastros. Calçou um tênis. Voltou-se para seu lugar e dirigiu até a casa do outro. Estacionou com todo o cuidado e levou o homem para dentro de casa. Avaliou o local. Não tinha uma morte planejada. Passou pela suite que ela achou ser do homem pelo cheiro de perfume que exalava lá. O banheiro. Teve a ideia perfeita. Encheu a banheira. Retirou-lhe as roupas rapidamente, o colocando lá dentro ainda amarrado. Andando pela casa, caminhou vagarosamente até a cozinha, encontrando uma faca pelo visto muito bem amolada. Se dirigiu até o banheiro novamente. 

Não teria graça se não tivesse sangue.

Um filete de sangue escorreu e se misturou a água assim que a faca deslizou corpo do homem. Dançava levemente com o objeto afiado pela pele alva.  Largou a faca, voltando ao quarto. Passou os olhos pela penteadeira e franziu o cenho com o secador vermelho ali em cima. Deu de ombros e sorriu, era bem mais pratico. Foi ao banheiro, ligando-o na tomada, apoiando na pia. Pegou a faca novamente. Sabia o que o faria acordar. Ela gostava de ver o semblante de quem não tinha mais seu brinquedinho. De uma vez, enfiou a lâmina afiada no membro do homem que se debateu ao acordar. A banheira já tinha passado de transparente da água para vermelho do sangue, ele não parava de sangrar e aquilo a enchia por dentro. Lavou as mãos, pegou o celular. Deu play. Dessa vez a trilha sonora seria I'm So Sorry - Imagine Dragons. Sorriu ao escutar a guitarra do início da música. Que ironia. I'm so sorry, mas ela não sentia nem um pouco. Voltou-se para o homem.

-  Acho que alguém está em seus dias. - Riu com a péssima piada.

- O que está acontecendo? Quem é você realmente? - Com toda a dor do mundo, ainda conseguiu perguntar algo entre gemidos.

- Quem eu sou já não importa mais Adam, mas vou te dizer uma coisa. Eu sou alguém que você ajudou a machucar no passado, eu me tornei esse alguém e você é um dos culpados por isso. É o ditado, você colhe o que você planta. Você plantou um monstro, e agora tá colhendo as consequências dele. - Virou-se para o espelho.

Adam não conseguia mais falar nada, estava fraco demais, apenas a observava. Ligou o secador, passando pelos fios negros preso fingindo secar algo. Virou a cabeça para o homem, piscando pra ele com um sorriso de lado.

- Boa noite, Adam. 

Com o secador ligado, jogou-o na água fazendo o corpo que estava dentro entrar em choque. O homem se batia e gritava, e aquilo a enchia de prazer e de poder. Retirando uma caneta de dentro de sua roupa, marcou sua passagem pelo lugar deixando-o. Mais uma vez havia feito aquilo, mais uma vez estava satisfeita e realizada. O desconhecido havia se tornado seu hobby favorito. Entrou naquela vida e não queria sair mais. Acendeu um cigarro saindo da casa e sorriu satisfeita. Se sentia tão excitada a ponto de ter um orgasmo e só conseguia pensar em uma pessoa.

 

Katy acabara de chegar na gravadora encontrando Mia por lá a esperando chegar. Ela parecia muito interessada no que passava na TV. Katy parou pra ver o que Mia tanto estava entretida. Era noticiário, mais um assassinato. Katy deu de ombros se virando para ir atrás de seu produtor, Mia pareceu perceber a presença da amiga ali só naquele momento. Levantou-se dando uma pequena corrida pra conseguir alcançá-la.

- Você viu que loucura? Assassinato com marca. - Ela estava assustada.

- Isso não é novidade, Mia. O mundo tá cheio de serial killers. -  Continuou caminhando, deixando a amiga intrigada com a pouca importância dada a notícia.

- Mas esse não é o primeiro e não parece ser o último. Você não tem medo? Principalmente por ser pública. - Estava cada vez mais apavorada.

- Claro que eu tenho Mia, mas o que eu posso fazer? Já ando com seguranças. - Falou indiferente. - Max está nos esperando, precisamos ir pra reunião. - Mia estranhou, mas não falou nada. 

Saíram da reunião já era noite, decidiram ir em um restaurante jantar. Katy dirigiu até o North River Lobster Company. Era um dos seus lugares favoritos. North River é um barco, restaurante flutuante, com um espaço climatizado, comida baseada em frutos do mar. Como já era noite, estava iluminado dando um toque ainda mais especial ao lugar. Era uma ótima escolha para comer, beber, descontrair. 
Katy e Mia conseguiram uma mesa no exterior do deck 3, tinha uma bela vista da Costa e do Empire State Building. De entrada decidiram pedir um Shrimp Po Boy, era constituído por camarão frito com alface e tomates, remoulade com batatas fritas, pra acompanhar pediram um vinho branco. Logo começaram a comer. Ao terminar Pediram o prato principal. Um rolo recheado com lagosta, em um torrado New England. Rolo superior fatiado batata, com um saco de batatas fritas sea salt.

- Amanhã é a festa de Evan. Não estou pronta fisicamente, nem psicologicamente. - Falava escondendo a ansiedade.

- Até parece, Katy. Logo você que além de adorar uma boca livre, adora um open bar. - Gargalhou. Katy colocou uma das mãos no peito, fingindo estar ofendida.

- Ora ora, se não temos uma fiscal de boca aqui. - Gargalharam alto. - Logo, deve saber por onde ela anda. - Olhou pra amiga maliciosa. Mia abriu a boca como se estivesse chocada.

- Que nojo, Katy! Não sei e não gostaria de pensar. - Tentou disfarçar a vermelhidão que formou-se em seu rosto.

- Não acredito que ficou vermelha. Ai meu deus, Mia. - Ela ria da amiga sem parar. Não acreditava que logo ela estava sem jeito. - Essa boquinha linda aqui não anda por lugar nenhum, meu amor.

- Não vai me dizer que... - Não conseguiu continuar a frase, dessa vez estava chocada de verdade.

- Não Mia, não transamos. - Cruzou os braços revirando os olhos, lembrou-se do que seu pesadelo de olhos verdes havia falado no desfile, descruzou.

- Mas, O QUE? - Gritou.

- Se puder falar mais baixo eu agradeço. - Deu um tapa de leve no braço da outra.

- Por que não? - Se antes estava chocada, agora estava curiosa.

- Porque não tenho sentido vontade. Não entendo, um dia desses cheguei perto de uma pessoa, me subiu um calor que pensei que ia entrar em erupção. Com ele não sinto. - Mia estava literalmente ATENTA. 

- Isso se chama atração, não? E isso tá em falta pelo Russell, sempre esteve. - Jogou a verdade que estava entalada a muito tempo.  

- Tô sem forças até pra discordar. - Bufou. - Felizmente amanhã temos um bom de um open bar para minha própria pessoa beber até perder o juízo, passar mal no dia seguinte e prometer nunca mais colocar uma gota de álcool na boca. - Riram mais uma vez sendo interrompidas pela chegada de seus pedidos. Voltaram ao assunto assim que o garçom se retirou.

- Se seu motivo de sentir um tesão fora do normal for quem estou pensando, sinto muito, mas ela foi convidada. - Katy arregalou os olhos, quase cuspindo a comida que estava em sua boca. Engoliu tudo a seco, dando uma boa golada do vinho em sua taça em seguida.

- Eu não acredito. - Mia balançou a cabeça concordando pra afirmar o que disse. - Plano de beber até perder o juízo, cancelado. Eu mato o Evan. - Definitivamente não sabia mais de nada.

- Mata o Markus, ele quem lembrou de por ela na lista. - Mia se divertia com a situação. - Charlotte também irá.

- Então Rihanna era a surpresa que ele me falou no dia que fomos a praia. - Estava boquiaberta com a cara de pau de Markus. - Não sei o que será de mim amanhã Mia. - Apoiou os braços sobre a mesa, esfregando o rosto. Mia passou a mão em seu ombro tentava passar compreensão. - Seja o que Deus quiser.

- Isso vai ser divertido. - Ansiosa. Mia estava.


Terminaram de jantar, pediram a conta decidindo dividir e foram embora. Mia deixou Katy em casa e seguiu para a sua. Katy entrou dando de cara com Kitty, que a seguiu até o quarto. Procurou por Nugget mas não a encontrou, devia estar em qualquer canto da casa, sabia que sua bichinha logo chegaria pra juntar-se a ela. Tomou um rápido banho, escovou os dentes e finalmente deitou-se para descansar após um longo dia. De cansado, só o corpo. Com insônia, ligou a TV colocando em um canal qualquer, não iria prestar atenção mesmo. Pegou o celular que estava na cabeceira ao lado da cama e decidiu ligar para alguém pra passar o tempo.

 

- O que você quer? - Sarah atendeu impaciente.

- Boa noite pra você também. - Ironizou. - Eu quero conversar.

- Quer conversar? Uma hora dessas? Eu quero dormir, se me permite. - Falou devagar, ainda estava com sono.

- Não permito. Quero saber se vai na festa de Evan amanhã. - Falava como se não houvesse nada e a outra estivesse super disposta a bater papo.

- Sim Katy, irei. Era só isso? - Estava por um fio de desligar na cara da amiga.

- Só Sarah, e pra terminar, acho bom que você vá mesmo, precisarei de muita ajuda. Agora boa noite. - Desligou na cara de Sarah, sem esperar uma resposta deixando a outra sem entender.

 

Katy finalmente colocou em um programa pelo qual se interessou, assistiu até pegar no sono.

No dia seguinte acordou com o celular aos berros. Mal humorada até o talo. Nem parecia a pessoa que estava querendo perturbar no dia anterior. Catou o celular ainda sem abrir os olhos e o atendeu.

 

 

- Quem me incomoda? - Mal humorada.

- Você já foi mais educada. - Katy despertou com a voz rouca no outro lado da linha.

- Continuo educada, com quem merece claro. - Rolou os olhos como se a outra pudesse ver. - Mas, o que você quer?

- É pra ser sincera? - Perguntou com divertimento na voz.

- Se eu quisesse mentira, assistia um filme. - Falou ácida rolando na cama.

- Eu quero você. - Rihanna riu silenciosamente de um lado enquanto Katy soltava uma risada sarcástica do outro.

- Você só pode estar de brincadeira. Piada uma hora dessa? Mal acordei. Se foi pra contar piada que me ligou, parabéns, contou, me fez rir! Se eu puder ir... - Estava inquieta com o rumo que a conversa estava tomando.

- Mais tarde você não escapa. Até! - Desligou sem esperar resposta de Katy.

Ao terminar a chamada, Katy ligou imediatamente pra Evan, pretendia chantagea-lo. Após 3 toques, atendeu.

 

 

- Olá querida. - Falou animado. - Mais tarde estará aqui, né?

- Desconvide Rihanna. - Lançou de vez.

- O que? - Perguntou pensando não ter ouvido direito.

- Isso mesmo Evan, desconvide ela, por mim, vai. - Implorava. Levantou da cama, caminhando de um lado pro outro, quase fazendo um buraco no chão.

- Não posso baby, já tá convidada. Além do mais, eu e Markus gostamos dela. - Tentava convence-la a desistir daquela ideia doida.

- Ok, então não irei. - Disse decidida.

- Você não é doida. Vem nem que eu te busque pelos seus lindos e brilhosos cabelos. - Katy bufou do outro lado.

- Droga! - Ela realmente teria que ir e aguentar a outra. - Russell irá. - Evan ameaçou falar algo, Katy o interrompeu. - E nem pense em reclamar. Até mais tarde, vocês me pagam. - Evan gargalhou.

- Até. - Despediu-se desligando em seguida.

 

Estava perdida. Se quisesse que a noite saísse perfeitamente bem, teria que calcular tudo certo. Rihanna e Charlotte no mesmo lugar, sabia que tudo podia acontecer. Nada podia dar errado, tinha esperado demais por aquela festa. Enumerou os passos que tinham que ser seguidos. Primeiro, não podia beber demais. Segundo, não podia se deixar levar. Terceiro, precisava começar a pedir a Deus ajuda desde já.
Katy estava jogada na cama desde a hora que foi acordada pelo furacão de olhos verdes, pensando no que fazer. Escutou a campainha gritar, a fazendo pular se assustando, estava com os pensamentos longe demais. Colocou apenas um roupão por cima e foi atender. Abriu, aliviou-se ao ver que era Angela.

- Sis. - Gritou. - Ai meu deus, estava com tanta saudade. - Puxou-a para um abraço.

- Senti tanta falta de você que vim te ver, honey. - Soltou-se do abraço entrando na casa.

- Onde está Stella? - Interpretou uma cara confusa.

- Está com a mamãe, preciso de uns dias de folga. - Jogou a cabeça pra trás encostando no sofá.

- Que bom que está aqui Angel. - A abraçou novamente.

- Ok, o que houve? - A olhou esperando a bomba.

- Nada, não posso sentir falta da minha irmã? - Arqueou uma sobrancelha tentando convencer Angela que não tinha nada de errado.

- Claro que pode. Mas quem não te conhece que te compre. Fala logo Katy! - Cerrou os olhos.

- Ok, você venceu. - Levantou as mãos se rendendo. - Eu estou... pra ser mais clara, fodida. - Engoliu a seco.

- Desembucha. - Já estava impaciente com a enrolação da outra.

- Estou tendo um caso novamente com Russell. - Soltou rápido quase se enrolando.

- O que? - Angela gritou. - Você só pode estar zombando com a minha cara. - Desacreditou.

- Não. E tem mais, conheci uma mulher em uma boate que fui com Markus, Mia e Shannon. Charlotte.

- E... - Incentivou Katy a continuar.

- E que ela me queria, não vou mentir que eu queria também, mas me prendi demais, acabou que ela me viu com Russell e ficou brava.

- Não a julgo. - Deu de ombros, fazendo cara de despreocupada.

- Tem mais. - Massageou as têmporas antes de continuar. - Rihanna. Estamos meio que nos provocando.

- Provocando? Como assim? - Franziu o cenho, não tinha entendido aonde a irmã queria chegar.

- Do jeito mesmo que você está pensando. - Levantou indo até a cozinha, Ângela a seguiu.

- Ah não, isso é demais pra mim. Me dá água, preciso de algo pra ajudar a descer essas informações todas. - Pediu vendo Katy derramar o líquido sobre o copo.

- Tem mais. - Entregou-lhe o copo, escorando-se na bancada. Angela quase cuspiu o líquido que estava ingerindo.

- Porra. Mais? - Sentou-se em um banco de frente pra Katy.

- Sim! Os três estarão na festa de Evan hoje. - Angela levantou-se saindo do cômodo, fazendo Katy a seguir dessa vez.

- Isso é loucura demais pra mim, sabe? - Gesticulava enquanto falava, estava incrédula com a bagunça que estava a vida de Katy. - Katy o que aconteceu com a sua vida?

- Se eu soubesse... - Parou respirando fundo. - Angel você vai, na festa hoje, não é? - Perguntou quase que desesperada.

- Não mesmo. - Disse convencida.

- Você precisa ir, irei precisar de ajuda. Vou me ajoelhar aqui, você quer que eu faça? Eu faço. - Chegou no desespero.

- Ok, eu vou. Não vou ficar como sua babá, você sabe o que faz. Vai ter que se virar sozinha com seus três casos! - Deu de ombros sentando-se novamente no sofá.

- Eu te amo tanto. - Pulou nos braços dela novamente.

Mesmo que Angela não fosse ficar limitando-a, Katy já estava aliviada por ela estar lá. Seria mais fácil ter a companhia da irmã, ou não?


Notas Finais


Angela iconeeeeeeeee, comentem mores!!!! 🌻


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