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História Darkness - Chapter IV


Escrita por: LilithWyvern

Notas do Autor


Bom dia, meus lindos... Segue mais um capítulo...
Não sei se ficou muito bom, mas tentei.
Segue mais um capítulo contando mais sobre a nossa protagonista, terá mais dois capítulos ainda e depois o enredo segue.

Espero que gostem.

Capítulo 4 - Chapter IV


Fanfic / Fanfiction Darkness - Chapter IV

- Hakudōshi. Sussurrou.

Chapter IV

Não acreditava que aquele ser estava ali em sua casa e ainda com seus pais.

- Rin, querida seu chefe veio lhe fazer uma visita, já que nesses dias você não tem comparecido no hospital.

- É, senhorita Kitsune, fiquei preocupado com sua saúde. Disse dissimulado.

- ...

Rin não sabia o que dizer, suas pernas travaram ao ver o autor de sua desgraça ali na sua frente.

- Senhor Onigumo, Rin ainda está indisposta. Caminha até a filha e a acompanha até a mesa. - Sente-se querida.

- Obrigada. Apenas diz.

- Entendo, fique o tempo que precisar em casa para melhorar senhorita Kitsune, afinal você é uma profissional preciosa para o nosso hospital.

A morena somente balança a cabeça positivamente.

- Meus, queridos eu só vou chamar meu marido e já volto.

Assim que a mãe da morena sai, deixa ambos às sós, logo o platinado se aproxima de sua presa e sorri.

- Vejo que não gostou de me ver.

- O que faz aqui? 

- Já disse, vim ver como está, mas o que me parece você não está nada bem. Sorriu.

- Por favor, deixe-me em paz. Apertou suas mãos em seu vestido.

- Oh, minha doce Rin, não posso, apesar de temos uma relação mais próxima, me compadeço com a sua saúde, afinal como vamos nos divertir com você assim tão mal. Riu.

- ...

Rin, nada disse apenas sentiu o arder de seus olhos, logo se levanta e sai da mesa, porém o jovem a segue.

- Onde pensa que está indo?

- Vou para meu quarto, não me sinto bem, com licença.

Antes de ir é impedida pelo jovem que ao ver os pais de Rin se aproximando faz seu teatro.

- Senhorita Kitsune, vamos eu te ajudo.

- O que houve minha filha. Leila vem em direção da garota.

- Nada mãe, só foi um mal estar.

- Tem certeza?

- Sim, mamãe.

- Rin, minha filha vamos ao hospital dos Taisho. Diz seu pai.

- Não! Exclamou. - Estou bem papai, só foi apenas uma tontura já que não tenho me alimentado devidamente. Fingiu um sorriso ao velho.

- Está bem, mas se continuar assim, levarei a senhorita ouviu mocinha.

- Sim, papai.

- Deixe-me que a levo senhores. Diz Hakudōshi, pegando Rin.

A jovem sente um calafrio em sua espinha, mas ao tentar falar se lembra das ameaças de seu chefe.

- Obrigada, senhor Onigumo. Sorriu Leila pela atitude cavalheira do rapaz.

- Vamos amor, vamos terminar de arrumar aqui, enquanto o senhor Onigumo fica com Rin.

Ambos saem deixando-os às sós novamente, o jovem rapaz leva a morena para seu quarto, assim que entra a põe no chão.

- Este é seu quarto? Bom, enquanto seus pais estão ocupados que tal brincarmos um pouquinho. Diz subindo o vestido da morena que nada diz. - Sabia que você fica sexy assim, toda indefesa, parece até uma presa. Sorriu diabolicamente.

- Por favor, me deixe aqui. Sussurra.

- Ah, minha cara olha como eu já estou somente por te ver assim, toda apavorada. Logo prensa a jovem na parede roçando seu membro. - Prometo que serei bem delicado com você. Diz se abaixando e dando beijos na perna de Rin, logo a trilha chega até sua calcinha, onde introduz seus dedos na cavidade da jovem.

- Tão apertada. Diz ao tirar os dedos da cavidade de Rin e introduzir em sua boca. - Amo seu mel, é tão saboroso. Sussurra em seu ouvido.

Rin fica ali paralisada, somente deixando que seu predador assuma o controle.

- Estava louco de saudades de você. Dizia ao despir Rin, logo começa a beijar as pernas da morena, porém ao tocar  na pele da jovem percebe que há algo errado, pois estava lisa e sim com superfícies crostosas e algumas cicatrizes profundas.

Hakudōshi nada diz, apenas se afasta de Rin, olhando todo o corpo desta com repulsa pelas cicatrizes que ali possuía.

Sem nenhum diálogo o jovem joga seu vestido.

- Tome, coloque sua roupa.

Rin pega a peça e fica ali, ao observar a reação de seu agressor entende que aquelas cicatrizes era o motivo.

Antes de sair do quarto da morena, o jovem olha novamente para Rin.

- Sinceramente, acho que nos divertimos demais, agora que está deformada não tem mais valor algum.

 

||   ||

 

Suspirou profundamente ao vê-lo sair de seu quarto, agradeceu mentalmente a Kami por não ter sido violada novamente, porém as palavras daquele ser desprezível ficaram em sua cabeça "deformada" era isso que ele via, que ela era um ser deformado devido as mutilações.

Sentou-se em sua cama e observou as cicatrizes que estavam em sua perna, não eram grandes, mas também não eram pequenas, porém as marcas estavam ali para lembrar dos momentos que sentia só e com medo.

Apoiou-se sobre seus joelhos e começou a chorar, não queria ter feito aquilo consigo, mas era a única forma de aliviar suas angústias e seu desespero.

Ficou ali por alguns minutos até que ouviu batidas na porta.

- Quem é?

- Sou eu Rin, a Sango.

- Sango?

A jovem pula da cama e seca suas lágrimas, antes de abrir se olha no espelho e se ajeita.

- Oi, entre.

- Rin, menina o que há com você?

- Sua mãe nos disse que não estava bem, então viemos aqui para te visitar.

- Vieram?

- Sim eu e meu irmão Kohaku.

- Ah, o Kohaku. Sibilou.

- Agora pouco, vimos nosso chefe sair de sua casa, ele disse que te acompanhou até o quarto, pois estava com mal estar, não me diga que está grávida. Sorriu com a piada.

Rin fica paralisada com a brincadeira de sua amiga, não havia pensado, mas poderia está grávida de seu agressor, logo põe a mão em seu ventre e olha para Sango.

- Rin, você está bem?

- E - estou, sim. Diz tentando disfarçar.

- Bom, só queria saber se estava bem e quando irá voltar para o hospital, seus pacientes estão com saudades. Sorriu.

Rin retribui o sorriso a amiga.

Após a despedida de Sango, Rin se arruma e desce ao chegar na sala vê seus pais com os Taisho, ao ver Inuyasha sorri, mas para sua sorte ou azar o jovem havia percebido algo, logo caminho até a morena.

- Algum problema Rin. Sussurrou.

- Preciso de um favor.

- Diga.

- Vamos ao hospital comigo, preciso fazer um exame.

Inuyasha vê o desespero na face da jovem e logo inventa uma desculpa para que ambos saiam.

 

||   ||

 

No hospital, Rin fica apreensiva, tenta desistir de fazer o exame de gravidez, porém Inuyasha a encoraja.

- Rin, você deve fazer somente por desencargo de consciência.

- E se eu estiver Inu?

- Bom, aí você que decide se vai ter ou não.

- ...

- Rin! 

- Está bem, vou fazer, mas caso de positivo eu irei tirar essa criança. 

- ...

Inuyasha nada diz, apenas assenti com a cabeça.

Rin é chamada para realizar a coleta de sangue, após algumas horas de espera, Rin é chamada para a entrega do papel.

Com o envelope na mão a jovem fica apreensiva em abrir.

- Inuyasha, olha o que deu, por favor.

- Tem certeza?

- Tenho. A jovem entrega o envelope na mão do platinado que o abre.

Com o papel em mãos, encara a jovem apreensivo, logo suspira profundamente e diz:

- É melhor você mesmo olhar o resultado.

Com as mãos trêmulas Rin pega o papel e ao olhar o resultado seus olhos enchem de lágrima.


Notas Finais


Não ficou do jeito que eu queira, mas prometo que no próximo capítulo irei recompensar... Até o próximo capítulo 😊🤗♥️


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