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História Dawn of Plucky (HIATUS TEMP.) - 13. Estradas


Escrita por: ElCapoJohnny

Notas do Autor


Novamente de volta, demorou um bocado, mas infelizmente tive que me ausentar, devido a provas, problemas com a polícia, digo, com antigos amores, e é claro o meu novo emprego. Mas aqui estamos com mais um episódio, e desta vez, começando a resolução da jornada de Kuki, Docinho, Reina e Cloe.

Espero que gostem! Enjoy!

Capítulo 13 - 13. Estradas


Distante de todos, com olhar ao horizonte, estava Plucky que continuava a espera de Dawn. Após grandes batalhas, ele apenas repousava.

Plucky - Dawn está demorando muito, o que será que houve com ela?

Enquanto Plucky esperava Dawn voltar, ele ouvia as vozes de Cebolinha, Reina, Kuki e Docinho. E é nestas, que ele fica atento ao que eles falavam.

Plucky - Hmm, Cebolinha deve tá contando como foi o dia dele. Tsc, esse aí tá realizado pro resto da vida mané. - sorriso bobo.

Ouvindo a conversa dos cinco, Plucky também comentava a respeito das garotas.

Plucky - Docinho e a Kuki também devem ter curtido bastante a onda. Hmm... - suspira.

Plucky tinha se levantado apenas para se esticar, mas ele logo é visto pelo pessoal.

Kuki - Ahh olha só! É o Plucky! Oiiieee! - acena pra ele.

Cebolinha - Rá! E aí Plucky!! Chega aqui! - acena.

Plucky - Ahh... - vai em direção deles.

Plucky se direciona aonde estava Reina, Kuki, Docinho e Cebolinha.

Plucky - E aí, o que fazem?

Cebolinha - Rá, só tô quelendo contar a minha histólia de quando delotei os malvados hoje cedo.

Kuki - Mas você derrotou sozinho Cebolinha?

Docinho - É claro que não! Até parece que ele é tão bom pra fazer isso sozinho, rá! - zoa.

Cebolinha - Ahh não colta meu balato. Além disso, um dia eu selei a pessoa mais influente viva. Plometo.

Reina - Wooow... então você vai precisar de muito trabalho para isso Cebolinha.

Cebolinha - Eu tô sabendo, mas não há nada que me impeça não é? - sorriso sacana.

Plucky apenas fechou os olhos e levemente riu do comentário de Cebolinha.

Reina - Ohh Plucky, e aí? Como se sente depois de hoje?

Plucky - Neh, estou indo bem. Ainda estou tentando me acostumar com tudo isso, mas vamos indo, hehe.

Reina - Depois de tudo que passamos, cada um de nós pode se considerar um vitorioso.

Plucky - É, isso é verdade. Bom que todo mundo saiu vivo nisso, hehe.

Plucky tinha visto Reina, e reparou que ela estava apenas de camisola no vento frio da noite. Ele ficou em absoluto silêncio, mas desviou o rosto para não ser notado.

Plucky (em seus pensamentos: Ô tentação do caralho...)

Cebolinha - Ahh, eu já sabia que nós íamos vencer esses calas. Somos os mocinhos, os helóis, polque peldeliamos? - confiante.

Docinho - Tá aí, concordo contigo Cebolinha.

Cebolinha - Fola que eu também estou aqui não é? Hehehe - se sentindo.

Kuki - Cebolinha é um garoto muito confiante. ^^

Docinho - Só agora você percebeu isso?

Cebolinha - Ué? Não é questão de ser confiante, mas sim, de celteza ué. Com o time que nós temos, não tinha como esses malvados batelem de flente.

Reina - Olha... considerando algumas figuras, eu não botaria muita fé não, mas... - comenta com um sorriso maroto.

Cebolinha - Hmm? O que tá quelendo dizer com isso?

Reina - Nada não Cebola. Nada não, hehe. - zoa.

Docinho - Aeh, se tiver falando da gente já fala logo. Eu não gosto de indiretinha não hein?

Reina - Que nada Docinho, não falo de vocês. - sorriso fraco.

Kuki (nota) - Ohh, aeh olha quem chegou Reina.

Reina - Humm? Quem?

Cloe aparece, ela estava preocupada com Reina. Ela logo avistou Reina com o pessoal.

Cloe - Senhorita Reina, você está aqui!

Reina - Cloe, ah, estava me procurando?

Cloe - Sim, você saiu e não voltou. Fiquei preocupada.

Docinho - Chegou a carrapato.

Cloe - Cala essa boca Docinho. (¬¬)

Reina - Cloe eu estou bem meu amor. Está tudo bem. - gesticula

Cloe olhava para Reina e depois para os demais, ela logo perguntou.

Cloe - Você não ia dormir senhorita Reina?

Reina - Eu irei sim, aliás, todos nós precisamos depois de hoje, mas não precisa ser tão cedo assim.

Cloe - Certo, mas o que você tá fazendo aqui?

Reina - Só fui tomar um ar, mas como de deparei com o pessoal. O Cebolinha também quer saber como foi o nosso dia, não é meninas? - pergunta a Kuki e Docinho.

Kuki - Yeaaah!! - levanta os braços de felicidade. - ...eu adoro uma historinha.

Docinho - Aeh Plucky, se tu souber que rolou com a gente, tu vai curtir hein.

Plucky - Rá! Sem dúvidas Docinho, não duvido.

Cloe - Hmm, mas senhorita Reina, amanhã a gente não tem que acordar cedinho?

Reina - Sim sim. Mas, como falei, não precisamos dormir tão cedo. Além disso, não tô muito afim de ir pra cama agora.

Cloe - Tem certeza disso?

Docinho - Ahh qualé Cloe, a Reina não é tua filha pow.

Cloe - Não se meta! (¬¬)

Cebolinha - Calamba Plucky, ainda tenho que me acostumar com você desse jeito.

Plucky - É, eu também digo o mesmo Cebolinha.

Cebolinha - Pelo menos tu peldeu a cala de bobo que tinha.

Plucky - Ahh qualé Cebolinha. Tá me tirando?

Cebolinha - Eu develia é fazer um livlo disso! Esse dia entlou pla histólia, hehe, se bem que amanhã pode ter outlas coisas inclíveis que podem acontecer, humm, é veldade! - lâmpada de ideias em sua cabeça.

Plucky - Aeh Reina, se tu pedir o Cebolinha em namoro agora, aí ele zera a vida. - brinca.

Reina apenas ri do comentário de Plucky de forma tímida.

Kuki - Nossa, Docinho você lembra quando entramos dentro do shopping?

Docinho - Lembro pow, que tem?

Kuki - Eu vi uma loja no shopping, cheia de brinquedos legais! A gente podia ir lá depois.

Docinho - Pow, tudo bem. Será que tem brinquedos legais?

Kuki - Espero que sim. Também preciso de novos macacos coloridos para minha coleção. ^^

Cloe - Affz, Kuki você tem quantos anos garota?

Kuki - 12 anos, porque?

Cloe - Nessa idade ainda nessa de comprar brinquedos?

Kuki - E qual o problema?

Docinho - Aehh garota, deixa de ser metida a adulta pow! - aponta.

Cloe - Não aponte esse dedo! - aponta.

Cebolinha - Ixe, discussão a essa hola?

Reina - Crianças. Por favor né... - acalma.

Os ânimos se acalmam rapidamente, Cloe se calou e Docinho apenas voltou a conversar com Kuki, mas Cebolinha logo relembra Reina.

Cebolinha - Mas e aí, senholita Leina, você não ia contar pla mim o que aconteceu com vocês?

Reina - Ahh Cebolinha, quase esqueço. Você realmente tá empolgado em saber não é? - sorriso.

Cebolinha - Mas é clalo ué! - levanta os braços.

Docinho - Aeh! A gente acabou com a raça daqueles babacas! Eles nunca mais vão nos incomodar! - fecha os punhos animada. - ...aeh Cebola, se tu fizer um livro tem que colocar isso também. O dia que eu quebrei os dentes de uma mulher vestida de gato, hehe.

Kuki - Aahhh! E-eu também quero que coloque macacos coloridos no livro, você pode Cebolinha? - começa a pular igual doida.

Cebolinha - Ay ay... - suspira - ...esse livlo selia auto-biogláfico poxa.

Reina - Contar os acontecimentos dos seus amigos seria inevitável não deixar de fora do seu livro não é Cebolinha.

Cebolinha - Ahh, clalo que não, mas, esse livlo selia dedicado a mim ué. - dá de ombros.

Cloe - Vai ser pura bajulação e inflação de ego, puuuh!

Cebolinha - Ahh qualé!

Plucky - Vocês são realmente incríveis.

Cebolinha - Ah! Obligadinho, eu sei que sou inclível cala, não plecisa nem lemblar, hehe.

Plucky - Não caralho! Tô falando sério pow.

Cebolinha - Então o que é cala?

Plucky - Só devo agradecer a vocês, de verdade. De coração.

As palavras de Plucky eram sinceras de puro agradecimento. Todos se sentiram felizes, exceto Cloe que mostrava só um sorriso simples.

Cebolinha - Ahh galoto! Pala com isso. - dá um tapinha nas costas dele.

Plucky - Oporra, só tô sendo honesto.

Cebolinha - Somos platicamente ilmãos meu mano. - tenta colocar o braço no ombro dele - ...nossa, tu ficou mais alto hein?

Plucky - Hehehe, realmente mano.

Docinho - Aeh Plucky, tu parece que ficou forte. Tu podia disputar uns cinco minutos de soco sem perder a amizade. Que tal?

Plucky - Nah Docinho, não rola. Eu sei que não vou ter chances, hehe.

Docinho - Ahh qualé pow, ia ser divertido pow. - sorriso sacana.

Cloe - Plucky não aguenta brigar com uma mulher forte. - seca.

Reina - Não diga isso Cloe, ele só tá sendo um cavalheiro oras.

Plucky - Quanto a você Reina, que bom que você não guardou ressentimentos, hehe.

Reina - Que nada Plucky. Essas coisas ficaram no passado, além disso, não ia deixar de ajudar alguém tão bonito quanto você. - flerte?

Plucky fica sem graça com o comentário e fica em choque; Cloe que estava perto de Reina faz uma careta de assustada.

Cloe (assustada) - Kyaaaaaaaahh!! ¬0¬

Kuki - A senhora Reina gosta do Plucky?

Docinho - Eca! Que nojo.

Cebolinha - Opa opa opa! Que negócio é esse?

Reina - Estou brincando pessoal. Ah qual foi? Estivemos no Brasil à dois anos atrás, aprender um pouco do ''HUEHUE'' não faz mal.

Plucky - Que susto hein! - suspira.

Cloe - Ahh bom! Eu não ia aceitar isso não, hunf. - ciúme.

Plucky - Agora voltando; obrigado a todos por hoje, de verdade. - sorriso.

Cebolinha - Se plecisar de um helói, uma lenda, estou semple aqui. - dá uma cotovelada de leve no braço de Plucky.

Docinho - Haha, valeu brabão.

Kuki - Disponha Plucky. Pode contar sempre comigo também. - sorriso.

Docinho - É tóis maluco. - gesto de positivo.

Cebolinha - Mas e aí? Vão contar como foi a aventula de vocês?

Kuki - Noooossa! Cê nem imagina Cebolinha.

Docinho - Baixamos a porrada em geral, hehe.

Cloe - Deixem a senhorita Reina contar, ela vai dar detalhes melhores sobre.

Plucky - Olha, até eu fiquei interessado em saber, hehe.

Cloe - Senhorita Reina, conta pra eles.

Cebolinha - Selá que foi tão legal quanto a minha aventula?

Plucky - Manda brasa então.

Reina - Bom, então vamos lá.

Kuki - Senta que lá vem a história! - se senta no chão.

Quando Kuki se senta no chão, ela vê que ninguém fez o mesmo.

Kuki - Ué? Vão se sentar não?

Reina - Deixa eu começar então....

(Abertura)

[...]

Reina começava a contar o que aconteceu com ela, com Kuki, com Docinho e com Cloe no decorrer do dia; elas formaram um quarteto, após a divisão dos demais ''antigos participantes'' do Total Drama CN, em lutar contra as forças do Himitsu Tenkai.

Reina - Só aviso que será uma história bem longa. - levanta o dedo indicador.

Cebolinha - Ahhh, mas e qual o ploblema. Eu não ligo.

Reina - Já tá tarde, cês podem acabar caindo no sono, hehe.. - risinhos.

Kuki - Conta! Conta! Conta!... - animada.

Cloe - Pra que tanta animação se você tava lá com a gente? - cruza os braços.

Kuki - É que eu adoro uma historinha!

Docinho - Ainda mais uma que envolve ação e com eu enfiando a porrada na mulher-gato, tem que parar pra ouvir mesmo. - sorriso sacana.

Plucky - Mulher-gato? Acho que eu me lembro dela de mais cedo, é aquela do chicote não é?

Docinho - Essa mesmo Plucky! Caralho! Ela ficou toda arrebentada. MUITO BEM FEITO!! - fecha o punho de forma vibrante.

Kuki - Eu concordo com a Docinho, ela era muito malvada. Mereceu!

Cebolinha - Nossa... lapaz...

Cloe - Hey! Vocês! Pirralhos! A senhorita Reina quer falar! - indaga irritada.

Kuki - Opss, de-desculpinha, hehehe... - coça a cabeça.

Plucky - Foi mal Reina, de verdade. - sorriso amarelo.

Reina - Esquenta com isso não. Vamos lá então....

~~ ~~

Senta que lá vem história.

~~ ~~

Reina - Então Plucky e Cebolinha, depois que todo mundo saiu e partiu para cada canto desta cidade, eu, a Kuki, a Docinho e a Cloe sobramos e fomos a pé de onde nos encontramos com o Plucky, até o centro da cidade.

Plucky - Cacete! Vocês bateram perna hein?!

Reina - É, tipo isso.

Cloe - E ainda nos fodemos, já que a Docinho e seu maravilhoso senso de direção nos fez andar mais. - provoca com olhar arrogante.

Docinho - Ahh se liga garota! - apenas dá de ombros.

Cebolinha - Vixe...

Plucky - Olha, daqui de casa até a Looniversidade se não for de condução, é chãozinho hein.

Cebolinha - Ahh então tu estuda naquela escola! - capta.

Plucky - A Looniversidade? Sim Cebolinha, eu estudo, quero dizer, estudava, já que ela ficou toda arrebentada depois de hoje.

Cebolinha - Se tu mola aqui, e tu vai até lá, tu mola longe.

Plucky - Fazer o que né. É a melhor escola da cidade, e sabe como os pais são né.

Docinho - Koé Cebola? Longe o que? Cês não foram de carro?

Cebolinha - O calo daquele polquinho deu luim, tivemos que ir a pé também.

Docinho - Putz! Que droga hein cara.

Cloe - Então não daria em nada se a gente tivesse ido naquela lata velha...

Cebolinha - Mas e aí senholita Leina, como foi que vocês chegalam até a cidade? - curioso.

Reina - Bem...

~ Flashback ~

O grupo de Joe foi logo entrando no furgão, os últimos foram Cebolinha e Joe.

Viewtiful Joe - Se cuidem garotas. - acena se despedindo.

Cebolinha - Ó, se plecisalem, é só chamar, hehe. - faz um gesto de ligação brincando.

Com todos já seguindo seus destinos, restavam apenas as garotas, que com exceção de Jessie, elas iriam ao centro de Acme Acres.

Reina - Eles se foram...

Cloe - E ainda de carona.

Kuki - QUE MALANDROS!!! NEM PRA NOS DAR UMA CARONA!

Docinho - É isso Kuki, vamos encarar esses malucos do nosso jeito. - motivada.

Reina aproveitou e logo se colocou a frente do grupo.

Reina - Bom garotas, parece que a carne fresca vai ficar com a gente.

Kuki - Carne fresca?

Reina - Uhum. O robô. Nós vamos parar aquele robô Kuki. - aponta.

Kuki - Uaaau!! Nós vamos até aquele robô? - impressionada.

Reina - Sim. Nós vamos parar ele.

Kuki - Legal!!.... - pensa um pouco - ... Ué? Mas como vamos parar aquele robô?

Reina - Vamos dar o nosso jeito. Kurenai disse que você está a meus cuidados.

Kuki - Senhora Reina, você sabe lutar?

Reina - Com certeza. Talvez eu seja a mais forte de todos aqui. - confiante.

Kuki - Tá falando sério? Até mais forte que a irmãzona?

Reina - Sem dúvidas. - risinhos - ...bom, você e a Docinho, fiquem perto de mim. Pois não será uma jornada muito segura.

Docinho - Aehh, tu acha que nós duas somos crianças, é? - provoca.

Reina - Eu sou a mais velha aqui, e vocês são sim duas crianças. - sorriso maroto.

Docinho - Ha ha, só porque é mais velha, não significa que a diversão vai ser toda sua. Não vim aqui só ficar de conversinha fiada. Heheh...

Reina - Se você diz, vai ser muito bem vinda sua ajuda. - sorriso maroto.

Docinho - Eu não vim pra ficar parada! Eu quero ação, eu quero aventura! Eu quero dar um soco!

A animação de Docinho chamava a atenção de Reina, e a contagiava por dentro. Kuki também tinha se animado.

Kuki - Ay ay, já que nós vamos encarar uma super aventura. Eu trouxe o meu macaco colorido aventureiro. - tira o tal macaco colorido dos bolsos. - ...agora estou totalmente pronta.

Reina - Bom, isso é ótimo.

Kuki - Estamos no México não é? Faltava só um sombrero para ficar mais bonito, hihihi.

Reina - Quem sabe da próxima.

Entretanto, Cloe não estava tão confiante, e logo foi perguntar a sua estimada amiga.

Cloe - Senhorita Reina.

Reina - Diga Cloe.

Cloe - Err... nós vamos enfrentar aquelas coisas gigantes mesmo?

Reina - Uhum. Se viemos aqui para salvar vidas, temos que cortar o mal pela raiz.

De repente, Reina criou com a atmosfera uma adaga de prata, aquilo chamou a atenção de Cloe, e principalmente Kuki e Docinho.

Kuki - Noooossa!! Você viu isso?! - chacoalha Docinho.

Docinho - Uhh calma Kuki, eu vi sim. Poder maneiro hein.

Reina - Obrigada Docinho.

Docinho - Qual é do macete?

Reina - Eu posso criar prata, é isso. Não é só você que é cheia de truques, hehe.

Docinho - Maneiro hein. Dá pra ser meu banco de reservas. - sorriso confiante.

Cloe - Senhorita Reina, err, não acha melhor reconsiderar um pouco. Isso pode ser muito perigoso.

Reina - Cloe, já é perigoso onde nós estamos. Se a gente topou estar aqui....

Cloe - Mas, senhorita Reina...

Reina apenas fita sua amiga com um semblante confiante, mas agradável.

Reina - Minha azulada, não fique preocupada. Pode deixar que eu também resolvo sua parte, se não der para você.

Cloe (Em seus pensamentos: A senhorita Reina tá tão diferente... Ela tá tão mudada...)

Kuki - Senhora Reina. - puxa ela pelo vestido.

Reina - Diga meu amor. - se atenta a Kuki.

Kuki - A gente vai derrotar aquele robôzão né?

Reina - Uhum. Claro.

Kuki - Se vamos derrotar, como vai ser? Você tem algum plano né?

Reina - Bom... - pensa - ....na verdade.

Docinho - Que mané plano o quê! Vamos é destroçar esses malucos.

Docinho que tinha se metido, logo mostrava a sua animação.

Docinho - Estou ansiosa por isso. Me disseram que eu iria surrar uma porrada de bandidos. Eu farei isso, dito e feito!! - fecha os punhos animada. - ....a Kurenai e o Goku me garantiram isso, e já tô esperando muito!! Rá!!

Kuki - Caramba Docinho, você tá ligada no 220 mesmo hein!

Docinho - É isso aí...

Cloe - Docinho, Kuki... Senhorita Reina...

Quando Cloe abriu a boca, elas se atentaram o que a azulada tinha a dizer. Entretanto.

Cloe - A Kuki fez uma constatação importante. Precisamos de um plano pra atacar aqueles robôs, você concorda comigo né senhorita Reina?

Reina - Eu concordo sim Cloe, mas, nesse caso, eu já tenho tudo em mãos. Pode ficar tranquila.

Cloe - Mas você não acha que isso pode ser difícil?

Docinho deu um tapinha no ombro direito de Cloe.

Docinho - Hehehe, isso não vai ser difícil. Pois há um dilema nessa vida.

Cloe - E qual é? Docinho?

Docinho - Não há nada que não se resolva, na base da porrada.

Cloe - Ahh, certo então Docinho. - estala os punhos - ...eu acho.

Reina percebeu que sua amiga Cloe, não estava confiante. Ela logo comentou.

Reina - Cloe, entendo sua preocupação, mas estamos juntas nessa.

Cloe - Eu sei disso, eu topei isso, mas, não consigo não ficar preocupada.

Reina - Sim sim Cloe. Entendo, mas é bastante estranho. Ainda mais vindo de você... - sorriso.

Cloe - Estranho?

Reina - Uhum. A garota que disputa partidas de vida e morte interplanetárias, agora tá hesitando em lutar.

Cloe - Ma-mas... senhorita Reina, é diferente!!

Reina - Diferente? Mas o que pode ser de tão diferente desta vez?

Cloe - Bem... é que.... - interrompida.

Quando Cloe ia continuar o que ia dizer, Kuki se meteu na conversa.

Kuki - Uhuull.... Garota de cabelo azul.

Cloe - É Cloe. - resmunga.

Kuki - Você vai com a gente né? - segura ela pelo braço.

Cloe - Ohhh, cuidado... - se desagarra - ...pode machucar. Eu vou sim, eu irei sim...

Kuki - Que legal! Bom menina, eu não conheço você muito bem. Você gosta de macacos coloridos?

Cloe - Posso te dizer com certeza que não. - desvia o olhar.

Kuki - Ah não? E você gosta de que? Quantos anos você tem? - puxa assunto.

Cloe - Olha pirralha, eu não tô com muita cabeça pra isso. Tá bom? - sendo grossa.

Kuki - Ahhh... T-tá bom né... - fica sem reação.

Reina - Cloe!!

Cloe - Ahn? Que eu fiz?

~ Um barulho de explosão é ouvido, e vem lá do centro de Acme Acres. Os dois robôs gigantes já estão em movimentação total, causando caos. ~

Kuki - Caramba!!

Docinho - Essa foi braba.

Cloe - Senhorita Reina? O que eu fiz pra você gritar comigo?

Reina - Esquece. Meninas, não podemos perder muito tempo. Vamos logo.

Docinho - Ahhh! Já tava na hora

Kuki - Obaaa!! Estou ansiosa por uma aventura!

Cloe - Espero que tudo dê certo. - suspira nervosa.

A tela e cortada em quatro quadrados, e a cada fala, aparecia uma das quatro garotas.

Reina - Meninas, vamos em frente. Confio em vocês.

Docinho - Vamos bater, chutar, socar e dar muito porrada nesses bandidos, hehe.

Kuki - E depois vamos botar eles na cadeia, com ajuda do meu Macaco Colorido policial.

Cloe - Bom... vamos lá então, né? - suspira.

Após voltar imagens das quatro garotas, Kuki deu um passo a frente animada.

Kuki - FALOOOOOOUUUU!! - ergue o punho direito confiante.

Logo, o último grupo partia em direção ao centro de Acme Acres. Reina se sentia a responsável daquele grupo, mas ela estava motivada, junto com Cloe, Kuki e Docinho.

Reina (Em seus pensamentos: Não posso pensar de forma negativa. Isso pode comprometer tudo)

Cloe (Em seus pensamentos: A senhorita Reina tá muito estranha....)

Kuki (Em seus pensamentos: A irmãzona disse que confia em mim. Se for assim farei meu melhor)

Docinho (Em seus pensamentos: EU DOU PORRADA! NÃO PENSO MAIS EM NADA!!)

~~~~

Plucky - Devem ter andado pra cacete, hein.

Reina - É, andamos.

Cloe - E tudo isso graças ao péssimo senso de direção da Docinho. - olha de rabo de olho pra ela.

Docinho - Rá! Poxa! Erros acontecem cacete!

Cebolinha - Hmm? Docinho? Qualé da histólia?

Cloe - Ahh, essa garota que levou a gente pra um lugar barra pesada da cidade.

Docinho - Ahh poxa vida! Eu não sabia que íamos parar lá! Eu não conheço nada daqui pow! - esbraveja.

Cloe - Mas seu senso de direção é péssimo!

Docinho - E tem culpa eu pow?!

O último comentário não foi intencionalmente uma piada, mas Plucky e Reina contiveram as risadas.

Cebolinha - Que foi Plucky?

Plucky - Heheh... - respira fundo - ...nada não Cebola. Tu entendeu né Reina?

Reina - Mas é claro né Plucky, hehe... - risinhos.

Plucky - Caramba. Mas que treta, vocês devem ter parado em Downtown não é?

Kuki - Downtown?

Plucky - É a parte da cidade onde fica alguns bandoleiros. Quem é turista não é muito bom passar por lá, se não vai ser passado pra trás fácil.

Cebolinha - Ô poxa, até aqui tem ladlões.

Docinho - É que tu não conhece Townsville careca. É dose eu e minhas irmãs termos que parar os bandidos que tem lá.

Cebolinha - Ahh, tu luta contla os bandidos também não é Docinho? - só quer confirmação.

Docinho - Ah tu não sabe que eu sou uma Menina Superpoderosa né?

Cebolinha - Eu tinha me esquecido, hehehe... - risinhos.

Reina - No final das contas deu tudo certo. Enfim...

~~ Flashback ~~

As garotas tinham tomado um caminho especifico para chegarem ao centro de Acme Acres, mas nisso, elas tiveram que passar por um caminho cheio de árvores, como elas não conheciam nada, tinham que se arriscar. Só que antes....

Kuki - E agora? Por onde vamos?

Reina - Ou a gente segue o caminho que o pessoal que foi na van foi, ou vamos ir por outro caminho.

Cloe - Mas aí não faria sentido a gente ter se separado deles pow!

Reina - Com certeza.

Kuki - Hmm, poxa vida... - coça a cabeça.

Tinha o caminho cheio de árvores, ali por aquela área, Docinho achou melhor ir por ali.

Docinho - Aeeh pessoal, tem ali, que cês acham?

Cloe - Por aquelas árvores?

Docinho - Uhum. Porque não?

Cloe - Ahh mas me parece um caminho muito estreito, e até perigoso.

Docinho - Só de estarmos aqui já é perigoso garota. Não tá com medo não, né? - provoca.

Cloe - Olha aqui Docinho! Eu não estou com medo, só estou sendo cautelosa. - bate o pé.

Docinho - Confia pow.

Reina - Cloe, não esquenta, qualquer coisa é só usar uma peixeira. - materializa uma peixeira graças a sua Dark Bring. - ...essas árvores vão pro chão.

Cloe - Sen-senhorita Reina? Mas não é errado fazer isso? E se uma dessas árvores caírem em cima da gente.

Docinho - Qualé garota! Tão destruindo a cidade, cortar umas árvores não vai fazer falta não.

Reina - Além disso, estaríamos fazendo isso para nos salvar. - gesticula e pisca o olho em seguida.

Cloe - Bem, se você diz. - fica chocando os dedos indicadores - ...mas não gosto que desmatema natureza, e aqui é tão bonito, mesmo nesse cenário de destruição.

Kuki - A Cloe tá certa. Mas a senhorita Reina também está certa... - tira um macaco colorido - ...macaco colorido serrador, o que achas disso? - falava com o brinquedo.

Docinho - Então vamos pela floresta pow!

Kuki - Mas a gente já não tá em uma floresta? - desembestou.

Docinho - Tanto faz! Você entendeu doida.

Kuki - Err, tá bom então.

Reina - Todas juntas, sem se separarem, okay?

As três - Certo!

[...]

Quando atravessaram pelo caminho da floresta, as quatro garotas chegaram em um barranco, e neste barranco era uma descida imensa que lá na frente chegava até o centro.

Cloe - Ohhh, finalmente!

Reina - Até que não foi tão ruim. Tá todo mundo aí não é?

Kuki - Presente! - responde como se tivesse na escola.

Docinho - Saímos numa boa, não falei. - sorri confiante.

Kuki - Nossa senhora, que coisa horrível. - olha a paisagem a frente.

Claramente, devido ao cenário de destruição, dava pra ver fumaça, prédios danificados, o tal tanque que estava destruindo tudo, chamas e muito mais.

Docinho - Mesmo já tendo visto isso, não tem como não achar isso horrível.

Reina - Sim Docinho. Realmente...

Vendo aquela cena, Kuki se emociona por alguns segundos, e ela lamenta toda a situação, e deixa de lado seu lado descontraído até em situações como essa.

Kuki - Porque as pessoas são tão ruins? Porque estão fazendo isso com a cidade do Plucky?

Reina - Hmmm? Kuki?

Kuki - Como podem ser tão cruéis? É tão injusto, ainda mais com o Plucky que é tão legal.

Kuki naquele momento falava sério, ela realmente estava em parafuso por ver que estavam destruindo a cidade de alguém que ela considerava como amigo, embora não muito próximo.

Kuki - Isso não é justo, poxa.

Reina - Kuki... - coloca a mão no ombro - ...a vida não é justa, mas, é pra isso que estamos aqui. Ajudar nosso amigo, não é?

Kuki - É, você tem razão. Ma-mas senhorita Reina, o Plucky é seu amigo?

Reina - Bah! Mesmo não sendo tãaaaaao meu amigo, ele não merece ser deixado de lado. - sorriso amarelo.

Kuki - Ahh, sim, hihihi... - risinhos - ...vamos ajuda-lo sim!

Reina - É isso. Só não vamos desanimar.

Cloe sorria ao ver a interação de Reina com Kuki e Docinho, e ela animando as duas.

Kuki - Está bem! Vamos nessa então! - animou-se de novo.

Reina - É bom saber que a Kuki sempre está pronta pra outra quando desanima assim, hehe.. - risinhos.

Kuki - Bem, e agora? Vamos pra onde?

Docinho - Aeh, vamos ter que descer esse barranco aqui 

Cloe - Ué? Descer esse barranco.

Docinho - Que tem de mais pow! Já vai nos deixar na cara. Não tá com medo de se sujar né?

Cloe - Affz, claro que não. - cruza os braços.

Docinho - Vamos que hoje eu tô com sorte, vamos no meu palpite pow!

Reina - Não há outra opção, vamos garotas.

[...]

Descendo por ali, um pouco de confusão... elas foram parar em um lugar perigoso!

Criminoso² - Opa opa opa! Olha o que temos aqui, carne nova no pedaço.

Criminoso¹ - Nossa, que belíssima! Esses belos cabelos verdes são uma coisa fora do comum.

Cloe - Q-quem são vocês?

Criminoso³ - Não precisa ficar tão tensa. Viemos no amor, mesmo que não queiram, hehe.

Criminoso² - Podem ficar tranquilas. Heheh... - risos maliciosos.

Cloe - Ohh não.. - tenta se recolher, mas vê que estava cercada - ...ahhn! São muitos!

Kuki - Ohh!! São bandidos?! - realmente não tinha se ligado.

Reina - Sim Kuki, eles são. - observa os arredores.

Docinho - Com essas caras de maniacos e de mongoloides, com certeza são.

Kuki - AAAAAHHHH!!! NÃO ME ASSALTEM!! EU NÃO TENHO NADA!! - levanta os braços.

Docinho - o.O

Criminoso 4 - Que menina mais engraçada, hahaha! - ria de sadismo.

As garotas acabaram se metendo em Downtown, parte de Acme Acres que era no subúrbio da cidade, e devido a todo caos envolvido, alguns criminosos aproveitando o caos, resolveram saquear e causar o terror. Alguns deles se colocaram em frente as garotas.

Criminoso³ - Parece que são novas por aqui. Sejam bem vindas, hahaha!

Criminoso² - Essa de cabelo azul também não é de se jogar fora.

Criminoso¹ - Você é um fã de ninfeta mesmo hein cara. Eu sou mais a de cabelo verde, a bandidona, hehehe.

Cloe - Essa não, estamos cercadas.

Reina - Mal chegamos na cidade e já temos problemas.

Docinho - Problemas? Acho que posso resolvi isso rapidinho, hehe. - estala os punhos um de cada.

Kuki - Docinho, você vai fazer o que?

Docinho - Só o que eu faço de melhor, hehe.. - sorriso maldoso.

Criminoso¹ - Qualé garota? Acha mesmo que pode fazer alguma coisa?

Criminoso² - Você já era! Hahahaha!

Criminoso³ - É mesmo é? - sorriso provocativo.

Docinho em velocidade, veio voando e ataca os criminosos que estavam em sua frente, dando socos e chutes com violência pra 'botar pra dormir' logo.

Criminoso 4 - O que... que está havendo? - indaga.

Criminoso 5 - Merda!!

Reina - Não tão rápido bandidos!

Reina materializou duas bolas de prata, e cada uma, ela lançou em direção a dois bandidos, as bolas de prata acertaram as cabeças dos dois bandidos, os fazendo desmaiar.

Criminoso 6 - Aaaahhh!! Que tá acontecendo?!

Criminoso 7 - Essas minas são mais fortes do que eu pensei!

Criminoso 8 - Va-vamos embora daqui!!

O grupo de bandidos saiu correndo de medo das garotas, que já se mostrou em grandes ânimos.

Docinho - E vocês não viram nada criminosos! Melhor irem embora por bem, ou sairão todos machucados!

Reina - Mandou bem hein Docinho!

Docinho - Aeh, aquelas bolas que tu acertou os caras foi tu não é?

Reina - É isso aí. - gesto de positivo com o polegar.

Docinho - Maneirão hein, rá!

Kuki - Uau! Vocês botaram os bandidos pra correr, yeah! - dá um soquinho no ar.

Docinho - Nem deu pra aquecer, haha!

Cloe - Ufa... - suspira - ainda bem! Ma-mas perai? Onde estamos?!

Docinho - Não estamos no centro da cidade?

Reina - Na cidade chegamos, mas no centro, acho que não.

Kuki - Nossa, que lugarzinho feio.

Latas de lixo espalhadas em muros de prédios enormes que serviam de apartamento para pessoas de qualidade de vida baixa ou mediana, fora pixações e é claro, os estragos que foram feitos devido ao cenário de guerra. O grupo formado por Kuki, Docinho, Reina e Cloe acabavam de descer para a cidade de Acme Acres, elas tinham acabado de sair da floresta e nisso, elas se preparavam para seguir jornada. Mas nisso, elas acabaram caindo em Downtown, ou melhor dizendo, numa comunidade de Acme Acres.

Cloe - Que maravilha, a gente já se meteu em uma favela! Belo senso de direção hein Docinho?! - contesta.

Docinho - Hehehe, foi mal aeh pessoal. - sorriso amarelo.

Reina - Esquenta não Docinho, nós vamos sair daqui.

Kuki - Nossa senhora, quanta coisa jogada...

Kuki tinha visto que havia algumas roupas, toalhas e entre outras coisas jogadas pelos arredores dos corredores estreitos daquela zona, fora algumas rachaduras e buracos nas paredes. Consequências da situação.

Reina - Se no centro houve uma grande destruição, não será aqui que será diferente.

Kuki - Uhhh, mas o pessoal aqui tem um gosto brega, hein! - segura uma das roupas que era bem excêntrica - ...que horror.

Reina - Realmente... - olha para o lado algumas roupas ao chão.

Docinho - Aeh, será que todo mundo fugiu?

Cloe - Se fugiram, ainda bem né? Melhor isso do que ver um monte de corpos espalhados.

Kuki - Que horror!! - apenas dá um berro.

Cloe - É a realidade garota. Essa é a realidade.

Kuki - Sim! Mas que realidade horrível! - exagera nas caretas.

Cloe vendo aquilo, apenas balança a cabeça ao ver o exagero de Kuki, reagindo de forma negativa.

Docinho - Mas e aí? Onde será que esse local vai nos levar? Como vamos sair daqui?

Cloe - Sair daqui? Tem certeza? Parece que entramos em um labirinto!

Reina - Minha cara Cloe, se a gente entrou, dá pra sair de um jeito ou de outro. - sorriso fraco.

Cloe - Senhorita Reina, você sabe o que vamos fazer agora?

Reina - Uhum. Apenas manter a calma, que o resto a gente resolve, okay?

Cloe - Só isso? Parece prático, prático até demais. Hmph. - cruza os braços.

Reina - Justamente. Não vamos ir igual um piru doido. Tá doido.

Kuki - Então, para onde vamos?

Reina - Com certeza para fora daqui;

Kuki - Sim sim, mas necessariamente para onde?

Cloe - Ir atrás daqueles colossos, ô inteligência! ¬¬

Kuki - Aaahhhh sim... - entende.

Docinho - Nah! Deixaram a melhor parte com a gente, nem ligo de ter ido a pé agora, hehe.

Cloe - Pode ficar a vontade Docinho. Já que você quer tanto, hmph.

Docinho - Maravilha! Aeh Kuki, que cê acha de participar?

Kuki - Participar de?

Docinho - Quebrar aqueles robôs gigantes lá na frente.

Kuki - Hmm, aqueles robôs são muito feios, se fosse eu, utilizaria eles para fazer um robô dos Macacos Coloridos!! - olhos brilham.

Docinho - Rá! Se eu curtisse essa parada de macaco colorido, eu já ia fazer pra ontem, hehe.

Kuki - Sério? Tu tem como fazer Docinho?

Docinho - Fazer não, mas destruir aqueles robôs ali, é comigo mesmo, hehe. - animada. - ...o que sobrar pode ficar pra você.

Kuki - Maravilha!! - gesto de positivo.

Cloe - Crianças...

Reina olhava ao seu redor, e claro que a figura do veículo de tema jurássico chamava sua atenção. Ela olhava fixamente, e tentava entender o que poderia fazer. Cloe logo percebe.

Cloe - Senhorita Reina. Você tá olhando fixamente para aquele robô gigante tanto tempo. Viu algo?

Reina continuava a olhar para cima, vendo o gigante veículo jurássico pela cidade, causando caos. Era possível ele ser visto de longe, e ela olhava fixamente, com alguns pensamentos em mente.

Cloe - Senhorita Reina? - a cutuca.

Reina - Aahh, Cloe.. - presta atenção - ...falou comigo?

Cloe - Sim senhorita Reina, você tá olhando muito para aquele robô. Viu algo nele?

Reina - To pensando em como vamos parar aquele negócio.

Docinho - Aeh, se é pra parar aquele troço deixa comigo. - gesto de positivo com o polegar - ...adoro quebrar coisas quando me pedem, hehe.

Kuki - Tu vai quebrar aquele troço gigante Docinho? Não é muita coisa?

Docinho - Que nada! Isso não é nada para mim. Meu punho é meu instrumento de trabalho, hehe. - ergue o punho direito.

Kuki - Uaaau! Mas isso deve ser muito cansativo não é?

Docinho - Vai ser nada, hehe.

Reina - Ho ho ho, que cruel os seus métodos hein Docinho? - risos provocativos.

Docinho - Como é senhora?

Reina - Você vai sair quebrando tudo mesmo Docinho? Deveria pensar um pouco ao seu redor.

Docinho - Mas é isso que é necessário! Vamos quebrar tudo! Quebrar esses caras a qualquer custo! Tudo na força do ódio!! - animada.

Reina - Ok garota, mas vamos manter a calma nesses ânimos. Lembre-se que estamos aqui para ajudar o Plucky.

Docinho - Ué, tu virou amiga do Plucky, senhora?

Reina - Na verdade não, mas, já que estamos aqui... bem... - tenta conciliar melhor as palavras. - ...temos um dever a cumprir.

Kuki - Hum? Não entendi... o que ela tá querendo dizer.

Reina - Nada demais Kuki, bom, Docinho, segure um pouco seu ânimo. Por favor?

Docinho - Bah! Tudo bem... - incomodada, mas acata.

Reina - Boa menina. - sorriso dócil.

Cloe observava tudo ao seu redor, inclusive, o comportamento de Reina, já que não era do feito dela de ser tão amistosa com 'estranhos'.

Kuki - Senhorita Reina, posso te perguntar uma coisinha?

Reina - Diga Kuki.

Kuki - Você é parente da Cloe?

Reina - Eu? Parente da Cloe? Eu nem me pareço com ela, huhu - risinhos.

Kuki - Ah, sei lá, é que vocês vivem praticamente coladas. Parecem até irmãs.

Reina - Nah, pode ser que vivemos coladas, mas não somos irmãs não.

Kuki - Eu imaginava que eram! Serinho.

Reina - Somos só muito gatas, apenas isso. Mas não somos da mesma família. - balança o cabelo se achando.

Kuki - Hihihi, verdade. Ah! Senhora Reina, você também é uma lutadora?

Reina - E-eu não diria uma lutadora, mas sei me virar bem.

Kuki - Ay que legal. Bom, o meu treinamento com a 'irmãzona' me deixou mais forte, espero poder mostrar o meu melhor.

Reina - Uhh, então a Kurenai te treinou um pouco. Interessante.

Kuki - Estou louca para mostrar minhas habilidades! Nyaah! - animada.

Reina - Huhu, tudo bem. Vamos andando então. - sorriso.

O grupo feminino caminhava pelas ruas estreitas daquela comunidade, e até então, nenhuma grande ameaça, mesmo com a poluição sonora vinda de longe.

Docinho - Aeh Kuki, isso aqui não tá te lembrando algo?

Kuki - Do que Docinho?

Docinho - Já jogou Double Dragon?

Kuki - Não, o que é isso?

Docinho - Aquele jogo de briga de rua pow! Podia ter a nossa versão só de garotas, que cê acha?

Kuki - Ay ay! Isso seria muito legal!! - animada.

Docinho - Nós quatro, já temos a rapidinha que é tu, a equilibrada que é a Cloe, a pesadona e a melhor é claro, que sou eu, hehe.

Reina - Perai, esse pesadona não sou eu, não é? - se mete na conversa.

Docinho - Rá! Tu já jogou Final Fight doida?

Reina - Nah! Nem faço ideia do que seja isso Docinho.

Cloe - Hey Docinho! - aponta o dedo.

Docinho - Opa opa! Qual foi Cloe? - surpresa.

Cloe - Você deveria ter mais respeito com a senhorita Reina, hein Docinho?! Vê se aprende alguma coisa!

Reina - Relaxa Cloe, ela não falou por maldade. Eu entendi o que ela quis dizer.

Docinho - Calma azulzinha, qual foi? Tá mal humorada?

Cloe - Sen-senhorita Reina, ela te chamou de gorda!

Docinho - Eu não chamei não hein! Chamei ela de lenta por conta do vestido! Se tivesse jogo da gente, ela com certeza seria a mais lenta. - se explica.

Cloe - Docinho, tu tá inventando isso. Pare.

Reina - Cloe, fica tranquila. Docinho só tá querendo acalmar um pouco os ânimos. - sorriso bobo.

Cloe - Ma-mas... - gagueja.

Reina apenas segurou a mão direita de Cloe ela abriu um sorriso confiante para a azulada.

Reina - Não tem problema Cloe. Não tem problema. - pisca o olho.

Kuki - Aeh! Alguém quer doces?! Tem bombom de chocolate, chocolate branco e algumas balas. - tira doces do nada.

Docinho - Opa! Eu quero hein! - já abre a mão - ...vai qualquer um, quero mascar algo! - já sai pegando.

Kuki - Cloe?

Cloe - Não muito obrigada, tô muito tensa até pra comer alguma coisinha. - apenas ignora.

Kuki - Senhorita Reina? - oferece.

Reina - Bombom crocante? Opa! Até que enfim alguém me oferece essa delícia. - pega o bombom, abre e já come.

Kuki - Ah você gosta de crocante?! Que legal! Todo mundo diz que esse bombom é ruim.

Reina - São pessoas de mal gosto... - falava enquanto degustava.

Docinho - Mal gosto? Concordo, hehe.

Kuki - Tu gosta de que tipo de bombom, senhorita Reina?

Reina - Nah! Gosto de todos os tipos, menos de banana, não vou com a cara.

Kuki - Eu também não gosto de bombom de banana, hehe.

Docinho - Qualé, até que não é tão ruim pow.

Cloe reparou que Reina estava se comportando de forma muito estranha, ela sendo totalmente amistosa e paciente, mais do que o normal.

Cloe (em seus pensamentos: Realmente, a senhorita Reina tá muito estranha...)

Kuki - Senhorita Reina, você tá parecendo uma princesa com esse vestido, onde arrumou?

Reina - Err, be-bem, depois falamos sobre isso. Eu fico meio sem graça, sabe, hehe... - risos bobos.

Kuki - Então tá bom. - sorriso. - ...você tem namorado?

Reina - Não, eu não tenho namorado Kuki, huhuhu - risinhos.

Cloe (em seus pensamentos: Realmente, ela está estranha)

[...]

~~~~

Reina - Assim a gente prosseguiu com a nossa jornada, mas não ia demorar muito que os inimigos fossem aparecer. Sabe como é né... - dá de ombros.

Cebolinha - Com tudo que aconteceu hoje, nolmal né?

Docinho - Nada que não pudesse ser vencido com facilidade, rá! - cruza os braços.

Kuki - Docinho falando assim parece até que foi fácil.

Docinho - E não foi? Os soldadinhos que eles mandaram eram tudo bunda mole mesmo. Na boa Kuki, tu vai concordar comigo não é?

Kuki - Bem, isso é verdade.

Docinho - Dificil só foi os dois peixe grande, o resto, pffz...

Cebolinha - Aeeh e quem vocês enflentalam? Como elam?

Docinho - Tá falando dos zé ruela ou dos caras que realmente eram bons de briga?

Cebolinha - Pode ser tudo. Tô culioso, hehe.

Docinho - Ahhh, tinha uns capangas meio bosta, mas entre eles eu lembro que tinha um babaquinha chamado Ruderick. Era um ratinho que se achava, mas só tava se garantindo nos outros, hmph.

Plucky - Ruderick?

Kuki - Conhece ele Plucky?

Plucky - É claro que eu conheço. Ele estava com esses caras então, né Docinho?

Docinho - Sim. Ahh, mas ele era muito mariquinha, ele não ia aguentar nem 5 minutos de porrada comigo. Mas aí, ele é seu amigo?

Plucky - Nem ferrando. Isso é um vagabundo. Ele as vezes aparecia na escola e vivia se humilhando pro Valentino, assim como a amiga dele, a tal de Rhubella. - cruza os braços.

Docinho - Rhubella? Tinha uma doida que se chamava isso, ela também apareceu, não é Kuki?

Kuki - Ahh é! Depois que a gente se separou, veio uma ratinha. Ela tava bem mal humorada.

Plucky - Ela também estava nessa? Bom, se Ruderick está, então... - pose de pensativo.

Cebolinha - Quem são esses Plucky?

Plucky - São dois garotos, eles vivem perturbando as pessoas da Looniversidade. O que eu sei, que depois que eu ganhei o Total Drama CN, eles tentaram se aproximar de mim, mas sabia que eles só tavam interessados em mim, porque eu ganhei.

Reina - E da grana também né?

Plucky - Exato. Mas, poxa, eu não esperava que eles iam se sujeitar a se unir a esses caras. Não esperava que eles fossem tão baixo assim.

Docinho - Vixe, então eles agora devem ter se arrependido, porque botamos eles pra correr, rá!

Plucky - Hmph.... (em seus pensamentos: Espero que eles tenham sobrevivido, apesar de tudo.)

Plucky pensou um pouco a respeito, e apesar dos dois serem ''gente que não presta'', ele ficou preocupado em saber se eles estão vivos ou não.

Cebolinha - Plucky, tá tudo bem cala?

Plucky - Eu tô bem Cebola, só tava pensando em uma coisinha. Nada demais.

Cebolinha -celto então. - ajeita seu boné - ...senholita Leina, pode continuar a contar a histólia? Ela tá legal.

Reina - Obrigado pelo apreço, então...

~~

Sendo assim, o grupo feminino continuou andando por Downtown, e cruzava por becos, cantos e atravessando ruas vazias. Ouvia-se barulhos, mas geralmente vinham de longe, dos outros cantos da cidade, em Downtown, apesar do clima de guerra, os arredores estavam vazios, no máximo uma ou outra pessoa que saia correndo pra tentar se esconder.

Cloe - Nenhuma pessoa por aqui?

Docinho - Acabou de passar um cara.

Cloe - Só um, só.

Reina - A zona deve tá toda lá no centro... - vê o tanque pela paisagem. - ....lá o caos deve tá bem pior, mas é estranho não ter ninguém ''desses caras''.

Cloe - Tá parecendo uma cidade fantasma.

De repente, um grupo de pessoas começava a correr desesperada, provavelmente para se esconderem do caos, ou tentar. Passaram cerca de umas 35 pessoas, próximas ao grupo.

Docinho - Só foi você falar que apareceu todo mundo.

Kuki - Onde será que eles estão indo?

Docinho - Devem tá tentando se esconder.

Cloe - Deveriamos fazer alguma coisa e....

Antes de completar sua fala, elas já tinham saído de vista. Reina completou o comentário.

Reina - A única forma que podemos ajudar essas pessoas é destruir aquele tanque e parar com essa zona, assim como os demais estão fazendo em outras partes da cidade.

Docinho - É isso aí. Vamos acabar com esses caras! - gesto de positivo e sorriso confiante.

Kuki - Nossa... - observa.

Docinho - Qual foi Kuki? Viu algo?

Kuki - Vi sim! Olha aquela lojinha! - aponta.

Kuki apontou para uma loja que tinha alguns Macacos Coloridos na vitrine, ela tava com algumas avariações e o vidro estava em partes quebrados (sonho de ladrões).

Kuki - Eu nunca tinha visto um Macaco Colorido com sombrero, com cara de bravo e bigodão mexicano! Já quero!!

Docinho - Ahh pow, pensava que era um bagulho sério. - dá de ombros.

Kuki - Mas pra mim é sério! Macacos Coloridos são muito importantes para mim.

Cloe suspirou forte, Reina notou e comentou sobre ela.

Reina - Qual o problema Cloe? Você não me parece bem.

Cloe - Na-não senhorita Reina! - gesticula com as mãos - ...e-eu estou bem, só tô pensativa aqui.

Reina - Hmm, você não me engana.

Cloe - Não é nada. Pode ficar tranquila. - sorriso forçado.

Reina - Você tem certeza mesmo? - encara no fundo dos olhos.

Cloe desviou o olhar mas logo respondeu balançando a cabeça positivamente. Reina apenas suspirou e deu um sorriso tímido.

Reina - Vamos garotas, vamos indo então.

Kuki - Nós vamos pra onde mesmo? Porque eu queria comprar aquele macaco colorido. - aponta.

Docinho - Qualé Kuki!! Tá de sacanagem? - abre os braços.

Kuki - Mas eu quero poxa! Ele é raro, e não tenho.

Reina - Depois você compra Kuki, agora não temos tempo. - coloca a mão sobre o ombro dela.

Kuki - Mas e se não tiver lá depois?

Reina - Depois a gente vê pela internet, ou coisa assim, além disso, nem tem como você comprar agora, já que a loja ali tá fechada. A não ser que você vai lá roubar, e você não vai fazer isso não é?

Kuki - Não! É claro que não. Eu não faria isso. - gesticula.

Reina - Bom saber disso. - sorriso.

Kuki - Éeee... você está certa; e a irmãzona não ia gostar nem um pouco se eu fizesse isso.

Reina - É meio óbvio isso, hehe... - sorriso - ...não cometa coisas erradas se não tem necessidade para isso. - bate de leve seu dedo indicador no nariz dela.

Kuki - Não entendi o que você quis dizer.

Reina - Um dia te conto. - bota a língua pra fora de leve e depois sorri.

Docinho - E aí? Vão ficar enrolando?!

Reina - Já estamos indo. - sereno sorriso.

Kuki - Opa! Não me deixem para trás!

Docinho - Certo.

Reina - Cloe? Vamos nessa?

Cloe - Vamos... - suspira.

O grupo seguiu em frente, excetuando Docinho e Kuki, Reina e Cloe estavam demonstrando um comportamento incomum, entretanto, quando elas cruzavam um dos becos, uma cena chamou a atenção.

Cretino¹ - E agora pequeno? O que vai fazer?

Cretino² - Não tem por onde fugir!

Ruderick - Huhuhu, nenhum amigo impertinente seu vai vir te salvar.

Atchum - Gatinho, o que o ratão e seus amigos vão fazer comigo hein?

Ruderick - O que vamos fazer é bem simples fedelho! Você vai ser o nosso almoço hoje, hehehe!

Atchum - Almoço? Eu nunca fui o almoço de ninguém! Como deve ser, ser um almoço? É legal? É legal?

Ruderick - Calem a boca desse pirralho logo.

Os bandidos estavam prestes a cometer alguma maldade com o ratinho, eles tinham uma aparência metade gato e metade humano, e estavam juntos a Ruderick, um rato que era conhecido da região e que sempre tinha atitudes reprováveis.

Atchum - O que cês vão fazer?

Ruderick - Você vai ver só, hehehe...

Docinho viu a cena, e ela achou revoltante, nisso, ela chamou Kuki que a puxou para ver o que estava acontecendo.

Docinho - Olha isso Kuki!

Kuki (sendo puxada) - O que Docinho?

Docinho - Eles estão torturando alguém!

Kuki - Como é que é?! - boquiaberta.

Docinho - Não vou deixar isso passar! - se prepara para tomar uma atitude.

Reina - Garotas o que houve? - se aproxima delas.

Docinho - Seja o que eu for, eu não vou permitir isso!! Vamos Kuki! - avança e a puxa junto.

Kuki - Aahhh! Espera aí Docinho! - é puxada mas segue Docinho.

Docinho - VOU PEGAR DE VOADORA!! - chega já anunciando a ação.

Reina - Garotas, esperem aí! O que vocês vão fa.... zer!

Cretino¹ - Você vai pro nosso estômago ratinho! Hahaha!

Atchum - Estômago? Nossa! Parece divertido!

Cretino² - Hora de botar ele pra dormir!

Docinho (vindo em corrida) - NÃO VAI NÃO!!

Ruderick - O que?!

Kuki e Docinho - YIAAAAAAAAAAAAHHHHH!!!

Docinho e Kuki avançaram em velocidade e as duas voaram em salto, cada uma com uma voadora, acertando as costas dos dois homens, fazendo os cair. As duas pareciam até o Black Kamen Rider dando o chute.

Bandidos - GWAAAAAHHH!!! - caem no chão.

Ruderick - Ma-mas o que é isso?!!

Docinho - Vocês covardes. Picam a mula daqui!

Kuki - É isso aí!!

Ruderick - De onde surgiram essas mulheres?

~ Os dois vilões caíram e estão desacordados, nisso, Kuki observou que o grupo tentava torturar um ratinho e bebê ~

Kuki - Ay meu Deus é um ratinho, e bebê!

Docinho - É sério? Tão tentando atacar um bebê?

Ruderick - Que droga! O que vocês fizeram com meus camaradas?! - olha pros dois caídos.

Reina - Docinho! Kuki! O que tá havendo? - se aproxima.

Docinho - Esse porco tava querendo machucar esse ratinho junto com esses malucos.

Cloe (se aproxima) - Hum? O que?

Ruderick - De onde diabos vocês vieram! Logo que a gente ia botar esse rato pro bucho!!

~ Cloe tinha ouvido um pouco da conversa, e quando ela avista que a presa daquele cara, era um ratinho bebê, ela se revolta. ~

Cloe - Que crueldade!! - cara de brava.

Ruderick - Merda! Estavam me pagando uma nota preta se eu capturasse um desses pé rapados! Valentino vai ficar pê da vida e não vai mais me contratar! Merda!

Reina - Pelo visto já entendi a parada... - captou o que ele quis dizer.

Docinho - Aeh, posso pelo menos dar uma lição nesse carinha? Tô com fome de jogo, rá! - estala os punhos.

Ruderick - Vocês não deveriam se meter com quem não devem!

Logo, surgiram um novo grupo, um grupo de bandidos que inclusive pertenciam ao Himitsu Tenkai, mas que por um momento estavam auxiliando Ruderick.

Bandido¹ - O que está acontecendo?

Bandido² - Quem são essas garotas?

Ruderick - Aahh, essas garotas intrometidas! Elas não estão comigo.

Os dois bandidos que falaram de longe com Ruderick, viram que dois capangas estavam caídos e derrotados, eles entram em parafuso.

Bandido² - Elas derrotaram os nossos camaradas?

Bandido¹ - Como?

Os dois bandidos estavam desacordados e caídos, eles não acreditaram que simples mulheres os pararam.

Ruderick - Sim! É isso.

Bandido¹ - Ahh, isso não vai ficar assim. Nem pensar.

Os dois bandidos que falavam de longe para Ruderick, e o grupo que estava atrás deles, já se prontificaram para um possível combate.

Ruderick - Quero ver o que vão fazer agora belezuras, hehehe!

O beco não era tão estreito, mas Ruderick estava fechando uma saida, e alguns capangas que vieram apareceram e fecharam a outra saida. As quatro garotas estavam cercadas.

Cloe - Essa não, nos cercaram!

Docinho - Isso não quer dizer nada. 

Bandido¹ - Hehehe, essas belezinhas até que não são de jogar fora.

Bandido² - Vamos nos divertir muito, hehe. - risos maliciosos.

Cloe - Senhorita Reina?... - olha para trás - ...ahh que bom que você tá aí.

Reina - Desprezíveis.

Bandido³ - Vocês agora serão nossas, hahaha!

Ruderick - Vocês vão se arrepender por terem atrapalhado nossos planos!

Docinho - Ótimo! Um pouco de ação, do jeito que eu gosto! - fecha os punhos animada.

Kuki - Aquele ratinho. - se aproxima dele para protege-lo - ...ohh pobrezinho! Como podem ser tão cruéis!

Atchum - Humm? O que será que tá acontecendo? - realmente sem entender da situação e daquela aglomeração.

As mãos de Kuki começavam a ferver, ela estava disposta a entrar em combate contra aqueles caras.

Kuki - Que malditos! Como vocês podem fazer isso com uma coisa tão fofa!

Docinho - São uns covardes!

Bandido¹ - Não importa garotinha! Vocês não deveriam ter se metido nos nossos planos!

Bandido² - Vocês vão morrer!

Os bandidos cercaram as garotas, eles estavam dispostos a causarem o mal, restava apenas ao grupo feminino participar de uma nova briga.

Reina - Garotas, não saiam de perto. Cloe fique do meu lado. - coloca a mão frente a ela.

Cloe - Certo!

Kuki - Eles vão pagar por isso! - olhos afiados.

Reina - Humm? Kuki?

A garota amante dos Macacos Coloridos, estava fervilhando de raiva, ela é muito sensível quando se trata de machucar vidas fragéis. Ela queria vaporizar aqueles caras, ainda mais com o treinamento que recebeu de Kurenai.

Kuki - O que eles fizeram é simplesmente imperdoável!! - se irrita de verdade.

Docinho - Vamos nessa então!

Reina - Garotas, deixem comigo dessa vez. Vou acabar logo com essa palhaçada. - falava já ciente do que faria.

Cloe - Senhorita Reina, eles são muitos.

Reina - Eu sei disso. Mas eles não devem ser grande coisa.

Ruderick - Rá! Não são grande coisa? Esses caras aqui são barra pesada! Não é a toa que o Valentino chamou eles, haha!

Reina - Valentino?

Ruderick - É isso aí! E ele vai me dar uma nota preta por cada ameaça que tentar invadir a mansão dele!

Docinho - E você tá atacando um ratinho bebê só por isso? Tu é um merda!

Kuki - Covarde!! - esbraveja

Ruderick - Isso não é problema de vocês suas vadias!

Docinho - Va-vadias?! - veia quase estourando no rosto. - ...aaahh vagabundo! Vou fazer tu engolir essas palavras. - fecha o punho.

Ruderick - Só porque bateram em dois, não significa que vão bater em todos nós! - se posiciona.

Docinho - Aeeh, vamos acabar logo com a graça desses otários! - dá um soco na palma.

Reina via que as garotas estavam revoltadas, principalmente Kuki e Docinho, se bem que até ela tava com raiva daquela situação. Docinho estava ansiosa pelo combate, e Kuki fervia suas mãos.

Cloe - Ay ay... - suspira - ....não tem por onde fugir. - olha pelos arredores.

Ruderick - Vocês estão cercadas! Hehehe...

Kuki, Docinho, Reina e Cloe tinham sido cercadas em um beco na parte suburbana da cidade, entretanto, o coro já estava comendo.

Ruderick - Vocês não vão sair vivas!! - aponta.

Bandido¹ - Vamos pegar elas!

Bandido² - Não vão escapar!!

Kuki - EU VOU!!! - sai correndo.

A garota de casaco verde acaba dando dois socos para frente, se criando dois projéteis potentes que acertaram os inimigos.

Kuki - MEEEEGAAAA SMAAAASH!!

Kuki - Nyaaah!! Essa foi de primeira.

Bandido¹ - YaAAAAAAHHHHh!! - corre em direção de Kuki

Docinho - Deixa esse comigo! - se coloca a frente.

Quando o bandido que restou tentou ir em direção de Kuki, ele não esperava que Docinho o segurasse com facilidade.

Bandido¹ - Aaaaahhh! Ma-mas como assim?!

Docinho - BOBADILLA SLAAAAM!!

Docinho finalizou o inimigo com um agarrão de wrestler, no qual, ela levantou o cara ao alto e finalizou com ela girando seu corpo junto ao corpo imobilizado do inimigo, e logo depois, ela lançou o inimigo pro chão.

Bandido¹ (no chão) - Uhhh... co-como... como uma menina tão pequena... - desmaia.

Docinho - Muito bom, haha. Você foi um ótimo saco de pancadas. - olhava para o inimigo nocauteado com um sorriso no rosto.

Kuki - Ganhou Docinho?

Docinho - Desse aí? Tsc, nem deu pro cheiro.

Kuki - Rá! Tá muito fácil Docinho, hehe.

Entretanto, sem que ninguém esperasse, um bandido que tinha a aparência de uma cobra se aproximou de Cloe, e esta estava de costas, a azulada percebeu e quando viu a cena, ela logo se apavorou, e o vilão avançou dando um salto.

Cloe - Hum? - se vira de lado - AAAAAAHHHHHHH!!

Kuki - Cuidado Kuki!! - avisa.

Cloe (grita desesperada) - AAAAAHHHHHH!!

Docinho - Aahh, que merda, e-eu vou!! - se prepara para disparar.

Reina - LIGHTNING SILVER!!

Para impedir o avanço do inimigo que vinha pelo alto e que iria atacar Cloe, Reina com sua espada de prata contra atacou o inimigo levanto sua espada de prata, com direito a uma rajada de trovão vinda da espada. A pancada logo derrubou o vilão.

Reina - Tsc, desperdício de energia. Bom que não terei o sangue desse maldito na minha espada. - faz a espada se dissolver.

Cloe - Sen-senhorita Reina.... - se aproxima dela.

Reina - Esse foi o último. Cloe, já está tudo bem.

Docinho - Já limpamos o lixo. Heheh... - ainda animada.

Após batalha, o rato Ruderick se via sozinho, ele estava incrédulo e sem reação, já que não esperava que as meninas tivessem éxito na luta.

Ruderick - Não acredito! Elas derrotaram todos eles! - incrédulo.

Kuki - Pode mandar mais que eu tô com vontade - animada.

Docinho - Ho ho ho, o que vai fazer então bebezão? - provoca.

Ruderick - Ohh! Ma-mas que droga!! Eu vou é meter o pé. - corre.

Docinho - Aahh!! Cê não vai fugir não!!

Reina - Hey Docinho, espere.

Docinho - Khe? Vai deixar ele fugir?

Reina - Esse é peixe pequeno, deixa ele ir. Não vai durar muito tempo.

Quando Ruderick fugiu, logo apareceu pulando dos prédios um macaco de alta estatura. Ele veio descendo e pisando no solo, causando inclusive um leve temor.

??? - CHEGUEI!! - se posiciona.

Kuki - CARAMBAAAA!! - se espanta.

Docinho - Ohh, parece que não acabou.

Reina - E quem é você?

???? - Eu me chamo Labo! - aponta para ele - ...Macaco Labo, quem interromper nossos planos irá pagar!

Kuki - Labo? Você é um macaco? Ué, tu não se parece nada com os Macacos Coloridos.

Macaco Labo - Macacos Coloridos? Tsc, essa porcaria capitalista!

Kuki - Porcaria?! - se altera - ...porcaria é sua mãe! - se irrita.

Quando Kuki ofendeu a mãe do gigante, Docinho olhou para ela com uma expressão de que estava segurando o que iria falar.

Macaco Labo - Vo-você xingou minha mãe!! Ora sua fedelha! Agora é hora de fazer você aprender uma lição!! - se irrita.

Docinho - Ihh ficou bravinho, hehe, caramba Kuki, tu é do mal hein, hehe...

Kuki - Hey! Não é minha culpa! Ele só insultou as coisas que eu mais amo.

Reina - Droga, vamos ter que desperdiçar mais energia pelo visto.

Docinho - Rá! Eu não ligo, minha energia é ilimitada. - motivada.

Cloe - Senhorita Reina, você vai encarar esse cara sozinho?

Reina - Cloe, meu anjo. Fica tranquila, só não se afaste. Kuki, Docinho...

Docinho - Ho ho ho! Vai deixar esse cara só pra mim não é?

Kuki - Ahh, eu não acho justo. Só você vai ficar com a diversão? - coloca as mãos sobre a cintura.

Docinho - T-tá tá bom, vou deixar um pouco com você!

Macaco Labo - Rá! Vocês são muito burras em tentar nos desafiar, cês acham que tão lidando com quem?

Reina - Eu que te pergunto, você acha que está lidando com quem, macacão?

- A cena muda rápido para um close exclusivo no rosto de Reina, o cabelo até esvoaçou devido ao vento, mostrando o seu olho que é sempre tampado pela franja - 

Reina - Garotas, estão prontas? - sorriso maroto.

Kuki - Eu estou pronta!! - animada.

Docinho - Só vejo sacos de pancadas, hehehe.

Cloe (em seus pensamentos: E-eu não sei se eu deveria usar... será que devo usar o meu bracelete?)

Macaco Labo - Se querem passar por aqui, terão de me vencer!!

Docinho - Então vai ser um prazer!

Reina - Então vamos nessa garotas. - esfrega o nariz com o polegar, antes de avançar.

Macaco Labo - GWAAAAAHHHH!!

Quando o macaco de alta estatura foi pra cima das garotas, Reina avançou a frente, mas nem ela, nem Docinho e muito menos Cloe esperavam que Kuki tomaria a frente.

Kuki - TITAAANIC SMAAASHAAAR!!

Macaco Labo - UAAAAAHHHHHH!! - após ser atingido pelo golpe.

~~ ~~

Reina - A Kuki arrasou. Boto fé. - risinhos.

Kuki - Eu arrasei? Eu arrasei! Iuuuupi!! - levanta os braços animada.

Cebolinha - Nossa! Estou supleso.

Kuki - O bicho era GRAAAANDEEE mas eu consegui derrotar ele, não é legal?

Docinho - Nahh, foi daora, mas eu fiz mais bonito, hehehe. - coloca a mão no ombro de Kuki.

Kuki - Ahhh, poxa vida, mas eu fiz tanto esforço. - abaixa a cabeça.

Reina - Eu já acho que você foi incrível, aliás, todas aqui foram incríveis. E vivas, o que mais importa. - sorriso.

Plucky notou que Reina estava bem mais cordial que antigamente, e ele até curtia aquilo.

Cebolinha - Mas aeh! Eu quelo saber como vocês chegalam naquele tanque gigante!

Reina - Já vou chegar nessa parte, porque ainda tem algumas coisinhas antes.

Cebolinha - Ahh bom, maneilo. Imagino que vocês invadilam aquele tanque tipo ''ninja''. - empolgado.

Plucky - Ou Metal Gear também né Cebola?

Cebolinha - Também, rá! Boa Plucky. - faz um fist bump com ele.

Reina - Enfim... continuando...

~~ ~~

Kuki deu um soco ao chão muito forte que energizou duas esferas que ricochetearam ao alto e acertaram o tal Macaco Labo, fazendo o cair para trás, já nocauteado.

Cloe - O qu-que foi isso? - surpresa.

Reina - Sinceramente, eu não sei, mas, uaaaau... - surpresa.

Docinho - CACETE KUKI!! MA-MAS QUE TU FEZ GAROTA?! - se anima.

Kuki - E-eu não sei... só fui pra cima e fiz isso. - ergue levemente os braços e olha para suas mãos - ...nossa, minhas mãos estão pegando fogo!

Reina - Isso é instinto Kuki, acontece, principalmente numa situação de perigo.

Kuki - É sério? Eu nem sabia o que tinha dado em mim naquele momento.

Reina - Faz parte. Mas você mandou muito bem. Não só você né. - olhava para Docinho também.

Kuki - Muito obrigada senhorita Reina. - sorriso.

Cloe (em seus pensamentos: Até a Kuki tá se esforçando... e eu nada... que covardia!)

Atchum - Fuaaa... - boceja.

As garotas logo se ligaram na presença de Atchum, e elas se aproximaram, Reina inclusive o pegou do chão e colocou em suas mãos.

Kuki - Ahhh! Que fofurinha esse ratinho! Tem até fraldinha! - carinha fofa.

Cloe - Ainda é um bebezinho. Eles estavam importunando um bebê aqueles caras, que maldosos.

Docinho - Filhos da puta!!

Atchum - Ahh oi! Eu sou o A-t-chum!

Kuki - Atchum? Que nome engraçado, hihi - risinhos.

Atchum - Vocês são super heroinas? Vocês lutaram com caras tão malvados! Vocês são minha heroinas não é?

Docinho - É isso aí mermão! Somos heroinas e a gente vai encacetar esses bandidos, haha!

Atchum - Que legal! Que legal! Nunca vi heroinas na minha vida!

Kuki - Agora eu sou uma heroina! Nyaahh! - sorriso.

Atchum - Eu sempre via na televisão e sabe, televisão é muito legal mesmo! Ahh eu gosto de assistir televisão! Meus programas favoritos são desenhos animados, filmes de monstro, mas minha mãe as vezes não me deixa ver televisão até muito tarde. Não sei porque.

Cloe - Nossa, esse ratinho fala hein.

Reina - O bichinho é um bebê, mas fala que fala, hehe.

Atchum - Eu sou um bebê? Vocês acham que eu sou um bebê? Eu não sabia não. Eu acho que eu sou um... ihh... ihhh...ATCHUUUMM!!!

O espirro do Atchum. que estava sentado nas mãos de Reina, se direcionou reto, e quem estava em sua direção era Docinho, que com o espirro, fez ela ser jogada para trás, não a fazendo cair, mas o suficiente para ela recuar. Aquilo chamou a atenção.

Atchum - Deus me abençoe, tô tão resfriado. - respira fundo.

Cloe - Ca-caraamba! - surpresa.

Docinho - Q-que? Que foi isso? - surpresa e volta a se aproximar.

Kuki - Isso foi um espirro? Nossa...

Docinho - Nem a cacete! Isso foi uma porrada! Tá me zoando.

Atchum - Ay ay, eu tô muito resfriado, de-desculpem.

Reina - Está tudo bem Atchum, err... okay né?

Kuki - Mas o que um ratinho como você faz aqui sozinho? E quem eram aqueles caras malvados?

Atchum - Eu não sei. Eles me viram e queriam que eu virasse o almoço deles. Eu nem sei como se torna um almoço, vocês sabem? Porque eu não sei.

Era nítido que Atchum era só um bebê rato inocente, que nem tinha noção de que estava correndo perigos.

Atchum - Vocês já foram almoço? É legal? É legal?

Docinho - Que droga, iriam comer o ratinho sem ele fazer ideia. Os caras tentaram bancar os espertos.

Kuki - Ainda bem que chegamos a tempo para salva-lo. Não é?

Reina - É isso mesmo.

Atchum - Ahhh, acho que já passou da hora do almoço, será que já é meio-dia? Meio-dia é a hora que eu almoço sabe?

O ratinho que não tinha de idade tinha de vontade de falar.

Atchum - A hora do almoço é uma hora que eu gosto muito, eu gosto de comer e...ihhh.... ihhh... ATCHUUUUUMMM!!!

Outro espirro de Atchum, e é outra demonstração do quão potente o espirro dele é, ele veio como se fosse uma pancada que fez até os cabelos de Kuki e da Reina voarem por instantes.

Atchum - Que Deus me crie. Ay ay... - suspire.

Docinho - CA-CE-TE!! Isso não é um espirro, é uma porrada! - espantada.

Cloe - Minha nossa senhora... - suspira.

Reina - Atchum, seu nome é esse certo?

Atchum - Meu nome é Atchum, mas se pronuncia ''Ati-Chum''. Qual seu nome? E qual o nome de vocês todas?

Reina - Ahh desculpe, eu me chamo Reina, esta aqui é a Docinho.

Docinho - Fala aí pulmão de aço. - acena com o joinha.

Reina - Esta é a Kuki. - apresenta ela indicando com outro braço.

Kuki - Oiiee! Você é muito fofo! - acena.

Reina - E esta é a Cloe, minha melhor amiga. - apresenta ela.

Cloe fica quieta e apenas sorri timidamente com o comentário de Reina.

Atchum - Que legal! Vocês são muito legais! Parecem até um grupo de heroinas! Vocês já viram um grupo de heroinas?

Docinho - Aeh! Eu sou uma Menina Superpoderosa! Conhece?

Atchum - O desenho eu conheço, é mó legal, mas a versão antiga. A versão mais nova eu não gostei muito.

Docinho fica com cara de [...] e fica sem resposta, a quebra de quarta parede foi inesperada.

Reina - Atchum, você mora por aqui?

Atchum - Moro sim, porque? Você é minha vizinha? Porque se for minha vizinha, você pode ser minha babá? Pode, pode? A última babá minha fugiu de mim.

Reina - Quem sabe, mas e aí, cadê os seus pais?

Atchum - Eu não sei.

Reina - Não sabe?

Atchum - Não sei, eu só queria saber onde foram parar meus pais. Será que eles foram embora sem mim? Cadê eles? Queria ver eles...

A inocência daquele ratinho, e após terem resgatado ele das garras de Ruderick e sua turma, não havia outra opção de levarem ele junto.

Kuki - Pobrezinho...

Reina - Você vem com a gente, vamos achar sua família.

Atchum - Ahh vocês vão me ajudar a achar meus pais? Que legal! Que legal! Sabe, eu não sei onde eles foram e eu queria saber onde eles foram e assim eles... aahhh... ahhh...

Reina - Ay ay ay... - coloca o dedo sobre o fucinho de Atchum.

Atchum - ATCHUUUUUUUUUUUUMMM!!

O braço do dedo que Reina tentou tampar o focinho de Atchum simplesmente foi puxado, e ela quase perdeu o equilibrio nisto. O espirro de Atchum era absurdamente forte como um furacão.

Atchum - Deus ama vocês. ^^

Kuki - O bicho tem um pulmãozinho!

Docinho - É mesmo.

Reina - Err, va-vamos sair logo daqui. Atchum, você vai ficar aqui... - coloca ele na gola do seu vestido.

Atchum - Está bem. Wow! Que bela vista! Tá tudo tão alto não é? Que maneiro!

Docinho - Aeh, cê reparou que esse ratinho também fala muito?

Kuki - Uhum. Fala mesmo, hihihi... - risinhos.

~ O quarteto feminino junto com Atchum sairam do local onde estavam, e apareceram em um canto mais visível, uma rua comum de Downtown. Algumas pessoas eram vistas correndo e tentando fugir. Era um cenário de solidão, caos e violência. ~

Cloe - Mais gente tentando fugir... - vê passando.

Reina - Hmm... é foda.

Docinho e Kuki que seguiam as duas - sem contar o Atchum - conversavam, Docinho notou algo em Reina.

Docinho - Aeh Kuki, falar aqui baixinho pra você.

Kuki - Sim Docinho.

Docinho (tom baixo de voz) - Kuki, tu não tem reparado que a Reina tá um pouco diferente?

Kuki (tom baixo de voz) - Diferente como assim?

Docinho (tom baixo de voz) - Sabe, ela tá mais legal. Tá mais gente boa com a gente. Ela não é assim, pelo menos não antes dessa merda toda explodida.

Kuki (tom baixo de voz) - Ahh sim! Mas que bom que ela tá assim agora. Ela tá mais legal! ^^

Docinho (tom baixo de voz) - Não deixa de ser estranho.

Kuki (tom baixo de voz) - Porque estranho?

Docinho (tom baixo de voz) - Ahh Kuki, essa história de que ela já trabalhou pra um grupo criminoso não cola pra mim. Não me desce.

Kuki (tom baixo de voz) - Você não confia nela?

Docinho (tom baixo de voz) - Desculpa Kuki, mas não confio 100%

Kuki (tom baixo de voz) - Mas ela mudou. Ela tá até ajudando a gente poxa.

Docinho (tom baixo de voz) - Sei não Kuki, não confio totalmente. A Cloe também é outra, nem por ela, mas também porque ela é muito amiga da Reina, e já viu.

Kuki - Poxa... - coça o rosto com o dedo indicador - ....não sei porque tu não confia nelas.

Docinho - Você fique a vontade, mas eu penso dessa forma.

Kuki - Hum, tudo bem então. - dá de ombros.

Havia algumas placas de publicidade e tinha uma bem grande no topo de um prédio com o anúncio das bonecas dos até então disfarçados Dr. Gero e Número 19.

Kuki - Olha só aquelas bonecas! - aponta para o outdoor.

Cloe - Vem cá, essas não são as bonecas do tal homem que o senhor Goku dizia que era perigoso.

Reina - Exato. Pelo visto, ele além de destruir a cidade, ele só lucrou com ela. Isso é que é um empreendedor e filho da puta ao mesmo tempo.

Kuki - Ahh, mas as bonecas são tão bonitas.

Cloe - Realmente, tenho que admitir.

Atchum (se mete) - Uaahh, essas bonecas! Eu já vi elas na TV!! Meus pais já até compraram uma pra botar na casa, são muito bonitas. O senhor é mó gente boa! O velhinho que aahh... aahhh.. - se preparando pra espirrar.

Kuki - Opa, é melhor se afastarem. - recua.

Atchum - Ahhh... ahhh... ATCHUUUUUMMM!!

~ Mais uma pancada de espirro que poderia nocautear alguém ~

Atchum - Deus abençoe a todos, hihi... - suspira.

Kuki - Saúde.

Kuki também viu outro outdoor, e desta vez era um outdoor auto promocional da família Troca-Tapas, que tinha a foto do Valentino. O outdoor dizia que um novo parque de diversões seria montado, e continha dizeres de agradecimentos a família Troca-Tapa.

Kuki - Uaau! Vão também lançar um parque de diversões que legal!

Docinho - Valen... Valentino? - cita o nome e relembra - ...perai! Esse aí não é um maluco que o pessoal tava falando que tem uma mansão que esse velho da boneca tá se escondendo.

Reina - Eu acho que sim Docinho.

Kuki - Eles estão pra criar um parque de diversões por aqui, eu vou, hein.

Atchum - Parque de diversões? Do Valentino? Oxi, esse aí não gosta de ninguém. Ele é um garoto muito malvado! Mas também é muito rico, cês nem imaginam.

Docinho - Aeeh, posso tá errada, mas eu me lembro do papo antes da gente vir pra cá. Falaram que esse tal de Valentino que tá encobrindo o velho. das bonecas. A gente tinha é que ter já invadido a mansão desse casa e quebrado tudo!!

Atchum - Vocês vão invadir a casa do Valentino? Não sei não, lá é bem perigoso. Bem perigoso mesmo.

Docinho - Hmph! Perigoso coisa nenhuma! Perigoso vai ser quando eu invadir aquela merda, ele vai sentir o perigo, haha!

Atchum - Nossa! Você gosta mesmo de uma briga. Você é lutadora é? Você luta em algum evento? Luta? Luta?

Reina - Perguntar se a Docinho gosta de briga é o mesmo se perguntar pra um macaco se ele quer banana, haha.

Kuki - É... bem por aí, hihihi. - risinhos.

Docinho - Eu sou demais. - sorriso colgate.

Elas continuavam a caminhar, com cuidado e cautela, mas, quando perceberam logo, o tanque estava a alguns metros perto delas. Aí já se viu!

Kuki - Nossa!! Ele é ainda maior do que imaginava! - boquiaberta.

Docinho - Então esse é o tal tanque, pffz. Dá uma vontade de quebrar ele! Aeeh galerinha, deixem comigo que eu vou... (interrompida)

Reina - Espera Docinho.

Docinho - Esperar o que Reina? O bagulho tá na nossa cara! É hora de acabar com a raça deles.

Reina - Não Docinho, ainda não.

Docinho (empolgada) - Mas porque não?!

Reina - Docinho, pode me fazer um favor?

Docinho - Qual foi?

Reina - Você voa certo?

Docinho - Uhum. Foi eu que tive que levar um monte de gente até o México, né! - bate o pé.

Reina - Opa opa, sim sim... - gesticula - ...assim Docinho, vamos subir até o topo do tanque, mas pelo menos até certo nível, ai a gente vai escalando até chegar o topo.

Docinho - Você quer que eu carregue vocês todas de novo, é isso?

Reina - Não exatamente. Uma de cada vez, primeiro a Kuki, depois a Cloe e depois tu me carrega. Pode ser?

Docinho - Ahh assim tá de boa. Mas você quer que eu deixe vocês aonde?

Reina apontou para uma parte do tanque que tinha uma plataforma conectada, ela não estava ao topo, mas por ela, as quatro poderiam escalar e chegar até o topo.

Reina - É ali... - aponta - ...quero que você leve a gente até ali.

Docinho - Beleza então. - coloca as mãos sobre a cintura. - ...mas caramba Reina? Porque você não quer que eu destrua logo essa merda? Vai facilitar o nosso trabalho.

Reina - Da mesma forma que o Atchum foi resgatado, deve ter pessoas lá dentro. Vamos manter a calma. Garotas...

Cloe - Diga senhorita Reina. - pronta.

Reina - Nós iremos até o tanque, mas quando chegarmos perto, a Docinho vai carregar uma de cada vez.

Kuki - Opa! Então vamos voar é?

Cloe - A gente vai até o tanque? Mas e se verem a gente?

Reina - Cloe, infelizmente não tem como evitar o confronto, mas eu já fiz um cálculo. Docinho, vai carregar uma de cada vez.

Cloe - Uma de cada vez?

Reina - Sim, porque ela não vai carregar todas de uma só vez. Não que ela não possa, mas vai sobrecarregar a coitada.

Docinho - Aehh, certinho isso dai. - joinha.

Cloe - Senhorita Reina, eer... (com medo) ...você tem certeza disso?

Reina - Já estamos aqui Cloe, não há muito por onde fugir. Kuki, tá tudo certo?

Kuki - Comigo tá tudo certo. Já trouxe até meu macaco colorido de escaladas. - mostra o macaco colorido citado do nada.

Reina - Então tá certo. Docinho, quando a gente se aproximar, você já sabe o que fazer.

Docinho - Tá certo. Tudo bem então.

Reina - Obrigada.

Kuki - Isso me parece divertido, nyaaah! - realmente animada.

Com isso, o quarteto conseguia se locomover, para invadir o tanque gigante, graças a muitos esforços, nisto, elas escalavam o tanque sem fazer muitos alardes.

1) Kuki sendo carregada por Docinho.

Kuki - Minha nossa, tem até prédio em chamas vendo daqui. - avistando a cidade.

Docinho (carregando Kuki) - Esses caras são uns desgraçados.

Kuki - Você vai buscar as outras não é?

Docinho - Uhum.

2) Docinho busca Cloe e a leva até onde Kuki foi posta.

Cloe (carregada) - Aehh, não me pega forte assim.

Docinho - Não reclama. Já tô fazendo um favor.

Cloe - Mas vai acabar me machucando!

Docinho - Para de frescura, aliás, tu tá gordinha hein?

Cloe - Aaaaahhhh!! Ffzzz... - faz um barulho engraçado para resmungar.

3) Docinho após levar Cloe e Kuki até a tal zona, ela levava Reina.

Docinho - Aeh Reina, me diz aí. Tu tá diferente hein?

Reina (sendo carregada) - Diferente eu? Porque pensa assim?

Docinho - Tu tá menos chata.

Reina - Hohoho... - risinhos - ...essa foi boa, mas, eu não tô diferente. Só tô sendo eu mesma.

Docinho - Nah! Para de besteira, em outros tempos tu já taria estressada com todo mundo, tirando a Cloe.

Reina - Vocês pegaram uma impressão minha bem ruim pelo visto, hehehe... - risos. - ...mas eu não mudei não Docinho.

Docinho - Não acredito, mas até que tô gostando dessa nova Reina, ou velha, sei lá.

Reina - Você é hilária Docinho. Ainda bem que temos você para animar numa situação como essas.

Docinho - Se for pra quebrar esses patifes deixa comigo, hehe.

Reina - Com essa animação vai mesmo. - sorriso.

[...]

Como o tanque gigante de Rekdal causava o caos na cidade, em outro lado do centro, no topo de um arranha-céu, Alix, outra integrante do Himitsu Tenkai que empunhava um chicote e usava uma roupa a la BDSM, estava ansiosa por toda situação.

Alix - Mestre Alpha enfim colocou seu plano em prática. Esperou tantos anos e enfim aquele esquisito fez o que já devia ter feito.

Alix lambia o seu chicote farpado e comentava sozinha sobre a situação, já que ela estava a vontade após tomar todo o local.

Alix - Só espero que aqueles caras que apareceram mais cedo não atrapalhem. Faço maior questão de acabar com todos eles.

Alix aproveitou e pegou seu celular, ela foi dar uma conferida em seu celular e ver coisas pela internet, como videos de gatos, enquanto ela comentava sozinha.

Alix - Será que eles são tão durões? Hmm, a essa hora podem estar já todos mortos.... - suspira - ...tanto faz.

~ Transição de videos de gato no Instagram de Alix ~

Alix - Vi que tinha algumas mulheres, e todas bonitas. A beleza delas não podem ofuscar o meu brilho.

Alix se recordava de quando estava perto dos outros guerreiros do Himitsu Tenkai e esteve a frente de até então Plucky e seus amigos.

Alix - Elas não podem ganhar de mim! Eu sou a mulher mais bonita deste mundo! E eu vou provar isso! Tudo por Tenkai!

Alix fechou o seu celular e colocou em modo de tela bloqueada, sendo assim, ela pegou seu chicote e foi olhar a cidade de ângulo perfeito, já que ela estava no telhado do topo do arranha-céu.

Alix - Seja o que for, depois que eu concluir minha missão, eu terei a beleza eterna. Os desejos de Tenkai só devem ter uma dona, e esta dona sou eu! Heheh.

Alix terminava seus delírios imitando um gato, chegando até a lamber seus pulsos e sua mão. Completamente inusitado.

[ Enquanto isso... ]

Em uma fábrica com imagens de desgaste e abandono, Courtney, Irwin e Davis já estavam infiltrados dentro do local, e eles que escapavam de alguns guardas do Himitsu Tenkai, tentavam dar um jeito de sair de lá com a chance de se encontrarem com os demais, já que eles perderam contato.

Irwin - Aeeh pessoal, já estamos chegando?

Courtney - Não Irwin, ainda não.

Irwin - Será que estamos longe?

Courtney - E eu é que sei? Nunca tive por aqui na vida. (fora)

Davis - Senhorita, realmente, acha que devemos continuar.

Courtney - Que foi Davis? Não está se sentindo mais a vontade?

Davis - Digamos que sim, mas, não é nem muito por isso.

Courtney - Então é o que meu bem?

Davis tentava expor o que ele estava sentindo, mas ele recua e pede para Courtney esquecer.

Davis - Deixa pra lá... - fecha os olhos e suspira.

Courtney - Me fala meu amor.

Davis - Nah! Esquece. Eu estaria sendo um covarde...

Irwin (corta o papo) - Aeeh, vocês não tão sentindo um cheirinho gostoso? É cheiro de refrigerante!

Os arredores desta fábrica tinha algumas esteiras, rótulos, caixas e outras cositas más, que tinham referências a refrigerante, poderia ser uma fábrica de refrigerantes abandonada.

Davis - Pelo visto aqui é uma fábrica de refrigerante.

Irwin - Ahhh que maneiro. Será que aqui tem o refrigerante da ''Suagatinha''? Eu adoro!!

Courtney - Essa fábrica parece que tá abandonada. Parece não, está!

Davis - Se essa fábrica tá desativada, porque tem um cheiro tão forte de refrigerante.

Courtney - Deve ser porque é uma fábrica de refrigerante não é meu bem? - sendo óbvia.

Davis - Hmm sim, isso eu sei, mas se está abandonada, o cheiro já deveria ter se dissipado a muito tempo.

Irwin - Dissipado? Aeeh, o que é isso?

Davis - Sumir.

Irwin - Ahh bom, aeh cara, fala palavras mais facéis, faz favor?

Davis - A não ser que essa fábrica nem tá desativada, só deveria tá fechada, até porque, já sabem né. - se referindo indiretamente a guerra.

Courtney - É amor, tem nexo, bom, mas isso não importa. Precisamos sair daqui e vê se achamos o pessoal.

Irwin acaba avistando uma latinha de refrigerante ao chão, e ele já pega.

Irwin - Olha só uma latinha... - sacoleja - ...e ainda tá cheia! Que sorte!

Davis - Garoto, você realmente vai beber isso? Isso está fora da...

Davis avista Irwin já degustando do que tinha dentro daquela lata de refrigerante, sem qualquer critério.

Davis - ....validade. (completa)

Irwin - Que foi? - arrota. - ...oops! Desculpinha, hihihi.

Courtney - Além de sem noção é porco.

Irwin - Aeehh deixa eu aproveitar minha sorte. Não é todo dia que acha uma lata de refri cheia por aí. - sorriso.

Courtney - Affz, tanto faz; só não demora Irwin.

Irwin - Está bem... - solta um peidinho - ...opa. - fica vermelho.

Courtney - Constrangedor. - facepalm.

Davis - Garoto, acho que você precisa de uma aula de etiquetas.

Sendo assim, o trio seguiu caminhando pela fabrica, até chegar em uma porta, semelhantes as portas que se abrem sozinhas de shopping.

Courtney - Olha só, uma porta.

Irwin - Rá! Finalmente! Deve ser a saída.

Davis - Não sei não, mas me parece muito convidativo.

Courtney - Bem, vamos nessa então.

Irwin - Aeehh pessoal, qualé! Essa só pode ser a saída! Vamos lá!

Davis - Senhorita, vamos nessa?

Courtney - Mas é claro.

~ Passando pela porta ~

Os três passam pela porta que se abriu sozinha e em seguida atravessaram um pequeno corredor fechado.

Irwin - Aeeh, parece até porta de shopping, vocês viram?

Davis - Eu vi garoto. Bom, espero que isso nos leve até a saída.

Courtney - É, também espero isso. O foda é que a gente acabou se perdendo ainda mais do pessoal, tsc.

Passando pelo corredor fechado, era mais uma sala de espaço grande, que tinha cargas, caixas, maquinas e outras quinquilharias que podem ser vistas em uma fabrica que produz refrigerantes.

Courtney - Bolas. Não é a saída.

Irwin - Aahhh qualé!! É trollagem não é? - gesticula.

Davis - Vamos ter que andar mais um pouco...

Courtney - Fazer o que né?

O trio seguia caminhando normalmente, sem muito a temer aquele ambiente aparentemente abandonado.

Courtney (em seus pensamentos: Eu tô muito preocupada, principalmente com a Haruninha, espero que ela esteja bem)

Davis (em seus pensamentos: Se eu pelo menos tivesse com meu Nado, talvez eu pudesse ser ainda mais efetivo. Droga, infelizmente eu não me liguei...)

Irwin (em seus pensamentos: Que vontade de ir ao banheiro)

Irwin avista algo que chamava muita atenção, ele viu a frente, enquanto eles caminhava algo muito chamativo.

Irwin - CA-RA-CAAA!! AQUILO É UM ROBÔ!! - dá passos rápidos.

Courtney - Hey! Espera aí Irwin, não sai correndo assim. - tenta segui-lo.

Irwin se aproxima de uma espécie de robô, ele estava parado ali no meio do canto da fábrica em que eles estavam, ele ficou admirado com aquilo; Courtney seguiu ele, e Davis veio logo atrás.

Irwin - Caraca!! Que irado!! Será que é um robô de refrigerante?

Courtney - Irwin! Não sai correndo assim não porra! - logo resmunga ao chegar perto dele.

Irwin - Ohh Courtney, desculpa... - coça a cabeça - ...ma-mas eu queria ver essa beleza de perto. Muito daora não é?

Courtney - O que? Essa lata velha? - fala do robô.

Irwin - Aeh! Não ofende poxa, o bagulho mó bonitão.

Courtney - Se tá parado aí nesse lugar cheio de naftalina é lata velha sim. Vamos Irwin, vamos embora daqui.

Irwin - Ahh qualé, eu tava pensando em até tirar uma fotinho dele.

Courtney - Tirar fotinho? Nem pensar, vamos embora daqui, anda Irwin, vambora.

~ Os olhos brilham ~

Davis (nota) - Hmm? O que?

Courtney - O que foi meu amor?

Davis - Os olhos dele brilharam.

Courtney - O que brilhou?

Os olhos do tal robô brilharam repetitivamente e logo, eles ficaram com suas luzes acesas, como se ele acabasse de ligar, Irwin reparou aquilo e também se espantou.

Irwin - Ué? Quem ligou ele?

Courtney - Ihh, eu nem toquei nele, nem olha pra mim.

Davis - Parece que ele só estava desativado assim como essa fábrica.

De repente, o tal robô começou a brilhar em certas partes de seu corpo, ele acabaria de ser ativado, e aquela não era a primeira vez que ele tinha sido ativado.

Courtney - Parece um pisca-pisca de natal.

Irwin - Uaaaauu!! QUE IRA-DO!!

Tudo estava apenas chamando a atenção, até que, de repente, uma voz mecânica e robótica é emitida.

Mada - Meu nome é PJT-HT-001 MADA.

Courtney (surpresa) - Ele falou!

Mada - Eu sou um robô programado pelo Himitsu Tenkai.

Davis - Himitsu Tenkai?

Courtney - Ele deve pertencer a esses malucos que tão fazendo merda na cidade.

Mada - O meu objetivo é destruir invasores.

Courtney - Não esperava por menos... - recua um pouco.

Irwin (em choque) - Ay ay ay ay... Aeeh, esse não é o momento pra gente dar meia volta. - aponta para voltar.

O robô de grande estatura tinha seus 2,30 metros de altura, tinha uma carcaça avermelhada, parecia um robô do desenho Heavy Gear ou Cubix. O nome dele é simplificadamente Mada, ele empunha um canhão de braço, igual Megaman, e é um robô cibernético e mecânico que pertence ao Himitsu Tenkai. Ele estava ali guardando a fábrica.

Mada - Detectando: Três invasores no campo de espaço. Objetivo: Destruir invasores.

~ Começa a erguer seu canhão no braço. ~

Courtney - Oh-ou, acho que eu tenho que concordar com você hein Irwin. - engole seco.

Davis - Senhorita, acho que já devemos começar a correr. Vamos por ali! - aponta.

Courtney - Err, ce-certo... - começa a se trincar toda.

Sendo assim, o trio estava frente a frente com um gigante robô amarelado e armado; era uma ameaça intimidadora e assustadora! Tremores eram sentidos, principalmente por Irwin que já se cagava de medo.

Irwin (berra) - AAAAHHBUAAAHAAAAAHHHH!! NAAAAAAAOOO!! NÃO QUERO MORRER!!

[...]

Um pouco perto, mas nem tanto, Cash, Franklin e Rhino estavam encarando um homem com sua serra elétrica, e ele tinha uma aparência assustadora. Rhino estava a frente do combate, e ele trajava uma arma 38 para atacar o terrível homem. O rinoceronte combatia Massacre, o nome do individuo até então não revelado a estes.

Massacre (armado) - Uhuhuhuhuhuhu!!

Franklin (desesperado) - E-eu eu tô com medo!!

Cash - M-merda!

Rhino se movia e tentava achar um jeito de parar o assassino, ele chegava a atirar no corpo dele, mas ele aparentemente não sofria grandes avariações.

Rhino (com sua arma) - Rhino acha que esse maldito tá resistindo até demais.

Cash - Esse filho da mãe é feito de aço! - agitado.

Franklin - O Rhino não tá conseguindo! - se desesperando.

Rhino tentava se movimentar e atirava também, mas, ele não estava entendendo do porque suas balas não estão causando danos no individuo.

Rhino - Droga!! - tenta pegar outra arma - ...e-eu, eu precisava de algo cortante. Rhino precisava é decepar a cabeça desse cara!

Massacre - UHUHUHUHUHUU!! - se mostrava satisfeito.

Quando Rhino avançou um pouco para atacar Massacre, ele resolveu tirar um porrete do nada para agredi-lo, mas ele logo foi contra atacado com um chute que o empurrou para o lado.

Rhino - Uaaahh... - cai de costas no chão - ...droga! - tenta se levantar.

Massacre - Uhuhuhuhuhu... - olha para o lado.

Massacre vê Cash e Franklin ali do lado, e após deixar Rhino de lado, ele prepara sua serra elétrica para matar os dois sem cerimônias.

Cash - Ahhh fodeu parceiro! Franklin, foge daqui!

Franklin - Ma-mas, mas Cash! E você?

Cash (grita) - FOGE PORRA!!

Rhino - E-eu não perdi com isso... - tenta se levantar mas escorrega - ...Aahh! - tenta se levantar novamente.

Massacre (armado) - UHUHUHUHUHUHUUHUHUHUU... UHHHHHHAAAAHHH!!!

Rhino - ESSA NÃO!! - tenta partir pra cima.

Franklin (se desespera) - NÃO! NÃO!!!

Quando Massacre ameaçou cortar e dilacerar Cash e Franklin com sua serra elétrica, algo surge do céu em descida, um vulto que trajava uma espada.

- BRINGER SWORD!!

Na último lance Sherwood decepa o braço direito de Massacre com sua espada, justamente o braço que guiava e conduzia a serra elétrica, nessas ele solta a serra elétrica que cai ao chão.

Massacre (agoniza) - UHHHOOOOHHHHHH!!! - fica sacolejando.

Cash - Aahhh... - abre os olhos - ...e-eu ainda estou vivo?

Franklin - She-Sherwood!! - exclamava surpreso.

Rhino (em seus pensamentos: Graças a Deus)... - suspirava aliviado e sorria.

Sherwood chegou ali de forma triunfante e armado com sua Bringer Sword, do lado dele estava sua esposa Fabia e uma gambazinha chamada Fifi.

Sherwood - Perdão pessoal, a gente acabou se perdendo.

Franklin - Sherwood! Fabia!

Fabia - Tivemos probleminhas, precisamos fazer um resgate aqui do lado. Hihihi...

Sherwood e Fabia acabam recebendo um foco dos seus bustos até a cabeça, e ambos sorridentes e estilosos. Fifi, a gambazinha aparece e logo rouba a cena.

Fifi - Oi pessoal! Eu me chamo Fifi Le Fume! - acena o bracinho.

Cash - Q-quem é essa aí?

Sherwood - Cash, Franklin, estão bem? - se aproxima dos dois.

Franklin - E-eu estou bem... - suspira.

Cash - Hehehe, se não fosse você, estariamos mortos agora. - risos nervosos.

Sherwood - Não pense dessa forma. - sorriso.

Sherwood se aproxima de Rhino e logo pergunta a ele.

Rhino - Rhino está feliz, você chegou na hora certa. - se posiciona em um possível ataque do vilão.

Sherwood - Qualé desse cara?

Rhino - Esse cara parece que veio do inferno.

Sherwood - Como é?

Rhino - Ele já devia estar aqui quando chegamos, e começou a nos seguir. Só fica grunhindo apenas essa pobre alma.

Sherwood - Isso não deve ser um ser humano, parece mais um demônio!

O jovem cavaleiro encarava o 'demônio' que agonizava após perder seu braço, mas que tentava ainda lutar. Fabia e Fifi se aproximaram de Franklin, para ver se ele estava bem.

Fabia - Franklin, está tudo bem com você?

Franklin - Ahh, e-eu estou bem... - avista Fifi - ...quem é essa?

Fifi - Eu sou Fifi, prazer em conhece-lo mocinho.

Sherwood - Vou acabar logo com isso! - se prepara para o cutelo.

Cash - ESPERA!! - gesticula.

Sherwood - Hum? Cash? - fita ele.

Cash se coloca a frente da cena, e tem a dizer a Sherwood algo importante.

Cash - Sherwood, deixa que eu resolvo com esse cara. - estala os punhos.

Sherwood - Cash, não se preocupa, eu vou acabar com esse cara de uma vez por todas.

Cash - Nem pensar! - dá um leve empurrão em Sherwood.

Sherwood - Ahn? - surpreso com a atitude.

Fabia (avista) - Hey! Porque tá batendo no meu marido?

Sherwood - Cash. O que houve cara?

Cash - Eu vou resolver com esse cara, e vou quebrar a cara desse maluco.

Rhino, Franklin, Fifi e é claro Fabia viam a conversa de Cash para Sherwood.

Cash - Esse cara tá tocando o terror, todo mundo tava com medo. Agora eu quero ver ele sentir o medo dos meus punhos. - aponta para ele mesmo.

Massacre agonizava após perder o braço e tentava conter de suas dores. Ele tava em colapso total.

Cash - Ele fez suas gracinhas quando estava com essa motoserra; agora quero ver se ele vai cantar de galo no mano a mano. - ansioso.

Cash encarava o assassino com um olhar penetrante e de um mero atacante, ele quer que ele aprenda a lição.

Cash - Agora ele tá morimbundo. Deixa pelo menos fazer esse sofrer um pouco, hehe. - sadismo.

Sherwood - Cash, você tem certeza disso?

Cash - Deixa comigo. Além disso, o Rhino tem a porra de uma arma guardada, qualquer coisa ele me dá cobertura, haha.

Sherwood olhou para Rhino logo em seguida, e o rinoceronte apenas apontou para si e logo fez um sinal de positivo com o polegar.

Sherwood - É com vocês então! - balança a cabeça apenas concordando.

Cash - Maravilha. Agora é hora desse cara pagar por bancar o valentão.

Rhino (em seus pensamentos: Huhu, é engraçado ver o Cash querer bater num cara por ser valentão, o tempo muda mesmo as pessoas) - sorriso timido.

Fabia - Amorzinho! Está tudo bem? - se aproxima dele.

Sherwood - Mas é claro meu anjo.

Fabia - Porque o Cash te empurrou meu amor?

Sherwood - Não é nada, e nem foi um empurrão forte, hehe. Agora é com eles. Vamos acreditar.

Após uma exibição épica de puro 'fodismo' de Sherwood: Fabia estava toda boba e apaixonada, igual uma menina adolescente apaixonada, e Fifi, a gambazinha também.

Fabia (toda apaixonada) - Ay ay ay meu Sherwood é incrível!

Fifi (toda apaixonada) - Ele é lindo! - coração nos olhos.

Fabia (se liga) - Hey! Ele é meu marido!

[..]

No litoral de Acme Acres, o barco pirata de Ramón tinha se aproximado de Zoom e Haruna com o intuito de pegar eles, mas o casal conseguiu escapar das garras do Himitsu Tenkai, optando por outro caminho.

Ramón - DESGRAÇADO!! COMO ELES CONSEGUIRAM FUGIR!! - esbravejava.

Rebecca - Anime-se meu gato, vamos captura-los, eles não vão fugir para sempre.

Ramón - Ahh não vão não. Nem que eu precisa nadar até achar eles.

Zoom e Haruna entraram por uma saída de esgoto, que por sorte não estava despejando tanta água em sua descida, que facilitou a subida dos dois. Sendo assim, eles conseguiram se esconder por aquele momento.

Zoom - Escapamos por pouco...

Haruna - Ufa... - respira fundo - ...escapamos. - sente o odor do local - ...hmm que nojo! - tampa o nariz.

Zoom - Aqui fede mesmo... - sente o odor, mas tenta ignorar - ...desculpa meu amor, mas esse era o único lugar que tinha pra ir.

Haruna (com nariz tampado com a mão) - Tudo bem meu amor. Eu entendo.

Zoom - Ay ay... - suspira e tosse - ...cof, cof! Esse fedor fez até engasgar! Cheiro de vala horrível!

Haruna - Zoom meu amor, está tudo bem com você?

Zoom - Relaxe, eu estou bem. E você meu bem?

Haruna - E-eu... - titubeia - ...eu estou bem sim amor.

Zoom - Se machucou não né?

Haruna - Não, eu não me machuquei.

Zoom - Ainda bem. Nós precisamos achar esse garoto.

Zoom balançava a cabeça irritado por conta de Flapjack, e buscava outras alternativas para resolver os problemas. Enquanto isso, Haruna estava triste, ela estava desacreditada.

Zoom - Esse Flapjack; eu não queria dizer isso, mas ele só veio mesmo pra atrapalhar.

Haruna (em seus pensamentos: E-eu não quero morrer, não quero morrer...)

Zoom - Espero que a gente consiga encontrar esse garoto vivo. - balança a cabeça inconformado - ...Merda!!

Haruna (em seus pensamentos: Não quero morrer, quero aproveitar a vida... quero me casar com o Zoom e ter filhos). - lágrimas em seus olhos.

Zoom - E que inferno! Pior é eu não poder fazer nada. Aquele maldito do Ramón, eu nunca pensei que ele chegaria a esse ponto.

Zoom deu um soco no chão molhado daquela parte do esgoto, ele rapidamente ficou irritado com toda a situação.

Zoom - Preciso arrumar um jeito da gente sair daqui, e vivos de preferência.

Haruna - Só espero que não aconteça o pior. - cabisbaixa.

Zoom - Haruna... - apenas a fita.

Zoom reparava que Haruna estava muito ''pra baixo'' desde que chegou a Acme Acres. É óbvio que ela não ia ficar feliz pela condição de toda situação que acontecia em Acme Acres, mas não que ela ficaria preocupada e até mesmo desacreditada dessa forma.

Zoom - Haruna, você quer conversar amor?

Haruna estava prestes a chorar... ela estava desacreditada. Mas não apenas isso...

[...]

EYECATCH1: ''Woow! Essa aventura tá explodindo mais que o meu Macaco Colorido Explosivo!!'' (Kuki)

EYECATCH2: ''Cale essa boca e vá dormir'' (Rekdal)

[...]

Voltando ao tempo atual, Dawn estava a se retirar do furgão da família do Presuntinho, ele era grande o bastante para comportar muita gente e tinha algumas camas, igual a van do Vô Max (de Ben 10), nisto, havia alguns dos 'heróis' dentro do furgão como Sherwood, Zoom, e Haruna que estavam sentados nas camas instaladas, Fabia que estava perto de Dawn, além de Frango e Rigby que já tinham apagado em alguns assentos. Dawn parou para conversar com sua melhor amiga, e de praxe, os demais estavam envolvidos na conversa.

Fabia - Como é bom ver que você tá legal e mais tranquila Dawn.

Dawn - Mu-muito obrigada Fabia. - sorriso.

Fabia - Nossa, agora eu reparei que você não mudou quase nada desde a última vez que te vi pessoalmente.

Dawn - Ahhh o-obrigada. Bem, acho que eu já não posso dizer o mesmo né? E é claro que continua linda. - sorriso bobo.

Fabia estava na sua forma neathiana, isso já respondia tudo.

Fabia - Hehehe, a vida tem dessas coisas.

Dawn - Eu peço mil desculpas por ter preocupado não só você, mas a todos. - abaixa a cabeça.

Fabia - Ahh, não fale assim. Você não tem que pedir desculpas por nada.

Haruna - Sim. Está tudo bem Dawn, além disso, a culpa é desses malvados e não sua.

Zoom - Somos seus amigos Dawn, esquenta com isso não.

Sherwood - É isso, e se for preciso a gente te salva quantas vezes for necessário. - sorriso confiante.

Dawn - Uhum, eu sei disso, mas ainda sim, não quero ser um fardo para vocês.

Fabia - Ohh minha linda... - a abraça - ...fardo nada, estamos sempre com você.

Dawn - Obrigada Fabia, você é incrível mesmo. - sorriso.

As duas se abraçaram calorosamente, e logo após Fabia comenta.

Fabia - Incrível é você garota. Mas agora Dawn, mandando a real para você.

Dawn - O que Fabia?

Fabia - Você e o Plucky, depois do que aconteceu? Rolou alguma coisa? - risinhos provocativos.

Dawn (vermelha) - KYAAAAAAAHHHOQUÊ?!! - em choque.

O grito de Dawn chamou a atenção da galera ali, exceto Frango e Rigby que continuavam apagados de sono.

Fabia - É isso mesmo Dawn. Rolou alguma coisa a mais?

Dawn - I-isso é pergunta que se faz?! - fica vermelha.

Fabia - Ahh qualé Dawn, quando era eu que tinha que ir atrás do meu marido tu tava de boa pra ouvir não é espertinha? - zoa com a cara dela.

Dawn - Na-nah, não é isso... - fica sem graça - ...é que eu tô com vergonha.

Fabia - Ahh Dawn, todo mundo aqui sabe que tu tem um fraco por ele. Ainda mais agora que ele tá ''mudado''. Heheh... - provoca.

Dawn - Ohh Da-Dawn, por favor... - pede pra abafar o assunto.

Haruna - Dawn, tu tá gostando do Plucky?

Dawn - Na-na-não é bem isso que você tá pensando! - se justifica e gesticula.

Zoom - Wow... eu não estava sabendo disso não hein? - brincava.

Sherwood - Olha, eu sabia que o Plucky é caidinho em você, só não sabia que o sentimento é reciproco, hehe. (zoa)

Fabia - É sim amor.

Dawn - Fabia, você me prometeu que não contaria nunca sobre isso. - fica toda vermelha.

Fabia - Dawn, eu sei disso, e até entendo. Mas depois de tudo que passou e agora que ele ''mudou'', porque não te ajudar?

Dawn - Ma-mas precisava todos saberem disso?

Fabia - Mas são nossos amigos poxa. O Sherwood é meu futuro marido, e o Zoom e a Haruna passaram por situação parecida.

Dawn - Mas vocês estão me deixando vermelha. - vermelhinha.

Haruna - Awww, mas o amor é assim mesmo. Traz tantas coisas boas, não é Zoom? - sorridente.

Zoom - É verdade amor. No meu caso foi uma luta, hehe.

Haruna - Uma luta que tu saiu vitorioso. - sorrisinho.

Dawn continuava vermelhinha e Fabia continua tocando o assunto.

Fabia - Então Dawn, eu acho válido tentar, vai que dá certo. Além disso, ele gosta de você.

Haruna - O Plucky gosta dela, dá pra ver nos olhos dele. Vocês sabiam disso?

Sherwood - Haha, isso aí já é notícia atrasada para mim. - risos bobos.

Fabia - Dawn tá mais claro que a luz do dia, se quiser eu até falo com ele pra você.

Dawn - Na-na-não, não precisa Fabia. - engolia seco e tentava acabar com o assunto.

Fabia - Ahh Dawn, eu queria te ajudar nisso. Você foi tão boa comigo em me ajudar a me aproximar do Sherwood quando eu estava longe dele. Você me fez eu me aproximar cada vez mais dele e me apaixonar por completo.

Dawn - Ahh Fabia, mas seu caso é diferente do meu. O meu caso é bem diferente... na verdade eu nem tava pensando sobre isso agora...

Fabia - É a respeito daquele mesmo negócio não é?

Dawn - Sim, é isso.

Fabia - Até poucas horas atrás sim, era bem diferente e estranho, e realmente eu concordaria de tu não tentar, mas agora? Agora que ele ''mudou''. Porque não?

Dawn fica um pouco pensativa a respeito, mas apenas continua escutando.

Fabia - Se eu fosse você Dawn, não perdia essa oportunidade também.

Dawn - Ma-mas assim tão de repente?

Sherwood (se mete) - Olha Dawn, eu não queria me meter até porque, não tenho muita propriedade para falar a respeito, mas, cara, conhecendo bem aquele cabeça de vento, eu tenho toda certeza de que ele te ama, e muito.

Dawn - Sherwood...

Sherwood - Ele moveu fundos e mundos para te salvar e quase se matar. É nítido que ele te mexe, ainda mais agora que ele ''mudou'' assim posso dizer, hehe.

Fabia - Meu amorzinho disse a real, você poderia pensar a respeito disso, sabe. Além disso, ele é um cara legal. Tá, ele fala algumas besteiras, na verdade, muita besteira, mas ele é um cara legal.

Dawn - E-eu ainda não pensei a respeito disso. Até algumas horas atrás eu tava pensando se eu iria sair viva daqui.

Fabia - Entendo minha querida. Mas pense com carinho sobre isso, tá Dawn?

Dawn - Uhum, pensarei sim. Principalmente quando as coisas se acalmarem.

Fabia - Claro Dawn! Não pense mal de mim, só queria retribuir o que você fez pra mim anos antes.

Dawn - Tá tudo bem Fabia, não estou chateada nem nada. - sorriso.

Fabia - No final das contas deu tudo certo, isso que importa. <3

Dawn - Sim, isso que importa.

Fabia - Você sabe que como sua melhor amiga, você sempre terá o meu apoio. Mas pensa nisso, dá uma chance, vai que é isso mesmo que tem que ser.

Dawn - Eu vou pensar bem. - sorriso.

Fabia - Ótimo! ^^

Dawn apenas sorri timidamente para sua melhor amiga, e seguiu conforme o seu coração. Haruna cortou o assunto e comentou.

Haruna - Nossa, a senhorita Reina tá demorando.

Zoom - Rá! Que bonitinho meu amor chamar a Reina de senhorita. - brincava.

Haruna - Awww... - fica vermelha.

Sherwood - Ela disse que tinha ido tomar um ar.

Dawn - Você quer que eu chame ela Haruna?

Haruna - Não não, eu só perguntei por perguntar. Ela já tava prestes a dormir, sabe.

Sherwood - Sim, e a Cloe foi atrás dela.

Zoom começa a rir timidamente e chama a atenção de Haruna.

Haruna - O que foi meu amor? Porque está rindo?

Zoom - Hehehe... nada demais, só acho engraçado o quanto a Cloe quer ficar próxima da amiga.

Sherwood - Elas são muito amigas mesmo, elas são tão diferentes, mas ao mesmo tempo são tão iguais, hehe.

Zoom - Khe? Como Sherwood?

Sherwood - Ahh é que elas são tão distintas sabe, mas quando tão juntas, elas parece que se juntam para fazer as mesmas coisas, bem, não sei como explicar bem.

Fabia - Eu já acho que elas são muito parecidas, são duas rabugentas, uhhh...

Sherwood - Oxi amor... - gotinha d´agua na cabeça.

Fabia - E tô mentindo?

Zoom - Fabia poucas ideias. - sorriso bobo.

Dawn - Ahh, comigo elas são sempre bem legais. - sorriso fraco. - além disso, a Cloe foi minha primeira amiga, e era minha melhor amiga.

Fabia - Era, porque agora a sua melhor amiga sou eu, não é fofura? Hehehe... - cutuca com o cotovelo de leve no braço dela.

Dawn - Si-sim.. hihihi. - sorriso bobo.

[..]

Voltando a história...

Enquanto o caos acontecia em Acme Acres, muitos noticiários continuavam a exibir imagens do caos que acontecia na cidade mexicana. Uma guerra civil que ganhou proporções globais. No centro, o tanque colossal que era pilotado por Rekdal, causava o caos, e nestas, ele estava no centro do tanque, mas, com a invasão de Kuki, Docinho, Reina, Cloe e Atchum no tanque, as coisas poderiam complicar.

Cloe - Con-conseguimos... - puxa ar após escalar.

Kuki - Uhhh... essa foi difícil... - também puxa ar após escalar.

Docinho - Deixem de ser molengas garotas! Isso aqui não foi nada! Uhhh... - se estica e estala os ossos - ...Delícia! Estou sentindo ossos do meu corpo que nunca senti! Tô curtindo essa ideia de só correr e andar, sem precisar voar, haha!

Reina foi a última a subir, já que ela deu a cobertura das garotas.

Reina - Cheguei pessoal. - se ajoelha.

Kuki - Senhorita Reina, o Atchum está aí com você?

Reina - Ahh bem lembrado! - olha para a região do seu tórax - ...Atchum?

O pequeno ratinho bebê aparece e logo abre a boca.

Atchum (no vestido de Reina) - Alguém me chamou?

Reina - Ahh você tá vivo, ainda bem.

Kuki - Awnnt *--* Que lindinho.

Atchum (no vestido de Reina) - Sabe, eu gostei desse seu vestido senhora. Ele é muito bonito. Ele é confortável e felpudo, sabe senhora?

Reina - Ahh, nem é tão bonito o vestido, pequeno.

Atchum (no vestido de Reina) - Pode ser, mas é confortável pra ficar sentadinho aqui, hehe.

Reina - Safadinho... - sorriso sacana.

Docinho - Todo mundo tá aqui então não é? Maravilha!

Kuki - Bem... - começa a contar pelos dedos - ...um, dois, três e quatro. Ué? Não tá faltando alguém?

Cloe - Você esqueceu de contar você, inteligência.

Kuki - Ahhh é! Esqueci mesmo, hihihi... - coça a cabeça.

Cloe - Ay ay... - suspira e balança a cabeça.

~Rekdal dentro da cabine~

Rekdal - Invasores? Como é que é?

Servente - Sim! Quatro mulheres entraram no tanque. O que devemos fazer?

Rekdal - Já podem enviar os soldados que temos aqui, e aniquilem.

Servente - Entendido.

O servo de Rekdal saiu das proximidades do seu mestre, e o cavaleiro maligno logo ficou comentando sozinho.

Rekdal - Quatro mulheres invadiram o tanque? Isso é interessante. Se uma destas mulheres for a ''mulher da Demon Card'', hehehe... - risos.

[...]

Com isso, o quarteto feminino + Atchum transitava por cima do tanque que continuava em movimento, era um perigo andar por ali, pois um movimento brusco poderia derrubar elas para fora. Já foi até previamente avisado.

Reina - Garotas, mantenham-se firmes.

Kuki - Ahh relaxem, se alguém cair a Docinho salva a gente. Ela sabe voar, hihihi.

Docinho - HA HA HA! Muito engraçada você.

Kuki - Ahh Docinho, você vai deixar de salvar a gente se a gente cair? - cara de choro cômica.

Docinho - Claro que não pow! Mas se cair todo mundo vai ser dose hein!

Reina - Nesse ponto a Docinho tem razão. Não podemos sobrecarregar ninguém. Vamos ter cuidado pessoal.

Reina aproveitou e deu uma olhada em seu pulso esquerdo; lá ela estava escondendo algo, o seu bracelete Senkun dado por Tanpo. Atchum, o ratinho viu o movimento dela e comentou.

Atchum - Senhora, senhora, o que houve? Se machucou?

Reina - Não, não é isso. Mas agradeço a preocupação pequeno. - sorriso.

Atchum - Então tá bom. Acho que eu vou é mimir um pouqui...zzzzz... - apaga do nada.

Reina - Está bem então, huhuhu.

Docinho - Vamos em frente cambada! Hoje é o dia que vou almoçar bandidos! HA HA HA!!

Kuki - Como se almoça bandidos Docinho?

~ Barulho de pancadas e passos ao meso tempo. ~

Kuki - Aahh?? - se espanta.

Cloe - Hmm? Escutaram isso?

Docinho - Eu escutei e vocês?

Reina - Parece que vem mais desses caras para encherem o nosso saco.

~ Um grupo de soldados rasos se aproximavam das garotas. ~

Cloe - Chegou o comitê de boas vindas.

Reina - Esperava uma coisa do tipo. Eles não seriam tão burros de deixarem sua principal arma desprotegida assim.

Kuki - Comitê de boas vindas? Que legal! Eu nunca fui recebida assim dessa forma!! - levanta os braços animados.

Reina, Cloe e Docinho fazem uma facepalm com o comentário de Kuki.

Kuki - Que foi gente?

Bandido 1 - Suas vadias! Vocês tem muita cara de pau de virem contra o Himitsu Tenkai!

Bandido 2 - Vocês vão morrer!!

O grupo de guardas do Himitsu Tenkai que estavam guardando o tanque em caso de invasão, resolvem partir pra cima do quarteto - ou quinteto, já que Atchum estava com elas.

Cloe - Oh-ou... - realmente preocupada.

Kuki - Opa! Eles estão nos dando boas vindas! Que maneiro!! - realmente dispersa.

Cloe - Cê tá falando sério Kuki?

Docinho - Aehh, deixem que eu acabo com esses pé rapados! - sorriso sacana.

Bandido 3 - VOCÊS VÃO MORRER!!!

Bandido 4 - VENHAM!!

Docinho - Deixa vomigo!! - avança.

Quando Docinho avança em velocidade, voando bem raso, Cloe fica surpresa com a velocidade da garota. A superpoderosa simplesmente mergulha em direção de qualquer um que viesse pela frente.

Docinho - ADEUS PRA SUA CANELA!!

~vem de rasante e socando a canela de um~

Docinho - ADEUS PRO SEU QUEIXO!!

~acerta o queixo de outro~

Docinho - ADEUS PRA SUA BARRIGA!! 

~pega um dos capangas, o segura e dá uma joelhada na barriga deste~

O grupo de invasores começou a se intimidar e se cagar de medo, pois, apenas uma dela estava sendo capaz de para-los. Entretanto, um se colocou a frente, era um capanga de grande estatura.

Bandido grande - GWAAAAAHHH!! VOCÊS VÃO PAGAR POR ISSO!!

Kuki - Uaaau!! Esse é grande! - observa o novo oponente.

Cloe - Cuidado Docinho!

Docinho - Esse não é de nada galera!

Bandido grande - GWAAAAAAAAAAHHHHH!!!

Docinho - DYNAMITE DIVING!! - avança.

Docinho avançou igual um raio, novamente voando baixo, só que ela parou quando se aproximou das pernas dele, e começou a socar em velocidade a canela do inimigo com muita violência. E após um último soco, este caiu e logo bateu a cabeça no chão e desmaiou.

Bandidos surpresos - UOOOOOHHHHHH!! - cara de Pikachu surpreso.

Reina - Ohh Docinho, realmente foi doce de sua parte, hehe... - brincava.

Kuki - Doce? Não acho que bater em um monte de gente seja doce. - levou ao pé da letra.

Docinho - Nah! Apenas o básico. É assim que se deve fazer com lixo.

Docinho encarava o que via pela frente com olhar de determinação, que ela vai acabar com todos os bandidos sem piedade.

Docinho - E então? Quem vai? - faz pose de machona.

Os capangas se cagam de medo, e resolvem recuar, com medo de apanharem feio. Eles não tinham condições, o jogo tinha virado.

Docinho - Aeh pessoal, se quiserem, tem uma galera ai pra vocês.

Kuki - A Docinho é mesmo forte. - sorriso.

Bandido 5 - Ma-malditas...

Bandido 6 - Essas mi-miseráveis são ma-mais fortes que eu pensava.

Reina - Ledo engano achar que somos garotas indefesas. - sorriso provocativo.

Alguns bandidos tentavam tomar coragem para ataca-las, mas, Docinho tomou novamente a frente, e golpeou alguns destes bandidos com socos, chutes, empurrões.

Docinho - BATE NA MASSA CAVALO! - se posiciona.

Kuki - Opa! Eu vou brincar também! - começa a se movimentar dando cambalhotas.

Kuki veio em velocidade e começou a pular e se movimentar muito, ela aproveitava e golpeava alguns bandidos.

GWAAAAAHHHH!! ~ gritos de bandidos sendo derrotados.

Docinho - É melhor sairem de perto, se não vou limpar o chão desse troço com todos vocês. - intimidadora.

Reina - Wow! Mandaram bem, hein. - sorriso.

Kuki - Ahh, cê gostou? Eu treinei bastante com a ''irmãzona''. - coça a cabeça toda feliz.

Reina - Com certeza ela estaria orgulhosa disso. - sorriso.

Kuki fica toda vermelha e feliz com o elogio de Reina; nisso, Cloe que estava com medo, ela também passa a ficar estranha com aquilo.

Cloe (em seus pensamentos: Senhorita Reina... porque? Ay meu Deus do céu... estou me sentindo estranha. Eu estou com muito medo... não tô sendo capaz de nada.) - fecha os olhos.

Reina - Bem que você disse que ia resolver rapidinho né Docinho?

Docinho - Esses caras não são de nada, haha. OUVIRAM!! - grita pros demais que sobraram a sua frente.

Os capangas que sobraram, correram de medo da Docinho, e simplesmente pulam do tanque.

Docinho - É ISSO MESMO! PODEM CORRER! EU DOU PORRADA! NÃO PENSO MAIS EM NADA!! HAHAHAHA!! - ensandecida.

Kuki - Ahhh poxa. Não sobrou mais nenhum.

Docinho - Quem manda ter demorado pra agir.

Kuki - Você é uma fominha. (¬¬)

Docinho - Aeh Kuki, e tu lá gosta de brigar?

Kuki - Não, eu não gosto. Mas eu não vou ficar de braços cruzados poxa. - cara emburrada.

Docinho - Da próxima eu deixou uns pra você, hehe.

Reina - Pelo visto todos se foram. Mas vamos tomar cuidado, ouviu garotas?

Docinho - Nah! Relaxa, qualquer coisa eu tô aqui. - bate no peito.

Atchum (aparece) - Menina corajosa hein.

Reina - Pois é, né. Agora se esconde ratinho, que as coisas podem apertar.

Atchum - Tá bom. - se esconde no vestido de Reina.

O caminho estava livre. Pelo menos era o que se via. O grupo andava com cautela, já que estavam expostas ao vento, e elas estavam em cima de um enorme tanque que transitava lentamente pelo centro de Acme Acres, e causava destruição.

Cloe - Senhorita Reina, o que vamos fazer agora?

Reina - Vamos nos infiltrar por dentro deste tanque.

Cloe - Mas a gente já não tá nele?

Kuki - Ela está falando dentro mesmo, na parte interna, não é mesmo?

Reina - Exato. Precisamos parar essa bagaça. Impedir que destrua mais e mais do que já destruiu.

Docinho - Koe, se quiser eu já quebro essa merda logo e resolvemos isso.

Kuki - Não Docinho. Não faça isso.

Docinho - Porque não?

Kuki - Deve ter gente lá dentro, devem ter reféns. Se você tentar destruir agora, pode acabar sendo pior.

Docinho - Ohh, é verdade. Tem razão Kuki... - se atenta - ...hm? Kuki? Foi tu que disse isso mesmo?

Kuki - Sim, foi eu sim. Algum problema?

Docinho - Err, na-nada...

Kuki - Que foi gente? Falei alguma besteira?

Cloe - Por incrível que pareça não. Você não falou.

Reina - Claro que não Kuki, falou certinho.

Kuki - Ahh é sério? Que legal! Andei estudando um pouco sabe.

Cloe - Tava precisando então. Talvez você deixe de ser avoada.

Docinho - Qualé garota. Qual seu problema?! - logo compra barulho da Kuki.

Kuki - Ela tá me chamando de burra? É isso? - tenta entender.

Reina - Meninas, por favor. - tenta apaziguar.

Atchum (no vestido de Reina) - Outra discussão...

Reina - Vai vendo ratinho. - suspira.

Docinho - Koe garota. Tu tá com a língua afiada, tá com algum problema com a gente cacete?!

Cloe (tom de voz alto) - Eu não! Só tô dizendo a verdade! Ela é uma avoada mesmo. E você sabe bem disso... ou não, já que tu é uma cabeça oca.

Docinho (se irrita) - ORA SUAAA!! - fecha o punho de raiva.

Reina - Meninas! Por favor!! - se mete no meio da briga. - ...não vamos brigar. Não é momento pra isso.

Docinho - Se essa garota aí que fica na tua cola não parar com essa boca grande, talvez, a gente não brigue.

Cloe apenas fica quieta e com a cara emburrada, mas Reina logo interveio.

Reina - Estão gastando energia a toa; já deu né pessoal. Kuki, não leva isso a sério não, okay?

Kuki - Ahhh, tá tudo bem senhorita Reina. Eu nem sei do porque estão brigando. Coisa chata.

Reina - Concordo... concordo muito.

Kuki - Se eu tivesse com meu macaco colorido da reconciliação, talvez podessemos resolver isso... - tenta tirar algo dos bolsos do seu casaco e tira um boneco do Messi (??) - ...O que? Bah! Coisa feia. - joga fora.

Atchum (no vestido de Reina) - Vocês deveriam é brigar com seus inimigos, e não entre vocês.

Reina - Elas já vão se acertar, relaxa.

Os ânimos se acalmaram até então, Cloe e Docinho ficaram quietas e solenes.

Reina - Enfim, a Kuki já disse tudo, cautela é importante, e Docinho, mantenha a calma, eu sei que você tá muito afim de uma briga.

Docinho - Não vai dizer que você também não tá? - risos provocativos.

Reina - Pode ser... - dá de ombros.

Docinho - Tudo bem então.

Reina - Ay ay, eu preciso trocar de roupa. Dei muito mole... - puxa um pouco do vestido.

Kuki - Mas você tá linda senhorita Reina!

Reina - Aww, que bom que você gostou minha querida, mas, é inapropriado para situação.

Kuki - Mas ainda sim continua linda, se bobear, vai sair até nas manchetes do jornal, quando salvarmos a cidade! ^~^

Reina - Ohh, aí eu vou é morrer de vergonha, hahaha. - risos bobos.

Kuki - Vamos arrasar!! - animada.

Cloe (em seus pensamentos: O que está havendo comigo...) - se sente mal.

Sendo assim, o grupo continuou caminhando com calma, elas ainda estavam em uma zona com céu aberto, e isto era um perigo, já que elas poderiam ser derrubadas em qualquer movimento brusco. Então...

Kuki - Ay ay, quanto a gente ainda vai ter que andar? - suspira e puxa o ar.

Docinho - Molenga...

Reina - Está ventando forte. - suspira.

Docinho - É mesmo. Opa... - um papel voa em sua cara e ela já tira - ...droga!

Kuki - Ay ay... - suspira - ...como eu queria tá sentada no sofá de casa, tomando um sorvete e assistindo um desenho.

Kuki tira dos bolsos uma barra de chocolate, ela a abre e logo bota na boca e come. Docinho avista aquilo e protesta.

Docinho - Carai tu tinha chocolate aí e nem divide pra nós?!

Kuki - Ahh desculpa Docinho, eu tava com fominha, preciso forrar a barriga que já tá ROINC.

Docinho - Suave. Mas aeh, tu falou de ver desenho, o bagulho também é assistir WWE!

Kuki - WWE? O que é isso?

Docinho - WWE é só uma das coisas mais iradas que descobri vendo televisão! Muito irado!

Kuki - Ohhh, caramba. Mas o que é isso?

Reina - São lutas com lutadores profissionais, é isso que ela quis dizer Kuki.

Kuki - Aaahhh, saquei.

Docinho - Empolga muito quando tu assiste, eu achava tosco quando era mais nova, mas agora. Muito F-O-D-A! John Cena é o cara!

Kuki - Uuaaau!! - boquiaberta.

Já que elas jogavam conversa fora, Docinho aproveitou e puxou Reina para participar da conversa. Cloe também logo notou.

Docinho - E qual foi Reina? 

Reina - Qual foi o que Docinho? Aconteceu algo?

Docinho - Que paradas tu curte hein?

Kuki - É senhorita Reina. O que você curte fazer?

Reina - Ahh, nada de tão interessante. - coça a cabeça.

Docinho - Para de show... - apenas balança o braço com um sorriso sacana.

Kuki - Conta, a gente quer saber mais sobre você.

Reina - Ué, o que vocês sabem já não basta?

Kuki - Nah! Mas não é só isso. Sabe...

Docinho - É pow!

Cloe observava o papo, e ela estava querendo se meter.

Kuki - Já que somos suas amigas, porque não contar o que gosta de fazer?

Cloe - Kuki você não acha que... (interrompida).

Kuki - Ainda mais da senhora, que é TÃAAAAAO misteriosa. - dá de ombros.

Docinho - É verdade.

Reina - Misteriosa eu? - tenta ri timidamente.

Cloe - Vocês não acham que estão sendo... (interrompida)

Kuki - A senhora Kurenai eu sei que gosta de jaquetas, o senhor Goku gosta de treinar, o Cebolinha gosta de inventar ideias, o Sherwood gosta da Fabia, eu sei o que todo mundo gosta. Só não sei da senhorita Reina.

Cloe - Kuki você não acha que está sendo muito intrometida?

Kuki - Intrometida? Mas eu só queria saber, só tô curiosa.

Cloe - Descrição, você deveria saber o que é isso.

Reina - Ei Cloe, calma tá tudo bem. Relaxa.

Atchum (aparece) - O que a senhorita gosta de fazer? Você é uma agente secreta? Você é uma professora? Você joga no Vasco? Você faz o que?

Reina - Já que insistem, huhu... - risinhos - Bem, eu aprecio um bom vinho, e gosto de ouvir música no banho.

Docinho - Vinho? Isso dai é bom?

Reina - Quando for mais velha tu experimenta. - pisca o olho.

Kuki - Uaau! Que tipo de música você gosta senhorita Reina?

Reina - Nah! As músicas que eu gosto provavelmente vocês não gostam. - zoa.

Kuki - Ahh, se for música dos Macacos Coloridos, aí eu gosto.

Docinho - Tu só pensa nisso né garota?

Kuki - Que nada, eu gosto de música Pop! Puffy Ami Yumi inclusive.

Docinho - Acho que já ouvi falar desse nome. Não sei porque.

Kuki - Escuta depois, se puder. Senhorita Reina, você também.

Reina - Pode deixar. ^~^

Kuki - Mas eu tô curiosa pra saber que música você gosta!

Reina - É, eu gosto de reggaeton... por mais que seja uma bosta, huhuhu... - risinhos - ...eu sei, podem me zoar.

Kuki - Mas o que é reggaeton?

Docinho - Deve ser um tipo de música. Mas se é ruim e ela gosta, eu não sei nem o que dizer. Doideira!

Reina - É melhor assim mesmo, heheh... - risinhos.

Atchum (reaparece) - Uffa, que bom. Eu já fui num show de reggaeton, eu fiquei com ale-alergia.

Kuki - Ownnt! Que fofuxo! - encantada com Atchum. - ...mas senhorita Reina, uma última pergunta.

Reina - Pode fazer.

Kuki - É verdade que tu não tem mesmo um namorado?

~ Cloe burrifa saliva ~

Kuki - Eu sei que perguntei isso antes, mas, realmente, você não tem namorado?

Reina - Não, eu não tenho Kuki. - sorriso bobo.

Kuki - Achava que você tinha um namorado pra dar beijinhos e abraços. Muaack! - faz barulho de beijo e se abraça.

Reina - Mas não, eu não tenho namorado. - coça a cabeça.

Docinho - Que namorar o que! Meninos, eca! - bota a língua pra fora.

Reina - LOL.

Cloe se sentia desconfortável naquele momento, principalmente pela última pergunta de Kuki. Reina sempre foi simpática com Cloe, mas ela não tinha a mesma paciência com os demais, era até bom, que ela se tornasse mais simpática, mas Cloe se sentia esquisita com isso.

Cloe (em seus pensamentos: Gozado. É tão estranho isso...)

Kuki - Olha ali pessoal! - aponta.

Kuki aponta para uma espécie de porta com uma leve estrutura em formato de declive de estacionamento, bem no topo do tanque gigante, onde elas estavam.

Docinho - Ô carai!

Cloe - Ali deve nos levar até o comando dessa coisa.

Reina - É isso. Mas, todo cuidado é pouco.

Docinho - Com certeza, principalmente para os bandidos se tiverem lá dentro.

As garotas seguiam andando, até que...

~ BOOM ~

Kuki - AAAAHHHH!! BOMBA!! - se assusta.

Docinho - Caramba! Essa foi forte hein! - se atenta.

Atchum (aparece) - Ô só! Eu não espirrei hein!

Reina - É, se tu tivesse espirrado eu teria já sido mandada pros ares, coisa fofa.

Atchum - Sim, ma-mas é que eu sou muito alérgico sabe, e ver as coisas do alto é tão GRAAAANDE!

Docinho - Parece que foi uma bomba isso.

Reina - Só fiquem firmes garotas. Seja o que for, não podemos nos deixar intimidar.

Docinho - Rá! Acha que podem nos intimidar? Não sei vocês, mas a mim não me intimida não. - confiança estralando.

Elas continuavam avançando, entretanto, o pior esperava por elas.

~~ ~~

???? - Vou acabar com essa palhaçada.

~~ ~~

O quarteto se aproximava daquela entrada ao tanque que poderia possivelmente levar até a parte interna deste tanque. O plano era este.

Atchum (no vestido de Reina) - O que será que tem lá dentro?

Reina - É o que vamos descobrir.

Atchum (no vestido de Reina) - Espero que seja um lugar limpo. Sabe, eu sou alérgico a poeira, a sujeira, a Sertanejo Universitário, a Felipe Neto, sabe...

Reina - Ownnt! Que bebezinho, huhuhu... - risinhos.

Docinho - Não sobrou ninguém, rá! É hora de quebrar!! - avançava com passos a mais.

Reina - Ahhn? - percebe uma presença.

- GENOCIDE CRUUUSHAAAR!!!

Uma espada veio em direção de Docinho,e ela estava contida com eletricidade. Docinho estava distraida, e Kuki gritou para ela tentar impedir o pior.

Kuki (grita) - CUIDAAAADO DOCINHOO!!

Docinho - Ahhn? - avista - ...AAAAAHHHH!!

Docinho ainda consegue desviar, mas ela trupica e cai para trás, próximo das garotas. Docinho fica ao chão surpresa, e logo se depara com um homem grande com roupa de cavaleiro, escudo e espada.

Docinho (no chão) - Ma-mas o que foi isso?

Kuki - Você está bem Docinho?

Docinho - Eu estou bem Kuki, pode deixar. - se levanta.

Reina - Rekdal, é você.

Rekdal - Enfim nos encontramos de novo Silver Claimer, isso é perfeito, hehehe. - sorri.

Cloe - Esse rapaz. Ele não estava com aqueles malvados que vimos quando chegamos?

Kuki - É, não é?

Docinho - Sim, é esse otário mesmo.

Rekdal - Que bom que não se esqueceram do meu rosto, isso mostra que sou um cara marcante, hehehe... - risinhos.

Docinho - Marcante? Marcante vai ficar sua cara depois que estourar ela no soco.

Rekdal - Que garotinha agressiva. Vou ter que te dar uma lição.

O cavaleiro maldito estava já frente a frente do quarteto feminino, e é claro, Atchum que apareceu sobre a parte dos seios do vestido de Reina.

Atchum - Uaau! Um cavaleiro!

Rekdal - Eu ainda não entendo como uma mulher da Demon Card está envolvida com ''típicos justiceiros''. Já não basta essa roupa ridicula que está vestindo.

Kuki - Aeeh! Não fala mal da roupa da senhorita Reina! Ela está linda! - reclama.

Atchum (no vestido de Reina) - Uhh, esse vestido tem um cheiro forte. Uhh... sabe, eu sou alérgico a anchovas, olivias, borracha, pesadelos, cigarros, pesos, sertanejo universitário e outras coisas. (cortando o assunto)

Docinho - Khe?!

Rekdal via aquela cena e ele apenas balançou a cabeça de forma negativa, e ridicularizava toda aquela situação.

Rekdal - Patético. Que nível baixo você chegou garota.

Reina - Não importa. Você vai cair, e o seu plano e dos seus amiguinhos vai ruir.

Rekdal - Acha mesmo que vai conseguir? Hahaha...

Docinho - Aeh cupadi, se não quiser sair machucado, é melhor desistir. Tu não vai aguentar o ritmo, hehe. - sorriso sacana.

Kuki - Como um cavaleiro pode ser tão malvado? Até onde eu sei, eles protegiam até uma princesa de cabelo roxo.

Atchum (no vestido de Reina) - Garota que esqueci o nome, esses não são os Cavaleiros do Zodíaco?

Kuki - Ahh sim, é isso mesmo! Obrigada por lembrar.

Rekdal - Vocês são mais fortes do que imaginava. Conseguiram chegar até aqui sem sofrerem.

Docinho - É bom se render então maluco. Porque não vou ter pena de te quebrar todinho, hehe. - risos perversos.

O tanque onde o quarteto feminino, Atchum e Rekdal estavam, continuava se movendo pela cidade, em velocidade baixa, mas continuava e atacava por frestas.

Rekdal - Estava esperando um oponente a altura. Mas não vai ter graça bater em três pirralhas, hehehe.

Docinho - Nem vai precisar, eu mesmo sozinha posso acabar com você. Já que eu sou uma das Meninas Superpoderosas!

Rekdal - Menina Superpoderosa? Tsc, essas crianças hoje em dia, tem uma imaginação muito fertil, hahahahaha!!

Docinho - Não me subestime maldito!

Rekdal - Eu estou tão feliz! Minha primeira luta depois de muito tempo! Hahaha!

Rekdal apontou sua espada para Reina rapidamente, e a chamou.

Rekdal - General da Demon Card, Reina, você talvez possa ser uma oponente a altura.

Kuki - Senhorita Reina, esse cara te conhece?

Reina - Infelizmente sim.

Docinho - Khe? Você conhece esse cara?!

Rekdal - Ohhh, não me apresentou a suas novas amigas? Que feio, hein? Hahahaha! - provoca.

Reina - Rekdal, quanto tempo.

Cloe - Sen-senhorita Reina?

Rekdal - Eu me chamo Rekdal, foi até uma falta de educação eu não ter me apresentado antes, mas não se preocupem em saber que eu conheço a amiga de vocês; ela é conhecida nas fileiras do submundo. Huhuhu... - risos.

Kuki - Submundo? Isso aí não é coisa de outro planeta não, não é?

Rekdal - Criança tola, sua amiga era da Demon Card, organização terrorista que já nos auxiliou. Surpresas?

Docinho - Reina, não vai dizer que você ainda trabalha com esses caras não é?

Reina - Não, eu não tenho mais vínculos. Pelo contrário, se pudesse eu limparia toda essa mancha na minha vida.

Kuki - A senhorita Reina realmente trabalhou para esses caras malvados? Mas porque?

Reina - Por um momento eu falarei a fundo toda a história, a Cloe já sabe disso. Eu entenderei se mudarem o julgamento sobre mim depois disso.

Kuki - Senhorita Reina, mesmo que você tenha sido malvada, eu sei que hoje você é uma boa pessoa. Eu não vou julgar você. - sendo sincera.

Reina - Muito obrigada Kuki, mas eu devo explicações a vocês. Teremos tempo para isso.

Atchum (aparece) - Essa senhora é malvada? Como assim? Ela é tão boazinha. - se referindo a Reina.

Rekdal - Rô! E ainda aceitam isso numa boa? Eu estou surpreso com isso. Tsc, tanto faz, vocês invadiram o meu tanque, e agora vão pagar por suas vidas.

Docinho - Isso não me importa. O que importa é dar uma lição nesse palhaço que se acha por usar uma armadura de lata.

Rekdal - De todas você é a mais desprezível garotinha. Você tem noção de quem eu sou?

Docinho - Você é um otário! Isso sim! E você se acha um cavaleiro só porque tá usando essa sucata, que ridiculo!

Rekdal - Esta armadura esteve comigo em várias batalhas no qual eu venci! Ela esteve presente em várias vezes que decepei cabeças e matei pessoas! Deveriam é tremer garotinhas!

Docinho - Falar essas coisas não vai me intimidar.

Kuki - Uhhh, esse cara fala palavras tão... err... cruéis... - bate os dentes.

Docinho - Ah qualé Kuki, para de frescura. - zoa.

Rekdal - Eu sou um cavaleiro da família Jaevel, e minha vida é derrotar e destruir todos que estiverem em meu caminho, para honrar a minha família! Treinei incontáveis anos para me tornar o melhor, e agora o Himitsu Tenkai está me dando a chance de fazer o que eu mais quero...

Antes de completar a frase, um semblante de felicidade doentia era visto.

Rekdal - DESTRUIR A TODOS!! - sorriso doentio.

Rekdal estava prestes a cometer as maiores atrocidades, ele só pensava em destruição.

Rekdal - Vocês só de cruzarem meu caminho estarão na lista de pessoas que eu matei, hahah!

Kuki - Ohh! Você vai matar a gente?! - realmente perguntava em dúvidas.

Rekdal - Sem sombra de dúvidas, hehe.

Docinho - Então você matou pessoas não é? É um assassino mesmo!

Rekdal - Antes de chegar aqui, eu já matei uma galera no caminho. Tinha alguns homens, mulheres, crianças, idosos. Mas, é duro ser um cavaleiro. E vocês serão os próximos que vão sofrer nas minhas mãos! HAHAHA!

A declaração inflamou as garotas, especialmente Docinho e Kuki.

Kuki - Como você pode fazer isso? São pessoas que nunca te fizeram mal!

Docinho - Você é um canalha! E se diz um cavaleiro? Maldito! Como pode? - com raiva.

Rekdal - Haha, as vezes eu mato por acidente quem vem pela frente. Mas é aquilo, tudo para ajudar o Himitsu Tenkai pra limpar este planetinha, hehehe.

Cloe - Esse homem é muito cruel... - coloca as mão sobre a boca e se espanta.

Kuki - Mal... muito mal...

Docinho - Isso não justifica!

Rekdal - Revolução é isso! Pessoas inocentes são espório de guerra, as guerras mundiais, as guerras pela revolução, não adianta, vidas se perdem no decorrer disso. Deveriam saber disso, hahahah!

Aquelas declarações eram fulminantes, Atchum que estava segurando na parte do decote do vestido de Reina estava espantado, Cloe ficou incrédula, mas Kuki e Docinho mesmo sendo novas, elas se encheram de fúria.

Kuki - E-eu... eu te odeio! Te odeio!! - esbravejava.

Docinho - Você é um maldito! Sua maldade vai acabar aqui!

Rekdal - Você fala demais para uma pirralha. Criatura arrogante. - desprezo.

Reina estava em silêncio, demonstrava frieza, mas ela diferente de outras vezes, ela estava preparada em uma posição de batalha, coisa que era raro.

Docinho - Vou fazer tu calar sua boca maldita e quebrar seus dentes!

Rekdal - Huhuhu, acham mesmo que três pirralhas juntas podem derrotar um dos generais do Himitsu Tenkai? O que vocês tem de vida juntas, eu tenho de experiência em combates. A vida de vocês acaba hoje!

Docinho - Você matou milhares de pessoas inocentes por puro prazer. Você vai pagar pelos seus crimes!

Kuki - É isso aí! Seu malvado!

Reina - Espere! - coloca a mão a frente de Docinho.

Docinho - Koe cara! Deixa a gente participar disso. Vai ser muito mais fácil! Esse cara não é de nada!

Reina - Não Docinho. Eu resolvo sozinha com esse cara, não gaste sua energia.

Docinho - Porra Reina! Eu posso acabar com esse otário de uma vez por todas!

Reina - Docinho, Kuki, garotas, eu resolvo com ele. Cloe, fique com o Atchum; eu confio que vocês vão conseguir parar esse troço, enquanto eu paro este homem.

Docinho - E você vai lutar sozinha? Você tá maluca!

Kuki - A gente pode te ajudar senhorita Reina! Você é nossa amiga!

Reina - Não se preocupem. Eu me importo que vocês saiam vivas, apenas me deixem que eu cuido dele.

Docinho - Eu não me importo de ajudar!! Eu não sou louca de te deixar sozinha!

Docinho era confiante em seu poder, ela não sabia que Reina era forte, embora inferior a ela; Docinho tinha a fava de que poderia proteger Reina e a todos, nisto ela quer lutar.

Docinho - Kuki, vem comigo?!

Kuki - Mas é claro Docinho! Yiaaahh!! - soca o ar animada.

Reina - Não garotas! Não façam nada que... (interrompida)

Quando Docinho se preparou para ir pra cima de Rekdal, Kuki também optou em ajuda-la, mas, uma surpresa veio do alto, um chicote vinha em direção delas.

??? - Eu acho que não!!

Um chicote veio em velocidade e em direção a Kuki, agarrando o pescoço dela. Aquilo surpreendeu a todos.

Kuki (imobilizada) - U-ughhh!!

Cloe e Docinho - KUKI!!

Reina - Ma-mas o que?!

Kuki (imobilizada) - Ugghh... - tenta tirar o chicote do seu pescoço - ...I-isso, uugh... aperta!!

Rekdal (em seus pensamentos: Isso é obra da Alix) - sorriso maldoso.

Docinho - De onde veio essa merda?! - se aproxima de Kuki.

Rekdal - Bom, não quero que ninguém atrapalhe a nossa luta. Heheheh... - se referindo a Reina.

Kuki (imobilizada) - Uhh... na-não consigo... respirar... - forçava a falar.

Cloe - Ay não! E agora?! Ela vai morrer sufocada!

Reina - SILVER SLASH!!

Reina para salvar Kuki, ela usa sua mão e utiliza um movimento cortante com a sua mão direita, com intuito de cortar o chicote, mas nisto, ela acaba só fazendo o chicote se soltar de Kuki voluntariamente e voltar de onde veio, como se tivesse vida!

Kuki - Sen-senhorita Reina!! Cof... cof... - tosse.

Reina - Kuki, você está bem? - se aproxima dela preocupada.

Kuki - U-uhum. Obrigada. - sorriso fraco.

Docinho - Boa!! - vibra.

Cloe - De onde veio esse chicote?!

O chicote voltou aos braços de uma mulher que usava uma roupa de mulher-gato, ela tinh cabelos curtos e rosados, tinha um corpo voluptuoso e marcado por sua roupa provocante. Ela chegou: Alix, a assassina do Himitsu Tenkai.

Alix - Hohoho, então há uma raposa velha por aqui. - puxa seu chicote.

Cloe - Nossa! - surpresa - ...mas quem é essa mulher?

Kuki - AAAAAHHHH!! É A MULHER GATO!!

Reina - E quem é você?

Alix - Eu me chamo Alix! A guerreira mais poderosa e mais gostosa do Himitsu Tenkai! ROOOAAAAR!! - faz um gesto com a mão igual um gato.

Kuki - Eu não acredito!! A mulher gato está aqui!

Alix - Em carne e osso garotinha, hehe. Você tem sorte que sua amiguinha te salvou, pois eu ia estrangular você até a morte.

Kuki - Mas ué? A mulher gato não é namorada do Batman? - perguntava inocentemente.

Docinho - Carai Kuki, uma pergunta dessa a essa hora?

Kuki - Mas não é verdade?

Alix - Heheheh... - lambia os pulsos - ...Bruce Wayne é um gostoso, mas há muito tempo de vida para eu curtir com outros homens.

Kuki - Bruce-o quê? O que ele tem a ver com isso? - nem se ligou.

Alix - Isso não interessa! Vocês só vão ser o sacrifício perfeito para Tenkai, hahahaha!

Docinho - Olha vovó, se você quer briga você vai ter hein!

Alix - Acha mesmo que pirralhas como vocês podem bater de frente comigo ou com o Himitsu Tenkai inteiro? Hehehe... - risinhos - ...vocês estão fora da minha liga. Não podem lidar com a mulher gato aqui! Eu arraso! E estou divina!

Alix aproveitou seu chicote e deu uma chicotada ao chão, e logo depois, ela fez uma pose, agachando seu corpo igual um gato e fazendo um sonoro ''Meow!''.

Kuki - Ela até imita um gato! Uaaauuu! - realmente surpresa.

Docinho - Mano, que coisa mais ridicula. (¬¬)

Alix - Vamos ver se vai continuar de graça quando estiver a um fio da morte, hohoho.

Rekdal - Alix, você pode se divertir a vontade com estes pirralhos. A mulher da Demon Card é minha!

Alix - Ohhh, tudo bem então. Se bem, que a mais bela das quatro é justamente ela.

Reina - Hmmph, falando de quem é mais bonita entre nós? Quanta superficialidade e confiança. - ajeita o cabelo.

Alix - Rekdal já me deu a letra que você é uma mulher da Demon Card. O que faz com essas crianças?

Reina - E isso te interessa?

Alix - Uhh, esperava mais educação. Tô vendo que perdeu, assim como você perderá a sua vida, hohoho... - observa - ...e na boa? Que porcaria de roupa é essa? É uma lolita agora? Tem noção do ridículo não?

Kuki - Aeeh! Não insulta a senhorita Reina! Ela está linda nessa roupa!

Vale destacar que Reina veio com sua roupa de garçonete do restaurante que ela trabalha, próximo onde os guerreiros Senkun residem.

Docinho - Falou a mulher gato. Se manca mulher!

Alix - Que foi que você disse?! - se estressa instantaneamente.

Docinho - É isso mesmo! Se não gostou eu quebro teus dentes! - mostra a língua.

Alix - Garota atrevida! Quando acabar isso aqui, você vai sofrer até a sua morte! - rosna de raiva.

Docinho - Vai fazer o que? Vai me arranhar e vai vomitar bola de pelo? Rá! Se manca! - provoca.

Alix - Pirralhinha de merda! Me trate com devido respeito! Eu sou Alix, a super estrela das telenovelas! - esbraveja.

Docinho - Como é que é o negócio?

Kuki - Uai? Você faz novelas?

Alix - Eu faço. É vergonhoso vocês não saberem quem eu sou, pobres almas! - indaga.

Kuki - Eu nunca vi você em nenhuma novela que eu já vi.

Docinho - Nem eu, deve tá até mentindo essa maluca. - cruza os braços.

Alix - AAAAHHH!!! - surta - ...EU NÃO ESTOU MENTINDO!!! EU SOU UMA ESTRELA!! EU SOU A MAIOR ATRIZ DA TELEDRAMATURGIA! E A MAIS LINDA E GOSTOSA QUE JÁ EXISTIU!

Kuki - Nossa, cruzes! - se assusta com o surto.

Docinho - Isso aí é uma surtada. Doida... - gesticula simbolizando que ela é doida.

Alix - EU VOU CONSEGUIR TUDO QUE EU QUERO! MEU NOME VAI FAZER HISTÓRIA E EU DOMINAREI ESTE MUNDO COM A MINHA BELEZA!

Kuki - Err, ma-mas tu não faz novelas? Porque tu tá fazendo essas coisas horríveis?

Docinho - Deve ser uma bosta essas suas novelas.

Alix - Querem saber né? Não darei direito a vocês! Vão morrer com esta dúvida! Mas o rostinho bonito de vocês será um ótimo sacrifício para Tenkai, hehehe.

Alix estralava o chicote e continuava soltando o verbo.

Alix - Vocês três jovens inocentes serão ótimos sacrifícios, e serão uma bênção para mim no futuro. Vocês vão morrer e a beleza de vocês será minha quando acontecer o sacrifício. E você é quem vai sofrer mais! - aponta o dedo para Docinho.

Rekdal - O que você fizer com ela não me interessa. Só quero que vocês saibam bem do que o destino os reservará!

Alix - Vocês se meteram com gente que não devia. Vamos ter que matar vocês, huhuhu.

Rekdal - Não há como me derrotar! Além disso eu tomo conta desse colosso gigante que vai destruir toda essa cidade!

Docinho - Na moral mesmo. Já tô é ficando cansada dessa palhaçada. Eu vou é quebrar tudo nessa merda, e vou deixar vocês no prejuízo pro tratamento dentário.

Rekdal - Tente a sorte então, hahahaha!!

Docinho - Você, essa mulher gato e esse tal de Tenkai, eu vou quebrar todos na porrada se for preciso!

Alix - HEY! MAIS RESPEITO COM TENKAI! TRATE O FUTURO GOVERNANTE DA TERRA COM RESPEITO!! - grita.

Docinho - Tô nem aí!!

Rekdal - Hehehe, quanta arrogância pra uma pirralha tão pequena. - sorriso maldoso.

Rekdal estava feliz e satisfeito de forma diabólica; havia uma tensão, ódio por partes de Docinho e Kuki contra os inimigos, medo de Cloe e frieza de Reina. Entretanto, Atchum corta o clima.

Atchum (no vestido de Reina) - Senhor! Ei senhor! Você é o dono desse carrão gigante? É você? É você?

Rekdal - Ohh, um ratinho? Um pinguinho de gente? Hahahaha! Isso está chegando a ser ridiculo! HAHAHAHAAHAHA!! - gargalha.

Atchum (no vestido de Reina) - Esse tanque é seu? Nossa que tanque gigante, que tanque gigante mesmo!

Docinho - Atchum? Vai ficar dando moral pra esse panaca?

Rekdal - É isso aí ratinho! Com esse tanque eu poderei destruir tudo que eu quiser!! HAHAHA!! QUE MARAVILHOSO!! EU AINDA VOU MANDAR A TRAIDORA DA DEMON CARD PRO INFERNO! UMA ALMA TÃO MALIGNA COMO A MINHA VAI ABASTECER O TENKAI PRA CARALHO!! HAHAHAHAHAA!! - surta completamente.

Docinho (enraivece) - SEU FILHO DA PUTA! VOCÊ NÃO VAI FAZER ISSO!

Rekdal - EU VOU ANIQUILAR ESSA CIDADE E OS ARREDORES!! SERÁ UM ÓTIMO SACRIFÍCIO PARA TENKAI! HAHAHAAHAH!!

~ Uma imagem do tanque transitando o centro de Acme Acres e destruindo tudo ~

Rekdal - VOCÊS NÃO PODEM LIDAR COM ISSO! NEM VOCÊS E NEM NINGUÉM! HAHAHAHA!

Docinho - Vai pensando desgraçado!! - apenas reclama.

Kuki e Docinho encaravam com raiva Rekdal, elas estavam preparadas para lutar, Kuki adquiriu grossura de lutadora com o treinamento com Kurenai, e Docinho era aquilo mesmo. Mas Cloe estava com medo, muito medo!!

Cloe (em seus pensamentos: E-eu estou com medo, nunca senti tanto medo... eu sou uma guerreira Sendokai, mas eu nunca senti tanto medo!)

~ Ela mordiscava os lábios de nervosa ~

Cloe (em seus pensamentos: Eu nunca lutei com alguém assim, com este nível de maldade. Nem Sidmodius era assim.)

Rekdal - E quanto a você Reina, como você é uma pessoa igual a gente, eu darei a chance de se unir a gente se quiser, hahaha.

Alix - Está falando sério mesmo Rekdal?

Rekdal - Porque não? Querendo ou não fomos aliados nos tempos passados.

Alix - Sabe que isso pode causar problemas ao nosso plano não é?

Rekdal - Uhum. Mas isso que faz as coisas mais interessantes, heheh.

O cavaleiro dá um passo a frente e aponta sua espada.

Rekdal - E então Reina? Tu tem uma chance de largar sua vida mediocre e voltar a honrar os seus tempos de glória! Que acha de se unir a gente?

Cloe (grita) - Como você ousa?! A senhorita Reina não vai se unir a vocês!!

Docinho - Esse cara só pode tá de zoeira.

Rekdal - Acha mesmo menina? Será que é realmente isso? Hahaha!

Reina estava em silêncio naquele instante, ela só fitava para Atchum que a encarava um pouco em dúvidas. Acontece que ela mesmo não sendo a mais forte daquele quarteto (Docinho está aí), ela era a mais experiente neste tipo de situação, fora ser a mais velha. Tudo envolto dela causava esta dúvida.

Rekdal - Pessoas não mudam, sua amiga diz que mudou, mas ela é uma mulher das trevas. Ela é uma de nós! Isso é imutável!

Cloe - Não! As pessoas mudam quando querem! E eu sei que ela mudou!

Kuki - Porque você não aproveita e deixa de ser malvado? - pergunta a Rekdal com raiva.

Reina verificou se Atchum estava no bolso de seu vestido, e ela deu um passo a frente.

Atchum - Senhora, senhora, você vai se unir a esse cara?

Kuki - Ahn? O que? Não faz isso senhorita Reina!

Docinho - Isso só pode ser sacanagem não é?

Cloe - Senhorita Reina... - segura a mão dela - ...vo-você não se uniria a eles, não é?

Reina - Não se preocupem garotas. Nem louca eu toparia de me unir a esses caras de novo.

A esverdeada rasgou a manga direita do seu vestido de ''Maid'', nisto, mostrou sua Dark Bring, ela estava disposta ao combate.

Reina - Eu posso ter feito muita besteira, mas eu agora escolhi meus amigos. Eu fiz questão de vim aqui pra salvar alguém que eu quase saía no tapa, mas que hoje considero como amigo.

A declaração de Reina chamava a atenção, Cloe confiava nela totalmente, e Kuki sempre acreditava nas pessoas. Docinho não confiava totalmente em Reina, mas sabendo da situação, ela teria que deixar essa diferença de lado para derrotar os vilões.

Reina - Garotas. Eu devo pedir desculpas a todas. Sei que meu passado não tem a ver com vocês, mas esse babaca tem razão em certas coisas. Eu inclusive peço desculpas a todas, especialmente a Cloe que é minha melhor amiga.

Kuki - Não senhorita Reina, por mim está tudo bem, aliás, estamos juntas nessa. Pode contar comigo. - sinal de positivo.

Docinho - Tá tudo em casa mulher, mas depois, tu vai ter que me explicar essa história melhor que eu ainda não peguei. - sorriso sacana.

Reina - Tudo bem então. - sorriso maroto.

Cloe - Senhorita Reina. Que bom que você mudou. - sorriso.

Reina - Bom que pense assim. - pisca o olho.

Alix - Asco! Só sinto asco dessa doçura toda. Me dá até diabetes.

Rekdal - Parem de viadagem. Reina, você é realmente muito gostosa quanto dizem. Sua amiguinha mesmo sendo novinha não é de se jogar fora, hahaha.

Docinho - Além de cretino é um pervertido de merda. Nojo! - cospe no chão.

Rekdal - As outras duas garotas são muito novas, mas você e essa de cabelo azul, hehehe. São apetitosas. - lambe os beiços.

Alix - Ughh... tem que ser um ogro mesmo. - facepalm reprovando Rekdal.

Rekdal - Como são mulheres, eu serei um pouco mais generoso. Aliás, será uma honra morrerem pro maior guerreiro que o mundo já viu, HAHAHAAHA!! - surta.

Docinho - Esse maldito já me irritou até demais! Hora de acabar com isso!! - avança.

Kuki - Eu vou também! - resolve ajudar Docinho.

Alix - Ah não vai mesmo!!

Alix preparou seu chicote novamente, e atacou Docinho e Kuki.

Docinho - RÁ! ERROU!! - desvia.

Kuki - KUAAAAAHHHH!!

Docinho - Kuki? - olha para trás e pisa firme.

O chicote de Alix agarrou no pé direito de Kuki, e a prendeu, aproveitando a circunstância, Alix pensou em algo a se fazer em seguida.

Kuki - Ahh, me-me solta!! - desesperada.

Alix - MORRAAAA FEDELHAAAAA!!!

Kuki - Kuaaaaaahhhh!!!

Alix puxou seu chicote e utilizando a força do seu braço, e a força do próprio chicote, ele se manobrou com força e a lançou Kuki para fora do tanque, para cair de uma enorme altura até o solo da cidade.

Alix - Esqueceram de mim pirralhada? Hahaha!

Kuki - YIAAAAAAAAAHHHHHH!!! - gritava ao ser lançada.

Docinho - KUUUUKII!!! - gritava ao ver sua amiga sendo lançada.

Cloe - Essa não!! Kuki! - se desespera.

Reina - Me-merda!! - em choque.

Alix - Parece que só sobraram três. Huhuhu... - risinhos.

Docinho - Ahhh miserável!! - bate os pés com raiva.

Docinho pensa rápido e já imediatamente vai tentar salvar Kuki.

Docinho - Reina! Cloe! Eu vou pegar a Kuki! É com vocês!! - já dá a saidera.

Cloe - Docinho! Cui... dado! - estica a mão, mas depois recua.

Docinho voa para resgatar Kuki que tinha sido lançada por Alix, para ela cair fora do tanque. Alix, estava triunfante, já que eliminou a possibilidade de dificuldade.

~~

Docinho (em seus pensamentos: Esse cara se não for parado ele vai destruir a todos!!) - fecha o seu punho com raiva.

~~

Alix - Rekdal, concede o direito de lutar ao seu lado?

Rekdal - Não se intrometa mulher! Volte pro lugar que tu tava mulher!

Alix - Realmente, tu não quer que eu acabe com essas inconvenientes? Talvez, elas sejam muita areia pro seu caminhãozinho, huhuhu - provoca.

Rekdal - Cale essa boca! Me deixa que eu resolvo isso!

Alix franziu as sobrancelhas, e ela se irrita com Rekdal, nisto, ela bateu o pé e se revoltou.

Alix - Que seja! Se vira então, seu grosso! Hmph!

Rekdal - Vai, pode ir...

Alix logo partiu sem cerimônias para fora do tanque, ela resolveu voltar para o arranha-céu que ela estava antes de vir até o tanque. Restava apenas Reina e Cloe contra Rekdal.

Cloe - Ela se foi!

Rekdal - Ainda bem que aquela mulher inconveniente foi embora. Eu quero destruir tudo isso sozinho.

Reina (em seus pensamentos: Isso é um alento. Aquela mulher não participar dessa briga já alivia um pouco a situação.)

Rekdal - Hehehe, parece que só sobrou nós três. Ou melhor, dois, pois duvido que essa pirralhinha vai dar pro cheiro. Mas não deixa de ser divertido.

Cloe - Senhorita Reina, e-eu não quero atrapalhar você, mas se precisar de minha ajuda. E-eu...

Reina - Cloe, não se preocupe com isso. Deixa o trabalho sujo comigo.

Rekdal - Acha mesmo que tem chances contra mim? Você pode ter sido uma mulher da Demon Card, mas isso não quer dizer nada.

Reina - Você está muito confiante de que vai vencer, ou será que está com medo e está escondendo isso em falsa confiança? - tenta fazer um jogo mental.

Rekdal - Ohh, ho ho, você acha que tem moral de dizer isso? Você superou tudo em ser sem noção.

Reina tentava ver se desestabilizando Rekdal, poderia funcionar, mas o cavaleiro não parece ter sido afetado.

Rekdal - Como uma mulher da Demon Card pode se unir a luz?

Cloe - Hmm? Se unir a luz? O que quer dizer com isso?

Rekdal - Garota, eu não sei se você sabe, mas essa mulher junto com o grupo que ela trabalhava causou a morte de muitas pessoas, e eu sei bem disso. Ela fazia parte de um grupo de generais que causavam o terror só para conseguirem seus objetivos.

Cloe ouvia atentamente a Rekdal, ela confiava em Reina, e ela sabia da história do passado de Reina, mas ela não a julgava pois acreditava que ela tinha se tornado uma pessoa boa.

Rekdal - Muitas cidades, muitos povos, muitas vidas foram destruídas graças a essa mulher e ao grupo que ela fazia parte. E não há como negar isso.

Reina - Não tenho porque negar isso. Eu era da Demon Card, e isso é de conhecimento de todos.

Rekdal - Ao menos tem a decência de admitir isso, só me espanta sua amiguinha ainda estar do seu lado.

Cloe - Eu não me importo! Ela mudou! É isso que importa!! - grita e quase chora - ...ela se arrependeu do que fez!

Rekdal - Desculpas não vão trazer a vida das pessoas que ela matou de volta.

Cloe - Para com isso!!! - brota lágrimas nos olhos.

Reina - Cloe... - coloca a mão no ombro dela - ...ignore esse cara.

Cloe - Ma-mas senhorita Reina? - pergunta incrédula.

Atchum (aparece) - O q-que está acontecendo?

Rekdal - Você Reina, assim como toda a sua organização deveriam estar colaborando para trazer destruição a este mundo. Porque?

Reina - A Demon Card já era, e eu sou uma pessoa livre. E eu não me sujeitaria a isso.

Rekdal - Não faz sentido nenhum, uma mulher maldita como você agora estar lutando contra Tenkai. E o pior, está se prezando a viver uma vida ridicula.

Cloe - Você não tem o direito de dizer como as pessoas devem viver! Você é uma pessoa cruel e abominável!! - berra - ...você é um assassino!

Rekdal - Assassino? Hahahahaha, é cômico ouvir isso de você. Não me faça rir, quero lutar sério.

Cloe - Você é só um assassino que se acha melhor que os outros. De todos, você é o único que não tem direito de julgar ninguém! Você matou várias pessoas sem motivo nenhum!

Rekdal apenas ria timidamente, não necessariamente de Cloe, mas sim, do que ela dizia, ainda mais que Cloe aceitava Reina.

Rekdal - Não sei o que Reina fez na tua cabeça, mas ela está de parabéns. Que bela lavagem cerebral.

Cloe - CALE ESSA BOCA!! - berra.

Reina olhava aquilo e ela estava quieta, mas chorando por dentro, ela por um lado, concordava com Rekdal, embora, a única morte que Reina tinha em suas costas era do Rei de El Nadia, o responsável da morte de seu pai; e de Orge, um Gold Claimer assassino e temível.

Rekdal - Ay ay ay... - suspira - ...se diz arrependida do que fez no passado, mas como vai ser se tornar responsável da morte de sua amiga hein Reina? Hein? A culpa vai vir com tudo, hehehehe... - psicopata.

Cloe - Não! Ela não tem culpa de nada! E mesmo assim eu que quis vir para proteger ela!

Rekdal - Você que sabe, mas isso não te livrará da morte, mas como serei bonzinho, sua amiga irá junto pro inferno. Hmph.

Cloe (em prantos) - Isso não vai acontecer! Não vamos morrer! Você vai perder!

Rekdal - E quanto a você garota. Você será premiada com uma morte longa e de arrepiar! HAHAHAHAHAHA! - aponta sua espada para ela.

Cloe se treme de medo, ela não se via capaz de encarar o desafio, seu único resquício de coragem era Reina estar ali.

Rekdal - Bem, isso é tudo. - sorriso maldoso enquanto abaixa sua espada.

Reina - Rekdal... - abaixa a cabeça.

O cavaleiro maldito sorria maliciosamente, ele crê em seu poder, mas é respondido a altura.

Reina - EU NÃO PERMITIREI QUE VOCÊ ENCOSTE NA CLOE SEU MALDITO!!

Rekdal - Hahahahaha... você está afirmando isso, mas, se gostasse da sua amiga, nem teria trago ela até aqui. Que estúpida.

Reina - Seu problema é comigo! Eu resolverei as contas aqui! Mas se tentar encostar na Cloe eu vou acabar com sua raça!!

Rekdal - Isso está ficando divertido, hahaha! Não importa, esta é a chance perfeita de me vingar! De desmanchar ess mancha imunda! - surta.

Cloe - Vingança? Senhorita Reina? - apenas vira-se a ela.

Reina - Eu não sei do que ele está falando. Te juro.

Rekdal - Eu treinei anos de esgrima para que eu não cometesse falhas! Eu vou derrotar todos que estiverem em meu caminho! Não vai ser uma PUTA que vai conseguir me derrotar, HAHAHAHAHA!!

Cloe - NÃO INSULTE A MINHA AMIGAA!! - se encolhe mais grita com pulmões.

Rekdal - Reina... você é uma desgraça. Uma desgraça para Demon Card, uma desgraça para seus amigos, e uma desgraça para sua nova amiguinha.

Cloe - VOC-VOCÊ! VOCÊ É MAL... snif... snif... VOCÊ VAI PERDER!

Reina (em seus pensamentos: Minha Dark Bring é poderosa, mas, faz tanto tempo que não enfrento um adversário com nível elevado. Eu tenho que tomar todo cuidado possível, e também preparar um plano B, caso precisa proteger a Cloe. Este cara é um covarde e eu sei disso...)

A esverdeada tinha o bracelete que foi dado por Tanpo, antes dela partir até Acme Acres. Ela já imaginava que teria que usa-lo a qualquer momento.

Reina (em seus pensamentos: Mestre Tanpo, obrigado por confiar este poder em mim. Essa será a minha maior prova de arrependimento.)

Cloe (com lágrimas nos olhos) - E-eu... - se tremia de medo.

Em cima do tanque, Reina e Cloe estavam frente a frente com Rekdal. O covarde cavaleiro estava com seu escudo e sua espada, além é claro, trajado com uma armadura medieval, os seus olhos demonstravam um espírito sanguinário e implacável.

Cloe - Senhorita Reina, e-eu estou com um pouco de medo... - se tremia.

Reina - Cloe, não se preocupe.

Cloe - S-senhorita Reina... - a encara.

Reina - Não importa o que aconteça aqui Cloe.

~ O vento soprava e passava, e neste instante Reina segurou a mão dela ~

Reina - Eu amo você e vou te amar por toda vida, minha azulada... - lágrimas brotavam em seus olhos.

Cloe - E-eu também... senhorita Reina... - tremendo.

Reina - Vamos acabar logo com isso de uma vez. - sorriso confiante em meio a lágrimas.

Rekdal - Vocês irão se unir a toda Demon Card no inferno, kekekeke!!

[...] ~~ [...]

Enquanto a história era contada, Plucky interrompe Reina, e logo, o foco volta ao momento atual:

Plucky - Reina, desculpa te interromper, mas...

Reina - Diga Plucky.

Plucky - Te fazer uma pergunta. Realmente, esse maluco do tanque gigante lá, ele já te conhecia?

Reina - Sim Plucky, eu já o conhecia. Ele faiz alguns trabalhos para a Demon Card.

Plucky - Demon Card...

Kuki - Demon Card? Isso é o que? Tipo de cartão de crédito?

Reina - É tão ruim quanto, mas não é isso. Ohhh Kuki, eu não tinha te contado?

Kuki - Oxi, eu não lembro.

Cloe - Cabeça de vento... - carinha de (¬¬).

Reina - Mas sim, a Demon Card era a organização que eu fazia parte antes de conhecer vocês.

Plucky - Hmm, eu entendo. - cruza os braços.

Reina - Mas fazer o que, a vida tem dessas e as vezes nos prega peças... - suspira.

Docinho - Cacete! É muito doido isso.

Cloe - Muito doido o que Docinho?

Docinho - Ahh, um maluco desses aí aparecer de novo numa situação como essa. É uma doideira.

Plucky - Bem, eu também não esperava vocês aqui me salvando, então, hehe... - risos tímidos.

Reina - Olha, eu não sei o que aconteceu com ele, mas espero que ele assim como todos dessa turma que ele tá metido paguem por isso.

Cloe (se mete) - Mas isso não importa, você agora tá do lado do bem. - abraça a amiga.

Kuki - É isso aí! Hmph! - faz pose engraçada.

Docinho - Espero que esteja mesmo, porque não vou aceitar ''virar casaca'' aqui não, hein? - dá de ombros e fecha os olhos.

Cloe - Hey! O que quer dizer com isso Docinho? - aponta o dedo e se irrita.

Docinho - Ué, só tô falando a verdade poxa.

Cloe - Peça desculpas a senhorita Reina! Ela não é esse tipo de pessoa!

Docinho - Ahh vem cá garota, se ela mesmo não se ofendeu, porque devo pedir desculpas!

Cloe - Olha o que tu acabou de dizer garota! Meça suas palavras! - aponta o dedo.

Docinho - Qualé garota, não aponta dedo pra mim não.

Cloe - Eu aponto sim! Você errou! - aponta o dedo.

Reina - Meninas, pelo amor de Deus né. Não vamos ficar discutindo por bobeira não é?

Cloe - Ma-mas senhorita Reina, você não ouviu o que a Docinho acabou de dizer?

Reina - Deixa pra lá Cloe, além disso, ela não tá falando sério.

Docinho - Eu tô falando sério sim. - cruza os braços.

Reina - Esquece isso Cloe, tá tudo bem. - pisca o olho direito.

Cloe - Está bem então... - suspira.

Cebolinha - Que desnecessálio...

Plucky - Concordo.

Rapidamente Kuki corta o assunto e a vibe de discussão.

Kuki - Ay ay ay... - suspira - ...que bom que ele é só um conhecido.

Reina - Hmm? O que foi Kuki?

Kuki - Bah! Eu e a Docinho estavamos suspeitando que ele poderia ser um namorado seu.

Cloe - KHEEE??!!! - choca.

Cebolinha - Namolado?! Que papo é esse?

Com o comentário de Kuki, Reina se espanta instantaneamente, mas logo se acalma e ri da situação.

Reina - Hahaha, caramba. Eu não tenho tão mal gosto assim.

Plucky - Kuki, namorado? Que kaozada é essa aí? - risos.

Kuki - Ahhh Plucky, é que eu achava que o cara malvado fosse um antigo namorado da senhorita Reina. Mas que bom que não era.

Plucky - Entendo.

Reina - Se tu me falasse que eu namorava com o Plucky, ou até mesmo o Cebolinha, eu ia levar na boa, mas com aquele cabeça de balde? Tá me zoando né.

Cloe ouvia os comentários de Reina, e ela ficou em estado de choque, mas parecia que ia piorar ainda mais.

Docinho - Aeh Reina, tu namoraria com o Plucky ou com Cebolinha, é isso mesmo?

Reina - Se o Cebolinha não fosse uma criança ainda, e o Plucky não fosse comprometido, porque não Cloe?

Docinho - Ahh fala sério! Hahahahaha!! - gargalha.

Kuki - Nooossa! Por essa eu não esperava.

Cloe ouvindo aquilo ficou muito vermelha, principalmente pela declaração de Reina. Ela simplesmente ficou igual um pimentão.

Kuki - Cloe, você tá vermelhinha? O que houve?

Cloe (vermelha) - NA-NAAAADAAA!!

Docinho - Koé Cloe, tu tá vermelha porque a Reina é maluca de querer namorar esses dois cabeçudo?

Cloe (vermelha) - NA-NA-NÃO É CI-CIÚME!! EU SÓ... EU SÓ... - tenta achar uma reposta - ...SÓ ACHO RIDICULO ISSO!!

Docinho - Ridiculo porque pow? Não é tu que vai namorar com esses dois bestões, haha.

Cebolinha - Hey! Estou aqui!

Cloe - Uhhh, affz, deixa quieto. - desvia o olhar envergonhada.

Kuki - A Cloe tá com ciúme da senhorita Reina? Mas ela não é menina?

Docinho - Vai entender.

Cloe (em seus pensamentos: Me-merdaaa.... que meninas enxeridas. E daí se eu sinto ciúmes da minha amiga...) - toda vermelha.

Reina percebe que Cloe está vermelha, mas ela apenas sorri timidamente, ela tem suas conclusões, mas prefere guardar para ela.

Cebolinha - Ó só Plucky, tá celto que cê ficou bonitão, mas nem tenta viu? - se referindo a Riena.

Plucky - Eu nem quero me meter nisso Cebolinha, hehe. - sorriso.

Cloe (em seus pensamentos: A senhorita Reina tá muito amigável com o Plucky e com o Cebolinha. Hmm, com o Cebolinha eu até entendo, mas com o Plucky, isso é muito estranho.)

Cebolinha - Aeh Plucky, tu sabe que esse bichão que elas tão falando foi eu que destlui não sabe né?

Plucky - Tu?

Cebolinha - Uhum. Foi eu, foi muito maneilo! O bicho vilou um sanduba na chapa, hehe.

Docinho - Foi você, ou tu usou o robô do Joe, maluco?

Cebolinha - Neh! Okay, o lobô não ela meu, mas quem contlolou ele foi eu poxa. Eu tenho clédito!!

Docinho - Tu pega pilha muito fácil hein Cebolinha, hehe. Não sei quem é pior, você ou o Irwin.

Kuki - Ahh nem compara Docinho. O Cebolinha ainda é um garoto muito legal e engraçado. - carinha fofa.

Docinho - Aahhh, pelo fato dele não peidar a cada cinco minutos. Realmente...

Cebolinha - Isso foi um elogio?

Plucky - Olha careca, tu conseguiu pilotar o robô do Joe, talvez eu no seu lugar eu não teria conseguido, hehe.

Docinho - Tu também é outro cabeça de vento Plucky.

Plucky - Isso eu sei Docinho, hehe. - se zoa.

Kuki - Uoou Cebolinha, e como foi dirigir um robô gigante?

Cebolinha - Aaahh, foi muito massa. Clalo, no começo eu fiquei meio nelvoso, mas como tava valendo salvar a cidade, eu tive que mostlar do polque eu estava lá.

Kuki - Que legal Cebolinha. Cê sabia que na KND eu também costumava mexer em alguns robôs de lá. - acena.

Cebolinha - KN-o quê?

Kuki - KND, A Turma do Bairro. Eu pertenço a essa turma, yeah! - faz pose.

Cebolinha - Nunca ouvi falar.

Kuki - Um dia vou te chamar pra ir lá conhecer a nossa base. ^^

Cebolinha - Base? E tu nunca me contou isso? Calamba!

Kuki - É sério ué! Você tem que ver Cebolinha.

Docinho - Oporra, e tu não vai chamar nós não Kuki?

Kuki - Mas é claro. Serão bem vindos. - sorriso.

Docinho - Que bom, porque seria mó vacilação sua, hein?

Kuki - Ahhh, claro que não. Não posso esquecer dos meus amigos, não é?

Docinho - Acho bom, hehe. - cruza os braços.

Cebolinha - Tulma do Bailo, julo que ouvi falar desse nome antes. - faz pose de pensativo.

Enquanto isso, Reina que apenas observava alegre, logo virou seu olhar para Cloe que estava quieta e desconfortável, mas logo ela a toca.

Reina - Cloe...

Cloe - Sim senhorita Reina.

A mulher de cabelos longos e verdes segurou na mão de Cloe, a azulada ficou vermelha, mas ela entendeu que poderia sempre contar com Reina, que finalizava encarando ela com um sorriso.

Cebolinha - Aeh senholita Leina, não vai continuar a histólia?

Plucky - É Reina, pode continuar a histórinha... - risos.

Reina - Bom, então vamos continuar o causo. Senta que lá vem mais história.

Cebolinha - Agola sim.

Kuki - Oba! Já já chega minha parte. - levanta os braços feliz.

Sendo assim, a história voltava a ser contada, e valia muito a pena se escutar, já que de todos, Kuki, Docinho, Reina e Cloe tiveram muitos apertos para concluírem os seus objetivos neste dia agitado.

(Encerramento)

[ Roda da Comédia ]

O Roda da Comédia estava prestes a acontecer, no mesmo lugar de sempre, que parece o cenário dos típicos programas de auditório do SBT. Desta vez, aparece no meio do palco, um jeep rally que era dirigido por Perninha, e Lilica estava na carona.

VRUUUUUMM ~ para.

Perninha pula do jeep que freava no meio do palco, e Lilica logo em seguida desce de forma mais sútil.

Perninha - ESTAMOS CHEGANDO GURIZADA MEDONHAAAA!!! AEEWWWOOOO!!! - pulou do jeep.

Lilica - Nossa Perninha... - se aproxima dele. - ...tanto dinheiro pra comprar um carro desse só pra fazer isso?

Perninha - Rá! Cotação do dólar pra real nos últimos tempos tá só me enriquecendo, haha.

Lilica - Ahh tá fazendo igual especulador agora Perninha?

Perninha - Ué? E tô errado em fazer isso?

Lilica - Daqui a pouco tá sonegando impostos, igual o Neymar e o Messi.

Perninha - Errados não estão. - dá de braços.

Lilica - Bom, é melhor puxar o programa, se não vão censurar a gente por ensinar a ir contra o estado. Pois bem... - corta o assunto - ...hoje teremos uma edição especial do Roda da Comédia, não é Perninha?!

Perninha - Ahh! - se lembra de algo - ...é verdade Lilica! Tudo isso por conta do último desafio não é?

Lilica - Nem só por isso, mas também, porque hoje quem protagonizou o episódio da fanfic foram só mulheres, hehe.

Perninha - Neh, tem isso também. - dá de ombros.

Lilica - No episódio anterior, a disputa foi emocionante. Nocaute Joe estava prestes a ganhar o desafio, mas com força de vontade e é claro, esforço da sua namoradinha Kanna, Dave foi o vitorioso do desafio!

(É mostrado uma cena rápida do desafio anterior)

Lilica - Que lindo não é gente! A brutamontes incentivando o seu namoradinho frouxo a conseguir a vitória! - coração nos olhos.

Perninha - É isso aí, mas hoje não teremos amorzinho pois o desafio de hoje com certeza vai causar discórdia.

Lilica - Olha Perninha, quero ver se sua ideia de chamar mais gente pro campo de batalha vai ser boa, hein?

Perninha - Hoho, tu com certeza vai gostar Lilica.

Lilica - Já podemos chamar então nossas convidadas não é?

Perninha - Com certeza. Aliás, este episódio vai ser histórico, pois ao invés de dois desafiantes, teremos QUATRO!!

Lilica - Com vocês, venham ao palco: Kristina Kuroda! Kanna Kirishima! Marceline Abadeer! e Burdine Maxwell!

As quatro participantes chegam até o centro do palco, era visível a sintonia desigual, Kanna e Marceline estavam juntas, Kristina um pouco atrás e Burdine estava distante das três.

Perninha - Sejam bem vindas as nossas quatro convidadas de hoje!!

~ Salva de palmas da plateia ~

Kristina - Uaaau que legal! Até que tem muita gente. - se deslumbra pela plateia em quantidade mediana.

Kanna - Uhh, bem que o Dave disse que o cenário é legalzão.

Kristina - Ay ay... tanta gente, eu fico até nervosa. - vermelha.

Marceline - Fica nervosa não garota. Isso aqui é apenas pura diversão. - coloca a mão sobre o ombro direito de Kristina.

Kristina - Ahh que gelada sua mão. - sente o choque térmico.

Marceline - Hehhe, não é a toa que eu sou a rainha dos vampiros. - zoa.

Burdine - Pffz, quantos pobres...

Marceline - Ay ay, a amiga da Josee como sempre simpática... - sorriso sacana.

Perninha e Lilica convocam pela primeira vez, quatro competidores para este desafio e não dois, como recorrentemente tem sido. As convidadas eram todas mulheres, era diferente a disputa desta vez.

Lilica - Sejam bem-vindas garotas! Vocês estão no Roda da Comédia!

Marceline - Ohh, até que é um lugarzinho charmoso.

Perninha - Sabemos disso, lembra muito o programa Silvio Santos não é?

Marceline - Ai já é contigo. - gesticula.

Kanna - Mal saí e já voltei pra cá.

Kristina - Você já esteve aqui?

Kanna - Sim e não. Meu noivo é quem estava competindo.

Kristina - Ah, o Dave?

Kanna - Sim, ele participou e ainda ganhou, hehe. - falava toda orgulhosa.

Kristina - Ahh que legal Kanna, meus parabéns! - sorriso.

Burdine - Pffz, eu achando que só ia ter que olhar pra cara de um desses fantasmas do passado, mas aí colocam logo três. - incomodada por estar perto de antigas adversárias.

Kanna - Ay ay, a patricinha cor-de-rosa continua a mesma véia rabugenta de sempre. - cruza os braços.

Burdine - Cala essa sua boca sua jagunça que não sabe nem se vestir direito! Parece um homem!! - indaga revoltada.

Kanna - Meu Dave não reclama de eu ser assim, hihihi. - risinhos zoando.

Burdine - Só um cara desesperado pra ficar com você. Tem que ser um perdedor! Bah!

Kristina - Nossa senhora, essa senhora continua a mesma mulher temperamental.

Kanna - Certas coisas nunca mudam.

Lilica - Sejam bem-vindas! É uma grande honra chamar logo quatro competidores para esta edição especial!

Burdine - Dois coelhos? Esses são os apresentadores? Já fui chamado pra coisa pior que isso, mas isso aqui já tá ultrapassando os limites do ridículo.

Lilica - Quem você chamou de ridicula?!

Lilica aproveita e dá um pisão no pé de Burdine que acaba sentindo o impacto e começa a pular de dor.

Burdine (sentindo a dor) - AAAAAAHHHHH!!! MEU PÉ!! MEU PEZINHO RICO!! - começa a pular desesperada.

Lilica - Hmph! Não gostei! - cara de rabugenta.

Perninha - Eita bicho, bem, Kanna, Kristina, Marceline, fico feliz que vocês tenham aceitado os convites. Marceline, o que tem feito?

Marceline - Nada de muito relevante, só recebi algumas propostas indecentes após terminar minha participação na temporada.

Kristina - Propostas indecentes?

Perninha - Como é que é o negócio?

Marceline - É, propostas indecentes, mas não quero comentar sobre isso.

Perninha - Então está bem.

Marceline - A vida é assim mesmo, apenas seguimos. Hoje só quero experimentar o que tem neste evento que você me convidou Perninha.

Perninha - Ahh sim, tudo bem.

Kristina - Poxa vida Marceline, uma pena que essas coisas tenham acontecido com você. - lamenta sincera.

Marceline - Está tudo bem, esquenta com isso não.

Perninha - Eram do mesmo time vocês duas?

Kristina - Não não, mas a Marceline é uma boa pessoa.

Marceline - Boa pessoa não; boa vampira melhor dizendo, hehe. - risinhos.

Kristina - Ahh, é verdade. - risinhos.

Kanna - Eu estou ansiosa para o desafio de hoje, sabe, eu adoro desafios, e vê que meu namorado conseguiu fazer o melhor que pôde e ainda ganhar, me anima ainda mais.

Marceline - Seu namorado é o Dave, aquele menino todo comum não é?

Kanna - É sim. Porque?

Marceline - Nada demais, mas vocês são tão diferentes, hehe... - risinhos. - ...desculpa a falta de descrição, mas eu respeito muito a relação de vocês.

Kanna - Eu entendo, sei como é. - sorriso bobo.

Burdine parou de pular igual um canguru por conta da sensação de dor devido ao pisão que sofreu de Lilica. Ela logo se recompôs.

Perninha - Olha, acredito que a senhora Burdine já esteja melhor.

Burdine - Droga... meu pezinho, pisado por pés de pobres! Eca!

Perninha - Já que temos quatro concorrentes, o desafio terá que ser mais espaçoso, não é a toa que reciclamos todos os minigames do nosso jogo de esportes do Super Nintendo, não é não Lilica?

Lilica - Ahh, e há quem ache que o criador dessa fanfic é criativo né?

Perninha - Ué? Precisamos as vezes reciclar ideias não é?

Lilica - Nah, pode ser.

Kanna - E então? Qual vai ser da boa?

Perninha - Da boa o que Kanna?

Kanna - Do desafio que vai ter ué! Não é pra isso que você chamou a gente?

Marceline - Olha só eu vim mais pelo cachê, sendo franca.

Burdine - Eu também... - cruza os braços.

Marceline - Tá falida? - zoa Burdine.

Burdine - Ah cala essa boca cara pálida. - desvia o olhar.

Perninha - Ahh relaxem, o desafio ainda será decidido, mas vejo que tem gente empolgada não é?

Kanna - Mas é claro. Meu noivo detonou no último desafio, quero manter a vitória 'para gente', hehe. - soca a palma de uma mão.

Marceline - Se for desafio que envolva força, você vai ter que pegar leve com a gente Kanna, a gente é tudo peso pena, hehe. - risinhos.

Kanna - Nah, mas aí eu estaria desrespeitando vocês. Tem que jogar pra valer.

Kristina - Espero que seja divertido.

Marceline - Deve ser sim Kristina, creio.

Kanna - Comigo não tem conversa. Vamos lá!

Perninha - Mas será uma grande disputa. Acredito eu.

Lilica - É hora da roleta não é Perninha?

Perninha - Ah, mas é claro. Só que antes, uma surpresinha.

Lilica - Surpresinha? A essa hora?

Perninha - Éeee.... se liga só, hehe. - bate palminhas rapidamente.

De repente, do nada, absolutamente do nada, uma parte do cenário se abre com cortinas se soltando. Nisto, aparece um ser que não deveria estar presente: GABRIEL MONTEIRO (!!), ele dançava de forma muito ridicula igual um gogoboy, num cenário com paçocas ao fundo, e ele estava sem camisa, apenas com bermuda da Adidas falsificada, ao som de ''Amante Profissional''.

Gabriel Monteiro - Moreno alto, bonito e sensual, talvez eu seja a solução dos seus problemas. - pisca o olho.

A aparição inesperada de Gabriel Monteiro provocou várias reações, especialmente de choque.

Kanna (surpresa) - MA-MAS? O QUE?!

Marceline (em choque) - Que porra é essa?

Perninha - É o nosso convidado especial, Gabriel Monteiro!

Marceline - Vem cá, esse cara é um gogoboy?

Kanna - Ay que droga. Espero que Dave não esteja vendo isso em casa. - facepalm.

Perninha - Que nada, ele é um youtuber, policial e político aqui do Brasil.

Marceline - Err... tá né... - coça a cabeça.

Burdine - Mas que gato - falando em tom audível só pra ela.

Lilica - Pe-Perninha, não acredito que tu realmente fez isso... - sem acreditar.

Perninha - Fazer o que? Chamar esse maluco pra cá? O cara tá bombando na internet.

Lilica - Ele tava preso Perninha! Tem noção?!

Gabriel Monteiro continuava dançando para tentar seduzir uma das quatro participantes, embora só esteja causando confusões mentais.

Marceline - Mas esse cara não tava preso?

Perninha - O sistema penitenciário do planeta Terra arreia as saias pra nossa produção, haha. - linguinha.

Marceline - E você acha saudável chamar um cara desses para participar do programa?

Perninha - E qual o problema? Como diria a abertura do nosso desenho: ''Beleza que dura, distância da censura''. - cantarola na sentença final.

Marceline - Bom senso passou longe hein.

Perninha - Me espanta tu saber quem é esse cara hein Marceline.

Burdine - GOS-TO-SO!! - assobia.

Perninha - Ao menos alguém curtiu a ideia, hehe.

Lilica - Err Perninha, muda logo o papo, se não pode dar problema ficar colocando esse cara em tempo de tela.

Perninha - Ahh está certo Lilica. Bem, mas é isso. Os vitoriosos serão recompensados, e o pior vai ter que pagar uma prenda.

Marceline - Prenda?

Perninha - Uhum. Quem terminar em último vai ter que sair com o Gabriel Monteiro! - aponta.

Marceline - Como é que é maluco? Pffz... - burrifa saliva por não tankar o que ele disse.

Perninha - É isso aí. Azar de vocês que hoje teremos prenda, haha.

Gabriel Monteiro continuava dançando apenas com uma bermuda e tentava seduzir as quatro garotas, dançando igual Ricardo Milos.

Marceline - E-eu achava que isso seria só uma brincadeirinha boba.

Kanna - Que merda... - cara de nojinho.

Kristina (toda vermelha) - Err... b-bem... (em seus pensamentos: E-ele é bonito)

Gabriel Monteiro - Podem vir garotas, curtiram?

Marceline - É sério mesmo que quem perder vai ter que sair com ele?

Perninha - É isso aí.

Marceline - Que coisa mais machista hein?

Perninha - Opa, não é bem isso, a gente quer é zoar, não é a toa que chamamos esse retardado mental da cadeia pow.

Marceline - Aham, sei. - cara de sonsa.

Kanna - Ele acha que tá seduzindo alguém tá falhando, esse não faz o meu tipo.

Kristina - Ay ay... - toda envergonhada.

Gabriel Monteiro - Curtiu gata? - faz uma dancinha tosca.

Kristina fica toda sem graça e vermelha, querendo esconder seu rosto.

Burdine - Uhhlálá... - lambe os beiços. - ...quero ser interrogada com a pistola gelada dele, heheh. - assanhada.

Perninha - Já estejam avisadas.

Com essa penitência a ser paga em caso de fracasso, o desafio ganhou tons de drama, mas, qual seria o desafio?

Perninha - Bem é hora de escolher o desafio, vamos para a nossa roletinha da sorte!

Lilica - Err Perninha... - aponta.

Perninha - Que foi? Ahhn? - avista alguém - ...quem é você maluca?

Demência (de Vilanesco) uma participante da terceira temporada de Total Drama Cartoon Network, estava lá, perto da roleta da Roda da Comédia.

Perninha - Me diga, quem é você?

Demência - E-eue-eu sou a Demência!

Perninha - De-Demência? - pergunta-se pelo nome curioso dela.

Burdine - Sugestivo o nome, tem bem a cara de que é demente. - cruza os braços.

Demência - Vim aqui pra brincar, legal não?

Perninha - Brincar? Quem te deu autorização de estar aqui no palco muié?

Lilica se mete na conversa, levanta a mão e logo fala.

Lilica - Foi eu Perninha.

Perninha - Co-como é Lilica?

Lilica - Nah! O supervisor do programa achou melhor também chamar o pessoal da terceira temporada do Total Drama Cartoon Network. Sabe, pra dar uma moral e fortalecer a marca, esse pessoal do marketing é meio dodio, hehe.

Perninha - Tá, mas e onde tu entra nessa história?

Lilica - Eu que sugeri a ideia desse pessoal fazer uma ponta. Mas relaxa, não seremos cobrados por isso.

Perninha - Hmmm, sério mesmo?

O coelho azul vê Demência fazendo caras e bocas muito estranhas, que fazem qualquer um notar que ela é completamente debilóide, até Burdine, Kanna e Marceline notam isso.

Perninha - Tá bom mulher, gira ai a roleta então. - cara de (¬¬)

Demênica - Beleeeeeuzaah!!

Demência girou a roleta que sempre está disponível em todos os episódios deste segmento. A roelta continha o rosto de alguns personagens de Tiny Toons.

Demência - Que demais!! - bate palminha.

Lilica - É, já vai parar a roleta.

A roleta que tinha sido lançada pela ''convidada especial'', ela girava, e quando começou a parar, ela encerra seu movimento no rosto de Sweetie.

Lilica - Sweetie!!

Demência - Passarinho!! Ele é rosa, ui ui ui, hehe... - risinhos.

Kristina - A roleta parou, e agora?

Kanna - Acho que eles vão anunciar a brincadeira de hoje. - coloca um punho fechado sobre a cintura.

Marceline - Pra que tudo isso, não era mais fácil já preparar o desafio antes?

Lilica - É, eu concordo Marceline, mas, tem que manter todas as referências ao universo de Tiny Toons, pra essa fic não se tornar algo totalmente genérico. - dá de ombros.

Perninha - O desafio de hoje será:

- JOGO: Hammer Bash -

Explicação do Desafio: Este evento ocorrerá em um pátio ao ar livre do estúdio. O objetivo é ver quem consegue fazer o seu foguete ir mais longe até o céu e ser o último a explodir. Os quatro competidores usarão um martelo para bater em um gongo que servirá como lançador para o foguete ir até o alto! Recomendável dar a martelada com toda força, mas não necessariamente toda força. Aquele que conseguir fazer o foguete chegar mais longe e for o último a explodir, ganha!

Marceline - Uhh, então é esse o desafio, parece interessante.

Kanna - Se for igual aqueles desafios de força que tem em parque de diversões, aí sim hein! Vi vantagem. - sorri confiante.

Kristina - Hmm, me parece que vai ser bastante acirrado, embora, achei que a explicação do desafio me pareceu complexa. O Don explicava com mais clareza os desafios.

Perninha - Qual foi? Tá dizendo que eu explico mal as coisas muié? - cara de bravo.

Kristina - Na-não! Não é isso... - gesticula.

Marceline - Ahh Kristina, talvez no papel seja mais simples o desafio.

Kristina - Assim espero.

Burdine - Uhh, quero terminar logo essa bosta e ficar perto daquele moreno alto que apareceu, huhuhu. - fica imaginando perto do Gabriel Monteiro.

Perninha - Bom pessoal, vamos nessa!

Demência - OBAAA!! EU TAMBÉM VOU!! - animada.

Perninha - Você fica aí!!

Perninha de forma cômica coloca a mão na cara de Demência que andava a frente e acaba caindo ao chão, depois de bater a cara na mão do coelho azul.

/ O Desafio /

Sendo assim, as quatro garotas já estavam prontas para o desafio. As quatro estavam com martelos que aparentemente pareciam a ''Marreta Biônica'' do Chapolin, mas elas eram relativamente pesadas. Conforme a explicação do desafio anteriormente, elas tinham que bater o martelo no gongo para explodir a garrafa e soltar o foguete.

EXPLICAÇÃO RÁPIDA: Os foguetes eram divididos por cores para reconhecimento: Azul era da Kanna, Roxo era da Marceline, Rosa era da Burdine e Verde era de Kristina.

Perninha - Muito bem mulherada, o desafio já foi explicado pra vocês. Quando soar o gongo, é só darem uma boa martelada no gongo que o foguete vai subir.

Kristina - É só isso mesmo?

Lilica - Mas é claro! Mas bata com força e torça para o seu foguete durar mais que todos.

Kanna - Teste de força. Esse é um bom momento para mostrar se fiquei mais forte, hehe

Burdine - Pffz, que coisa mais idiota. - cruza os braços.

Perninha - Então é isso aí, se preparem!

Logo, as garotas pegaram os martelos. Eles não eram tão leves, mas também não eram tão pesados. Burdine foi a única que tentou hesitar em participar, mas ela resolveu participar.

Lilica - Quando soar o gongo garotas!

As quatro já estavam preparadas para o desafio, até que...

~ Cuco Dodo bate o gongo ~

Lilica - Agora!!

!Os martelos bateram e os foguetes foram acionados!

Lilica - E lá vai o fusca voador!! - olha os foguetes voando.

Perninha - Quem será que vai se manter de pé até o final!

Lilica - E foguete se mantém em pé?

Perninha - Sei lá!

Os foguetes foram lançados, entretanto, alguns segundos antes de voar ao céu, o foguete rosa de Burdine entrou em combustão por dentro e explodiu!

Burdine - Khe! Aquele não é meu foguete?

Lilica - É sim! E ele explodiu, você já perdeu.

Burdine - Ma-mas o que?! - sem acreditar - ...como ele explodiu e dos outros não?

Kanna - Perdeu bebê, hehe. - mostra a linguinha.

Burdine - AAAAAAHHHHH!!! MAAS QUE DROGA!! - coloca as mãos na cabeça de forma histérica.

Lilica - Calma que ainda temos mais três na disputa! - olha para cima.

Os três foguetes que restaram passaram raspando por uma espécie de planador que tinha dois ocupantes, era Reigen (de Mob Psycho 100) e Manda-Chuva, os dois são participantes da terceira temporada de Total Drama Cartoon Network.

Reigen - Manda-Chuva seu miserável! Esse espaço aéreo tava ocupado!

Manda-Chuva - Espaço aéreo? E lá vou saber que tem trânsito no céu!

Marceline - Nossa senhora, quase que acontece uma tragédia! - olhando para o alto.

Os foguetes passaram deste obstáculo, e também passaram por Virgil Hawkins, o Super-Choque. Este é o momento do show de aparições de personagens da terceira temporada! XD.

Virgil - Oxi, tá rolando uma festinha pra ter foguetes? - falava em cima de uma prancha energizada feita por ele.

Kanna - Eita, mas o que foi aquilo? - tentando entender.

A Tartaruga Touché aparece no céu como se fosse um Tarzan, mas não chega a bater nos foguetes.

Tartaruga Touché - YIAAAAAAAAAAAAHHHHH!!! EITAAA!! AY CARACA!! - avista os foguetes.

Kristina - O que tá acontecendo? - já não enxergava tão bem as coisas lá no alto.

Lilica (com um binóculo) - Os três foguetes ainda continuam de pé pelo visto.

Kanna - Ué? Tu tá conseguindo ver?

Lilica - Binóculo. E é dos bons, hehe.

Os foguetes continuam ao alto, e outro obstáculo, desta vez é um balão semelhante ao da famosa Equipe Rocket, mas este não era temático, e continha como ocupantes duas meninas: Nadeshiko Kagamihara (de Yuru Camp) e Jacó (de Jacó Dois Dois).

Nadeshiko (no balão) - Que maneiro Jacó que aquele 'coeio' azul disse que ia dar dinheiro se a gente participasse dessa brincadeira, não é?

Jacó (no balão) - Claro, mas é claro.

Nadeshiko (no balão) - Olha só os foguetes! Que lindo!! - olhava entusiasmada.

Jacó (no balão) - Quase. Quase que ele nos mata... - fala rápido mas com dificuldades.

Marceline - É um balão aquilo no céu? - avista com dificuldades de onde estava.

Lilica (com binóculo) - É isso aí.

Kristina - Pera ai, os foguetes não acertaram o balão né?

Lilica (com binóculo) - Não, tá tudo numa boa.

Marceline - Estranho, de repente tá surgindo um monte de coisas no céu, justamente agora...

Perninha - É... bastante estranho... - começa a assobiar para tirar suspeitas.

Novo obstáculo: Akai (de Ninjin) do nada sem motivo, aparece em cima de um gavião.

Akai (em cima de um gavião) - Eitaa, olha que bonitinho os foguetes.

Marceline - Eu já não tô conseguindo ver mais nada.

Kanna - Nem eu garota, nem eu.... - coloca as mãos sobre a cintura.

Lilica - Hmm... - pega um celular do nada - ...Hey! Produção, já saiu da nossa visão os foguetes. O que faremos?

Os foguetes praticamente já não eram mais vistos a olhos das quatro participantes, e ainda sim, mais outro obstáculo, a Guerreira Vambre (de Poderosas Magiespadas) tacou uma espada em direção aos foguetes, mas acabou errando.

Vambre - Que droga! Errei! Espero ganhar meu prêmio por ter feito essa besteira, uhh... - suspira.

Os foguetes passaram da estratosfera!! Muita loucura!!

Lilica - Opa, o que... - pega o celular novamente - ...Os foguetes chegaram mesmo no espaço!!

Kanna - Como é que é? - surpresa.

Kristina - Khe?! Ma-mas como?

Lilica - É, eles estão no espaço sideral. Agora pra saber quem vai ganhar, vamos ter que aguardar.

Marceline - Eu achando que eram só foguetinhos de festinha de fim de ano. - dá de ombros.

Os foguetes passam por uma estrela cadente, mas o foguete verde começa a soltar fumaça, ele tá prestes a explodir.

Kanna (surpresa) - Os foguetes estão no espaço, que doideira!

Kristina - Ma-mas vem cá? Como você sabe como tá as coisas lá no espaço Lilica?

Lilica (no celular) - Tem um chip em todos os foguetes, eles estão sendo rastreados pela produção, e eu tô recebendo as informações da sede.

Kristina - Ahh tá... nossa! Legal! - cruza os braços e sorri.

Marceline - E quem tá ganhando então?

Lilica (no celular) - Pelo visto, os três estão de pé ainda. Os três foguetes.

Burdine (cagando e andando) - Só quero ir embora e ficar longe dessas garotas sem sal... - desvia o olhar rabugenta da vida.

Um cometa passa e acaba acertando o foguete azul, acabando com as chances de Kanna.

Lilica (no celular) - Foguete azul explodiu! É o da Kanna!

Kanna - Ahh, é sério?! - surpresa.

Kristina - Então só sobrou o meu e o da Marceline então.

Lilica (no celular) - Me mantenha atenta. Perninha, já prepara os prêmios. - fala olhando para ele que tava afastado.

Perninha - Ué, desde quando você é a cabeça do programa? - reclama mas faz.

Outra estrela cadente passa, os dois foguetes que sobram escapam, mas, o foguete verde explode, restando apenas o foguete roxo que é o de Marceline.

Lilica (no celular) - Foguete verde explode! Kristina fica em segundo!

Kristina - Ahh poxa... - desanima.

Marceline - Então eu ganhei não é? - mesmo estando certa, ainda restava dúvidas.

Lilica (no celular) - Certamente sim Marceline, mas deixa só pegar a informação certa. - mexia no celular e respondia a vampira.

Do nada, o foguete de Marceline passou por aviões espaciais perdidos no espaço, meteoros, a nave de Marvin o Marciano, a bola do Roberto Baggio e estava chegando perto do planeta Plutão.

Lilica (no celular) - O foguete da Marceline... err... TÁ QUASE EM PLUTÃO!!

Marceline - Como é que é?!

Kristina - CARAMBA!! - boquiaberta.

Kanna - Caraca garota! De onde tu tirou tanta força pra fazer o foguete voar até plutão? - falava, mas brincava.

Marceline - E-eu não sei, só bati o martelo poxa. - sorriso bobo.

Até que... uma espécie de martelo acertou o foguete de Marceline que explodiu e já tinha chegado longe até demais. E quem tomava conta deste martelo era uma criança com roupa de astronauta e que tava acompanhada de outra figura, desta vez, mas velha e madura, que também utilizava uma roupa de astronauta.

Lara - Senhora Setsuna! Senhora Setsuna! Olha que legal! O martelo explodiu mesmo o foguete mesmo no espaço!

Setsuna - Nada mal Lara, nada mal.

Lara - Nossa, apesar dessa roupa ser toda espaçosa, eu realmente me pareço com uma super heroína aqui na lua, irado!

Setsuna - Ahh, isso é verdade, heheh - risinhos.

As duas figuras eram nada mais nada menos que Lara (de Irmão do Jorel) e Setsuna Meioh, ou mais conhecida como Sailor Plutão, embora, esta estava destransformada, apesar do uniforme de astronauta assim como Lara usava.

~Voltando a Terra~

Lilica (no celular) - E então? Ganhou mesmo?

Kanna - E então? Marceline é quem ganhou?

Kristina - Já confirmou o resultado? - curiosa.

Lilica fechou o celular, ela tinha recebido a informação, mas ela fez um leve suspense, mas sem titubear, ela anunciou a vencedora.

Lilica - A VITÓRIA É DA MARCELINE!! - animada.

Marceline - Maravilha!! - ergue levemente o punho direito.

Perninha - Caramba garota! Tu jogou o foguete lá pra Plutão! Como tu conseguiu?

Kristina - Plutão? Nooooosssa!! Mas Plutão não é o planeta mais longe do sol?

Marceline - Hehehe... - coça a cabeça toda boba - ...eu só dei a marteladinha, só isso.

Perninha - Marteladinha que deu a vitória do desafio, parabéns.

Lilica - Perninha já vai pegar a medalha pra Marceline logo.

Perninha - Já vou então... - se adianta.

Marceline - Medalha?

Kanna - É, quem ganha o desfaio deste programa ganha uma medalha.

Logo após o desafio, Perninha e Lilica se aproximaram das quatro garotas. Perninha já vem com a medalha de mérito por ter ganho o desafio, enquanto Lilica vinha com quatro maços de dinheiro, cada um maior que o outro.

Kristina - Aquilo é dinheiro?

Kanna - É sim, mesmo quem não ganha acaba sendo recompensado por um prêmio de consolação.

Kristina - Ah que bom!

Perninha - Essa medalha aqui já tem dono, ou melhor, dona.

Perninha se aproximou de Marceline e deu a medalha para ela, ela se encurvou levemente e estendeu seu pescoço para que Perninha colocasse a medalha em volta de seu pescoço.

Perninha - Meus parabéns hein Marceline. Você mandou bem, hein?

Marceline - Que isso bobo... - sorriso - ...foi um golpe de sorte, talvez.

Kristina - Medalha bonita. Ficou bem em você.

Marceline - Ficaria bem em qualquer uma aqui, ou quase. - se refere indiretamente a Burdine.

Burdine - Bruh... grandes coisas. - cara de rabugenta.

Lilica - Ah! Marceline, você também ganhou $1,200 reais pela vitória no desafio. - entrega o maço de dinheiro.

Marceline - Ohh que beleza! Muito obrigada mesmo.

Kanna - Mandou bem garota. Cheia dos truques, hehe. - faz gesto de joinha.

Kristina - Meus parabéns Marceline.

Marceline - Nyaah! - apenas coça a cabeça de forma boba.

Lilica - Kristina e Kanna, vocês foram segunda e terceira colocada no desafio, cada um também ganhará um dinheirinho pelo desafio.

Kristina - Ahh que legal! - sorri feliz.

Kanna - Meu namorado já conseguiu uma grana e juntando com essa, dá pra gente viajar, hehe.

Kristina - Sério? Seu namorado ganhou, que legal. Eu não sabia.

Lilica - Aqui está $550 para Kristina e $300 para Kanna, meus parabéns, e obrigado pela participação.

Kristina - Muito obrigada. - sorri após receber o dinheiro. - ...a vitória não veio, mas gostei de participar disso.

Kanna - Rá, tu mandou bem pra caramba, tá mais forte que eu garotinha. - coloca a mão no ombro direito de Kristina.

Kristina - Ahh não exagera, hihi - risinhos.

Kanna - Bom, exagero ou não, eu vou ter que treinar mais, espero que o Dave me entenda eu me afastar um pouquinho dele. Tá me deixando molenga, hehe. - sorriso.

Lilica - Bem, a última colocada, o prêmio de consolação.

Perninha - Pena que não teremos bigorna, já que ela participou. - lamenta com um sorriso sapeca.

~ Burdine que já estava querendo sair dali, logo se lembrou de algo anterior. Ela lembra que o último colocado iria ter que sair com Gabriel Monteiro, e como ela terminou em último no desafio, ela logo mudou de astral. ~

Burdine (em seus pensamentos: Opa opa!! Agora me lembrei!)

Lilica - Aqui Burdine, $100 contos por participação. - se aproxima dela.

Burdine - Que se foda o dinheiro! Eu quero é o bonitão! - se referindo ao Gabriel Monteiro.

Lilica - Sério? Não vai querer o dinheiro?

Burdine - CADÊ O MORENO ALTO! BONITO E SENSUAL! ELE É A SOLUÇÃO DOS MEUS PROBLEMAS!!

Kanna - Ela recusou mesmo o dinheiro?

Marceline - Uhum, ela recusou. Normal, essa aí sempre acha que caga dinheiro.

Kristina - Já que ela não quer o dinheiro, ela podia doar pra caridade.

Kanna - Bah! Essa dai é uma frufru mesquinha, esqueça.

Marceline - Com 100 reais, realmente, não deve dar mesmo...

Kristina - Ahh, mas o preço não importa. Importa é a intenção. ^^

Perninha e Lilica se entreolharam e apenas deram de ombros.

Lilica - 50 meu e 50 seu depois, tá? - falando só para ele escutar.

Perninha - Está bem.

Gabriel Monteiro aparece do nada ao encontro de Burdine, ele só estava com uma cueca de praia e todo 'tinindum' para ser o prêmio de consolação do último colocado.

Gabriel Monteiro - Che-Gay!! Cadê minha felizarda?

Marceline - Socorro... - desvia o olhar sem graça.

Kristina (vermelha) - Err... minha nossa... - toda sem graça. - (em seus pensamentos: Gostoso...)

Kanna - Heheh, parece que alguém se lascou hein.

Lilica - Burdine, lamento muito, mas o último lugar é seu. Bom, poderia ser pior, poderia ser uma bigor... (interrompida)

Burdine - VEM CÁ MEU GOSTOSAAAAAAAOOO!! - sai correndo.

Kanna - Meu Deus do céu! - arregala os olhos.

Marceline - Masquepô...

Gabriel Monteiro - Sabe minha senhora, você pode tá caidinha, mas tu me deixa TI-NIN-DUH!

Burdine - Qualé? Tá me chamando de caidinha? - arqueia as sombrancelhas.

Gabriel Monteiro - Nah, eu não tenho partido. Então, tu 'brinca'?

Gabriel Monteiro logo levanta Burdine e a coloca nos braços como se fosse noiva, e ela fica doida.

Burdine - Uhhh, é hoje que eu vou me esbaldar, hahaha.

Gabriel Monteiro - Hoje tu vai saber do porque perguntam que eu tô solteiro, hehe.

Logo, o político-militar-detento-youtuber leva Burdine para sabe se lá onde, e ela fica lá toda boba por estar com o 'bofe'. Perninha e Lilica ficam apenas com cara de paisagem vendo aquilo.

Perninha - Err, acho que depois dessa podemos acabar o episódio né?

Lilica - Acho que sim...

Marceline - Isso parece uma sketch de sitcom, putz...

~Começa a tocar a música ''Amante Profissional''~

Lilica - Acaba logo Perninha antes que a emissora nos tire do ar por passar baixaria para crianças.

Perninha - T-tá certo então. Bom muchachos, é hora de nos despedirmos, diga tchau tchau Lilica!

Lilica - Tchau tchau pessoal! Até a próxima! E não esqueçam de escovar os dentes.

Perninha - Khe? Err, está bem! Nos vemos no próximo episódio!

Lilica - BONUS!!

- Uma cortina se fecha com o logo da fanfic -

/ Próximo Episódio /

''No próximo episódio, eu e a senhorita Reina passamos por muitos apuros, estava muito nervosa com toda esta situação, mas graças a senhorita Reina, tudo deu certo. Wow! Sabia que ela fica linda com a armadura Senkun?! A seguir! É a hora em que laços podem ser muito mais do que fraternos! No próximo episódio de Dawn of Plucky! Uffz, porque a Dawn prefere dá bola para o bobão do Plucky? VISÃO YAO-SEN!!''

つづく


Notas Finais


O próximo episódio pretendo trazer o mais rápido possível, mas antes, ainda preciso resolver uma surpresinha que em breve está surgindo para vocês.
Como dizia Robert Lewandowski: Fiquem ligados!
Saludos! °/


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