Ajudei Louis a entra no carro, o que não era difícil, e seguimos até a casa dele, com direito a palavras sem sentido que ele falava.
Agradeci ao céus pelo bar ser a poucos minutos da casa de Louis, ppr que eu já estava a ponto de jogá-lo para fora do carro de tantas coisas sem sentidas que ele falava.
-- Chegamos. -- disse aliviado.
-- Eu acho que você vai ter aue me levar. -- disse fazendo biquinho.
-- Como é?-- ele sorriu. -- ahh da próxima vez, vou fazer você tomar refrigerante.
Sai do carro e ajudei Louis indo para a indentificação, o porteiro, muito gente boa, vendo o estado de Louis, nos deixou entrar.
Fomos para o elevador e Louis ainda continuava falando aquelas coisas sem sentido, mas o momento mais chocante foi quando ele pegou na minha mão, e tenho que dizer que seu toque fez meu corpo se arrepiar, e por incrível que pareça, ele também sentiu isso.
-- Ótimo, chegamos. -- Vi que a porta só abria com a digital de Louis, então coloquei seu dedo contra ela, que abriu logo em seguida.
-- Obrigado Harry -- E me beijou na bochecha, em seguida, fechando a porta.
Aquilo foi completamente, definitivamente estranho, meu corpo estava arrepiado, e minha mente, totalmente sem parar de pensar no ocorrido.
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