História Daylight - Afire Love

‘’Ponha os seus lábios abertos sobre os meus e os feche devagar, pois eles foram feitos para estarem juntos. Com o seu corpo no meu, nossos corações batem como um e estamos iluminados, somos um amor em chamas.’’

Nem eu e muito menos Justin acreditávamos que havíamos finalmente chegado a maldita cachoeira. Por tudo o que passamos e quando estávamos desistindo dela, de repente... PUFT! A encontramos bem ali, na nossa frente.

Sai dos meus pensamentos quando olhei pra Justin e ele já tirava a sua camiseta, ficando apenas de bermuda. Mordi os meus próprios lábios após sem querer ter pensamentos inapropriados, mas eu juro, é quase inevitável não pensar em sexo ou coisas do tipo quando um ser humano como aquele está na sua frente sem camisa, com todos aqueles músculos definidos, aquele braço grande e metade do corpo desenhado por tatuagens.

Ele pulou na cachoeira onde parecia ser mais fundo e ouvi um resmungo sair dos seus lábios quando o seu corpo deu de encontro de encontro a água. Ele me fitou e bagunçou o cabelo que naquele momento já estava molhado, deixando seus fios pra cima.

- Você não vem? – Ele perguntou com um sorriso nos lábios.

- A água não está gelada? – Perguntei. Eu tinha certeza que estava por conta de Justin estar batendo o queixo de frio.

- Não. – Ele disse. – Vem! – Me chamou com a mão em seguida e eu me aproximei daquela água, mas sem entrar.

Eu devo ter algum problema na cabeça por achar que Justin não faria nada, ficaria apenas me encarando colocar um dos meus pés dentro da água pra sentir a temperatura, mas ele estava perto o suficiente pra puxar a minha perna e me fazer cair na água de roupa e tudo.

Enrosquei o meu braço em volta do pescoço de Justin com medo de me afogar. Eu sabia nadar, claro que sabia, mas só pela clareza das águas dava pra notar o quão fundo era e eu não queria morrer ali mesmo.

Justin gargalhou e eu puxei o seu cabelo, sentindo ele me segurar pelo traseiro. Entrelacei a minha perna em volta da sua cintura e me prendi nele.

- Filho da puta, a água está congelada. – Falei, olhando-o em seguida.

- Isso não é problema. – Ele falou e eu notei um sorriso um tanto quanto malicioso em seus lábios. – A gente esquenta.

Ri fraco e Justin encostou as nossas testas, ficando cara-a-cara. Seus olhos estavam mais claro que o normal e a sua boca rosada. Ele soltava a sua respiração por ela e mesmo por de baixo da água eu podia sentir os movimentos que o seu peito fazia.

- Não era pra você ter me derrubado. – Sussurrei por sentir vergonha daquele clima.

- Você ia querer ficar me olhando nadar? Não viemos aqui atoa. – Ele também sussurrou, rindo fraco em seguida.

Notei que não havia mais nada pra falarmos, torci a minha boca por aquilo. Comecei a mergulhar meus dedos nos fios loiros de Justin que estavam molhados e em seguida, Justin me beijou.

Sua língua pediu passagem assim que os nossos lábios se encontraram e sem hesitar, lhe dei. Ele segurava o meu traseiro com força e eu podia sentir seus dedos apertarem a minha pele, mas em momento algum eu me incomodei com isso. Desci a minha mão pra sua nuca e comecei a arranhar aquela extremidade, enquanto as nossas línguas brincavam em perfeita harmonia.

Justin começou a nadar em direção de alguma coisa que eu não sabia por estar de olhos fechados, apenas confiei nele e me prendi ainda mais em seu pescoço pra que os nossos lábios não se descolassem.

Em seguida, senti as minhas costas se chocarem em alguma coisa dura que mais parecia uma pedra. Justin separou os nossos lábios e me fitou, sorrindo. Ele me colocou em cima da pedra que estava sem dúvidas mais quente que a água e eu me deitei, vendo Justin sair da água e subir por cima de mim.

Ele passou seus lábios pelo meu pescoço, começando a distribuir beijos e chupadas naquele local que eu já até sabia o quão marcado ficaria. Levei a minha mão até as suas costas e fechei os meus olhos, sentindo um arrepio percorrer a minha espinha quando a língua de Justin deu de encontro a minha pele. Ele desceu a sua boca um pouco acima dos meus seios e pude sentir a sua mão descer até a minha coxa, apertando-a. Soltei um gemido entre os dentes, começando a sentir a mão de Justin subir o meu vestido, passando pela lateral da minha calcinha e chegando até a minha barriga. Ele afastou os nossos corpos rapidamente e terminou de tirar a minha roupa, colocando em cima da pedra e olhando para o meu corpo.

Eu vestia uma peça de biquíni, mas mesmo assim a minha bochecha corou quando Justin deu atenção aos meus seios e desceu seus olhos pela minha barriga, mordendo seus próprios lábios. Ele voltou a me olhar e se aproximou novamente, beijando os meus lábios.

É fora do normal o que aquele corpo, aquele homem ao todo consegue causar em mim. Toda vez que os seus dedos dava de encontro a minha pele eu sentia um arrepio percorrer todo o meu corpo e eu perder os meus sentidos, era como se eu percorresse o céu por completo e depois voltasse.

Justin começou a descer a sua boca pelo meu pescoço, chegando até o meio dos meus seios. Fechei os meus olhos e afoguei meus dedos em seu cabelo, mordendo meus próprios lábios. Ele afastou o biquíni que cobria o meu seio direito e passou a língua por ele, me fazendo arfar no mesmo instante. Meus seios já estavam enrijecidos e ele mordiscou o bico de um deles, em seguida, cobrindo-o pela sua boca.

Vários beijos foram distribuídos enquanto ele chupava de vez em quando. Eu podia sentir a minha parte de baixo do biquíni já molhada. Justin deslizou a sua mão pela lateral do meu corpo, me fazendo afastar as minhas costas da pedra e tirando o laço da parte de cima do meu biquíni, tirando-o em seguida. Ele começou a beijar meus dois seios, um beijo no direito, outro no esquerdo e assim sucessivamente.

Senti a sua mão descer até a minha coxa e apertar a mesma, me fazendo soltar um gemido entre os dentes. Ele levou suas mãos até a parte interior da minha coxa, me fazendo separar uma perna da outra. Sua mão começou a subir em direção da minha intimidade enquanto ele descia seus beijos pela minha barriga, encostando o seu queixo na mesma e me fitando.

Mordi meus próprios lábios e ele soltou uma risada baixa, fazendo biquinho e beijando com cuidado a minha barriga. Senti em instantes seu dedo deslizar na minha intimidade ainda por cima do biquíni e uma corrente passou por todo o meu corpo.

- Oh, Justin... – Gemi baixinho, jogando a minha cabeça pra trás.

- Sim, Sky. – Ele sussurrou com a sua voz rouca que me fazia arrepiar ainda mais. Senti ele subir seu corpo novamente e encostar seus lábios nos meus, mas a sua mão ainda estava na minha intimidade. – Você acabou de ter um orgasmo sem que eu... penetrasse em você. – Abri os meus olhos e ele tinha um sorriso vitorioso nos lábios, eu só pude sorrir de volta sem falar nada, até porque eu não tinha forças pra muita coisa e ele estava certo.

Justin subiu em cima de mim novamente e voltou a me beijar. Pude sentir várias sensações quando a língua encostou com a minha e uma infestação de borboletas dançantes no meu estomago. O seu sabor doce invadia a minha boca cada vez mais e os nossos beijos começaram a aumentar, ficando cada vez mais rápidos. Senti as mãos de Justin descerem pela lateral do meu corpo e parar na lateral do meu biquíni da parte de baixo, em seguida, ele puxou o mesmo e soltou, fazendo um pequeno barulho quando se deu de encontro a minha pele.

Desci a minha mão pelas suas costas, passando pela lateral do seu corpo e chegando até o feixe da sua bermuda, com um pouco de dificuldade o abri, já podendo sentir a ereção de Justin.

POV. Justin Bieber

Meu pau estava explodindo dentro daquela maldita bermuda e pela primeira vez em todas as transas que já tive em toda a minha vida, eu não senti vontade de tirar toda a roupa de Skylar e meter nela no mesmo instante. Pela primeira vez eu quis fazer tudo devagar, eu quis guardar cada curva do seu corpo, quis sentir cada sensação que ela me proporcionava e o que eu era capaz de fazer com o seu corpo enquanto os meus dedos deslizavam pela sua pele, causando-lhe arrepios. Eu queria guardar aquele momento pra sempre e decidi não ter pressa.

Tirei a parte de baixo do biquíni de Sky, podendo sentir o quão tremula ela já estava. A ajudei a tirar a minha bermuda, me deixando apenas de cueca. Ela olhou pra minha ereção e riu baixo, sua bochecha corou no mesmo instante. Sem pensar duas vezes, peguei uma de suas mãos e desci até o meu pênis. Aproximei a minha boca da sua orelha e sussurrei:

- Pode apertar.

Eu não precisei falar pra ela ir devagar porque Skylar sempre foi delicada, ela parecia entender tudo o que eu queria dizer e em seguida, senti a sua mão em volta do meu pênis ainda por cima da cueca e ela o apertou de leve, me fazendo soltar um gemido abafado.

Senti a sua outra mão descer até a minha cueca, tirando-a em seguida. Sorri pelo seu ato e passei a minha língua devagar pela sua orelha, beijando a sua bochecha, em seguida, seus lábios e chegando no seu queixo, mordendo-o em seguida.

Skylar tirou a minha cueca e eu encaixei o meu corpo no dela. Ela era perfeita pra mim, Deus. Sim, pela primeira vez em toda a minha vida eu me sentia vivo, eu me sentia com a pessoa certa, eu me sentia... no lugar correto. Pela primeira vez eu estava disposto a apostar todas as cartas por ela. Onde Skylar esteve esse tempo todo? Como eu fui burro o suficiente por não ter lhe conhecido antes?

Encaixei o meu pênis na entrada da sua intimidade, sentindo o quanto úmida ela já estava. Devagar, comecei a penetrar e fitei Skylar, vendo que a sua boca ficou entreaberta e um gemido escapou. Sorri de lado e aproximei meus lábios dos dela, encostando-os.

- Eu estarei com você. – Sussurrei com os nossos lábios encostado.

Continuei penetrando devagar, até sentir que eu estava inteiro dentro dela.

- Eu estarei com você pra sempre, Skylar. – Continuei, e pude sentir o seu peito fazer movimentos pra cima e pra baixo quando ela soltou um suspiro entre os lábios.

Não dei espaço que ela falasse qualquer coisa, eu sabia que ela também estaria comigo, que se eu lutasse contra todos por ela, ela também lutaria por mim, então, lhe beijei no mesmo momento e ela deslizou a sua mão pelas minhas costas.

Comecei a fazer movimentos de vai e vem, sabendo que agora ela não estava mais dolorida quanto antes e que o pior já havia passado. Eu sentia o quão fechada ela era porque as laterais da sua intimidade mastigava o meu pênis de uma forma que eu nunca senti antes.

Desci a minha mão pela sua perna sentindo o quão tremula ela estava, ela estava bamba por todas aquelas sensações que eu proporcionava a ela. Mordisquei a sua língua e ela soltou um gemido entre o beijo, então, subi a minha mão até os seus seios e o apertei devagar.

- Jus... Justin. – Ela gemeu entre o beijo e em seguida, senti todo o seu corpo estremecer.

Ela havia chegado ao seu segundo ápice em questão de segundos. Afastei os nossos lábios

- Vai mais rápido. – Ela disse, atropelando as palavras. Franzi a testa e ri fraco. – Por favor, vai mais rápido.

Deus do céu, ela é maravilhosa.

Sem contraria-la, continuei penetrando, porém, aumentando a velocidade. Ela passou seus dedos pela minha nuca e puxou a mesma, colando os nossos lábios no mesmo instante. Senti uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo e um arrepio chegar desde o primeiro fio de cabelo até o meu dedão do pé, e soltei um gemido entre o beijo, gozando em seguida.

Pela primeira vez, eu estava transando com a Skylar sem camisinha. Pela primeira vez eu havia sentido ela toda, completamente dentro de mim da forma mais natural possível.

Meu liquido escorreu pela sua perna e ela afastou os nossos lábios. Pude ver que ela estava ofegante e notei que eu também estava, a minha respiração estava até um pouco falhada.

Sai de dentro dela e me deitei do seu lado na pedra, puxando o seu corpo pra perto do meu. Ela ficou de frente pra mim, colocou seu braço em cima do meu peito e fechou os olhos.

Seu rosto estava em direção do meu e notei o seu cabelo molhado, a sua boca rosada, a sua respiração descompensada. Selei os nossos lábios em seguida e ela abriu os olhos, me fitando.

- Será que... Hm, poderíamos ficar aqui pra sempre? – Ela sugeriu e eu ri fraco.

- Não seria uma má ideia.