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História Dazzling Darkness - Capítulo 2


Escrita por: yuu-holly

Notas do Autor


Olha só quem apareceu? Na tentativa de animar o domingo de vocês? <3
Ainda, com um capítulo maiorzinho... Espero que gostem!
Relevemos erros, meu pai está apressando para sair! HSUAHSUHSAUH
Boa leitura! *-*'

Capítulo 3 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Dazzling Darkness - Capítulo 2

A primeira impressão que tive foi que poderia começar a rir, como se ele estivesse atuando a cena mundialmente famosa do filme de suspense O Sexto Sentido. Porém, algo em seu olhar não me deixou fazer aquilo.

Ele estava muito sério, não indicou ser brincadeira. Estava realmente com medo. Um medo em seus olhos que me fazia ter a vontade de prendê-lo em meus braços, em um abraço caloroso e protetor. Não poderia saber se ele realmente via os mortos. Não saberia se aquilo era possível, real. Mas sabia, se fosse algum problema mental ou não, aquilo estava o afetando.

E, de repente, tudo fazia sentido. Kai querendo ajudá-lo, querendo fazê-lo se divertir em meio às pessoas. E o modo que ele agiu quando me conheceu. Ele devia ter achado que eu era uma espécie de espírito e, por isto, tentou me ignorar. Por isso, se assustou quando Kai me apresentou, queria se desculpar por ter me ignorado, eu, que era um ser vivo.

E ele nunca me contaria aquilo de cara, era óbvio. Aqueles que sabiam do seu problema deveriam achá-lo louco. Talvez, ele achasse que eu o achava louco naquele momento.

E eu não sabia o que pensar. Só conseguia me preocupar com o seu estado mental. Mesmo que houvessem espíritos reais, aquilo estaria deixando-o perturbado. E ele tentava não ficar louco diante dos outros. Tentava se distrair escrevendo, jogando, não prestando atenção ao redor, ignorando o resto do mundo.

Também, poderia entender o motivo de suas mudanças em relação às profissões. Se ele via os mortos por aí, ele não poderia seguir a carreira de Turismo, a não ser que quisesse conhecer o resto dos mortos pelo mundo. Mortos turistas, ideia bem cômica. E medicina envolvia pessoas, doentes, o quanto de crianças mortas ele teria que ver? Ciências Contábeis, ou qualquer coisa que exigisse uma máquina à sua frente, exigia concentração. E máquinas não morriam, não poderiam ter tantos mortos por perto.

- Tipo... – Perguntei baixinho, olhando-o nos olhos. – Igual no filme do garotinho loiro?

Ele assentiu de leve, respirando uma grande quantia de ar.

- Sabe o que ele diz no filme? – Perguntou baixinho, esperando que eu assentisse de leve para continuar. – É tudo verdade. Tudo mesmo! Eles andam por aí, como se fossem pessoas comuns. Às vezes, você pode sentir, como se estivesse caindo rapidamente por dentro. Sabe quando os pelinhos no pescoço se arrepiam? Então, são mesmo eles. O garotinho sempre falou a verdade. E, realmente, quando se zangam, faz frio...

Permiti-me aproximar dele, como se fosse abraçá-lo, mesmo que estivéssemos separados pelos sacos de dormir. Gostaria de transmitir segurança a ele. Quem sabe, um pouco para mim. Aquela conversa toda sobre mortos por aí poderia ser assustadora.

- Eles querem que eu faça coisas para eles. – Continuou, fungando levemente. – Eu tento ignorá-los, até que eles vão embora... Eu finjo não vê-los, mas eles parecem saber que eu consigo! Pode demorar um pouco, mas a maioria vai...

- Você é uma dessas raras pessoas que pode vê-los. – Tentei expressar o que sabia, mesmo que repetisse as palavras do filme. – Acho que eles querem ajuda.

- Eu tenho medo. – E seu tom de voz foi tão doloroso que tive vontade, novamente, de abraçá-lo com força. – Eu queria que essa barraca fosse somente para duas pessoas...

Aquela frase chegava a ser um pouco chocante.

- Tem alguém aqui? – Perguntei baixinho, mesmo que já soubesse da resposta.

Ele somente assentiu de leve, enquanto eu levava a mão ao seu rosto, tentando acalmá-lo. De início, somente passei a mão sobre seus olhos, em um pedido mudo para que ele os fechasse. Queria que ele se acalmasse ao parar de ver quem quer que estivesse ali conosco. E senti meus dedos molhados ao perceber suas pálpebras serem fechadas, ele parecia prestes a chorar. Mesmo assim, continuei, em seguida, acariciando levemente o lado de seu rosto, observando-o atento, enquanto informava:

- Vou esperar você pegar no sono, para poder dormir. – Sussurrava. – Não se preocupe, não vou deixar ele fazer nada com você.

Yuu precisava de alguém cuidando dele. Somente a presença de alguém vivo já o ajudava, mesmo que ele esquecesse que a outra pessoa deveria ser um humano como ele. Se ele achava não podia se defender daqueles seres, como eu poderia?

 

 

- Kai, eu preciso falar com você... – Aproximei-me do meu amigo, acompanhando seus passos.

- Diga, o que o Yuu aprontou? – Ele perguntou, como se esperasse reclamações em relação ao meu companheiro de barraca.

- Nada. – Comentei, olhando brevemente o moreno de longe.

Yuu estava sentado sobre uma pedra, longe de nós, brincando com alguns gravetos. Parecia querer montar algo com eles, talvez algum boneco. Estava tentando se distrair. Logo voltei meu olhar para meu amigo, que me olhava descrente.

- Sério, ele não fez nada! – Sorri, tentando quebrar o clima de desconfiança. – Eu só... Queria saber mais sobre ele.

- Então, ele te contou? – Arqueou as sobrancelhas, como se estivesse surpreso.

Pensei um pouco, tentando conter uma leve careta, o que foi em vão. Acabei dando de ombros, confuso sobre como deveria agir com Kai. Ele não parecia esperar que eu soubesse dos problemas do Yuu tão rápido.

- Ele não costuma contar pra ninguém... – Kai direcionou o olhar para o moreno, suspirando, de braços cruzados. – A gente não sabe o que ele tem.

“No começo, quando ele era pequeno, os pais acharam que ele só tinha amigos imaginários... Até que ele começou a ficar assustado com eles. E isso o perseguiu, mesmo que sua idade avançasse.

Levaram ele em psicólogos e psiquiatras e, com o passar dos anos, ele recebeu vários diagnósticos diferentes. Acharam que poderia ser esquizofrenia, epilepsia, transtorno de identidade dissociativa... Tentaram medicamentos, terapia, mas o momento mais difícil para a família foi quando pensaram que poderia ser um tumor cerebral. Diversos exames e nada. Eram muitas teorias, nenhuma comprovação.

Chegaram a levar ele no centro espírita, mas o Yuu não pareceu querer aceitar isso, sabe? Ele entra em conflito consigo mesmo... Talvez, a religião o ajudasse a encontrar calma, mas ele pensa de um modo diferente. Acho que acredita que, aceitando a religião e a verdade, aí é que os “espíritos” não irão embora.”

Resolvi não interromper sua fala, prestando atenção nos detalhes que revelava. Enquanto isso, observei Yuu de longe, agradecido pelo moreno parecer calmo naquele instante. O medo dele não era confortável de se ver.

- O Yuu sofreu muito com isso. – Kai continuou. – Era difícil para ele estudar, conviver com as pessoas. Pra começar, ele nunca sabe diferenciar uma pessoa morta ou viva de cara. Se ele acabou de conhecer, ele nunca sabe, e acaba ficando apreensivo... Foi o que aconteceu com você. E o Yuu nunca teve amigos, ou até teve, mas ninguém conseguiu ficar perto dele por muito tempo.

“Eu o conheço porque nossos pais se conhecem, e eu até acho ele uma boa pessoa, por isso, gostaria de ajudar... Sei como muitos acreditam que ele não seja louco, mas nem sempre conseguem aturar. Às vezes, chega a ser assustador ficar com ele por muito tempo. Ou porque você não acredita fielmente que seja realidade, e uma hora perde a paciência; ou porque o modo de ele agir começa a dar medo, porque você começa a acreditar de verdade, e viver aquilo... Mas não acho que ele mereça isso.

O Yuu chegou a ficar internado por quase quatro anos. Ele não chegou a representar ameaça, mas os pais acharam melhor. Talvez, até fosse, haveria contato com menos gente. Mas foi com a morte da irmã dele que os pais passaram a acreditar no dom especial dele.”

- A irmã dele morreu? – Quis confirmar o óbvio. – Quando foi isso?

- Há cinco anos atrás. – Kai assentiu quando arqueei as sobrancelhas, lembrando das palavras do moreno sobre os hamsters que ganhara no último Natal e a ligação com os nomes em relação à sua irmã. – Foi em um acidente de carro. Não tinha como o Yuu saber. A verdade é que ele não poderia saber de nada.

“Quando tudo parecia perdido para a família Shiroyama, a mãe do Yuu engravidou. Por conta da grande tensão, resolveram que internar o filho era a melhor solução para ambos os lados. Aquilo acalmaria Yuu, pois ele teria menos contato com as pessoas que o achariam louco, e estaria cercado de médicos, não correria perigo, estaria sempre seguro. E sua família poderia começar uma nova vida, sem se preocupar com ele.

Mas, pouco mais de quatro anos depois, a família Shiroyama voltava de uma viagem de férias quando sofreram um acidente. A pequena Yumi não resistiu, e isso abalou a família. Abalou a ponto de precisarem visitar Yuu para se sentirem bem, como se lembrassem mais da existência do filho naquele momento.

Claro que devem ter ido visitar ele outras vezes, mas nunca com a presença da pequena. Só que, quando chegaram lá, a primeira coisa que o Yuu disse foi: ‘Não se preocupem, ela está feliz.’

De início, acharam que seria uma ofensa, alguma brincadeira de mal gosto, mas ele não teria como saber. Ele sabia dizer, com precisão, os gostos da irmãzinha, as vontades, e até mesmo a forma de agir. Sendo que nunca tivera contato direto com ela.

Com isso, os pais acabaram acreditando na sua habilidade, e o tiraram da clínica. Entretanto, assim, voltaram os problemas. À visão dos outros ao redor dele, ele tinha problemas mentais. Voltou a sofrer bullying, atrasou sua vida escolar... Tanto é que ele não terminou o ensino médio ainda.”

- É, ele me contou. – Comentei baixinho, suspirando.

Ficamos em silêncio por um tempo, refletindo sobre a história. Chegava a me perguntar sobre o que Kai pensava de tudo aquilo. E ele acabou me respondendo, como se lesse minha mente:

- Sei que parece estranho, e nem sempre acredito no que ele diz ver. Só sei que, desde que o conheci, percebi que ele é uma boa pessoa, e não teve chance de se divertir na vida. Ele não é o tipo de gente que conseguiria isso sem a ajuda de ninguém. Então, desde então, ele vendo mortos de verdade ou só sendo coisa da sua cabeça, eu resolvi ajudar. Virei amigo dele, tentei levá-lo no cinema, parques, mas sempre foi complicado, porque tem muita gente. Era como se ele estivesse sendo perseguido por vários mortos, sempre que estávamos em lugares cheios. E foi assim que tive a ideia de trazê-lo para o acampamento. Ele tem contato com pouca gente, e com a natureza, que é ampla e pode lhe trazer a sensação de liberdade. Mas não sei se ele gosta muito. – Kai parecia levemente preocupado.

- É, acho que ele não foge dos mortos aqui... – Comentei, rindo baixinho e voltando o olhar para Kai.

- Às vezes, isso é um pouco irritante. Se preferir, peço para que fique longe de você, ele vai entender...

- Não, tá tudo bem. – Sorri, tranquilizando-o. – Eu gostei dele, ele é legal. Só me assustei um pouco e gostaria de saber um pouco mais. Saber com o que estou lidando, sabe?

Percebi-o assentir, retribuindo meu sorriso.

- Agora, vou buscar um pouco de água na fonte. – Kai piscou um dos olhos, dando as costas para mim. – Cuide dele por mim, por favor.

Neguei levemente com a cabeça, não sabendo exatamente se seria apto a cuidar de alguém. Mas tentaria cuidar do moreno médium. Ainda, não sabia se devia acreditar totalmente na sua suposta habilidade, eu sequer sabia se acreditava em espíritos, vida após a morte, mas poderia chamá-lo daquele modo.

- Então. – Sentei-me na pedra ao lado dele, percebendo-o sorrir com minha presença. – O que você está fazendo aí?

- Bonecos de vodu! – Ele pareceu empolgado, estendendo-me um boneco pronto, feito de gravetos.

Ele queria ser assustador?

- Isso não é um pouco... Assustador? – Questionei, pegando o boneco em mãos.

- Já está com medo? Eu nem falei que era você!

- E sou eu? – Ri baixo, observando o boneco. – Não sou tão magro!

- Bobo, eu não tenho como por enchimentos em gravetos!

Era óbvio que ele não poderia.

 

 

Passamos o resto do dia procurando lenha e frutas para comer, mesmo que tivéssemos comida trazida de casa. Era um pouco entediante, mas eu tentava prestar atenção na explicação de Kai sobre quais frutas poderíamos comer – ou pelo menos achava que tentava. O que entendi foi que algumas frutas eram venenosas, não necessariamente a ponto de matar, mas nos anestesiando ou fazendo dormir.

Eu tentava prestar atenção. Tentava. No início foi fácil.

- Então, essas aqui... – Ele pegava uma pequena frutinha roxa, em meio à tantas, em mãos, nos mostrando. – Se vocês comerem...

- Podem ficar roxos e gigantes que nem a Violet, d’A Fantástica Fábrica de Chocolate, né, Willie?

Tentei conter o riso, ouvindo Yuu ao meu lado. O que era engraçado era que ele não estava caçoando de Kai, ele parecia irritado. Estava irritado com o tédio da aula de Kai sobre a alimentação na floresta, a qual fomos obrigados a participar.

- Prefiro sobreviver com minhas barrinhas de cereais! – Ele concluiu baixinho, para que os outros não ouvissem, enquanto abria uma das barrinhas de cereais que guardava no bolso.

- Só não jogue o lixo no chão. – Kai avisou ao vê-lo comer a barrinha.

- E eu vou jogar onde? – Questionou, indignado. – Não tem nem latinhas de lixo por aqui!

- Por que estamos numa floresta, né, Yuu... Não é pra ter lixeiras.

- Não suje as florestas, não tem lugar pra jogar o lixo. Esse povo não ajuda, só complica, e depois reclama!

 

 

Tirando as caminhadas cansativas, e a as aulas entediantes sobre a natureza, o dia foi agradável. Yuu não desgrudava de mim – não que eu pudesse ficar muito longe dele ali -, mas sua presença era admirável. Nós éramos os únicos que não pareciam confortáveis naquele lugar, sendo companhias perfeitas. Tínhamos conversas divertidas, ajudamos os outros e Yuu parecia até mesmo deixar o celular de lado com a minha presença.

Não fazíamos tanta questão da fogueira, então inventamos a desculpa de que estávamos cansados demais e fomos para nossa barraca. Ou pelo menos era desculpa para mim, apesar de logo notar que Yuu estava realmente cansado. Novamente, ele parecia assustado com alguma presença atrás de mim, e eu decidi que deveria continuar “protegendo-o”. Deitei próximo dele, não fechando meu saco de dormir e abraçando-o com cuidado. Ele pareceu achar o gesto um pouco inesperado, mas não me impediu.

- Se ele tentar alguma coisa com você, eu arranco a perna dele. – Avisei, percebendo-o rir divertido. – Ele já não tem a perna arrancada, né?

Brincadeiras eram bem vindas. Ótimas para descontrair o clima. Mas, talvez, não fosse seguro brincar com os mortos...

 

 

Yuu estava realmente cansado, percebi-o adormecer logo. Por conta do silêncio, me perguntei se deveria ir para a fogueira me distrair um pouco, ou se dormiria logo também. Preferi a segunda opção, com medo de Yuu acordar e se desesperar quando percebesse que o larguei sozinho. Não saberia se essa seria sua reação, e esse meu medo nem fazia grande diferença, porque o sono também chegou a mim enquanto eu pensava. Então, não valia a pena sair de lá.

Eu fiquei observando Yuu dormir, observando cada traço do seu rosto, aquele que parecia possuir uma expressão calma. Tão calma e diferente da expressão que estava presente ao longo do dia.

Acabei dormindo, mas acordando com algum movimento dentro da barraca. Como poderia explicar? De início, nos primeiros cinco segundos, não entendia o que havia me acordado. Havia sentido alguém passar por mim. Mas, foi quando abri os olhos que entendi, encarando o vazio. Yuu havia acordado e saído da barraca.

Talvez, estivesse com vontade de ir ao banheiro – que, por sinal, não existia na floresta -, ou pelo menos foi o que conclui quando percebi que ainda era noite.

Mas, percebi muitos passos, ele parecia andar para lá e para cá. Com medo de estar perturbado, acabei me levantando, a tempo de observá-lo ao longe, passando por algumas árvores e seguindo uma trilha.

- Yuu?! - Dizia baixo, mas tentando chamar sua atenção.

Onde ele estaria indo àquela hora? Ainda, sozinho? Todos já estavam dormindo!

- Yuu! – Chamei-o novamente, um pouco mais alto, enquanto decidia ir atrás de si, passando pelas barracas e adentrando a trilha que ele seguia.

Eu deveria chamar Kai, ele tinha os mapas e a maior noção daquela floresta. Mas Yuu poderia se perder sozinho, e minha preocupação foi maior, não poderia perdê-lo de vista. Fazia isso, esquecendo-se do fato de que eu não conhecia nada daquela floresta também.

Apressei meus passos, correndo atrás dele e tentando não perder seu rumo naquela escuridão. Havia esquecido a lanterna e, naquele momento, sequer estava com meu celular, a bateria daquele modelo não aguentava muito tempo.

- Yuu! – Chamava-o, ouvindo seu choro.

Ele estava perturbado com alguma coisa. E eu tinha que segurá-lo para não irmos muito longe.  Tentei apressar meu passo, não demorando para segurar seu braço e puxá-lo para perto de si. Ele estava assustado, eu podia sentir antes mesmo de tentar envolvê-lo em meus braços.

- Shh, Yuu, eu estou aqui... – Comentei baixinho, suspirando ao percebê-lo tremer de leve em meu abraço.

- K-Kou... Ele não quer ir embora. – Ouvi sua voz chorosa, deixando que ele escondesse o rosto em meu peito. – Ele não para de me seguir... Ele quer me machucar...

- Ele não quer te machucar, Yuu. – Comentei, suspirando de leve antes de depositar um leve beijo sobre seus cabelos, tentando não parecer impaciente.

- Ele quer sim! Ele disse que quer! – Afirmou, soluçando de leve.

Suspirei, acariciando seus cabelos negros enquanto olhava a escuridão ao redor. Não acreditava que estivéssemos muito longe da clareira, afinal, não andamos tanto tempo assim, embora Yuu estivesse correndo. Mas não sabia qual rumo tomar para voltar às nossas barracas.

- Eu não vou deixar que ele te machuque. – Quis acalmá-lo, suspirando novamente, enquanto perguntava a mim mesmo. – Como é que vamos voltar agora?


Notas Finais


Eu não tenho o próximo capítulo pronto... Então, não sei quando vou postar! ):
Mas, volto para casa hoje, e espero encontrar minha inspiração lá novamente, bem onde deixei! AHSUAHSUAHSUHSA

Obrigado a quem anda comentando, não sabem como isso me ajuda! *-*'
Até o próximo capítulo!
Beijiinhos. <3


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