Millie Point Of View
Acordo sentindo um desconforto muito forte entre as minhas pernas, como se eu estivesse sido rasgada por dentro. No entanto, por pura experiência eu já sabia o que aconteceu comigo, então apenas me amaldiçoei mentalmente. Desejando que eu não tenha bebido muito e ficado com qualquer cara na minha festa.
Ainda com os olhos fechados, sinto um corpo nu colado ao meu, e pelo tamanho se tratava de homem. Arregalei os meus olhos e encaro o corpo deitado de costas para mim. Era um cara bem musculoso e estava sem camiseta, agora a parte de baixo eu não sei.
— Merda... — me afasto, percebendo estar nua.
Me levantei da cama rapidamente e peguei o meu celular na cômoda, ligando para o meu melhor amigo sem pensar duas vezes. Eu sabia que provavelmente o gostosão iria acordar e me ver ali, então fui para o banheiro. Estranhando o fato da minha pele estar cheia de marcas vermelhas.
— Alô? — uma voz grossa e rouca me chamou a atenção, no outro lado da chamada.
— Finn? Você não acredita o que aconteceu! — digo roendo as minhas unhas — Eu acordei com um cara, porra! Ele estava dormindo de costas, e eu estou cheia de marcas pelo corpo. Parecendo chicotes... tapas, sei lá! Eu acho que ele é um maluco pedófilo!
— Ah... Quer que eu vá aí? — pergunta soltando uma risadinha.
— Não é para rir, seu merda! Eu estou... — não termino de dizer ao ouvir passos caminhar até o banheiro que me escondia —Aí meu Deus! Ele está vindo até mim! O que eu faço? O que eu faço!?
— Eu acho que você deveria dar um chute no saco dele — a voz do homem me responde, e na chamada também.
Franzi o cenho confusa e o homem aparece na minha frente com um sorriso. Era ele... Era o Finn! Não... Não era ele... o Wolfhard não tem barba pré-feita, muito menos músculos. Tanquinho? Aquele folgado nunca passou perto de uma academia. A única coisa que pode ter acontecido é eu ter dormido com um homem casado. Extremamente gostoso por sinal...
— É... Bom dia... — digo desviando o meu olhar para o céu através da janela, que estava escuro — Noite?
— Amor, você está tendo sonambulismo de novo — o cara com apenas uma cueca box caminha até mim, e eu franzo o cenho — Está tudo bem, ok? Vamos voltar para a cama.
— N-Não, pera aí. Quem é você? — pergunto me afastando, e o cacheado leva o celular para o ouvido, que me fez copia-lo.
— Finn Wolfhard — solta um riso, como se eu tivesse acabado de ter feito uma brincadeira — Vamos, linda. Vamos voltar a dormir.
O grandão me guiou para a cama, e me colou como se eu fosse um bebê prestes a dormir. Qual é o problema dele? Esse não é o Finn! Eu provavelmente devo estar ficando chapada, pois, nada disso faz sentido. O homem se deitou na cama junto comigo, porém eu me virei de costas, já que não estava a fim de me deitar olhando para ele. Eu devo estar agindo normal, mas por dentro eu estava quase tendo um infarto.
"Eu preciso urgentemente sair daqui!"
— Está tudo bem, querida? — ouço a voz do homem sair calma, e eu assenti com a cabeça — Quer que faça algo para você?
— Aceito um chá — me sento rapidamente na cama, e o cacheado concorda.
— Ok, já voltarei — diz, se levantando.
Esperei que o estranho saísse do quarto para ganhar uma oportunidade e conseguir pegar o meu celular. O Finn, eu já sabia que não daria certo, então coloquei o número da minha mãe, esperando ela atender a chamada enquanto esperava. No entanto, a minha atenção mudou totalmente quando me olhei no espelho, tendo a minha imagem, porém na versão adulta.
Eu estava como uma mulher, com os seios mais fartos, sem espinhas, o cabelo longo e não com cara de neném. Virei de costas e olhei para a minha bunda por cima do ombro, reparando nas marcas de palmas. Meu pescoço estava cheio de chupões, sem contar con os meus peitos inchados e avermelhados.
— Virei uma mulher e masoquista... — sussurro desacreditada, rindo logo em seguida — Adorei!
Desliguei a chamada e comecei a caminhar pela casa, com uma camiseta cinza que achei no chão. Fui caminhando sem rumo algum, já que a casa era gigante e eu nem conhecia. Lentamente fui percebendo que essa casa era a casa dos meus sonhos, onde imaginei desde criança ter. Ao ponto de desenha-la numa folha e cola-lá na parede do meu quarto.
Cobri os braços com um pouco de frio que eu sentia e vou andando pelo corredor, que ao chegar no final, fico de cara com a cozinha. Pela janela eu percebi ter a vista de uma floresta, no outro lado da cozinha, vi o Homem virado de costas enquanto fazia o chá.
Comecei a me aproximar, reparando na tatuagem de uma flor que eu me lembro muito bem quando o Finn fez. Aos meus quinze anos, decidi fazer uma tatuagem com o meu melhor amigo. Então fizemos um lírio igual numa parte da costela. Ficou feia demais, e isso resultou na nossa gargalhada por meses.
Me aproximei do seu corpo branco, com marcas de unhas extremamente gravadas na sua pele. E lentamente levei meu dedo para a flor tatuada, tocando de leve enquanto ouvia a minha respiração.
— A sua flor ficou bem pior... — sussurro, e o Homem, que no caso é o Finn, riu.
— Eu tenho que concordar — se vira para ficar de frente para mim, me encarando atentamente — Eu fiz algo para você ontem? Eu te machuquei?
"Claro que não, só deve ter fodido muito bem a minha buceta, pois não a sinto mais.
— O quê? Não, não — nego me escorando no balcão — Eu só tive um pesadelo... Só isso.
— Que bom, pois achei que bati a sua cabeça na parede muito forte e você acabou pegando amnésia — ri fazendo o mesmo no balcão, e eu sorrio de lado.
Talvez eu esteja ficando louca. Bati a cabeça na festa. Esteja em coma. Ou até mesmo tendo um sonho lúcido muito louco, mas eu nunca me senti tão bem em toda a minha vida. Desde pequena, sempre desejei poder virar adulta logo, ter uma vida igual a dos filmes e viver com o meu grande amor. Que nunca imaginei ser o meu melhor amigo.
Finjo estar dormindo enquanto o Homem fica passando as mãos pelos meus cabelos e fazendo um carinho no meu rosto. Eu estou paralisada, tão quieta e sem fazer um mínimo de barulho, que ouço o seu coração bater perto do meu rosto. Enquanto o cacheado parecia estar lendo um livro pelo silêncio.
Tomo um leve susto ao ouvir a campainha tocar, me fazendo se perder do personagem e se mexer um pouco. No entanto, o homem não parecia ter percebido e apenas se levantou da cama, deixando um beijo na minha testa antes de sair do quarto. Quando ouvi um silêncio presente, eu rapidamente abri os meus olhos, olhando por todo lugar do quarto para prestar atenção nos detalhes.
A casa era moderna, de coloração branco e vermelho no quarto, diferente das cores no resto da casa. A primeira coisa que faço é pegar o meu celular, colocando a senha que por algum motivo eu sabia. Sem enrolação eu entrei nos meus contatos, procurando saber de quem eu poderia pedir ajuda. O problema é explicar que eu acordei mulher, na cama de um homem gostoso, no qual foi o meu melhor amigo de infância.
Antes de procurar outro contato, acabo entrando sem querer no do Finn, que estava fixado. Quando entrei, eu tive uma base aproximadamente da minha rotina. Algumas mensagens eram dizendo para nos encontrarmos em tal lugar, que sairiamos mais tarde do trabalho. Outras eram piadas, implicando, e inúmeras fotos aleatórias. O sorriso que eu tinha no rosto se formou em espanto ao ver nuds meus e dele, que eu me assustei mais ainda com o tamanho do seu pau.
— Millie, sua safada... — sussurro quando vejo uma foto da minha bunda, vestida a uma lingerie intalada no cu. Essa era a foto mais tranquila, comparada as outras que pareciam ter tirado de um site pornô — Céus...
Desligo sem pensar duas vezes a tela, e me levanto da cama, começando a me vestir para o dia de hoje. Na real eu tinha uma leve impressão de que trabalhava, mas deixei para lá e coloquei um vestido solto de flores, pois todos no closet eram extremamente grudados. A maioria parecia de prostituta de luxo.
— Bom dia, querida — o Wolfhard sorri quando me vê descendo as escadas — Vai de vestido hoje?
— Ah... Sim — dou de ombros — Eu quis dar uma renovada.
— Está linda — se aproxima com um sorriso, e o cacheado segura em meu rosto, me trazendo para mais perto.
Fechei os meus olhos ao senti-lo colar os nossos lábios de uma vez. O Finn segurou na minha cintura e eu senti as suas mãos me deixarem firme, já que quando eu senti a sua boca na minha, as minhas pernas ficaram bambas. Suspirei profundo e massageei os seus cachos macios, sentido a respiração ofegante do Wolfhard bater contra a minha. Ele definitivamente beijava muito bem, e se eu soubesse disso antes, com certeza beijaria ele há muito tempo..."Além do mais, quem foi a professora incrível que ensinou isso a ele?"
— Tão gostosa... — ouço a sua voz soar suave em meu ouvido, que fez eu sentir cada pelinho da minha pele se arrepiar.
Eu não conseguia dizer absolutamente nada, apenas joguei o meu pescoço para trás e dei-lhe a oportunidade de beijar a minha pele. Senti a mesma ser sugada, e eu entendi que ele deixou um chupão. Cretino... Além das marcas na minha bunda, ele tinha que deixar a porra de um chupão no meu pescoço!? Mas para ser sincera... Eu estava quase caindo em seus braços.
Após uns quinze minutos o Finn passou no Starbucks e comprou café para nós dois. Para voltar o trajeto e parar o carro na frente de uma empresa. Um prédio de vidro extremamente lindo, com o nome de Florence. Eu fiquei parada ali, sem saber o que fazer, já que eu não me lembro de ter isso na minha cidade natal. Se bem que eu não acho que estamos nela.
— Bonito o lugar — aponto para o prédio, dando um gole no líquido quente.
— Sim... A sua empresa é linda mesmo — engasgo com o café que eu tomava no mesmo momento, o olhando indignada.
— Minha!? — pergunto com os olhos arregalados, e o Homem arqueia a sobrancelha — Q-Quer dizer... Que engraçado, não é? A minha empresa.
— Amor, você está mesmo bem? — pergunta segurando na minha mão, e eu assenti sem parar.
— Sim, claro. E-Eu só estava zoando com você — soltei um risinho nervoso e o Homem puxa a minha cintura para mais perto. Automaticamente, eu me sentei no seu colo, como se não tivesse nenhum controle do meu corpo.
— Você sabe que pode confiar em mim, não é? — pergunta tocando em meu rosto, e eu me lembro quando o Finn perguntava isso para mim.
— Eu sei disso... — concordo, tocando levemente em seu rosto — Mas está tudo bem.
O cacheado não disse nada, apenas deixou um beijo demorado em meus lábios. Eu saí do carro e fui para a empresa, que seria de certa forma, minha. Como, o porquê, quando isso aconteceu? Eu não faço a mínima ideia.
— Chefe — um homem de óculos maior que a cabeça acenou para mim, e eu vejo o seu nome no crachá — As porcentagens das vendas aumentaram muito depois da entrevista que você fez.
— Que ótimo! Henry... — leio o seu nome no crachá, e o mesmo olha para o que eu vestia, me encarando confuso.
Se eu soubesse que teria que ir para uma empresa, na qual eu sou chefe, com certeza não viria de vestido florido. Merda, e o Finn vem me dizer que eu estou linda!?
— O que foi? — pergunto bufando, antes de entrar no elevador.
Eu demorei para caralho até achar a minha suposta sala, que ficava nos últimos andares. Todos ao passarem por mim, me cumprimentavam, como se eu realmente fosse a mulher que sustentava as suas vidas com um salário. Eu estava adorando, e me sentia a completa fodona.
— Chupa, Betina! — sorrio olhando toda a cidade pela janela — Quem disse que eu não ia ser ninguém na vida, em? Professora desgraçada.
Caminho até a mesa de vidro no meio da sala moderna, vendo um computador extremamente lindo, e que provavelmente deveria ter custado muito caro. A primeira coisa que faço é liga-lo, encontrando vários e-mails dizendo sobre a entrevista, propostas, gráficos e inúmeros pedidos para reuniões. A pergunta que mais martelava na minha cabeça, era; Que merda eu faço?
Tentei mandar mensagens que marcava a reunião para outro dia, mas eu tinha uma leve certeza que eu precisava marcar com uma secretária primeiro, na qual eu não sabia quem. Fiquei jogando o jogo da cobrinha no computador do Tony Stark, e eu expulsava todos que tentavam me desconcentrar. Ao perder, eu pedia um café para a tal da secretaria, que era uma senhorinha muito gente boa.
— TOMA! — grito sorrindo — Quem mandou chegar perto de mim? Eu sou a cobra fodona!
Ouço uma batida na porta, mas eu continuo a total atenção no jogo. Porém, isso durou cerca de dois segundos até a porta ser aberta pelo Daddy gostosão, me fazendo perder todo o foco na cobra gigantesca que eu estava. Eu até me estressaria se o seu sorriso extremamente fofo, me fizesse chorar... por baixo.
— Está ocupada? — pergunta se aproximando, e eu tiro do joguinho.
— Claro que não, bobo. Eu só estava fazendo uns trabalhos... Nada de mais — sorrio caminhando até o homem, que me entregou lindas tulipas brancas.
— Eu sei que o seu dia deve ter sido bem difícil... Então trouxe elas para você — diz a última parte quase em um sussurro, e eu sorrio encantada.
— Awn... — tampo a boca no mesmo instante ao perceber o som... estranho, que soou. O Wolfhard percebeu, e soltou um risinho, colando o seu quadril no meu enquanto sorria.
— Eu quero te levar para um lugar — toca na minha cintura, me puxando para mais perto — Você pode vir comigo?
— Posso — assenti sem pensar duas vezes.
Em pouquíssimos minutos já estávamos dentro do seu carro, ou melhor, Ferrari vermelha. Tipica carro de Daddy rico e sadomasoquista, que com certeza te fuderia até você perder a consciência. Com tantos pensamentos, o único ponto que eu queria chegar era saber o tamanho que ele tinha.
— Estamos chegando — o Wolfhard avisa, levando a sua mão para a minha coxa e a passando por de baixo do vestido florido, me fazendo sentir algo quente passar por todo o meu corpo.
O Finn ficou passando a sua mão pesada pelas minhas coxas, sem subir para a minha calcinha, e eu agradecia mentalmente, pois eu ficaria com vergonha se ele me visse encharcada. Para mim, o cacheado ainda é o meu melhor amigo nerd que me via tomando banho enquanto conversava sobre física.
Em um tempo, eu até pensei que ele era gay, mas isso mudou totalmente quando ele se esfregou comigo no banheiro até nós dois gozarmos. Estávamos bêbados, então não tínhamos muito o que eu fazer, a não ser, esquecer e seguir com nossas vidas.
{...}
Chegamos numa casa de frente para a praia, então entramos e aos poucos eu fui me recordando de "lembranças". Eu subi para o quarto no andar de cima junto ao Finn, que começou a me beijar antes de entrar no quarto. Me guiando para eu me deitar na cama, enquanto nossas línguas estavam em perfeita sincronia.
Sento em seu colo com um sorriso malicioso e o cacheado segura firme na minha cintura, me ajudando nas reboladas que eu dava no volume duro na sua calça. Fechei os meus olhos e joguei a cabeça para trás ao sentir o contato da sua boca na minha pele. Desejando que o seu pau entrasse logo dentro de mim, e satisfaze-se a minha vontade.
— Deixe-me te chupar primeiro, linda — pede sorrindo, enquanto os meus dedos desabotoava a sua calça depressa.
— Me fode primeiro — sussurro ofegante, sentindo a minha buceta formigar de tanto tesão — Eu estou ficando louca... preciso gozar com você metendo em mim.
— Então fique de quatro, linda — não precisou pedir duas vezes e me apoiei na cabeceira.
O Wolfhard rasgou o sutiã e a minha calcinha, colocando a mesma na minha boca para não ouvirem os meus gemidos. Empinei a minha bunda quando a sua mão passou na minha pele e sinto um tapa dolorido na mesma, que resultou em meu revirar de olhos.
— Você gostou, minha puta? — sussurra no meu ouvido, e eu assenti com um sorriso. Eu nunca deixaria um homem falar assim comigo, mas... é ele, é o Daddy gostosão e Finn Wolfhard.
A minha atenção foi para a sua mão, que puxou algemas de cima da mesinha, e eu entendi no mesmo instante o que ia acontecer ali. O Finn me deitou na cama e prendeu as minhas mãos na cabeceira da cama, beijando o meu pescoço enquanto apertava a minha bunda.
— Me avise quando quiser que eu pare. Ok, meu amor? — sussurra no meu ouvido, enquanto roçava o seu membro na minha intimidade, fazendo um vai-vem calmo — Se eu te machucar e você não gostar, me diga.
Assenti, cruzando as minhas pernas na sua cintura. O Wolfhard me encarou por três segundos, até de uma vez entrar com tudo dentro de mim. E a pergunta de como ele tirou a cueca box sem eu perceber, sumiu no mesmo instante. Com o seu pau, que eu sentia ser grosso e bem grande, eu me contorci com as mãos presas na algemas. Sentindo cada centímetro do seu pau na minha buceta, que o engolia e o recebia muito bem, louca para sentir o seu leite me preencher.
— Ah Mills... Porra, você é tão gostosa — sussurrou com um longo suspiro longo.
As suas estocadas ficaram mais rápidas e mais brutas, como se ele quisesse me arregaçar por dentro, e eu estava adorando ele me fudendo. O cacheado me beijou de língua e desceu uma mão para o meu clitóris, estimulando enquanto batia com força os nossos quadris, encharcados pelo nosso pré-gozo.
Me virei na cama com bastante sacrifício, ficando de quatro para o Homem, que continuava dentro de mim, fazendo um estrago. O Finn segurou na minha cintura, me fudendo mais rápido sem pensar duas. A cama começou a ir em sincronia conosco, indo para frente e para trás enquanto eu tentava arrancar as algemas.
O meu limite estava chegando, então o avisei apertando o seu pau. O Wolfhard percebeu e aumentou as estocadas. Até eu sentir as minhas pernas bambas, o meu coração palpitar bem mais rápido e aquela sensação deliciosa passar por mim. Eu tive o melhor orgasmos que tive em toda a minha vida, com cada centímetro do seu pau, que fez um estrago na minha pobre amiga.
Joguei o pedaço de pano da boca e fiquei firme para fazer o Daddy gozar. Pedi para que gozasse dentro, e o Homem não pensou muito antes de continuar. Mas diferente que a outra vez, o seu pau estava bem maior e pulsava descontrolado, como se desejasse apenas meter em mim. Durou pouco até eu sentir um jato grosso de porra ser despejado para dentro de mim.
— Caralho... — sussurro me sentindo quebrada, me jogando toda arreganhada na cama.
A sua boca desceu para a minha buceta dolorida, e o Homem me chupou. Tentei levar as minhas mãos para os seus cachos, mas foi impossível com as algemas, então a única coisa que dava para fazer era gemer e me contorcer toda com a sua língua dançando na minha entrada.
— FINN! I-ISSO! — jogo a cabeça para trás, sentindo as suas mãos abrirem bem as minhas pernas. Será que esse corno sabe que eu não faço ginástica? — AWNN...
— Você é tão doce... — vejo o cacheado sorrir, enquanto a sua boca me limpava todinha.
Tive mais um orgasmo, porém esse me deu uma briza bem forte e louca, ao ponto que a minha visão ficou toda embaçada. Eu me aconcheguei na cama, e vi o Finn soltar as minhas mãos. Para depois me cobrir com o lençol e se deitar ao meu lado. Fechei os meus olhos e abracei o seu corpo nu, sentindo a sua respiração bater contra a minha.
— Descanse, linda — É a última coisa que eu ouço, antes de apagar totalmente.
Algumas horas depois...
Acordo com uma voz masculina me chamando, mas lentamente eu fui abrindo os olhos, até conseguir ter a visão de um ser de cachos, com um sorriso lindo no rosto. Mesmo com a visão péssima devido aos raios de luz, eu sabia ser ele na minha frente. Então não enrolei muito antes de puxar o seu rosto para beija-lo.
— Oi, amor... — sussurro, vendo o seu sorriso crescer mais ainda. Retribuo um pouco tonta, vendo a minha visão ficar melhor ao olhar o quarto que eu estava.
"Esse quarto..."
— Amor? O seu namorado sabe que você chama o seu melhor amigo de amor? — desvio o olhar rapidamente para o lado, vendo o Finn com um sorriso — Olha, eu e a Sadie arrumamos a bagunça do seu aniversário para os seus pais não brigarem.
— Aniversário? Mas eu estava em New York — respondo chateada, e o garoto deita a cabeça para o lado confuso.
— É bom sonhar, mas infelizmente você está nessa cidade de merda ainda — solta um risinho fofo, e eu desvio o olhar para baixo - Olha, o Jake pediu para que você ligasse para ele ao acordar. Ele deixou um presente na mesi-
— Tranca a porta — peço, e o cacheado me olha confuso, mas mesmo assim faz o que eu pedi — Você é virgem, não é?
Pergunto enquanto me aproximava, e o Wolfhard assente.
— Está a fim de perder hoje? — sorrio de lado.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.