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História De repente é amor - Capitão Levi


Escrita por: Buntaichou-Zoe

Notas do Autor


Olá meus amores tudo bem? :333
Espero que sim >---<


Muito obrigado pelos favoritos e comentários que sem dúvida sempre renovam não só as ideias mas deixam a autora muito feliz. Obrigado mesmo.

Boa leitura meus anjos.

Capítulo 5 - Capitão Levi


Fanfic / Fanfiction De repente é amor - Capitão Levi

Alguém se aproximou lentamente, enlaçando Ashley pela cintura. 

Hanji arregalou os olhos surpresa, e sentiu o sangue congelar ao ver Keith Shadis, bem ali, tão de repente diante de seus olhos. Ele esboçou um sorriso maligno para cima da morena, e beijou levemente os lábios da loira, causando uma grande confusão na mente da jovem promotora. Desde quando aqueles dois estavam juntos? 

 

— Hanji querida, acho que já conhece meu noivo, não é mesmo? — debochou Ashley. 

A morena franziu a testa, fulminado ambos com o olhar. 

— Quando? Desde quando? — a voz de Hanji demonstrava pura irritação. E Levi institivamente se levantou da mesa, se pondo atrás dela. Se ela perdesse a cabeça, era melhor que ele estivesse preparado. 

— Zoe, nosso relacionamento ia de mal a pior. Só você não percebia isso e- — ele foi interrompido por uma das mãos de Hanji, que o empurra para trás. 

— Estava me traindo com essa loira de farmácia? — perguntou ela claramente alterada. 

Shadis engoliu seco. Ficou mudo e não conseguiu responder, ao constatar o enraivecimento da ex-namorada.  

— Não faça essa cara de surpresa, Hanji querida. O que acha que um empresário do porte de Shadis faria casado com uma esquisita como você? Agora que foi promovido pelo seu pai, ele precisa estar ao lado de uma mulher à altura. — declarou Ashley. 

— Ash! 

— Shadis, ela tem que saber! 

— Meu pai... você... — cega de ódio, e com um olhar extremamente assustador, quase assassino, a morena pega uma garrafa de vinho da mesa próxima a ela. Dessa vez, ela decide se certificar que Shadis iria ficar um bom tempo no hospital. 

— Quatro olhos... — murmura Levi, tentando impedi-la de cometer aquela besteira, mas ela não lhe dá ouvidos e se desvencilha bruscamente dele. Ele revira os olhos. O nome dela com certeza iria parar na lama, caso estragasse aquele casamento. 

— Ei, Zoe o que vai fazer com essa garrafa?! — diz Shadis dando pequenos passos para trás. 

— Sua louca! Nem ouse fazer isso com meu noivo! — advertiu Ashley alterando sua voz, propositalmente. Queria chamar a atenção das pessoas. 

— Oh, o que é isso... me deixem dar um pequeno presente de noivado a vocês seus filhos d- 

 

Hanji não conclui a frase, Levi a puxa com força pela nuca e a trás para si depositando suavemente seus lábios aos dela. Abre a boca, e aos poucos, passa a língua nos lábios da morena, a fazendo se arrepiar por inteira. Ele a desarma. A raiva e tudo mais, evapora dos pensamentos da mesma naquele momento. 

 Levi coloca sua língua na boca da jovem encontrando-se com a dela,de uma forma vagarosamente prazerosa. Um legítimo beijo francês. Depois, Explora a boca de Hanji com toda a intensidade e desejo que sentia por aquela excêntrica mulher, embora sua intenção inicial fosse apenas salvá-la daquela confusão.  

Shadis e Ashley olhavam para aquilo perplexos. Estavam sendo ignorados. O restante dos convidados, começou a bater palmas, fazendo com que Levi a soltasse rapidamente, agora ruborizado. Chamar atenção não fazia parte dos seus planos. 

 

 

 Ele a leva para um canto, discreto, longe do olhar de todos. 

 

— Está calada agora? Isso é ótimo. Ótimo... — diz ele, ainda tentando reestabelecer seu folego. 

— Levi eu...  

— O que você tem no cérebro, quatro olhos de merda? Queria colocar tudo a perder? 

— Desculpa, eu me descontrolei hahah... — justificou ela coçando a nuca sorrindo um pouco sem jeito. O calor daquele beijo repentino, ainda estava presente nela. E aquele olhar estava a fazendo desejar um pouco mais daquela boca. 

Levi revirou os olhos. Como ela pode mudar de humor tão facilmente? 

— Tsc, se descontrolou? Sabe, que era justamente isso que aqueles dois merdas queriam, não é?  

— Eu sei... Obrigado por "aquilo"... — disse a morena vermelha, tocando os lábios. Estava se referindo ao beijo. 

Ele entendeu. Sentiu o rosto arder e desviou o olhar.  

— I-Idiota. É só um beijo... — gaguejou ele, evitando contato visual. Hanji realmente o atraia, e isso era um problema. 

— É-É... claro, só um beijo... — concordou ela esboçando um leve biquinho decepcionado. 

— Agora volte lá e ignore aqueles dois, entendeu, quatro olhos? — sugeriu. 

Hanji assenti positivamente com a cabeça e sorri. O moreno retribui o sorriso, e oferece-lhe o braço para a conduzi-la de volta a festa. Tinha mudado de ideia sobre ir embora. Já havia se envolvido demais, e aquele beijo havia rompido algo dentro dele. Algo que simplesmente o impedia de abandoná-la naquele momento.  Apesar de saber que isso podia se tornar uma grande dor de cabeça futura, ele apenas ignorou sua consciência e senso de dever, e deixou que seus pensamentos se esvaíssem. Ao menos, por aquela noite. 

 

 

— 

 

 

Shadis e a atual noiva acabaram partindo, já que seus planos haviam sido arruinados por Levi, que passou grande parte da festa fingindo ter algum tipo de relacionamento com a morena. Mas, sem exageros, afinal, aquele assunto deveria morrer ali.  

Levi estalou os dedos diante dos olhos da morena. Ela tinha ficado quieta de repente e isso só o preocupava. Alguém como ela, não se calava ao menos que tivesse um bom motivo pra tal coisa. 

— O que foi, idiota? Perdeu alguns parafusos enquanto dançava com os gregos? 

— Não... só estava pensando... 

— Você pensa? — replicou ele, sorrindo de canto. 

A morena o olhou com o canto do olho e o empurrou levemente, soltando uma breve risada. 

— Que engraçadinho, francês! — ela suspira fundo e volta a ficar séria — Como ele teve coragem de me usar, só pra conseguir se aproximar do meu pai... eu não entendo isso, Levi. Por que existem pessoas tão mentirosas... — concluiu. 

Aquelas palavras, talaram fundo no coração de Levi, de certa forma, ele não era diferente de Shadis, embora suas intenções e fins não fossem iguais.  

Ele afagou gentilmente os cabelos da morena, e se levantou da mesa. 

— Quatro olhos, agora preciso mesmo ir.  

— Mas... pensei que estivéssemos conversando... 

— Sinto muito, estou cansado agora. 

— Ah... claro, eu entendo. Boa noite. 

— Boa noite. 

— Levi!!! 

— Hã? 

— Obrigada por tudo... você foi... — ela mordiscou os lábios, vermelha. Havia se lembrado instantaneamente do beijo dele. — ...i-incrível. 

— Hm. Até mais.  

 

 

Ele cruzou a avenida, e adentrou no restaurante. Ao chegar, em sua casa, a prima estava sentada no sofá tomando seu precioso chá. Ele suspirou irritado e ela retribuiu com um sorriso sarcástico, lhe oferecendo uma xícara. Ele hesita no começo, mas aceita. 

 

— Achei que não voltaria pra casa essa noite. — diz a prima rompendo o silêncio antes de dar mais um gole na bebida quente em suas mãos. 

— Achou errado. — respondeu, seco.  

— Você está irritado. É porque não conseguiu levar aquela mulher pra cama? — perguntou ela tendo um olhar sugestivo.  

— Hunf. Acho que já passou da hora das crianças irem pra cama . — retrucou Levi a cutucando na perna. Ele não estava afim de levar aquela conversa adiante e desejava internamente que Mikasa não continuasse suas provocações. 

— Acho que acertei. 

— Olha aqui sua pirral-  

Antes de terminar de falar, os dois Ackermans ouvem um ruído próximo, talvez, vindo do restaurante.  

— Ouviu isso? — questionou Mikasa. 

— É... parece que temos visitas. 

— Vamos l- 

Levi a impede com o braço. 

— De jeito nenhum. Você fica. — O moreno suspira fundo ao notar o olhar fulminante que sua frase causou na jovem.  

— Porque?! — perguntou irritada. 

— Essa camisola curta, só vai barrar seus movimentos. Vai me atrapalhar. 

— Seu... 

 

 

Levi caminhou lentamente até chegar ao restaurante. Abriu a porta sem fazer barulho, e se esgueirou lentamente para trás ao ver dois homens encapuzados. Como ele havia imaginado, era um assalto. O moreno bufa e franze o cenho em sinal de irritação, ao reparar que os visitantes indesejados haviam sujado seu impecável chão, com os sapatos imundos que estavam usando. Ah, ele com certeza limparia aquilo. Assim que se livrasse deles.  

Ficou imóvel ao sentir algo gélido tocar sua nuca. Ele se corrige mentalmente: " Eram três." 

O moreno se permitiu ser rendido pelo terceiro assaltante, que o levou até seus comparsas enquanto mantinha a arma sob sua cabeça. Os dois homens abriram um sorriso vitorioso, ao ver Levi. Não haviam encontrado dinheiro ainda, e agora tinham a intenção de fazê-lo falar. 

 

— Que sorte encontrarmos o ilustre dono do La... Pe-ti-te...Fran-ce...? — disse o ladrão pausadamente tentando ler o nome do restaurante em um dos cardápios que estavam sobre a mesa. — Você é mesmo francês?  

Levi não responde, permanece calado com um olhar frio. 

— Não creio que seja, já que é mau educado. Espero que abra o bico seu filho da mãe! Se não, irei estourar seus miolos! — ameaçou. — Onde está o dinheiro? 

— No escritório. — respondeu Levi objetivamente. 

— Assim é melhor. Vocês dois, arranquem todo dinheiro desse francês de quinta, enquanto eu dou uma vasculhada por aqui. 

Os dois assentiram positivamente levando Levi.  

Após cerca de 10 minutos, impaciente, o ladrão decide ir atrás dos outros dois cúmplices. No corredor o silêncio o assolou. Abriu a porta lentamente, e notou que a mesma, se encontrava vazia. Ou achava que estivesse. 

Levi surpreendeu o homem, que institivamente tentou se defender, porém o moreno enfia seu punho no braço do bandido, fazendo a arma que ele portava voar pelos ares. Enquanto o indivíduo cambaleava para trás, o Ackerman ergueu a perna atingindo-o subitamente no peito. 

O chute vez com que o ladrão chocasse seu corpo contra a parede fazendo o mesmo latejar de dor. Levi, empurra o sujeito para o chão e o algema. Estava terminado. 

— Cozinheiro uma ova... 

— Oh... ainda pode falar? — começou o moreno, pegando a carteira do bolso do homem. — Senhor Joseph Harris... obrigado pela preferência ao La Petite France. E não se preocupe, já vai se juntar aos seus "amigos". 

— Você... seu filho da mãe, você é da polícia, não é? — esbravejou Joseph. 

— Não sou do circo.   

— Filho da ... 

Mikasa adentra a sala, ainda de camisola, porém agora armada. 

— Capitão, tudo certo com os outros dois. 

— Hm. Chame o Farlan. Diga para que venha discretamente buscar esses três. 

— Sim, senhor. 

 

Após poucos minutos, um furgão branco estaciona em frente ao restaurante sem ser notado pelos convidados na festa do outro lado da avenida.  

Levi é surpreendido por algo agarrando seu pescoço. Algo que conhecia muito bem. 

— Mano Levi! Que saudade! — disse uma jovem de cabelos vermelho vivo, enquanto o abraçava com força. Era Isabel Magnólia, sua amiga.  

— Tsc que merda... Farlan seu idiota porque trouxe a Isabel com você? — reclamou tentando se livrar da jovem. 

— Eu trouxe? Essa coisa me seguiu! 

— Coisa? Vai ver só uma coisa depois Farlan! 

— Então, são esses três aqui... FBI, vocês estão presos! — diz Farlan, se gabando aos bandidos. 

Levi e as duas jovens reviraram os olhos. 

— Ei, o que foi? Adoro dizer isso! — explicou o loiro dando os ombros. 

— Já que adora bancar o retardado, seja rápido pelo menos. — replicou Levi irritado. 

— Credo que coisa. Me ajuda aqui Isabel. 

— Aff... 

Isabel e Farlan colocam os três ladrões na traseira do furgão, o mais breve possível, enquanto Levi supervisionava ambos. Desejava internamente que não fossem pegos por ninguém da festa, em especial, Hanji.  

Com sorte, os dois agentes partem sem problemas. Levi e a prima retornam para dentro do La Petite France, afinal, lhes haviam restado uma grande bagunça, o que resultaria em poucas horas de sono. 

 

 

— 

 

 

No dia seguinte, Levi abriu o restaurante apenas por meio período. Decidiu fechar mais cedo, para que pudesse finalmente descansar, já que não havia dormido quase nada na noite anterior. Pediu a Petra que cuidasse do fechamento do restaurante, deixando bem claro que não queria ser incomodado. 

Apesar de ficar um tanto frustrada em saber que o chefe tinha mesmo ido à festa organizada por Hanji, a ruiva estava estranhamente feliz. Embora exausta, Mikasa foi até Petra na intenção de saber a causa daquilo. Não conseguiria dormir curiosa. 

— Por que a felicidade Petra? — perguntou ela sem rodeios.  

— N-Nada... só estou feliz por finalmente termos desfechado o contrato com a senhorita Zoe, afinal, estávamos nos envolvendo demais com ela. E também... acho que consegui uma coisa que o capitão queria a muito tempo. — respondeu a ruiva, ainda esbanjando felicidade.  

— Que coisa? 

— Hunm... é surpresa. 

 

 Mikasa não sabia o porquê, mas a expressão no rosto da ruiva, só a preocupava. Contudo, resolveu ignorar aquilo por hora. Estava cansada demais para perder tempo com a suposta "surpresa", que podia se tratar apenas de algo trivial. 

Petra permaneceu no estabelecimento para organizar a agenda do restaurante para o próximo dia e estanhou ao escutar batidas insistentes na porta do restaurante. Era Hanji. Deixou escapar um certo suspiro de insatisfação. O que ela inda poderia querer ali? Pensou ela, já que não estava ciente do novo acordo entre a morena e o chefe. 

 

— Estamos fechados senhorita Zoe. Precisa de algo? — indagou a ruiva com seriedade. 

— Eu preciso falar com o Levi, urgente! — diz a jovem promotora ainda se espreguiçando. Tinha acabado de acordar. 

— Sinto muito. Ele está dormindo e não gosta de ser incom- 

Hanji, não dá ouvidos a Petra e praticamente a atropela. Estava entusiasmada demais para se importar com educação naquele momento. 

— Tudo bem, eu já sou de casa! — exclamou a morena sorridente. 

— Hã? M-Mas você não pode ir entrando assim! — respondeu Petra seguindo Zoe pelo restaurante a dentro. 

 

 

Hanji vai até a casa dos fundos, e sem pestanejar bate à porta. É atendida por Mikasa, que ao vê-la esboça um sorriso de canto.  

— Olá senhorita Zoe.  

— Mikasa, posso falar com o Levi? 

— Claro entra. — gesticulou a jovem para que a morena entrasse. 

— Com licença.  

— Ele está no quarto, só não se assuste muito...ele gosta de dormir bem " à vontade". — alertou Mikasa enfatizando bem a palavra "à vontade". 

— Ah tudo bem! Precisa ver como meu amigo Mike dorme...é hilário. — respondeu Hanji dando os ombros. Mikasa segurou o riso. Talvez a morena não tenha entendido o real sentido de sua frase. 

Petra tentou ir atrás para barrar Hanji, mas Mikasa a impede com um dos braços.  

— Deixe os dois conversarem Petra.  

— Mikasa, eles já não são mais sócios e... que cara é essa? 

— Bom, sobre isso, me deixe explicar algo que talvez você não saiba ainda... 

— Hã? O que quer dizer com isso... 

 

 

— 

 

Hanji entra no quarto do moreno com cuidado. Ao olhar melhor, vê que Levi estava dormindo, dormindo nu. A expressão "à vontade" usada por Mikasa agora vazia um sentido totalmente diferente do que havia imaginado. Ela sente seu rosto arder ao fitar aquele corpo perfeito, mas logo abre um singelo sorriso ao notar o semblante sereno que ele tinha. Parecia um anjo. 

A jovem se senta no chão ao lado dele. Aproxima sua mão, lentamente dos cabelos negros e lisos que caiam sobre os olhos de Levi, se sentindo tentada a tocá-los, mas não o faz. Outra coisa havia lhe chamado mais a atenção, o cheiro da pele dele. Era um cheiro extasiante, e único.  

Não resistindo, Hanji se aproxima roçando o nariz sobre o ombro dele, inalando aquele aroma inebriante.  

— Quatro olhos? — murmura ele, calmamente abrindo os olhos. 

Hanji se assusta e acaba caindo sentada no chão. Ela geme de dor. 

— Ai ai! Que susto Levi! — reclama ela cruzando os braços. 

Levi se senta e revira os olhos. 

— O que faz aqui? 

— Érr... você n-não vai vestir nada? — diz ela tentado desviar a atenção do corpo dele. Seus pensamentos já não estavam muito descentes naquele momento. 

—  Não estou afim. Aliás, se quer mesmo continuar sendo minha sócia, vai ter que aceitar minhas manias. Eu não a juguei por ser uma quatro olhos de merda, pervertida e alienada. 

— Pervertida? Q-Quem? — gagueja ela virando o rosto para o lado. 

— Vem, senta aqui, idiota. — disse ele estendendo sua mão para ajudá-la a se levantar. 

— E-Eu não sei se... 

— Vem logo! 

Hanji aceita a ajuda e se senta ao lado dele, soltando um leve suspiro. Estava com calor, muito calor, claramente nervosa e ruborizada. Levi nota isso, e veste uma cueca, se sentando novamente perto dela. Se ela soubesse como ele a desejava, não continuaria fazendo aquela expressão. 

— Então o que a trás aqui? — pergunta ele passeando os olhos nas pernas dela, Hanji estava inusitadamente usando uma saia.  

— Tive uma reunião hoje cedo! Temos um novo trabalho, uma ótima proposta. Eu fiquei tão empolgada...queria te contar. 

— Outro casamento? 

— Não. Um evento de uma grande empresa. Estou tão nervosa, eu... quero impressionar Levi. É  minha chance de... 

Levi dá um peteleco forte na testa dela. Hanji se queixa, mas sorri. 

— Vai dar certo, idiota. Apenas não surte por uma merda dessas. 

— Tem razão... preciso ser otimista... — respondeu a morena, se deitando, enquanto espreguiçava o corpo sobre a cama dele. Ele, faz o mesmo se recostando ao lado dela. 

O moreno vira o rosto e se perde no olhar dela. A lembrança do beijo, repentinamente invadiu seus pensamentos, o fazendo desejar sentir aqueles lábios mais uma vez. No entanto, o telefone toca, acabando com seus planos. Ele bufa, e pragueja internamente, embora talvez, devesse agradecer aquilo por impedir que ele talvez cometesse uma besteira. Pediu a Hanji que o esperasse no quarto e foi até o corredor atender a ligação. 

 

— Alô? 

— Levi, sou eu, Erwin. 

— Erwin? — perguntou o moreno, um tanto confuso. Aquilo não era comum. 

— Bom pode parecer repentino, mas se você ainda estiver interessado em sua transferência para a França, tenho uma boa oportunidade! 

Levi fica em silêncio, enquanto escuta o superior falar.  Ele não estava entendendo.Porque aquilo tão de repente... 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


E então Gostaram?
>--< Me conte por favor, sua opinião é importante pra mim e para o desenvolvimento da história :33

Ah, obrigada apoio e por ler até aqui >--<
até o próximo :333
Kissus da Tia Zoe.


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