1. Spirit Fanfics >
  2. Dead Dream >
  3. Retorno e Mudanças

História Dead Dream - Retorno e Mudanças


Escrita por: Mauan

Notas do Autor


Olá pessoal, sei que a fic ta muito lenta e não tem tido muita ação, mas a partir do capítulo dez as coisas vão mudar um pouco, por enquanto quero apenas apresentar bem as personagens.
Ultimamente tenho estado sem tempo então não ando revisando os capítulos, portanto perdão por qualquer eventual erro.
Boa leitura!

Capítulo 9 - Retorno e Mudanças


A Garota fechou seus olhos, chorando ao lembrar daquela cena com seu irmão, sabendo que nunca mais o veria, sentindo um misto de dor e saudade, queria apenas encontrar sua família novamente e apertar aquele garoto em seus braços, mas ela jamais seria capaz de atirar em uma criança, as outras garotas já não estavam mais naquele corredor, a única que faltava em frente ao caminhão era ela, Matt a chamava, mas ela não respondia, apenas esperava pelo ataque daquele pequeno monstro, e então um sentiu o corpo gélido cair sobre si, e algum líquido também frio espirrar sobre seu rosto e seus braços, ela estava sangrando? Mas não doía, abriu seus olhos lentamente, e encarou o pequeno corpo inerte sobre o seu, ela não entendia nada do que estava acontecendo, aquela menina estava viva a pouco tempo, perseguindo ela, querendo a devorar, como do nada ela havia caído desse jeito, morta de verdade, era óbvio, mas ela só se deu conta quando viu o furo na vitrine, Jev havia atirado com a sniper, e Matt apareceu no início do corredor, encarando a cena, Anne continuava estática, o moreno tirou o corpo do cadáver de cima do seu e a empurrou para o lado.

- Vamos, levante! - Ordenou sério, Matthew não confiava mais em Anne depois do que ela havia feito a ele quando ficavam, ela havia o obrigado a fazer várias coisas para ela, e algumas eram muito erradas, por isso terminaram seu lance. - Já pegou tudo que precisa? - Questionou demonstrando pressa.

- A... Ainda não. - Disse voltando a si, e se levantando, e correndo para pegar mais algumas peças intimas com pressa sem se dar ao luxo de escolher e então acompanhada do Autclay se dirigiu a porta do estabelecimento, quando um som de explosão foi ouvido não muito longe dali. - O que foi isso? - Questionou preocupada.

- O Sinal do Jonny para Karol. - O moreno explicou enquanto passavam pelas portas. - Entrem no caminhão! - Ordenou as garotas, e elas o fizeram.

Enquanto isso Jonny esperava que a explosão atraísse os cadáveres para seu foco, um quarteirão dali, Jonny havia conseguido mandar o objeto tão longe o atirando com um estilingue improvisado. Olhando para os lados, procurando por Karol, ficaria ali para a ajudar caso algo ocorresse no trajeto, não demorou muito para que ele a encontrasse, olhando fora da mira ele analisava o caminho que ela faria, enquanto corria, tinha em seu trajeto dois zumbis que se desperçaram dos demais que se dirigia para a explosão ao ouvir o som da mulher alta, de pele branca, e cabelos negros cacheados correndo, com a arma Jonny derrubou um, sussurrando uma frase irônica.

- Headshot!

Rapidamente recarregou a arma e gastando mais um tiro acertou a cabeça do zumbi remanescente, agora que o caminho estava limpo e ele decidiu sair dali e ir para o caminhão, se juntando aos outros. Não demorou muito para que todos, inclusive Karol estivessem dentro do caminhão, que já estava em movimento, indo em direção a saída da cidade. Grande parte do caminho foi silencioso, Matt e Lauren novamente acompanhavam Jonathan na cabine, enquanto as outras quatro estavam na caçamba, Matt se perguntava inconscientemente como que Jonathan ficou tão bom naquilo, afinal o jovem não errou um único tiro, era como se ele houvesse tido uma vida inteira usando aquilo, apesar dos treinamentos do avô do garoto, Matthew sabia que faziam alguns meses ou anos que Jonny não praticava, isso era de certo modo preocupante.

Enquanto isso na traseira do caminhão Mary encarava Karol aliviada, mas disfarçadamente, a garota sempre foi péssima com relacionamentos e indecisa, tinha várias garotas das quais ela gostava, então ficava dividi entre elas, mas o caso de Karol era diferente, quando elas estão distantes, o que era comum já que a mulher fazia faculdade longe, em Illinois, tudo é normal, ela aguenta, afinal ela se limita a não pensar na mulher branca, de estatura média, cabelos negros cacheados e aquelas curvas sinuosas com alguns quilinhos a mais para fazer aquele tipo gostosa, que tanto a atraia, mas quando ambas estão próximas as coisas são bem diferentes, a morena se torna a prioridade da mais nova, é um caso daqueles onde estar longe já é ruim, mas estar perto é pior ainda. Ela estava tão imersa admirando aquela pessoa que tanto a atraia que mal via o tempo passar, e sequer ouvia as vozes de suas amigas.

- Por que você enrolou? - Questionou Hellena com o tom ligeiramente alterado e uma expressão de desgosto em seu rosto.

- E-eu... - Anne não sabia o que dizer, na verdade ela mesma não sabia o que havia acontecido, Jonny havia a salvo quando ela estava certa de sua morte, mas aquele zumbi, era uma criança, tudo bem que ela já estava morta, mas ela não entendia o quão sangue frio Jonny podia ser Lara atirar naquela garotinha sem expressar remorço algum.

- Ta gaguejando por quê? Não vai dizer o por quê quase estragou todo nosso plano? - A loira continuou a exigir uma resposta.

- Gente não precisam brigar... No fim deu tudo certo. - Disse Karol com sua voz suave, mais adulta e séria, tentando mediar a paz entre aquelas duas.

- Cala a boca! - Disse Hellena finalmente explodindo. - Vocês não sabem o risco que Jonathan correu pra fazer esse plano funcionar, ele salvou todo mundo aqui, se ele morresse como ficarião? - Hellena balbuciou descontroladamente, demonstrando o quanto se importava com o rapaz com aqueles seu 1,75 metros de altura, cabelos pretos e olhos esverdeados, mas logo que percebeu tudo que havia dito, instintivamente levou suas mãos tapando seus lábios e corando se virou para a porta desviando de qualquer contato visual.

- Foi isso que aconteceu... - Anne falou, entendendo que se não fosse por Jev estaria morta e que aquele tiro poderia ter acabado sendo fatal para ele ou Karol. - O Jonathan, ele me salvou de novo! - Exclamou séria e cabisbaixa, levando sua mão direita até seu braço esquerdo, o acariciando.

- O que? - Depois da inesperada fala de Hellena, Mary finalmente voltou sua atenção para suas amigas, e questionava a Anne o que realmente havia acontecido.

- Foi isso... - Anne falou com tom fraco. - Um cadáver de uma garotinha toda machucada apareceu, quando eu bati meus olhos nela não consegui atirar, eu lembrei do meu irmão e acabei não atirando, e antes que ela me atacasse ele acertou a cabeça dela. - Explicou envergonhada.

- Esse garoto não pode ser normal! - Avaliou Karol, julgando igualmente a Anne, atirar em uma garotinha mesmo que já morta sem remorso é estranho, sem falar no preparamento que ele tem, isso não é comum para um adolescente normal.

- Você não conhecia o Jonathan? - Questionou Mary levantando uma de suas sombrancelhas.

- Troquei algumas mensagens com ele por sua causa, mas só isso. - Respondeu a morena como se isso fosse algo que qualquer um faria.

- Ele não é normal, bem ele é normal. - Disse Mary deixando todas interessadas e mais confusas ainda. - Ele foi treinado por um militar desde a sua infância, não teria como ser normal, teria? - Questionou a todas de maneira retórica.

- Como assim um militar? - Questionou Anne curiosa e confusa.

- Caramba, você é lerda ou o que? - Hellena ainda parecia nervosa.

- O avô dele, ele era um militar, e o treino desde pequeno, Jonny queria seguir o exemplo de homem que ele era, um demônio nas guerras, como diziam, mas na casa dele ele era uma pessoa amorosa e carinhosa, acima de tudo protetora. - Explicou Mary séria, não sabia se era certo falar tanto assim da vida de seu amigo, mas uma hora ou outra elas teriam que saber.

- Entendi, então por isso ele é tão estranho? - Questionou Karol curiosa sobre o garoto que acabou de unir ela com sua amiga Mary.

- Mais ou menos, ele perdeu bastante coisa, que também influenciou isso. - Disse Matt e só então perceberam que a janela que conectava as duas partes do caminhão estava aberta.

- Mary, depois preciso falar com você! - Disse Jev na condução do veículo entrando na estrada de terra, enquanto sua amiga sentia um frio subir pela espinha, pensando que talvez houvesse falado demais sobre ele, mas Jonny não se importava com isso, ele achou que agora que Karol está ali estava na hora dele revelar o que aconteceu com Lindsey, ele sabia que a loira que fora morta pela namora a dias atrás era importante de alguma forma para sua amiga, e também sentia o dever de contar, apenas não sabia que horas o iria fazer, quando seria certo, mas ele não podia mais adiar isso.

O resto do caminho seguiu da mesma maneira, com as garotas calmamente trocando algumas frases, como se esquecessem da situação atual e etc, como se estivessem realmente voltando de uma tarde de compras num shopping ou algo assim, mas Mary se segurava no seu lugar com uma mão, e com a outra segurava seu cu, como dizem por aí, ela sabe dos problemas temperamentais de seu amigo, e sabia que ele poderia ser mais cruel que todos os demais juntos, mas ela não imaginava que o que ele diria doeria tanto como vai. O caminho acabou, sem muita demora todos desceram do veículo como se tivessem pressa, cada uma das garotas segurando suas respectivas coisas, mas antes que entrassem Hellena parou a todos com uma questão óbvia, mas que ninguém havia pensado antes.

- Gente... Temos um problema! - Anunciou a loira com um tom pensativo. - Não tem quartos suficientes. - Revelou enquanto todos se atentavam a ela, percebendo em fim que seu tom sério até que fazia sentido. - O que vamos fazer? - Questionou séria enquanto encarava Jonathan.

- Eu posso dormir com o... - Anne começou a falar, mas foi interrompida antes de terminar a frase, enquanto a única loira do grupo a fuzilava com os olhos.

- Lauren... Tem problema dividir quarto com o Matt? - Ninguém esperava que Jev fizesse tal pergunta, os seis encaravam ele como se aquilo fosse um tabu inexplicável, Matthew e Lauren ficaram vermelhos como tomates, e depois de um tempo considerável de reflexão a mulher respondeu.

- Não, não tem problema. - A garota hiperventilava internamente, não conseguia se que entender se quer matade do que ele falou, a partir daquele dia ela e Matt usariam o mesmo quarto, o que era ao menos um pouco surpreendente, ninguém esperava que algo assim pudesse acontecer.

- Se não tem problema podem usar o quarto dos meu avós, a cama dele é de casal. - Completou o mais velho com tom sério, sabendo que aquela era uma escolha definitiva, não teria volta, doía abrir mãos do respeito que tinha por aquele cômodo, mas doía ainda mais vê-lo vazio.

-Jonny... - Disse Matt preocupado com a consciência de seu melhor amigo, afinal ele sabia muito bem como ele deveria estar se sentindo, aquele quarto era muito especial pra ele.

- Então sobram dois quartos não? - Completou Hellena abrindo a porta da sala de entrada pela qual todos entraram com certa pressa.

- O que quer dizer que Mary vai dormir no quarto onde Matt dormia. - Disse o rapaz pálido, enquanto parava diante a porta, observando aquele sol poente no horizonte, e a brisa fria que se aproximava com a noite típica ao outono, ainda mais naquele região do país. - Mary e Anne, poderiam mostrar a casa para a Karol? - Pediu o rapaz, tentando mudar de assunto enquanto certificava-se de trancar a porta.

Sem contradições elas o fizeram enquanto Hellena e Lauren se dirigiram para a cozinha, provavelmente para preparar o jantar, o que era muito bom, Matt queria conversar com Jonny e vice versa, ambos se dirigiram para a sala em silêncio, mas não pararam ali, adentraram pela porta da biblioteca e Jev a trancou em seguida, como se o que eles fosse conversar tivesse que ficar em segredo.

- Acho que precisamos conversar... - Ambos disseram em coro.

- Você primeiro. - Cordialmente Matt pediu para que Jonny começasse.

- Não vai fazer diferença, acho que já sei o que você iria dizer. - Comentou o rapaz com um ar de despreocupação e até certo desinteresse. - Não, não tem problema vocês usarem o quarto dos meus avós, prefiro que usem do que assistir aquele cômodo grande vazio, do jeito que está só me faz lembrar de que eles se foram. - Falou um um tom melancólico enquanto se jogava na poltrona preta atrás de uma mesa grande de madeira.

- Não é só isso... - O moreno relutou, não sabia como podia ser lido assim tão facilmente.

- Ahh, você ia perguntar qual a minha intenção em fazer isso, certo? - Questionou calmamente, tento por resposta um simples e pasmo aceno com a cabeça. - Quero que dê um passe a mais, que vai para o ataque, essa é sua chance! - Disse o rapaz em metáforas, mas tendo certeza que seu amigo o entenderia. - Ou quer correr o risco de morrer virgem? - No exato momento que disse isso Jev sentiu nojo de si mesmo, não era certo dizer tal coisa, afinal a virgindade hoje em dia é uma qualidade, apesar de que muitos não vêem desta forma.

- Nossaaa! - Zombou o moreno. - Como se eu fosse o único! - Alfinetou o seu amigo sem dó nenhuma.

- Quer dizer nesta sala? Sim! É o único. - Afirmou o rapaz sério se levantando da poltrona.

- Como se eu fosse acreditar. - Continuou a insinuar que seu amigo estava mentindo.

- Não preciso que acredite para que seja verdade! - Retrucou seriamente se sentando mais uma vez.

- Se perdeu mesmo... - Matt relutou por um instante. - Com quem foi? - Perguntou com curiosidade, a resposta dele definiria se podia crer ou não em suas palavras, Jonathan nunca teve muitas namoradas, na verdade teve apenas uma.

- Nataly... - Sussurrou o rapaz agora envergonhado, sentindo mais um aperto em seu peito, fazia tempo que aquele nome não saiu de sua boca.

- O que? - Questionou o moreno como se não houvesse escutado direito.

- Nataly caralho, não se faça de surdo! - Jev disse claramente alterado.

O silêncio pairou no ar por um longo tempo, Jonny não gostava de falar na mulher, pois ele sabia que o motivo da vida dela ter ficado uma bagunça era ele, assim como aquele acidente qua do ela estava indo embora da cidade, Matt ficou em silêncio, aquela resposta era a única possível, mas mesmo assim estava surpreso, Nataly era uma professora, lecionava Inglês e Literatura para eles, mas conheceu Jonny antes de dar aula para os outros, ela havia se tornado uma uma grande amiga dos Jevinnster, ainda mais pelo fato de que seu pai fora companheiro de Louis na guerra.

- Desculpas... - Matt pediu sabendo que ter que falar aquele nome mais uma vez seria doloroso, já que o garoto jamais esqueceria que a culpa daqueles cabelos longos e ruivos queimarem naquele acidente de carro era dele, ou ao menos era o que ele pensava.

- Tudo bem... - Disse o rapaz com tom sério e um tanto quanto nervoso, segurando todo seu lado emocional tentando não parecer afetado pelas lembranças que vinham a sua cabeça, mas aquelas lembranças tão boas, de momentos felizes, da pessoa que foi seu apoio quando seu avô morreu, quando seu irmão se afastou, rindo ao seu lado e etc, tudo isso não devia ferir ele daquele jeito, não era o que ela queria, ou era? - Você sabe que quando entrei na escola, logo após ela terminar seu noivado nós já estávamos juntos... Não faço ideia alguma do que ela viu em mim, ou se ela realmente me amava ou fazia tudo aquilo por pena, mas o que ela le fez viver foi simplesmente incrível... - O jovem começou a divagar enquanto as lembranças vinham em sua mente, desde a época que ela só dava aula para aquele garotinho tonto, até o momento em que ele começou a enxergar ela como uma mulher, uma mulher muito atraente, Nataly era ruiva, baixa mas não muito, tinha coxas grossas e uma bunda definida que Jonathan jamais esqueceria da sensação se segurar ou de sentí-la em seu colo, seus seios eram medianos e belos, o rosto dela era um pouco redondo, possuía olhos puxados por sua descendência oriental, mas que eram camuflados por seus óculos, um nariz perfeito, e lábios rosados tão atraentes, como se fossem imãs para os dele.

- Ei! Terra pós-apocalíptica chamando Jonny! - Matt chamou sua atenção em tom alto e sério estralando seus dedos a frente dos olhos do rapaz que lentamente voltou a si. - Tarado! - O julgou.

- Que? - Questionou o pálido sem entender nada.

- Tava pensando nela, não é? - Perguntou sério, sabendo que na verdade isso não era nem necessário, estava claro feito água o que havia o feito se perder em pensamentos daquela forma.

- Não, não é isso... - Disse o rapaz tentando se defender, mesmo sabendo que era inútil.

- Tá, e eu sou o Batman! - O rapaz disse com tom irônico claramente zombando da situação em si.

Ambos ficaram se encarando por um tempo, até começarem a rir, humor, era uma coisa ótima para aquele momento, em um mundo caindo em ruínas as pequenas coisas são o que devem ser valorizadas, mas o momentos dos rapazes acabou por se desfazer o som de cinco batidas na porta.

- Jonny? - Mary chamou relutante, sabia que tinha querendo ou não que ter a tal conversa com seu amigo.

- Entre! - Pediu o rapaz com um tom convidativo enquanto Matt abria a porta para ela.

- Eu vou indo, vou começar a arrumar o quarto... Depois vou precisar ouvir melhor sobre essa história! - Disse o moreno se retirando do cômodo a passos suaves, porém apressados, fazendo menção a relação de seu amigo com sua antiga professora de Literatura.

- Okay, Mary fecha a porta por gentileza. - Pediu Jev cordialmente sentado em sua poltrona em uma posição que lembrava muito uma das cenas de Dom Corleone.

- Desculpas, eu sei que falei demais, eu deveria ter ficado quieta mas você sabe que eu não consigo ficar quieta por muito tempo... - Pediu com tom de desespero, e falando tão rápido que nem respirar estava respirando direito.

- Calma, apesar de não ter gostado disso não quero falar disso. - Explicou o rapaz tentando manter um tom compreensível enquanto se levantava lentamente da poltrona, você terá que ser forte para o que vou dizer. - Completou sério, encarando sua amiga de pé, enquanto a garota engolia seco.

- Sobre o que quer falar então? - Perguntou recuando alguns passos a medida que Jev avançava. - Eu não fiz nada, não foi culpa minha! - A morena estava em claro desespero, o que fazia Jonathan querer rir, mas ele não poderia, não com a notícia que tem pra dar.

- Quem não deve não teme. - Afirmou o rapaz, fazendo sua amiga ficar com ainda mais medo e remorso, por algo que ela provavelmente acha que fez, sem saber que a situação é pior.


Notas Finais


O que acharam?
Comentem, dêem idéias, criticas construtivas e compartilhem com os amigos.
Nos vemos no próximo, até!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...