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História Dear Diary, a Vampire. - Dear Diary, The Best Vacation.


Escrita por: Leletth-chan

Notas do Autor


Olaaaaa
Quanto tempo hein?
Então, eu ainda estou reescrevendo a fanfic e já estou quase no final. Alguns capítulos não mudaram quase nada, mas outros estão de cara nova, então vão lá e releiam 💙
Esse extra foi meio que um especial de um ano atrasado, por que eu tava meio ocupada (por isso não terminei de reescrever os capítulos ainda) e acabei só tendo inspiração agora. Obrigada pelos 50 favoritos aaaaaaaa
Fiquei tão feliz.
Okay, okay, vamos para o capítulo
Acabou de ser terminado e ele tem uma cena hot quase no final, mas ele não acaba assim, então, se não gosta de Hot pule a cena e continue lendo o final, certo?
(Ai Gosh estou tão tímida por esse hot 🙈🙈😆😆 e espero que gostem)
Aí essa notas estão enormes. Então, espero que gostem e
~Boa leitura~

Capítulo 28 - Dear Diary, The Best Vacation.


And I realized ( E eu percebi)
No, we're not promised tomorrow (Não, nós não temos um amanhã prometido)

So I'm gonna love you like I'm gonna lose you (Então eu vou te amar, como se eu fosse te perder)

And I'm gonna hold you like I'm saying goodbye ( E eu vou te segurar, como se estivesse dizendo adeus)

Wherever we're standing
I won't take you for granted (Onde quer que estejamos, não vou te ter como garantido)


'Cause we'll never know when, when we'll run out of time (Pois nunca sabemos quando ficaremos sem tempo)

O dia havia sido longo. Sete meses após a morte de seu pai, Aaron estava super bem até. Minha vida como vampira estava começando a se estabilizar junto com meus poderes, que não estavam mais tão dificies de controlar. Com isso, quero dizer: Não acordei mais no meio da noite gritando, não me joguei mais no chão ao ouvir um som muito alto e não coloquei mais fogo no sofá (ei, isso foi só uma vez, não me julgue). Digamos que... A vida melhorou desde que meu sogro foi morto pelo meu namorado.

Outra coisa importante é que Luane e Scott viajaram para os Pampas. E eu quero muito saber porque alguém acordaria em um dia e decidiria: "Eu quero viajar para os Pampas brasileiros." Mas Aaron me disse que Luane tinha vontade de ver e Scott concordou quase na hora. Homens...

Minha mãe estava tentando manter contato com sua irmã mais velha. A que eu não conheço, mas gostaria.

Débora também estava viajando faz um bom tempinho e eu percebi que isso é coisa de vampiros. Eles costumam, quando se entendiam de um lugar, ficar passeando por vários. Deve impedir que a vida se torne entediante.

Aaron também disse que algum dia queria que fizéssemos uma viagem e eu disse que daqui alguns meses nos poderíamos, quando eu me adaptasse totalmente a viver como uma vampira.

Uma coisa importante havia acontecido também: Eu havia matado pela primeira vez. Sim, isso foi tão complicado e problemático para mim. "Todos nós já matamos alguém" Luane, Scott, Aaron e todos os vampiros que eu já conheci me disseram, mas nada disse me preparou para o que eu tinha por vim.

Tirar uma vida é... Algo completamente apavorante. Uma vez, Aaron havia me dito que quando você mata alguém, você nunca a esquece, não importa quantas vezes isso aconteça. Ele tinha dito que anotou o nome das pessoas que matou por um tempo, pois quando você assassina alguém, a vida dela te pertence por um tempo. Talvez na hora eu não tenha entendido...

Quando eu perdi o controle, nem Aaron consegui impedir que eu acabasse com a vida daquele homem. Até hoje, esperava que ele não tenha sofrido nem nada do tipo. Provavelmente estava extasiado pelo líquido que os vampiros podem soltar pelas presas, que nem deve ter sentido tanto. Isso é pelo que eu torço e esse pensamento foi a única coisa que me impediu de sucumbir a uma profunda culpa durante um tempo.

Esse pensamento e Aaron. Ele nunca me acusou ou disse que não me entendia. Nos momentos em que eu tinha minhas crises de tristeza, ele só me abraçava e beijava, dizendo coisas reconfortantes e que às vezes não tinha nada a ver com o que estava acontecendo. Mas essas coisas me impediram de desistir.

Hoje, eu o chamei para sair. Fomos a um restaurante de massas, onde comemos pizzas de todos os sabores possíveis. Rimos muito com os sabores estranhos, principalmente com os das pizzas doces e com as caras que fazíamos ao prova-las.

— Não, Dear, sua cara ao provar aquela de pamonha foi incrível.

— Como é possível uma pizza de PAMONHA? — digo, indignada. — Isso não é natural.

— Existem pizzas para todos os gostos. E existem os loucos que gostam delas.

Chegando em casa, meu namorado foi tomar banho em um banheiro e eu em outro, por insistência minha, que tinha planos em mente que ele nem imaginava.

Entrei no quarto que eu e Aaron dividiamos, os cabelos soltos alcançando quase até os quadris, um camisola clara e quase transparente caindo até a metade das coxas, uma das alças soltas, deixando um pedaço de meu colo exposto.

O vampiro mexia no celular, deitado na cama. Quando entrei, ele imediatamente me olhou e deixou o celular de lado, sentando-se na cama. Um sorriso deixou seus lábios e eu nem ao menos me apressei em andar até ele e subir na cama, sentada sobre os tornozelos e com as coxas afastadas.

— Boa noite — disse, me curvando e deixando um selinho em seus lábios.

Aaron nada disse, só tocou meu queixo durante do delicado beijo. Peguei o controle da televisão e a desliguei, colocando-o fora da cama, para não atrapalhar.

— Eu sei o que você tem em mente. — sussurrou o vampiro

— Sabe? — perguntei fingindo desinteresse, pegando o celular e colocando no criado mudo, ao lado do controle remoto.

— Acho que seria uma ideia incrível.

Fiz uma cara inocente e me sentei sobre ele.

— Eu não faço ideia do que você está falando — murmurei.

— Não faz? — questionou ele, deixando uma mordiscada sem presas no meu queixo.

Me precionei contra ele ao sentir as mãos dele se arrastando por minhas costas e chegando as minhas nádegas. Seu rosto estava na altura de meus seios e ele puxou a alça da camisola até eles estarem descobertos.

O vampiro os beijou e mordiscou, deixando marcas que logo sumiram, graças a minha regeneração rápida. Mas ele não parou de refaze-la, mesmo quando sumiam. Logo ele subiu para o meu pescoço e eu me sentei completamente em seu colo, deixando nossos rostos quase alinhados.

Apertei minhas pernas contra os quadris de Aaron, precionando meu sexo com o dele. Gemi baixo com o rocar de seus jeans com minha calcinha, só para provoca-lo. As mãos de Aaron apertaram minha cintura, levando meus quadris de um lado para o outro.

Arrastei minhas mãos por seu pescoço e peito até a base de sua camisa, por onde a puxei para cima lentamente, minhas unhas passando por seu abdômen. Me afastei um pouco e passei a mão lentamente por seu tórax. Me ajoelhei novamente e puxei minhas vestes para cima. Aaron passou seus olhos por todo o meu corpo, parando em minha calcinha.

Levei meus lábios aos dele, deixando dessa vez um beijo longo e demorado, explorando sua boca. Ele segurou minha nuca e se deitou na cama, me levando com ele. Fiquei de quatro em cima dele.

Ele levou uma mão até meu sexo e afastou a calcinha para o lado. Passou um dedo por minha entrada e subiu, tocando meu clitóris. Me contorci sobre ele e empinei um pouco, deixando o caminho mais livre para seus dedos.

Ele voltou para baixo e, de surpresa, me penetrou um dedo. Deixei um suspiro sair e escondi a cabeça em seu pescoço, deixando beijos e mordidas lá, dessa forma, todos os meus sons sairiam direto em seu ouvido.

Sua mão foi para meu clitóris várias vezes, mas ele logo voltava para minha entrada. Aproveitei uma pausa para abrir o zíper de sua calça e a empurrar para fora, junto com sua roupa de baixo.

Toquei seu membro e envolvi minha mão nele, fazendo movimentos. Ouvi Aaron gemer baixo e continuei. O vampiro aumentou seus movimentos e comecei a me contorcer ainda mais, acabando por praticamente deitar-me em cima dele.

— Aaron — gemi em seu ouvido. — Me faça vir...

Ele aumentou seus movimentos com os dedos até que eu chegasse ao orgasmos, me contorcendo em seus dedos. Após recuperar-me da sensação de estar longe e os pequenos tremores que o orgasmo me trouxe, sentei-me sobre as pernas dele.

Sabendo o que eu queria fazer, Aaron ajudou-me a tirar completamente suas calças e roupas de baixo, junto com minha calcinha. Me curvei para frente e levei minha boca a seu membro, estendendo a língua e passando-a pela extensão.

— Juliette — gemeu ele. — Sabe como eu amo a sua boquinha.

— Eu sei mesmo — respondi rindo.

Embrulhei a cabeça com meus lábios e o acariciei com a língua. O vampiro levantou sua mão e a levou até meu cabelo, acariciando-o. Fui descendo minha boca aos poucos, subindo de volta às vezes. Fui até onde conseguia e apliquei pressão suficiente para fazer um grunhido sair de seus lábios.

Voltei todo o caminho e praticamente repeti todo o processo, dessa vez mais rapidamente.

— Cuidado — alertou, os dentes apertados. — Não quero chegar tão cedo...

Os vampiros tinham algumas características que eram imensamente oportunas, como durar muito e até mesmo poder ter ereções com pouco espaço de tempo entre elas, mas esperar que Aaron estivesse pronto novamente não era algo que eu queria naquele exato momento, então diminui o ritmo.

Aos poucos, fui parando meus movimentos até tirar minha boca de seu membro, deixando somente uma pequena lambida na cabeça.

— Venha aqui, Dear — chamou ele.

Ele agarrou meu cabelo, não de uma forma rude, e levou sua boca a meu pescoço, deixando uma mordida lá. Gemi a apertei seus ombros.

Me afastei aos poucos, um sorriso estampado no rosto, e me sentei na frente de seu membro. Fui um pouco para trás e rocei nele.

— Juliette, eu não aguento mais essa provocação — disse em tom de alerta. — Se não o fizer, eu mesmo a jogarei na cama e foderei forte.

— Eu quero muito que fassa isso. — provoquei. — Mas depois...

Me apoiei nos joelhos e segurei seu membro, encostando-o em minha entrada. Fui descendo aos poucos, suspirando e jogando a cabeça para trás. Logo ele estava dentro de mim. Arqueei minhas costas e, após ficar um tempo parada, comecei a me mexer para frente e para trás, fazendo movimentos circulares.

Deixei um gemido escapar e me curvei para frente, as mãos apoiadas no peito dele.

— Ahh... Aaron! — gemi quando ele segurou meu quadril e passou a estocar também. Vantagens da super força de vampiros.

Senti seus dedos escorregarem no espaço entre nós e acariciarem meu clitóris vez ou outra, além de cuidarem de meus mamilos, multiplicando meu prazer.

Em uma velocidade de vampiro, Aaron nos virou, deixando-me sob ele, as pernas espalhadas. Ele estocava cada vez mais rápido, mas diminuia esporadicamente, só para me provocar, provavelmente.

Agarrei seus cabelos, procurando equilíbrio enquanto seus dedos se direcionaram novamente a meu centro.

Apertei minhas pernas e arqueei-me toda enquanto chegava ao meu apice, suspirando e gemendo meio alto. Um tempo depois e com estocadas cada vez mais rápidas, Aaron grunhiu e se liberou dentro de mim.

Ele saiu de mim e se jogou ao meu lado. Chutei minha camisola e sua calça que haviam ficado na cama e me virei para ele, procurando o conforto de seus braços para descansar.

— Eu disse que ia a foder forte ainda hoje — disse.

— Você sempre o faz. — respondi rindo.

Quando Scott e Luane votaram de sua viagem, quatro semanas depois, decidimos que também iríamos. Fizemos as malas e fomos para várias das belas praias da costa brasileira.

Nesse espaço de tempo, mandando diversas mensagens de texto, que foram respondidas por Scott.

[03/12] Aa: Acabamos de chegar em Santos e nunca ouvi alguém reclamar tanto de ficar sentada em um carro. Juliette passou metade da viagem dormindo e a outra reclamando de que sua bunda estava doendo de tanto ficar sentada. Deseje-me boa sorte, beijos.

[05/12] Aa: Não consigo acreditar que Juju nunca havia visto o mar. Ela pirou quando viu e correu pra dentro. Imagine eu, tendo que correr na velocidade de vampiro atrás dela? Ainda bem que a praia era deserta. Tenho areia em cada buraco do meu corpo até agora. Por que eu fui aceitar ir para a praia?

[07/12] Aa: Chegamos em Espírito Santos hoje cedo e já fomos a inúmeros pontos turísticos e museus e eu nem mesmo sei o nome da cidade em que estamos. Tento faz, já que já passamos por tantas... Juliette está anotando todos os lugares em que vamos em seu diário e pode esperar que ela vai te mostrar todas nossas fotos e coisas do tipo quando chegar. Até mais, Scotty.

[10/12] Aa: Chegamos na Bahia e, Santo Deus, se você acha que onde moramos é quente, você nunca esteve aqui. Já é a quarta vez que visito a BA e toda vez que venho me surpreendo. Parece cada vez mais calor! Mas as praias são lindas! Aí vai uma foto de Porto Seguro que você precisa ver. E, respondendo sua pergunta anterior, eu não estou dirigindo tão rápido. Juliette que é uma má influência para mim. Ela me manda correr! Beijos, Scotty.

[14/12] Aa: Você já foi para um museu só com obras de barro? O cheio não é dos melhores, mas as coisas são bonitas. Juliette está apaixonada e algo me diz que a primeira coisa que ela vai comprar quando chegar é barro. Até mais e mande beijos para Luane.

Foram férias bem interessantes, devo dizer. Principalmente em relação ao fato de que vários locais onde ficamos tinham um variedade de lugares onde poderíamos entrar... Juntos e com completa privacidade. Praias desertas também são uma boa.

Quando voltamos, cansados do sol (coisa que todos nós odiamos) e só querendo deitar e dormir por dias, acabei descobrindo que sim, Sarah conseguiu entrar em contato com sua irmã. E que sim, eu tenho primos. E eles tem filhos! Crianças!

Fui até a casa dela e acabei encontrando um anjinho chamada Bella, que logo pulou em mim e me abraçou. Seus olhos eram cinzas. O outro era o Pietro, que era mais tímido que a irmã e precisou de um empurrãozinho da mãe para ir falar comigo.

  Minha tia se chamava Pietra e a filha dela era a Catrina. Pietra veio conversar comigo, dizendo que sentia muito ter perdido contato com minha já falecida mãe adotiva e que sentia ainda mais por não ter ido ao velório. Houve muito choro e nós nos abraçamos. No final, eu e Aaron brincamos com os pequenos como se fôssemos crianças. Foi um ótimo fim de ano. Talvez o melhor de todos. Principalmente quando passamos o Natal todos juntos, junto com Luane, Scott, Sarah, Débora, todos os servos da casa e sim, Thalia e Ashley. Trocamos presentes e tudo. Mas o Ano Novo foi o dia meu e de Aaron. Ficamos sozinhos e tivemos um jantar romântico. Depois, assistimos séries até dormimos. Sim, o melhor fim de ano de todos.


Notas Finais


Oie de novo
O que acharam? Gostaram? Não curtiram alguma coisa? Acha que algo ficou em dúvida? Comente aí embaixo.
Marque como favorito se gostou e se já acompanhou até aqui ou pretende ler toda a história. Isso me deixaria super feliz.
😆🙈🙈
Então
Bjs
E ate a próxima
~Leletth-chan


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