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História Dear Diary, a Vampire. - Dear Diary, Just a bad dream


Escrita por: Leletth-chan

Notas do Autor


Oie, e aí?
Novamente aqui.
~Boa leituras~
E espero que gostem, e comentem ❤
Ahhhh e o capítulo pode parecer meio lento por ser mais de descobertas, mas o próximo tem ação kkk

Capítulo 4 - Dear Diary, Just a bad dream


Não foi só um sonho ruim. No meu sonho eu era uma bebezinha de colo e era carregada por uma mulher acompanhada de um homem. Mas aqueles não eram meus pais e eles estavam correndo na floresta segurando bestas e adagas.

Mas o sonho acabava quando eles finalmente saiam dessa floresta e entravam em uma casa, que estranhamente, seja lá o que estivesse perseguindo eles, não conseguia entrar na casa.

Esse sonho foi se repetindo por mais dois dias. Nesses dias eu quase não sai do quarto. Basicamente era quarto-biblioteca, biblioteca-quarto. Mas eu não saia por que não queria mesmo. Aaron me levava comida no quarto e às vezes tentávamos conversar sobre assuntos banais. Coisas de poucas palavras.

Eu li muito, tipo uns três livros só nesses três dias. O Envic — mordomo, disse que o Aaron está passando muito tempo em reuniões. Problemas de vampiros, tipo alguns recém criados matando muitas pessoas e isso já esta alertando as autoridades. Coisas aparentemente normais para vampiros. E tenho certeza que isso é a causa das mortes que apareceram no noticiário.

Devem se perguntar se não sinto falta da minha vida... Na verdade não. Antes era, trabalho em pizzaria e casa. Trabalho em pizzaria para casa. Todo santo dia. Nesse mes que moro na cidade nem tive tempo para lazer e fazer amigos. Agora eu posso ler e ter alguém pra trocar umas palavras. Não me sinto tão solitária, nunca tive muito problema com isso. Não preciso fazer nenhuma tarefa doméstica e posso simplesmente ficar no quarto o dia todo. Talvez eu seja uma pessoa otimista. Talvez só me adapte bem a qualquer situação.

Me preparei para dormir e os sonhos começaram. Mas dessa vez foi diferente. Após um tempo dormindo eu levantei. Mas não foi algo normal, eu simplesmente andei como uma sonâmbula. Abri os olhos na biblioteca quando um livro no alto dá estante caiu.

— Eu sei que você gosta de ler, mas a essa hora dá noite? — ouvi a voz de Aaron antes de cair. Ele correu e segurou meus ombros. — Juliette?

Olhei envolta confusa e tentei afastar a névoa do sono dá frente de meus olhos. Me obrigado a manter meus olhos pesados abertos.

— O que aconteceu?— perguntei.

— Não sei, eu ouvi algo caindo e corri na velocidade de vampiro até aqui. Acho que foi aquele livro. — apontou para o livro que estava aberto no chão.

— Eu... Não sei o que estou fazendo aqui...— admiti. — Quando o livro caiu eu acordei.

— Você é sonâmbula? — perguntou me levando até o sofá e me deixando lá.

Ele riu e beijou minha testa. Nesses dois dias percebi que Aaron gosta muito de manter esses contatos íntimos comigo, beijos na testa, na bochecha, acaricia meus cabelos. Também não tinha muito problema com isso, mas achava meio estranho ser tão carinhoso com alguns que nem conhecia.

— Voltando a minha pergunta. Você é sonâmbula?

Balancei a cabeça.

— Nunca acordei fora da minha cama. E meus pais nunca me viram andando dormindo.

— Você derrubou o livro? — indagou. — Ele estava no auto da prateleira. Não acho que você alcance.

— Não... Ele caiu aberto. — me levantei e fui até o livro.

— Esse livro fala sobre a colonização dá cidade e de como os vampiros e os caçadores de vampiros ajudaram. — explicou.

— Sério? Vampiros na colonização da cidade...? — Meu pai acharia isso loucura, penso.

Abro o livro na página aberta e faço uma leitura silênciosa rapida.

" A família Shaw, uma das principais fundadoras de Mystery, faz parte de uma longa linhagem de caçadores de vampiros."

"Por um grande período de tempo, dá fundação em 1703 até 1756, a cidade foi assombrada por vampiros. O concelho de fundadores, que reunia as principais famílias, fazia questão de manter toda a população ignorante. Sem noção da causa da grande quantidade de mortes."

"Em 1757, foi descoberta que a Verbena, uma planta que cresce na região, podia queimar a pele dos vampiros e em grandes quantidades até ceda-los. E é extremamente doloroso morder uma pessoa que ingeriu. Então foi aplicada verbena na água dá cidade. Mas a população reclamou do gosto então a aplicação só durou 3 anos."

"Em 1763 o governo queimou mais de 60 vampiros, mas ficou muito confiante ao achar que havia matado todos. Houve uma vingança e o massacre de vários líderes do concelho. A família Shaw resolveu que distribuiriam para a população cruzes para por nas portas de suas casas, assim os vampiros, na teoria, ficavam impedidos de entrar, mas continuou sem explicar o porquê para as pessoas que achavam que era só uma imposição religiosa. Depois de um século sendo e perseguidos os vampiros sangue puros se reuniram e decidiram que parariam de matar muitas pessoas como faziam e se matassem, esconderiam o corpo. E alguns vampiros até adotaram o sangue de bolsas de sangues que roubam em hospitais, mas até hoje o concelho persiste para capturar e, consequentemente, matar todos os vampiros dá cidade, que é uma das mais habitadas por criaturas sobrenaturais do estado. Mas essa é uma tarefa muito difícil e que segundo alguns, impossível."

" A família Shaw é uma das mais importantes e fortes famílias de caçadores, e conhecida por todos os vampiros, ou pela maior parte deles. Mas poucos escapam de um encontro para contar a história. Ela foi a responsável pelo massacre dos 60 vampiros em 1763 e por muito mais mortes. Ela sobrevive até hoje, sendo uma das principais anfitriãs do concelho é tentado ao máximo criar algo para identificar vampiros."

— Nossa, essa é a história contada pelos vampiros? — perguntei.

— Sim, como os humanos contam?

— Que ouve um conflito entre as pessoas que não apoiavam as reuniões secretas do governo para — fiz aspas com as mãos— fazer leis e as constituições dá cidade. E essas pessoas foram mortas por rebeldes que foram culpados, mas segundo o que eu estudei foram só uns 5 fundadores mortos.

Que história estúpida, parei para pensar.

— Que história estúpida, foram quase metade.

— Funcionou? — perguntei.

— O que?

— As cruzes nas portas, para os vampiros não entrarem.

Aaron balançou a cabeça e riu, como se pensar nisso fosse uma piada.

— Não — respondeu. — quero dizer... Não podemos entrar em casas registradas no nome de um humano vivo, com ou sem cruz, mas eles achavam que era esse o motivo.

— Por quê? Não podem entrar, quero dizer.

Aaron deu de ombros, com a graciosidade que lhe era típica, e que eu associei com o vampirismo.

— Algum feitiço, é provável. — Ele levanta e me estende a mão. — Venha, Dear, vamos dormir. Dorme no meu quarto?

Eu podia sentir meu pulso em cada centímetro do meu corpo e tenho certeza que ele também.

— No... no seu?— perguntei.

— Sim, Dear. Não quero que levante sonâmbula e se machuque por aí, mesmo que ache que o negócio do livro não tenha sido algo normal.

— Como assim?

— Talvez algo ou alguém queria que você lesse o livro. Ou aquele trecho. Não sei. — ele fez uma pausa e abriu a porta do quarto. — Dear, seu coração vai explodir se continuar batendo tão rápido. Acha que eu sou um pervertido? Que lhe tocarei sem permissão? Não sou esse tipo de cara.

Mas é um vampiro. E contando com meus registros anteriores... você me mordeu contra minha vontade uma vez e admitiu que poderia fazer outras.

— Também não estou com fome. Ou sede.— me sentou na cama pela mão. — Durma,— me deitei e ele se deitou na minha frente.

Foi uma noite sem sonhos e nós não nos tocamos em nenhum lugar, quando acordei Aaron me olhava.

— Você fica muito fofa e tranquila enquanto dorme. — Isso é uma completa mentira, já que como toda pessoa normal eu pareço um zumbi.

— Aaron... — repreendi.

— Se não me engano — disse com um enorme sorriso — é a primeira que me chama pelo nome. E eu amo ouvi-lo saindo de seus lábios.

Me virei para cima e encarei o teto. Pensando nos sonhos estranhos que tive na outra noite.

— Aaron... — repito.

— Sim, Dear.

— Já teve um sonho em que... Você... está com pessoas que não conhece, mas você é bem novo. Tipo um bebê. Mas parece tudo muito real e esse sonho se repete por varias noites?

Ele me olhou confuso e me pediu para explicar como era o sonho e eu o fiz. Tudo, das pessoas correndo nas floresta etc...

Ele me perguntou se eu tinha certeza de que não eram meus pais. Eu tinha, a mulher tinha cabelos pretos e o homem era loiro. Minha mãe é loira — Não natural, mas começou a pintar antes de eu nascer— e meu pai tem cabelos castanhos claros, mas eu nunca os confundiria com loiros, nem no escuro.

— Esses cabelos pretos não parecem os seus? — perguntou.

— É... sim— respondi baixo. — Mas nem pense nisso, eu sou filha dos pais que eu conheço.

— Eu não disse isso...— disse. — Você que está duvidando. Talvez sejam tios.

— Mas por que estariam me segurando nos braços? Era eu, me lembro das fotos de quando era pequena.

Ficamos um tempo em silêncio. Me lembrei que usava uma bolsa no dia em que quase morri e tentei mudar de assunto.

— Aaron, você trouxe minha bolsa no dia que me encontrou? — perguntei me lembrando de algumas coisas que tinha na bolsa.

— Sim, eu deixei no... seu guarda roupa, quer pegar?

Assenti e fomos até o quarto. Ele pegou minha bolsa de uma prateleira bem alta do armário e me entregou. Abri a bolsa e vi nela algumas coisas importantes. Meu caderninho barra diário, no qual eu nunca escrevi. Um perfume, canetas, um telefone descarregado, velho e que não servia mais para quase nada e uma pulseira com um pingente.

Deixei a pulseira em cima de uma estante e olhei o caderninho. Tinha uma foto minha, quando bebê, na parte de dentro da capa.

Vi Aaron aproximar a mão da pulseira, mas algo estranho aconteceu. Quando tocou, ficou vermelha e queimou sua mão. Ele puxou a mão pra longe.

— O que...? — falamos ao mesmo tempo. — Tudo bem? — perguntei e peguei sua mão.

— Tudo bem já curou. O que foi isso? — perguntou.

Peguei a pulseira e observei de vários ângulos, contra o sol, girei e não vi nada estranho.

— Não sei, ela está normal. Igual a sempre.

— Juliette, acho que sua família não é tão normal quanto pensa.

********

É impossível uma família normal dar uma pulseira banhada com verbena para a filha.

— É melhor eu não usar essa pulseira perto de você. — riu.

Ela é estranha. Talvez inocente. Sabe que essa pulseira me repele e que ela poderia usar para me manter longe, mas mesmo assim decide não usa-la.

— Juliette, esse pingente por acaso abre?— observei.

Ela puxou o pingente com forma suficiente para que eu visse suas veias do pescoço com o esforço. Senti vontade de cravar minhas presas nelas. Merda! Havia mentido na noite anterior quando disse que não estava com sede. Eu meio que estava, mas não tanta. Mas como não havia ficado a noite toda na cama e, enquanto ela dormia, havia até mesmo recebido uma visita de um sangue puro trazendo informações; como de costume, naondorimri. Todo esse stress, só piorou minha sede.

Juliette finalmente conseguiu abrir a pulseira. Dava pra entender porque ela nunca havia tentado abrir aquilo. Que complicação.

— Aí, Deus — gemeu — que estranho, meus pais nunca me disseram que essa pulseira se abria.

Ela tirou de dentro uma pequena foto. Tinha um homem loiro com uma mulher morena segurando uma bebê no colo.

— São, são... As pessoas do meu sonho...— gaguejou.— Eu sou adotada?

— Calma — Coloquei uma mão em seu ombro. — De você fosse realmente adotada, não haveria uma foto de seus supostos pais em um pingente que seus pais abre aspas adotivos fecha aspas lhe deram.

Ela me olhou nos olhos e pensou por um instante. Depois fez que sim com a cabeça. Estou curioso. Será que a família biológica de Juliette sabia sobre os vampiros? É óbvio que sim, mas porque? Como? Essas eram respostas que eu

precisava saber tanto quanto ela. Esse negócio de vampiro era meus mundo.

— Faremos assim, okay? — Começo. — Vamos até sua casa. Seu apartamento. Você tem coisas deles lá? — Ela assente.

Ela vai até minha cama e se senta lá, apoiada na cabeceira. Vou buscar uma bolsa na cozinha, mas, merda, quem disse que resolveu? Estar tão perto de um humano e ter que beber bolsas frias era foda.

Me aproximei dela e comecei a sentir seu cheiro e as batidas de seu coração. Precisava beber dela. Quando vampiros são expostos a grandes emoções, como surpresa — ou o que acabou de acontecer com a pulseira cheia de verbena — sentimos sede, ou fome chame como quiser. Sentei na sua frente e ela não chegou a reagir quando aproximei minha boca de seu pescoço.

— Aaron— pediu.

— Estou com um pouco de sede, Juliette. — avisei.

Desci meu braço esquerdo pelo seu, a sentindo estremecer pelo contato com sua pele quente, com a minha, fria como a de um morto, mas obviamente eu não estou morto.

Ela levantou as mãos e as pôs em meu ante braço que está em volta dela. Ela soluçou, mas ficou parada. Paralisada, talvez.

A virei e deitei lentamente na cama deixando as pernas dela entre as minhas, o que é um pouco arriscado, mas não acho que ela vá me chutar. Ela tentou empurrar meus ombros, mas segurei seus braços com os meus. Se mexeu bagunçando os lençóis. Ejetei as presas e abaixei meu rosto passando a língua por seu pescoço. Ela estremeceu novamente.

— Shiiiu, vai ser bem rápido. — sussurei. — Seu cheiro é tão bom...

Sua respiração estava muito, muito acelerada junto com seu coração. Senti uma certa preocupação quando achei que ela poderia te algum problema, me certifiquei que não. Podia ver seu peito subindo e descendo rapidamente. Mas ela não falou nada.

Abaixei a alça de sua blusa e voltei a segurar seus pulsos. Desci minha boca até seu ombro esquerdo e deixei alguns beijos lá, ouvi ela arfar. Perfurei minhas presas em sua pele morena e macia. Juliette gemeu, mas não se debateu.

Comecei a me embebedar com seu sangue, senti Juliette girar sua mão e apertar o lençol fortemente. Estava claro que ela estava sentindo dor e eu sabia que estava mordendo um pouco forte e profundo. Quando percebi que ela estava ficando muito fraca, e que seus braços amoleceram de baixo dos meus, tirei minhas presas.

Lambi o sangue que escorreu dos buraquinhos das mordidas e observei seu rosto.

Ela mantinha os olhos cerrados com força e os lados de seu rosto estavam molhados com lágrimas. Soltei suas mãos — que tinha que mantar presas, pois se ela tentasse me empurrar isso a causaria ainda mais dor, além do risco de minha presas rasgarem seu pescoço — e sequei as lágrimas com meus polegares.

— Boa garota. — A ageitei deitada de lado na cama, me deitei em sua frente e a abracei pela cintura. — Obrigado.

Ela me olhou nos olhos por alguns segundos e eu acariciei sua bochecha. Ela pôs a mão sobre o ombro mordido, mas retirou bruscamente.

— Aiii — resmungou.

— Vamos conversar... Não durma, dear. — acariciei a cabeça dela.

— Eu não vou ficar inconsciente...

— Você disse fazia medicina. Então entende bastante de perda de sangue e tal... — perguntei.

— Um ser humano pode perder até 15% do sangue sem nenhum sintoma grave... — explicou orgulhosa.

— Parabéns, você somente repetiu o que eu lhe disse no dia que te mordi pela primeira vez! — não pude deixar de ri.

Ela me olhou com cuidado e passou a mão pela extensão do meu braço.

— Você disse que bebe bolsas de sangue. — ela lembrou.— Tipo, numa doação tiram uns 450 ml de sangue o que não nos afeta porque se retira menos do que 8% do sangue. E essa quantidade retirada é reposta em pouco tempo: o plasma é reposto em algumas horas, as plaquetas se restabelecem em alguns dias, e as hemácias demoram alguns meses.— ela sorriu — Isso eu decorei.

A mexi para ver que a mordida ainda não havia se curado.

— Eu mordi muito forte e profundo... Me descontrolei um pouco. Por isso não esta se curando tão rápido. — passei a mão por cima e senti ela se encolher. — Tipo, pode não ter parecido mas eu bebi bem pouco do seu sangue, bem menos do que uma doação de sangue. — ri — Só ficou meio desorientada pela dor. E fraca e meio tonta. Mas foi por que perdeu essa quantidade relativamente pequena de um só vez.

— A... a proposta de viajar pelas minhas casas ainda está de pé? — perguntou mudando de assunto.

Assenti com a cabeça.

— Não é só você que está muito confusa sobre o quanto sua família, talvez adotiva, sabia sobre os vampiros. Se eles sabiam, isso também é assunto meu. — me sentei na cama. — Venha, tome banho. Depois, alguém trará seu café. Nós vamos viajar amanhã. De carro.

Ela tomou banho e eu levei comida em seu quarto. Ela saiu do banho com uma calça jeans e uma blusa com um belo decote.

— Quanta comida rica em ferro, proteínas e carboidratos.— ela riu. Como eu amei aquele sorriso. Duas grandes covinhas em suas bochechas.

— Não queremos que fique anêmica.

— Ao contrário do que parece — pegou a bandeja e começou a comer. — Eu sempre fui muito saudável.

— Eu percebi, seu sangue é ótimo. Como todo o resto de você.

Ela ficou parecendo um pimentão. Achei que suas bochechas iam explodir de tão vermelhas que ficaram.

Estávamos na biblioteca quando Envic entrou. Eles só tem permissão de entrar aqui quando é algo muito importante.

— Senhor — ele pareceu ter corrido até aqui — Hoje o concelho, o concelho humano teve uma reunião. Um informante mandou informações e o concelho de sangue puro está chamando todos. Parece algo sério.

Ele disse rápido sem nem parar para respirar. Se fosse um humano, isso seria impossível. Mas para um vampiro, normal. Depois que ele se retirou, Juliette ficou com uma expressão confusa.

— Eles tem espiões no concelho?

— Sim, eles se fingem de humanos confiáveis e se infiltram para nos dar informações. — expliquei.

— O concelho não tem nenhum dispositivo que consegue identificar os vampiros...? — levantou as sobrancelhas.

— Destruímos todos. — expliquei — Aqueles vampiros mortos, foram descobertos por uma espécie de bulsula mágica que aponta para nós, mas após o massacre, nós as destruímos.

Saí dá casa e fui direto para o conselho de puros sangues. Conhecia todos lá. Procurei discretamente por meu pai, mas felizmente ela não estava lá.

— Olá a todos.— disse Safira, uma dos líderes. — Acho que já tem noção do por que de nossa reunião. Conseguimos informações valiosas...

Sim, seria simples matar todos os do concelho e ele simplesmente a acabaria. Mas não é tão fácil, seria estranho que todos aparecessem mortos, e a maioria deles tem descendentes que assumiriam seus lugares. É bem mais fácil viver as escondidas. E o concelho controla as outras pessoas que sabem — e para a população não saber — se eles morressem, o que impediria os outros de tentar matar todos os vampiros dá cidade novamente?

O concelho humano estava juntando armas contra os vampiros. Nada que não possamos enfrentar.

Cheguei em casa já a noite. Vi Juliette dormindo em seu quarto e fui para o meu, amanhã será um longo dia.


Notas Finais


Oie de novo, espero que tenham gostado!!
Se gostarem favoritem e comentem pq isso ajuda bastante a me incentivar a continuar, sabe?
E se tiverem alguma crítica eu aceito na boa( já que muitas pessoas não)
E esse capítulo foi meio lento as coisas, né?
Tipo foi só mais de descobertas e tal rsrsrs O próximo tem ação kkkk.

~ Leletth-chan.


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