O homem andou, cambaleou. Sabia que seus ferimentos não iriam o ajudar, mas isso não importava neste momento; a sobrevivência é o que importa. Ele se jogou contra a parede luminosa e escorregou, se sentando, marcando a parede com um rastro de sangue indo para baixo.
A enorme porta se rangeu, se abrindo brutalmente, mostrando um enorme besouro, com uma pele completamente dura e negra, olhos vermelhos, uma enorme mandíbula e um corpo repleto de espinhos gotejando gotas verdes brilhantes. Sabia que não iria sobreviver aquela criatura, mas como seu pai havia dito “Que o mais forte sobreviva ao torneio...”
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