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História Death Note: Lei e Luz - Desvendando o X


Escrita por: LucyAdilia

Capítulo 10 - Desvendando o X


Fanfic / Fanfiction Death Note: Lei e Luz - Desvendando o X

Raito nem pensou, foi correndo avisar seu pai sobre a mensagem.

Mas no meio do caminho ele acabou pensando melhor. Não podia contar a seu pai sobre aquilo. Ora, só serviria para deixá-lo ainda mais nervoso e temer por sua segurança. Raito não queria ser mandado embora do caso então resolveu ficar de bico fechado.

Foi para a faculdade normalmente.

***

L, graças a Watari, finalmente tinha se tocado de um detalhe importante sobre Killer X até agora totalmente negligenciado pelo mesmo:

Acontece que Killer X não era como os outros criminosos. Ele era totalmente diferente. Diferente em que sentido exatamente L ainda não sabia muito bem, mas isso ele descobriria mais tarde. Por enquanto, pensava no que já sabia dele: Seu modus operandi completamente aleatório, sem padrão, aliado as suas vítimas cuidadosamente escolhidas (Eram criminosos líderes de organizações, mafiosos e poderosos) mas principalmente o fato dele não ter caído em TRÊS armadilhas consecutivas sugeria um criminoso altamente ardiloso, brilhante e excepcional.

L acreditava estar lidando com um criminoso que era um verdadeiro desafio.

Sentado no sofá do escritório, na sua posição habitual com os braços cruzados, ele sorriu de canto e falou:

—Eu aceito seu desafio Killer X.

***

—Sério pai? Isso é mesmo necessário?

No dia seguinte, lá estava Raito novamente na delegacia querendo ajudar. Ver se ele conseguiria finalmente pôr as mãos no caso. Mas Soichiro tinha colocado outra vez uma pilha enorme de casos atrasados na sua mesa.

—Sim, raito é.

—Mas isso é ridículo! Eu ajudei vocês a plantarem a terceira armadilha! Fui eu que sugeri aquele criminoso que vocês usaram como isca! Se não fosse por mim, vocês não saberiam do segundo killer x!

Senhor yagami ponderou. Era verdade mesmo.

—Faz o seguinte: Se você terminar isso, eu deixo você ajudar no caso.

—Ótimo! Enquanto eu perco tempo com isso o segundo killer x mata pessoas inocentes!

—O que?

Raito não podia contar a ele sobre a segunda transmissão.

—Ah, você sabe, os meus colegas. Eles foram mortos por Killer X lembra?

—Mas como você sabe que foram mortos pelo segundo killer x?

—Ah, eu só imaginei.

Soichiro ficou desconfiado.

—Raito, tem alguma coisa que você queira me contar?

—Não.

—Tem certeza?

—Tenho.

—Então faça o que eu te pedi.

Ele continuava desconfiado.

Ao pensar no que disse, Raito começou a pensar que talvez fosse culpa dele que seus colegas estivessem mortos. Será?

***

Quando L obteve a primeira informação importante sobre o assassino e o parou de ver como uma ameaça e passou ao invés a aceitá-lo como um desafio, agora sim o caso poderia progredir.

L sabia agora que não estava lidando com um criminoso comum, igual a todos que ele já capturou, e esse foi o seu erro.

A cada armadilha que ele jogava e que killer x não caía por alguma razão, sugeria que ele não era como os outros. Desde a primeira vez que a armadilha não funcionou L já deveria ter se tocado disso.

Mas não. Foi teimoso. Continuou o tratando como se ele fosse como os outros criminosos.

L o estava subestimando. Mas resolveu que não ia fazer mais isso.

Escreveu “Killer X” num quadro branco com uma caneta.

Ficou pensando:

“O que será que esse X significa?”

Enquanto pensava, alguém abriu a porta:

—Com licença L-sama, mas eu preciso falar com você sobre uma coisa urgente.

—O que foi Mello?

—É sobre a transmissão de ontem.

—Que transmissão de ontem?

L não sabia da segunda transmissão do segundo killer x pois quebrou sua TV.

—A segunda transmissão do segundo killer x.

—O que?

—Ele anunciou ontem, você não viu?

—Ah...não. Minha TV deu problema.

Não podia deixar Mello saber que ele a quebrou de propósito porque ficou nervoso. Pois ele próprio vivia acusando mello de perder o controle.

—Porque você não falou? Poderíamos tê-la substituído!

—Ah porque...

—Aff, não importa! Você precisa ver isso!

Mostrou a mensagem no celular.

L arregalou os olhos. Mais vítimas tinham sido feitas.

Agarrou Mello pelo pulso e o puxou até o quadro.

—Me ajuda aqui. Se queremos pegar killer x precisamos decifrar o código do nome dele.

—Você quer dizer o x?

—Sim. Precisamos saber o que o X significa.

—É uma incógnita matemática sem valor.

—Eu sei, mas o que é além disso?

Mello pensou.

—Odeio admitir isso, mas precisamos daquele cabeção estúpido do Near.

—Me chamou?

Os dois olharam pro lado e viram que Near já estava entrando na sala.

Mello revirou os olhos. Não suportava o pirralho albino.

Ele todo pomposo, ajeitou seu colarinho.

—Eu não sou um cabeção estúpido Mello, mas talvez você seja um idiota invejoso da minha genialidade.

O rosto do Mello ficou vermelho como um pimentão de raiva e ele rosnou entre dentes.

—Near, precisamos que você nos diga o que você acha que o X significa.—L

Near olhou pro quadro.

—É uma incógnita.

—Sim eu sei, mas o que é além disso?

—Além disso? Eu não faço a mínima idéia.

Mello deu uma risadinha de deboche.

—Nem tão genial assim né?

Near estreitou os olhos para ele.

Depois pensou um pouco.

—Além de incógnita matemática, X também é uma letra do alfabeto ocidental e um número romano que equivale a dez.

L escreveu as três possibilidades no quadro.

—Tá, então temos três possibilidades: Se o X representa uma incógnita sem valor, possa ser que killer x seja um matemático.—Escreveu “matemático” no quadro—Se o x representa uma letra do alfabeto, possa ser que o nome dele começe com essa letra—Escreveu “nome que começe com X”—E por último se for um número romano, o nome dele pode ser um código para o número dez—Escreveu “killer 10” no quadro.

—Mas o que killer 10 quer dizer?—Mello

—Não sei...

De repente, L teve uma idéia:

—Vocês dois, vão pegar os arquivos do caso que contenham os nomes das vítimas! E me tragam já! Rápido!

***

Uma vez terminado aquele trabalho exaustivo e chato, raito se sentiu melhor.

Pegou a pilha e a botou na mesa do seu pai.

—Pronto pai, acabei. Agora posso ajudar no caso?

Senhor yagami ponderou. Ele não tinha escolha. Tinha prometido isso pra ele.

—Tá bom Raito, pode.

—Que legal! Por onde eu começo? Posso olhar o caso no seu computador?

Seu pai suspiro.

—Ah...tá bom pode.

Ele se levantou e Raito se sentou no seu lugar.

Ele pode olhar o caso por completo no computador.

De repente, ele começou a ficar entediado. O caso não tinha progredido muito.

Recostou na cadeira com a cabeça encostada nas mãos entrelaçadas.

Ficou pensando: Como a polícia poderia pegar killer x e o segundo killer x?

Só se...eles descobrissem o que o x significa.

Raito teve uma idéia e pulou da cadeira.

Escreveu “killer x” no quadro.

“O que esse x significa?”

A primeira coisa que vinha a sua cabeça era obviamente a incógnita sem valor. Mas, o que podia ser além disso?

Ele pensou nas vítimas. Algumas delas líderes de organizações.

“Será que o x representa o nome de alguma organização?”

Era bem provavél.

De repente, Raito foi checar todos os nomes e dados das vítimas.

***

L, Mello e Near analisavam cuidadosamente os nomes e dados das vítimas procurando por alguma ligação entre elas e o x. Se eles descobrissem alguma ligação entre a letra x e os dados das vítimas, poderiam saber o que o x queria dizer e poderiam prender killer x.

Ficaram horas analisando. Não conseguiam obter nenhuma pista sequer. Nenhuma pista relevante. Tinha até um cara que trabalhava para uma companhia chamada “X Company”, mas isso não ajudava. Mesmo assim L mandou que investigassem a tal companhia.

—Acho melhor desistirmos.—Mello

—Cala a boca.—L

Um pouco entediado, Near resolveu brincar um pouco.

Saiu da sala e foi pegar um jogo seu.

Voltou e jogou todas as peças dele no chão. E daí  começou a montar o quebra-cabeça de 500 peças.

—Que quebra-cabeça é esse?—Mello perguntou entediado

—O nome dele é caça ao tesouro.

—Ah.

Meio entediado, Mello resolveu ajudá-lo.

Quando já estavam quase na metade, alguém bate na porta.

—Com licença, L-sama?

—Entra.—L

Eles viram um moreno carregando uma jarra de geléia. Ele falava enquanto comia.

—É sobre os estudantes mortos pelo segundo killer x.

—O que tem eles?

—Precisamos fazer alguma coisa. Ele ameaçou matar mais gente.

—Eu sei disso. Estamos tentando descobrir o que o X do nome dele significa.

Beyond Birthday andou até o quadro e viu que até agora eles tinham pensado em três possibilidades. Enfiou a mão na jarra e encheu a mão de geléia. Depois colocou na sua boca.

—Será que não dá para você comer isso com torrada? Ou pelo menos com uma colher?—Near se enojava com os hábitos dele

—Não.—Disse ele indiferente enfiando a mão de novo dentro da jarra e depois dentro da boca

Mais alguém bate na porta.

—Entra.—L

Era um ruivo jogando video-game.

—E aí? Descobriram alguma coisa sobre o caso?

—Eles estão tentando descobrir o que o x significa.—B

—Ah.—Disse ele ficando ao lado dele olhando pro quadro

De repente, Matt teve uma idéia, mas a achou meio ridícula:

—Ei, só sob uma hipótese, uma pequena hipótese, e se o X tem algo a ver com digamos...X-men?

Todos olharam para ele com os olhos arregalados.

Mello viu a oportunidade perfeita para zoá-lo:

—Claro, porque não? Vai ver o killer x é um x-men, mora em um orfanato para super-dotados e o mentor dele é o professor xavier!—Debochou mello, depois riu

Matt percebeu que tinha falado besteira.

—Será que é possível que você só pensa em video-game?—Mello

—Mello, pare de zoá-lo! Lembre-se que todas as idéias são importantes! Não importa o quão ridícula elas parecam! Temos de considerar todas as possibilidades!—L

—Que seja.—Mello

Beyond Birthday se aproximou do jogo deles.

—O que vocês dois estão jogando?

—Quebra-cabeça.—Near

—Eu quero jogar também.

Mas os dois não deixaram:

—Não! Não! Não!—Protestaram

—Porque não?—B estava confuso

—Porque a sua mão só vive suja de doce.—Near

—E daí?—B

—Se quiser tocar no meu jogo, vai ter que lavar as  mãos.—Near exigiu

Rosnando de raiva, B foi lavar as mãos.

Quando voltou começou a ajudar eles a montarem.

B estava tentando encaixar uma peça na outra, quando percebeu que Near não estava olhando, enfiou a mão na jarra de geléia de novo e colocou rapidamente na boca. Aí, de repente, quando enfiou a mão pela segunda vez, não botou na boca, ficou segurando a geléia com a mão enquanto olhava fixamente para o quebra-cabeça boquiaberto. Ficou distraído e deixou cair um pouco de geléia no quebra-cabeça.

Near se virou e quando viu um de seus quebra-cabeças favoritos sujo de doce quase deu um piti:

—B! Você sujou meu jogo de doce!

—Calado!—B gritou

—Mas você arruinou meu jo...

—SHHH!—B colocou a mão na frente da boca dele

Near estranhou.

Então B pegou um pedaço do quebra-cabeça e o levou pra L.

—L-sama, olhe para isso aqui:

Apontou para o quebra cabeça.

—O que?—L não conseguia ver nada pois estava sujo de geléia.

B olhou e notou isso. Ele limpou com a mão e a manga da blusa.

—Agora, consegue ver?

—É um x, e daí?

—OLHA PRO X!

L franziu as sobrancelhas.

—Eu não entendo o que você quer dizer.

—O X não representa apenas uma incógnita, ou uma letra, ou um número romano. Ele também representa outra coisa.

—O que?—L

B desenhou um X no quadro.

—“X” também representa o local onde você enterra um tesouro.

L achou o palpite dele interessante.

—É verdade B.

Então L escreveu essa probabilidade no quadro:

“Killer X pode ser um ladrão”.

***

Na delegacia, Raito especulava sobre o X:

“O que será que ele quer dizer?”

É óbvio que as hipóteses da letra e do número romano também vieram a mente dele.

Porém, não conseguia pensar em mais nada.

Apoiava o rosto com a mão.

***

—Ok, já temos quatro hipóteses sobre o que o x pode significar. Alguém tem mais alguma?—L

—Não.—Todos disseram

Passado algum silêncio, Near resolveu quebrá-lo:

—Argh! Não adianta a gente só ficar especulando a respeito do x! Ele pode significar qualquer coisa!

—Tá bom então seu cabeção, o que você sugere?—Mello

Near pensou.

—Vai ver killer x é um matemático. Por isso o X.

—Matemático? Você realmente acha isso?—L

—Porque mais ele usaria esse X?

Todos ficaram em silêncio, até que mello teve um palpite:

—Eu duvido. Pelo padrão aleatório do modus operandi dele duvido que ele se importe com matemática.—Mello

—Mello tem um ponto válido.—L

Mello estalou os dedos provando sua superioridade.

Near ficou puto da vida:

—Tá bom então gênio, o que você sugere?

—Sugiro que ele não seja matemático. Pois se realmente fosse, a matemática seria tudo que importaria para ele. Ele oferecia para nós padrões numéricos precisos, não padrões aleatórios.

—Então porque o X?—Near

—É possível que ele não se importe com a matemática em um aspecto geral, e sim só seja obcecado por essa incógnita.

Todos ficaram impressionados.

—Brilhante dedução mello.—L

—Obrigado L-sama.

Ele olhou para Near com um sorriso de superioridade.

Near ficou puto da vida e rosnou.

L riscou a palavra “matemático” no quadro. Aí escreveu “obcecado pelo X.”

No dia seguinte, L teria que falar com a interpol. Mandaria eles investigarem sobre o significado do x. E também diria a eles sobre as suas próprias especulações sobre o significado do x é claro.

Mas antes dele entrar na sala que continha o computador e o microfone que sintetizavam a voz, Near veio correndo falar com ele:

—L, preciso falar com você!

—Agora não near! Preciso falar com a interpol!

—Mas é importante!

L notou nos olhos dele que devia ser importante mesmo.

—Tá bom! Mas diga rápido! Eu preciso logo falar com a interpol!

—Eu pensei durante a noite que não vai adiantar falar para a interpol sobre as especulações do X!

—O que? Porque?

—Porque não é suficiente! O X pode significar qualquer coisa! E nós já investigamos as vítimas, nenhuma delas não tem nenhuma ligação com a letra x! Portanto, mandar a interpol investigar as vítimas só seria mais uma agulha no palheiro!

—Mas Near, o que você sugere que a gente faça então?

—Precisamos descobrir o que o x significa de outro jeito!

—De que jeito? Perguntando para ele?—L já estava tão sem paciência que acabou falando besteira

Mas aí near raciocinou:

—Que tal se fizéssemos isso?

—Fazer o quê?

—Perguntar ao killer x o que o x significa!

L arregalou os olhos:

—Near, você ficou louco?

—Não, não fiquei não! Estou sugerindo que nós perguntemos a ele diretamente o que o x significa!

—O que? Você está falando sério?

—Estou!

L pensou a respeito.

—Mas nós já tentamos falar com ele três vezes e não funcionou! TRÊS VEZES!

—E daí, você tem medo de falhar uma quarta vez?

L ficou com raiva.

—Esquece! Eu não vou tentar novamente só para falhar de novo!

—Humf, pensei que você sempre tentasse mesmo que tivesse menos de um por cento de chance em algo. Pelo jeito eu estava errado.

Deu a volta e foi embora.

L pensou a respeito do que ele disse e refletiu por alguns segundos.

Tomou uma decisão.

Não falaria com a interpol.

Ao invés, pegou o microfone e o computador e mexendo, formava um plano.

Foi difícil, ele teve até que pedir um favor a NASA, mas ele conseguiu. A NASA só concordou em lhe ajudar pois L já tinha lhe ajudado no passado e ele também disse que se tratava de killer x.

A NASA lhe deu livre acesso momentaneamente a um satélite de transmissão mundial.

As telas do mundo inteiro transmitiam uma mensagem:

“Olá, aqui quem fala é L. Eu sou o maior detetive do mundo.”

Todos podiam ver só uma silhueta de um rosto coberto pela escuridão e ouviam uma voz sintética. Tipo aquelas testemunhas anônimas na TV.

“Eu sou o L verdadeiro, sem farsa nenhuma. Não o Lind L Taylor nem ninguém mais. Dessa vez, pela primeira vez, estou mostrando o meu rosto para o mundo. Claro que nunca fiz isso antes, mas pelo menos EU tenho coragem. Diferente de certo outro covarde que prefere não mostrar o rosto para se esconder da polícia e do mundo. Você ouviu o que eu disse killer x? EU CHAMEI VOCÊ DE COVARDE!!!”

O mundo inteiro se chocou. L estava provocando killer x?

“Isso mesmo! Covarde! Medroso! Franginho! Você só é forte porque se esconde atrás desses crimes. Tem colhões para matar todos os criminosos mais perigosos e os líderes mais poderosos do mundo, mas para a polícia e para o mundo você é só um tremendo covarde se cagando de medo e se escondendo atrás de uma mísera letra não é?”

“Wow!” O mundo inteiro gritava.

Alguns estudantes diziam:

“Chupa killer x!” Depois riam.

“Falando nessa letra idiota, o que cargas d'água ela significa hein? Você por acaso tirou isso de algum video-game? Porque é o nome mais idiota que eu já vi. Por acaso você estava brincando de algum video-game de assassino de quinta categoria aí teve preguiça de inventar algum nome, tipo vai assassino x mesmo?”

O mundo deu risada.

“Quer dizer que o grande e famoso assassino da incógnita curte jogar video-game? Killer x estou desconfiado, você por acaso é um garotinho de 12 anos? Ou ainda pior, você é um cara de quarenta anos fracassado que ainda mora com sua mãe? De qualquer jeito, sua mãe deve estar muito decepcionada com você. Matar é feio sabia?”

O mundo inteiro gargalhava e um jovem até gritou:

—Turn down for what!

“De qualquer jeito, eu estou muito interessado em saber como você comete esses crimes sem estar presente para que assim eu possa confiscar a arma das mãos da criançinha retardada que só quer chamar a atenção porque apanhou na escola. Além disso, eu queria também saber porque você tem tanta obssessão pela letra x. É uma incógnita matemática que você provavelmente deve ter aprendido na escola. O que significa que você deve estar tentando provar alguma coisa. Que você não é só um perdedor revoltadinho com o mundo querendo chamar a atenção talvez. Mas não importa. Não importa o quanto você se esconda Killer x, eu VOU te achar. E quando eu te encontrar vou te jogar eu mesmo na cela mais suja do mundo para que você apodreça até a morte! Porque, só há uma justiça nesse mundo E ELA SOU EU!”

Dito isso ele desligou.

O mundo inteiro batia palmas e dava risada.

Near sorriu. L lhe escutou.

***

Killer X, o verdadeiro, que estava assistindo da TV da sua casa, deu um sorrisinho. Teve uma idéia.

E esse tal de L parecia ser muito divertido.


Notas Finais


Não. O X não tem nada a ver com X-men.

Eu sei, que piada bosta.

XD


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