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História Death Note: The Perfect Kiss is the Kiss of Death - Today is another day like any other day...


Escrita por: frankynhooo

Notas do Autor


Oi pessoas tudo bem?

Bom hoje tou vida loka meumão e vou postar mesmo sem a betagem pq não quero mudar nada do cap mas ainda hoje vejo se tem algum erro viu então perdoe antes se tiver algum

Dia de revelações hahahahhahaha


Importante:

Musica do cap Um dia comum do dance of days (link notas finais)

Capa é do anime mesmo e eu editei pensando no que a Nath que não comenta mais aqui hahahahah gostaria de ver e ai foi essa capa do albino lindíssima <3

Boa leitura pessoas! S2

Capítulo 24 - Today is another day like any other day...


Today is another day like any other day...

 

 

 

 

 

 

 

 

Warehouse um mês atrás

 

Mello encontrava-se ao lado do seu ruivo as luzes coloridas da balada iluminavam parcialmente, junto a fumaça que invadia o local com um agradável cheiro de cravo, vinda da maquina de fumaça, fazia poucos dias que os dois acabaram de chegar ao Japão, o fragmento do caderno que Ryuuzaki deu a ambos estava em seu bolso, eles sabiam o que deveria fazer, e da mesma forma que o tutor conseguiu a imunidade perante o caderno, naquele mesmo dia loiro e ruivo, também ficaram imunes...

 

 

 

Estrada Tóquio/Nerima 18:07

 

Mello encarou o primeiro sinal de fogo e percebeu que a qualquer minuto o caminhão explodiria, mas por algum motivo de sobrevivência ele correu para o mais longe possível, antes da explosão ele já havia alcançado uma enorme pedra e jogou seu corpo naquela direção cobrindo-o e por uma infeliz acaso ele sobreviveu seu ferimento algum...

 

 

The Tokio Station Hotel 00:02

 

 

Near caminhava sentido a voz que pediu por ele, ouvir o choro de Mello pela perda do ruivo foi algo que não tinha sequer explicação, o interior do mais novo estava em pedaços, Near alcançou os fios dourados, que se destacavam pelo escuro afagando-os.

 

O albino percebeu o disjuntor logo iluminou o local, só ai que ele pode ver o loiro estava com o corpo completo avermelhado com mais queimaduras que antes, ele puxou a mão com cuidado levantando o corpo mais alto que ele e algo lhe chocou.

 

— Vem Mello vou levar você para cuidar desses ferimentos!

 

O chocólatra por fim falou com um fio de voz soluçada:

 

— Não tem como curar o arrependimento pelo que fiz ao meu Matt! — E uma lagrima grossa escorreu do rosto dele indo parar no chão.

 

E desta vez Near não soube o que fazer então ele acariciou a face de Mello que fechou os olhos na hora e por fim disse:

 

— Mello ainda temos que pegar o Kira então me acompanhe para cuidar de seus ferimentos que por sorte não são graves.

 

— Eu não me queimei na explosão Near, eu me escondi como um covarde! — Os olhos marejados fixaram-nos do mais novo, e Near já sabia deste fato ao analisar antes os ferimentos de Mello — Eu causei esses ferimentos! Por isso não me importo, eles nem ardem ou doem, nem se quer incomodam!

 

O albino encarou as leves queimaduras que o mais velho havia na pele pegou a mão do maior e levou para sua sala lá ele poderia cuidar de Mello já que não era nada tão grave.

 

— Eu não sei por que aonde eu vou sempre trago comigo suas barras de chocolate! — O albino falou.

 

— Não quero nada agora! Muito obrigado Near por ficar ao meu lado! — Mello deu um sorriso triste! — Mesmo depois de tudo!

 

— Vou avisar a Halle e o Lawliet que você está bem os dois estavam preocupados!

 

 

— Faça! — O mais velho pegou na mão de Near antes de pronunciar — Mas diga a eles que não quero ver ninguém!

 

— Eu já sabia disso!

 

E o albino percebeu o rosto enrubescido de Mello, que baixou o rosto após sua resposta...

 

 

 

(...)

 

 

 

Mello encarava o rosto do rival, o chocólatra estava perdido em seus próprios pensamentos, por um longo tempo a morte de Matt não parecia real, logo levando apenas a uma solução que compartilhou com o albino de prontidão:

 

— Nate será que você pode ir comigo aonde Matt foi morto?

 

O menor virou surpreendido pelo pedido de Mello, ainda mais quando ele o chamou pelo nome:

 

— Agora?

 

— Sim, sim!

 

Near colocou um agasalho grosso, e um sapato um tanto quanto surrado, fitou Mello que usava apenas uma camisa de couro colada, o menor preocupado com ele, pois ainda se encontrava no outono entregou outro dos agasalhos que tinha naquela sala, e os dois desceram o elevador do hotel, em silêncio lado a lado.

 

A caminhada era longa, mas nem um dos dois se importou com aquele fato, o vento forte movimentavam os lisos cabelos de Mello bagunçando-os, os cachinhos brancos de Near também receberam movimento pelo vento constante.

 

O exercício naquela hora da noite fazia bem para ambos, nenhum dirigia as palavras ao outro, e  os passos eram lentos fazendo com que o caminho se tornasse mais longo do que era de verdade, de vez em quando os dois trocavam olhares e sorrisos fracos.

 

O pensamento de Mihael era continuo em sua perda e o de Nate na dor do outro, essa foi a primeira vez que dão houve brigas, ou sarcasmo entre os dois rivais, e por um tempo a companhia um do outro foi o conforto para aquele momento de perda, até que ao virar uma das esquinas os dois foram abordados por um homem estranho, trajando jaqueta de couro e calça jeans.

 

O homem era pelo menos o dobro do tamanho do loiro que era maior que os dois, e também mais robusto que os dois juntos, o homem segurava uma faca que apontou para o chocólatra e disse:

 

— Passa tudo!

 

Loiro e albino traçaram olhares cúmplice antes o mais velho dos dois ter sua face que antes era melancólica agora estava virada num sorriso de deboche e falou ao se aproximar mais da faca que o homem segurava em sua mão:

 

— E quem vai me obrigar? — Uma risada debochada — Você e mais qual exercito?

 

— A garotinha tem a língua afiada não é mesmo?

 

Mello fitou fundos os olhos daquele velho estúpido como pensou e com um movimento rápido ele chutou a barriga gorda do outro com uma força descomunal vendo aquele homem ser levado para longe dele, depois que se livrou da sua aproximação incomoda levantou o agasalho grosso que vestia sacando seu revolver e apontando para aquele lixo.

 

— Garotinha? — O chocólatra engrossou mais ainda sua voz, antes de rir com gosto da desgraça do mais velho — Nos vemos no inferno!

 

E um tiro certeiro atingiu a cabeça do outro.

 

— Não precisava ter matado ele Mello! — O albino abaixou para fitar o corpo do velho morto tocou no buraco da bala sujando a mão com o sangue viscoso que saia do ferimento mantendo a expressão gélida de sempre.

 

— Ain Near vem logo falta pouco!

 

E o menor teve a mão agarrada...

 

 

 

Os passos aceleraram após o encontro com o velho motoqueiro morto há pouco por Mello, e quando eles perceberam já estavam na porta do velho prédio abandonado que Lawliet tinha planejado para a fuga de Will e Matt, os dois antes de entrar encararam a fachada do lugar, a frente havia uma faixa amarela da policia dizendo para se afastarem prédio sob investigação.

 

— Bom vamos entrar e ver se os corpos ainda estão ai!

 

— Ok! 

 

Near e Mello entraram lado a lado, nada podia se ver, e os dois ligaram a tela do aparelho celular para iluminar o local, um prédio caindo aos pedaços, à escada que dava passagem aos andares superiores tinha buracos no chão, e um corredor empoeirado levava a vista ao lado de fora daquele lugar.

 

Os passos se apreçaram sabem que por conta e risco a policia Japonesa já poderia ter levado os corpos, contudo eles entraram e logo pode se ver uma espécie de freezer marca registrada dos peritos de Tóquio para fazer a simulação dos crimes, e Mello sorriu ao perceber que veria seu amado pela ultima vez.

 

O chocólatra pouco se importou e correu na direção do objeto, abrindo a porta lateral e viu seis compartimentos abrindo um por um e entrou em desespero porque nenhum daqueles era seu ruivo, ele deixou seu corpo cair no chão e um vazio indescritível lhe preencheu.

 

Near fitou aquilo e logo falou mantendo sua voz esperançosa:

 

— Não se preocupa Mello você vai ver ele de uma forma ou outra, vou falar com Anthony para se encarregar de saber para onde o corpo do Matt foi!

 

— Isso é tão mais simples do que caminhar até aqui para nada.

 

— Não foi para nada você está até mais corado por causa do vento! — Near mordeu os lábios — Agora vem vamos voltar para o hotel ou se você quiser podemos comer algo!

 

O loiro viu o mais novo se aproximar e estendeu sua mão para que o outro levantasse, não demorando muito para que os dois estivessem fora daquele prédio e caminhando de volta as ruas vazias pela hora.

 

 

 

(...)

 

 

 

O cenário das ruas vazias e do ar gélido havia mudado para uma cafeteria iluminada e de paredes brancas, os dois sentaram numa mesa ao lado de uma grande janela que se via tudo que acontecia na rua, Mello havia pedido um chocolate e um pedaço de bolo do tão adorado doce, e Near um café e um panini de queijo cottage.

— Não tenho costume de ir a lugares como esse! — O alemão falou com um sorriso fraco.

 

O outro riu achando graça do que ele acabou de falar e Mello se irritou virando o rosto e encarar as poucas pessoas que ali estavam.

 

— Achei graça você falar isso para alguém como eu, que nunca vou para lugar nenhum e tu bem sabes disso!

 

Então o mais velho deixou rir do inglês que nunca deixava de manter sua face insossa.

 

— Eu tinha a pequena esperança de ter uma vida normal depois que tudo isso acabasse — Depois ele abaixou a voz esticando para falar próximo ao ouvido de Near — Mas não creio que matar alguém por impulso seja algo tão normal assim!

 

Neste momento o inglês sentiu seu rosto queimar com a aproximação do outro e Mello riu pelo rosto vermelho, o mais novo não se importou com as risadas em sua direção, apenas continuou o dialogo como antes:

 

— Se você quiser ter uma vida normal vá em frente Mell nada te impede existe tratamento para controlar a raiva!

 

— È verdade! Mas Near você acha mesmo necessário continuar com isso e L?

 

— Se eu não fizer quem vai fazer?

 

— Tem mais um monte de pessoas daquele orfanato infernal que vivemos que poderia muito bem ocupar o lugar!

 

— Talvez mas eu não sou como você Mello, não sei como explicar, o que eu faria se não fosse isso?

 

— Sei lá virar garoto propaganda de folha sulfite — E uma gargalhada alta saiu pelos lábios do loiro.

 

— Muito engraçado, mas não consigo quebrar uma rotina!

 

— Faço das suas palavras as minhas existe terapia para isso também!

 

— O bom humor voltou? — E um sorriso de lado pode ser visto pelo loiro.

 

— Não mas as boas piadas não devem morrer! Até porque logo de manhã volta a rotina do trabalho! Near me responde uma coisa!

 

— O que?

 

— Como é ter controle sobre as emoções?

 

— Ain Mello não demonstrar não quer dizer que eu não tenho sentimentos é que eles não mandam em mim só isso! Mas tenho confusões como todos só não sei como demonstrar o que eu sinto!

 

— Não consegue?

 

— Isso! Isso! Você é todo expressivo então fica fácil saber se tu tá triste, irritado ou sei lá com tesão! Eu não consigo! Mas isso não quer dizer que eu não sinto medo ou dor ou qualquer coisa que seja!

 

— Entendo isso eu invejo de você e do Lawliet!

 

— Não deveria, por exemplo, não sigo convenções sociais e não sei me comportar com os outros! Assim como não consigo mostrar meus verdadeiros sentimento, tanto para você quanto para os outros!

 

— Ainda digo que isto é invejado!

 

— Se você acha!

 

 

Mello sentia-se tomado ainda por uma tristeza que só aumentava, nunca imaginou em vida que apreciaria tanto a presença do albino e sua conversa, isso lhe entreteve por longo período de tempo, mas poder rir um pouco era algo indescritivelmente bom, e agora Mello tinha um pequeno sorriso fraco enquanto pegava um taxi na porta da cafeteria que os dois acabaram de sair, sentido ao hotel onde as operações da Spk aconteciam.

 

Near sentou ao lado do loiro no veiculo e por algum motivo que ele não entendia ou se importava em entender tomou a mão do mais velho para a sua acariciando ela, e logo sentiu a cabeça do mais velho tombar na curva de seu pescoço, e ele encarou o rosto de Mello que agora fechou os olhos e resoava um pouco dando a impressão que o mais velho dormiu.

 

Não demorou para que o taxi chegasse a porta do hotel e Near tocou o rosto do mais velho acordando Mello e novamente os dois seguiam em direção ao andar que o albino estava hospedado junto a sua equipe, adentraram o elevador em silêncio, e logo o elevador parou no andar certo para descer.

 

Abriram a porta do quarto de Near logo encontrando as luzes acesas que o mais novo sabia que tinha desligado, tinha outra pessoa lá, o mais novo olhou atento até encontrar Lawliet que dormia em uma poltrona carmim do quarto, o pequeno foi até o mentor e tocou no ombro de Lawliet que acordou, e fitou o rosto do chocólatra, indo na direção de Mello e abraçando ele:

 

— Ainda bem que você está bem!

 

E Mello sorriu com o contato afetuoso de Lawliet, e pela segunda vez deixou as lágrimas escorrerem pelo seu rosto...

 

 

“...”


Notas Finais


Link da musica e da playlist da fic:

https://www.youtube.com/watch?v=zyqEWkooL_k&list=PLvcaNParWsYxS_PvbZiN7D_iajloyNZJG&index=23


O Mello ta vivo e eu amo um drama hahaha... ^^

Bom antes de tudo os trechos escrito entre a história, são trechos da música do cap um dia comum do da banda dance of days, isso é uma poesia em forma de musica... então pertence ao compositor Nenê altro e os demais integrantes da banda,

Eu achei que combinaria com o cap intercalar a letra da musica com a história, bom cap 24 entregue, faltam 6 Cap para o fim desta temporada.

Prólogo da segunda temporada em andamento e vou postar antes do epílogo desta que tbm está pronto...

E logo mais coloco nas notas o link para a segunda temporada então fiquem atentos hahaha

Muito obrigado por tudo até aqui titia ama vocês

Bjões com gosto de chocolate :)


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