1. Spirit Fanfics >
  2. Decode >
  3. The end

História Decode - The end


Escrita por: PudimpraDessa

Notas do Autor


Oie gente! Essa é a última vez que venho falar com vocês nessa fic! FINALMENTE TERMINAREMOS ESSA HISTÓRIA HHAHAHAH Queria deixar meu agradecimento por não terem desistido, por terem chegado até aqui e por terem persistido em algo que me faz tão bem. Obrigada de todo coração pra cada pessoa que favoritou, comentou ou só mesmo deu aquela lidinha, vocês me deixam emocionada com isso e eu fico realmente muito feliz! Espero que gostem e que curtam esse climinha de fim de história. Decode sempre foi leve pra escrever e sempre aqueceu meu coração, por ser tão tranquila e divertida, então imaginei um final simples, sem muitas coisas, afinal, a história inteira já foi uma grande jornada pra esse casal <3

Boa leitura!
Beijoooos >.<

Capítulo 35 - The end


Fanfic / Fanfiction Decode - The end

 

Chaerin POV’S

 

Eu olhava incrédula para meu celular. Meu coração, que até então estava feliz por finalmente ter Guk como filho, pesou no peito. Minha visão ficou parcialmente turva e as lágrimas caíram por meu rosto. Eu suspendi o olhar, encarei Jiyong confusa e ele sorriu. Nossos amigos se aproximaram até nos ter ao seu alcance.

- Mas o que é isso, GD? – Bom questionou exasperada e entregou seu celular para Dara, que tinha uma cara confusa – Você está ficando louco?

- Provavelmente – Jiyong respondeu descendo Guk de seus ombros – Kokkie, que acha de irmos tomar um sorvete? – ele ignorou a cara de indignação de todos ali. Minzy o puxou pelo ombro e ele encarou confuso.

- Jiyong, isso é muito sério... É quebra de contrato, você quer acabar com o 2NE1? – Minzy soltou nervosa e Dara me olhou com uma cara nervosa – Chaerin, fala com ele! – Min soltou quase gritando e respirando forte. Parecia que ela ia bater nele a qualquer momento. Eu olhei ao nosso redor, TOP abraçava Bom tentando acalentar em seus braços, Taeyang mantinha uma conversa fervorosa com Dara e Daesung, SeungRi estava mais distante conversando intimamente com uma garota a distância pegando seu número. Aish.

- Eu resolvo isso – disse para Minzy tirando sua mão do ombro de Jiyong e o encarei – Vamos ali conversar? – eu perguntei o puxando pela mão e GD sorriu abertamente – Kokkie-ah, fique com Minji, por favor? Preciso falar com seu Appa por uns minutinhos – ele resmungou não querendo soltar a mão de GD.

- Prometo que quando voltarmos a gente toma aquele sorvete, filho – Jiyong beijou o topo de sua cabeça e soltou sua mão – Sua Omma não vai me matar, relaxa! – ele sorriu e Guk suspirou vencido indo em direção de Minzy que o abraçou - O que achou da surpresa? – ele questionou quando chegamos em um lugar escondido e reservado de todos.

- Você enlouqueceu? – comentei brevemente tentando me recompor. Eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo – Antes você não queria nem me ver, não deixou explicar as coisas, e do nada faz isso... Eu pensei que tínhamos terminado ou algo assim – minha voz falhou nesse momento e eu segurei o choro. Jiyong pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos.

- Eu sou intenso as vezes, não sei medir o que estou falando ou sentindo... Quando você saiu, quando tudo aconteceu eu só sabia sentir o quanto estava ferido e machucado.

- Você não se machucou sozinho nisso – eu resmunguei e sequei as lágrimas que estavam caindo copiosamente. Jiyong aproximou nossas testas e ficou de olhos fechados.

- Chaerin, eu errei em não te ouvir... Me desculpa – ele suspirou e tentou relaxar a tensão que havia se formado nos ombros. Jiyong se afastou brevemente e abriu os olhos.

 – Jiyong, se isso for mais um de seus jogos eu não-

- Não é um jogo – Jiyong tinha um calor tão bom e uma sensação tão deliciosa me sentir perto dele que eu sentia um torpor por isso. Era inevitável negar meu amor por ele e como eu já estava dependente de tudo que o envolvia – você falou sobre meus sentimentos, sobre assumir aquilo que era verdadeiro para mim... Não vejo problema quando isso, de fato, é o que me faz feliz... Eu me sinto livre, Chaerin – GD colocou suas mãos em meu rosto e ajeitou meu cabelo atrás da orelha.

- Você me expulsou da sua vida... Não acreditou nas minhas palavras e me deu as costas. Você acha que contar pro mundo que estamos juntos é a melhor solução pra consertar nosso relacionamento? – eu perguntei perdendo o folego e começando a me desesperar.

- Eu fui em busca da verdade por parte de outras pessoas... Eu acreditei no seu voto de confiança quando ninguém acreditava em mim, sobre Kiko... Decidi ir atrás das outras pessoas que estavam envolvidas nisso tudo e Yang me contou da sua atitude de querer quebrar o contrato só para que tudo isso acabasse... Foi algo tão extraordinariamente corajoso que eu não consegui me controlar – Jiyong apoiou sua testa na minha e sua respiração estava tranquila. Ele selou nossos lábios e me prendeu pela cintura. Minhas pernas ficaram levemente bambas enquanto ele me segurava em seus braços e eu suspirei. Subi minhas mãos para seu rosto quando Jiyong intensificou nosso beijo de forma sedenta e forte – De todas as coisas do mundo, eu só quero você, Chae – ele sussurrou antes de descer alguns beijos por meu pescoço.

- Senti sua falta – eu suspirei intensamente e fechando os olhos. Minhas noites tinham sido tão vazias e longas sem Jiyong por perto. Eu sentia tanto sua falta que meu peito doía só de imaginá-lo longe. Não bastava isso, eu ainda temia nosso futuro, temia que não conseguiria tê-lo de volta depois de nossa última discussão – Eu achei que aquele era nosso fim – comentei suspendendo seu rosto e olhando em seus olhos – Eu te amo tanto que meu coração se quebrou em mil por ter visto daquela forma... Eu só queria consertar as coisas entre nós e ter seus beijos pra mim – acariciei seu rosto e Jiyong sorriu fechando os olhos.

- O bastardo do YG e do Teddy... Como eu queria ter quebrado eles na porrada – ele comentou irritado e me olhando novamente – Não me arrependo de ter revelado para a mídia sobre nós, não depois de tudo que Yang nos fez passar – ele me puxou em um abraço apertado que me aqueceu e aconchegou.

- Isso vai trazer problemas pra gente – eu sussurrei e ele balançou a cabeça. Apoiou seus lábios em meu pescoço e manteve sua respiração quente em mim.

- Deixem que fale, eu não me importo. Não quero mais ter que passar por algo que me faça te perder de novo, Chae – seus braços me apertaram ainda mais e eu não contive meu choro silencioso – Eu te amo.

- Te amo mais – eu fechei os olhos e deixei que o momento se eternizasse. O que estivesse por vir já não importava mais, porque seu estava com quem eu amava e já tinha conquistado tudo que queria. Guk era nosso filho e isso não mudaria mais.

 

x-x-x

 

6 meses depois...

 

Acabou que toda essa situação de expor nosso relacionamento causou grande comoção com nossos fãs e, apesar de ter sido bem turbulento, tudo ficou bem no final. Eu e Jiyong estávamos tão felizes que a mídia já não mais interferia na gente, tudo se tornava irrelevante perto daquele par de olhos que ele tinha. E eu finalmente podia ter por perto todo seu amor, suas juras, seu corpo e afeto.

Estávamos deitados em sua cama e eu estava muito acordada pra aproveitar seu calor e dormir. Jiyong respirava tranquilo, com os cabelos bagunçados no travesseiro, o rosto calmo e suas mãos sobre meu corpo de jeito possessivo. Eu estava apoiada o admirando e pensando em tudo que tínhamos passado juntos. No fim eu nunca tinha imaginado que estaria ali, com ele e em seus braços. Apoiei a cabeça em seu peito e ele se mexeu um pouco tentando se ajustar ao meu corpo.

- Acordada? – ele questionou em um sussurro e senti seus dedos em meu cabelo iniciando um cafuné gostoso.

- Sim... Pensando no passado – resmunguei fechando os olhos e me aconchegando mais nele.

- Pensamentos bons? – senti seu beijo no topo de minha cabeça e eu suspirei.

- Com você do lado não tem como ter pensamentos ruins – eu sorri e suspendi meu rosto. Jiyong estava de olhos abertos e senti sua mão acariciar meu rosto. Ele me puxou brevemente só para selar nossos lábios – Estava pensando em você... Na gente e em como tudo foi uma grande surpresa – comentei vagando com a mente distante, pensando em nosso primeiro beijo.

- Acho que devemos isso ao Dong e Cho – ele comentou e suspirou – Afinal, não teria como ser mais feliz do que sou se não tivesse você e Guk na vida – Jiyong me puxou colocando meu corpo sobre o seu e manteve suas mãos em meu quadril.

- Realmente... Quem diria que a gente teria um filho e nos casariamos algum dia – eu ri e neguei com a cabeça. Chegava a ser uma imaginação surreal de tão aleatório a nossa realidade. Jiyong riu em companhia e nos virou na cama, ficando sobre mim.

- Apesar de tudo ter sido rápido, não me arrependo de nada que envolva você, Chae. Meus sentimentos são tão fortes que as vezes esqueço quem sou e só me lembro quando tenho você por perto – eu coloquei minha mão em seus cabelos e senti seus dedos passando por meu corpo todo. Jiyong desceu seus lábios e me beijou com intensidade. Eu sentia que estava derretendo em seus braços e um calor subia por mim, incontrolável. Seu amor era tão intenso que dava para sentir no seu coração acelerado, no seu toque forte, no seu beijo gostoso. – Ta’ ansiosa pra amanhã? – ele questionou descendo seus beijos por meu pescoço me fazendo suspirar.

- Espero que Guk goste da surpresa – comentei sorrindo e satisfeita.

- Ele vai amar, você vai ver – Jiyong acabou me desconcentrando e eu apenas me perdi no seu cheiro.

 

No dia seguinte

 

Já era cinco da tarde e toda a surpresa estava pronta. Jiyong e eu tínhamos colocado Guk em uma escola e ele tinha suas aulas em tempo integral, então só estaria em casa por volta das cinco e meia. Nós iriamos comemorar seu aniversário, então dei um jeito que organizar uma festa em um dos salões da empresa. Todos nos fantasiamos de super herói, porque sabia o quanto ele gostava.

- Nossa, você tá a maior gata, Kittycat – SeungRi comentou se aproximando de mim e eu revirei os olhos. Eu estava fantasiada de mulher-gato fazendo par com Jiyong que se encontrava de Batman.

- Até nas cantadas baratas você não desiste, Panda – eu resmunguei o fiz sorrir. SeungRi estava de homem de ferro e estava tendo dificuldades para tomar sua bebida.

- Eu não vou desistir de você, Chae. Meu coração bate por você – ele falou isso derramando o liquido de seu copo na armadura. Eu segurei o riso.

- Bata por mim e pela Coréia inteira, SeungRi. Me deixa e vai importunar outra mulher, homem – eu sai de perto dele e me aproximei das meninas. Minzy estava vestida com uma roupa colada se fantasiando de Viuva Negra, enquanto Bom estava de Mulher Maravilha, combinando com TOP que vestia roupa do super homem – Bommie, me conta um negócio – ela comia desesperadamente um milho.

- Fala, HunChae – na sua bochecha tinha um caroço de milho e vi Dara se aproximar de nós, entregando em seguida um guardanapo para Bom.

- Me conta mais desse seu lançe com Top-Oppa – eu lancei um sorriso malicioso e ela quase morreu engasgada com o milho. Seu engasgo foi tão grande que Minzy deu um tapa forte em suas costas e ela cuspiu um caroço longe.

- O que quer saber? – ela resmungou tentando beber a agua que Dara trouxe.

- Vocês já... – fiz movimentos com a mão na intenção de fazer entender minha pergunta. Dara escondeu o riso na mão e Minzy me deu um leve empurrão de repreensão.

- CHAE – Bom gritou exasperada e ficando absolutamente vermelha. Eu cai na gargalhada e as meninas me acompanharam. Acabou que todos perceberam nosso momento e eu fiquei sem minha resposta, porque Jiyong e TOP começaram a se aproximar.

- O que as meninas tanto fofocam? – Jiyong se aproximou circulando minha cintura e me dando um beijo na bochecha.

- Tenho quase certeza que envolve a gente, hyung – TOP comentou ficando ao lado de Bom e lançou um sorriso pra ela, fazendo a menina ficar ainda mais vermelha do que estava. Caímos mais uma vez na gargalhada enquanto começava uma pequena discussão entre a Bom e a TOP.

- Ele está chegando – Daesung se aproximou com celular no ouvido. Taeyang tinha ido buscar Guk e estava avisando de seu paradeiro para nós. A festa estava incrivelmente organizada ~graças a Dara~ e nos posicionamos para a surpresa. Em poucos minutos a porta central se abriu e a luz foi acesa.

- SURPRESA! – gritamos em uníssono e Guk estava espantado, com suas mãos pequeninas sobre a boca. Eu sorri e Jiyong estava filmando todo o momento. Ele nos viu e veio correndo em nossa direção.

- Feliz aniversário, Kokkie-ah! – comentei o pegando no colo e sentindo seu abraço apertado. Jiyong entregou o celular para que Dara continuasse filmando e nos juntou ao abraço.

- Parabéns, filho! – ele disse nos agarrando forte. Guk nos olhou e abriu um sorriso encantador de tão fofo. Ele ficou surpreso e não estava acreditando no tanto de super heróis que tinha em sua festa. Foi super divertido e nos direcionamos para a mesa principal, onde estava o bolo. Cantamos parabéns animado e que me fez gargalhar um monte de tão feliz que eu estava com tudo isso.

- Omma – Guk falava com a boca cheia de comer os salgadinhos que tinha na festa. Ele já havia descido de meu colo e nos olhava ansioso – Que super herói eu sou? – ele questionou depois de um longo gole em seu refrigerante. Eu sorri e me agachei a sua altura.

- O seu favorito – comentei limpando a lateral de sua boca. Jiyong havia se afastado para ir buscar a fantasia e já estava a vista quando o procurei pelo salão. Ele se aproximou e sorriu ao mostrar para Guk – Você é o grande deus Thor! – eu comentei levantando e o vi sorrir contente. Guk pegou a roupa e saiu correndo para vesti-la. Algumas crianças o avistaram e o acompanharam, além de o ver contar animado sobre a fantasia que iria vestir.

- Chaerin – Jiyong me chamou e eu me virei para ele. Suas mãos me aproximaram pela cintura e ele me roubou um breve beijo – Você está tão linda nessa fantasia – ele comentou passando suas mãos por mim de um jeito nada santo. Safado.

- Jiyong – eu resmunguei o olhando e ele sorriu sugestivo. Ele estava nos cobrindo com sua capa e isso só ajudava mais com as intenções pervertidas que passavam pela mente – Tenho uma novidade pra gente – sua mascara estava suspensa e deixava seu cabelo de um jeito engraçado.

- Pois diga – eu era tão apaixonada por ele que me perdi brevemente em seu olhar. Era como se eu precisasse só daquilo pra viver. Mais nada seria o bastante.

- Eu sei que hoje é aniversário de Guk e quem deveria ganhar presentes é ele, mas tenho algo pra você – me desvencilhei dele e procurei a mesa que tinha deixado minha bolsa. Tirei uma pequena caixa com um laço. Jiyong apenas me acompanhava com o olhar quando me aproximei novamente – Toma – lhe entreguei e ele franziu o cenho, confuso com isso.

- O que tem aqui? – ele balançou próximo ao ouvido tentando decifrar o objeto.

- Abre logo, Oppa – eu resmunguei aflita e ele sorriu. Jiyong me roubou um beijo antes de puxar o laço da caixinha. Ele, estabanado como era, teve dificuldade e quase deixou cair. Eu bati em seu braço.

- Calma, Chae – resmungou enrolado com a situação. Jiyong então paralisou. Da pequena caixa ele tirou um objeto que lembrava um palito de plástico. Não fazia muito tempo que eu estava encarando o mesmo objeto. – Isso é... – ele gaguejou um pouco e aproximou da vista o objeto. Seus olhos arregalaram e eu escondi o riso.

- Surpresa! – eu comentei abrindo os braços e Jiyong me agarrou forte me rodando pelo salão e me suspendendo em seus braços – AISH, GAROTO! – eu gritei me segurando em seu pescoço e ele me lançou um sorriso encantador.

- Eu vou ser pai? – ele disse em um sussurro me colocando no chão e olhando novamente o resultado. Eu balancei a cabeça confirmando e Jiyong ficou quase que hipnotizado pelo objeto que tinha em mãos. Me aproximei o suficiente para colocar minhas mãos em seu rosto e o fazer meu olhar.

- Nós vamos ter mais um filho, Ji – ele sorriu abertamente e eu selei nossos lábios. Jiyong me apertou em seus braços, me aconchegou em seu calor e manteve o sorriso encantador. Deus, como eu era louca por aquele sorriso. Suas mãos desceram e fizeram um pequeno carinho em minha barriga enquanto ele me beijava novamente.

- Obrigado, Chaerin – ele sussurrou e percebi q uma lágrima em seu rosto.

- Pelo quê, bobinho? – questionei confusa enquanto limpava sua pele.

- Por me fazer tão feliz – Jiyong me beijou calorosamente me conectando a si e eu suspirei. Eu finalmente havia encontrado minha paz, era em seus braços, em nossa família. GD era minha casa, conforto e lar. Era o amor verdadeiro de uma vida inteira.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...