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História Decode - Kiss me


Escrita por: PudimpraDessa

Notas do Autor


Oieeee pessoas, desculpa mil vezes pela demora mas tá uma correria tão grande que nem sei como ainda estou viva, e tb não sei quando vou atualizar de novo ~~ps: tb não sei quando vou atualizar as outras fics~~

Espero que gostem, beijos

Boa leitura!

Capítulo 10 - Kiss me


Fanfic / Fanfiction Decode - Kiss me

 

Jiyong POV

 

Eu realmente poderia estar parecendo ser muito idiota  por levar uma garota para casa e deixar Chaerin fazer nosso jantar, mas eu tinha minhas devidas explicações. Primeiro que eu percebi todos os olhares que ela me lançou durante a festa que fomos, segundo que seu corpo estava se acostumando a mim, por favor, ela não fez nem questão de tirar minha mão de si e agiu como se realmente tivéssemos algo.

Perdi as contas de quantas vezes tive que segurar a vontade de sorrir e deixar tudo ir por água abaixo, mas me controlei e mantive em percurso meu plano. Não foi difícil de chamar aquela estranha para sair comigo e essa era uma das vantagens de ser eu. Mas enfim, eu esperava que com essa provocação, Chaerin finalmente se mostrasse.

Eu não sentia nada por ela, mas também não negava o fato de que ela tinha belas curvas e que me dava vontade de a tocar. Isso não significava que eu estava apaixonado por ela ou qualquer outra coisa, só que a desejava como homem. E por fim, ela se mostrou realmente importar com o que eu fazia, só não esperava que ela descontasse em mim sua raiva também. Uma louca que estava me conquistando a cada dia.

O fato era que eu queria provar dela o quanto antes. Não bastou uma semana inteira na sua presença que foi suficiente para eu ficar dessa forma. E era óbvio que eu não procuraria outra sabendo que ela estava ali e mandando sinais que nem percebia.

- Então vamos tirar a prova - eu via a ansiedade em seus olhos e sua respiração acelerada. Senti o leve tocar de seus lábios nos meus e fechei meus olhos aproveitando do momento. Eu soltei seus pulsos e puxei seu corpo para o meu o prendendo pela cintura. Abri a boca indo em busca de um beijo mais profundo que CL demorou a corresponder por parecer espantada demais. Claro, ela vivia fugindo.

Sentia seus doces lábios indo de encontro ao meu com uma delicadeza descomunal, será que ela beijava os caras com tanto cuidado assim ou estava se apaixonando por mim mesmo? Eu preferia acreditar na segunda opção porque seria muito melhor do que ser só mais um que compartilhava algo com ela.

- Me solta - Chaerin me empurrou o suficiente para afastar nossos lábios e ela respirar ofegantemente. - Não devemos fazer isso - sua voz falha só indicava como estava abalada com um momento tão breve como esse.

- Por que não? - perguntei enquanto observava seu olhar, que não estava tão vesgo assim, parecia que quanto mais próximo, mais normal ficava. - Moramos na mesma casa agora, temos um pseudo-filho, só estou juntando o útil ao agradável Chaerin.

- Mas eu não quero - eu sorri sabendo da mentira mais mal contada que já tinha ouvido na vida.

- Duvido - aproximei nossos narizes e subi meus dedos para seu cabelo macio. Chaerin estremecia levemente em meus braços e isso me deixava mais do que satisfeito. Nem eu acreditava que ela estava realmente tão afim assim. - Vai mentir na minha cara que não me quer? Vai negar que correspondeu o beijo?

- Vou, eu não te beijei - eu via sua tentativa de sair superior da situação, mas só foi eu a puxar para um beijo novamente que senti seu corpo se derretendo em meu braços. Eu a encostei na parede e senti sua mão espalmada de encontro a minha pele. Abri a boca ao seu ritmo e senti o tocar quente de nossas línguas. Depois dizia que não estava correspondendo. 

Eu sentia suas unhas se apertarem de leve e a forma gostosa como tinha seu corpo se esfregando no meu. Céus, porque eu não tinha beijado Chaerin antes mesmo? Meu corpo se arrepiou quando ela levou as mãos para minhas costas por dentro da camisa. A delicadeza de minutos atrás pareciam ter sumido mas o encaixe de sua boca na minha era perfeito demais para parar. Eu sentia minha excitação aumentar e meu corpo sentir um calor cada vez maior.

Chaerin afastou pela segunda vez e parecia estar fazendo um esforço enorme. Seus olhos estavam escurecidos e eu sabia bem que ela estava gostando mais da situação do que realmente admitiria. Ela escapou com facilidade de meus braços e foi em direção a porta de seu quarto.

- O que foi? Não gostou? - perguntei confuso e vendo seus quadris se movendo tão perfeitamente que tive que subir meu olhar para seus cabelos balançando. Ela resmungou algo que eu não consegui ouvi e entrou no quarto sem nem dar tchau - Boa noite de sono pra você também KittyCat. - eu falei alto para que ouvisse e não evitei sorrir sem ter sua resposta. Entrei em meu quarto logo depois e me joguei com tudo na cama. - Quem esperaria que Lee Chaerin me beijaria? Nem eu esperava por isso - falei sorrindo feito um idiota. Era inacreditável, eu sei, mas aconteceu, e eu esperava que acontecesse muitas vezes mais.

 

-x-x-


Acordei mais satisfeito do que esperava. Eu ainda pensava no ótimo momento que passei com Chaerin e isso deixou meu humor exaltante. Me levantei da cama e fui em direção a escada. Desci enquanto esfregava os olhos e assim que cheguei na cozinha, dei de cara com Chaerin agachada procurando algo no armário. Me apoiei no balcão e observei.

- Bom dia senhorita - falei com um sorriso de canto e só ouvi o som de vasilha caindo no chão e ela me olhando - Não precisa ficar tão assutada assim, só estou desejando um bom dia KittyCat. - Chaerin me olhou brevemente e me ignorou completamente. Eu observei seus movimentos preparando nosso café da manhã e Guk chegou ao meu lado.

- Bom dia Dindo - ele falou bagunçando os cabelos e esfregando os olhos. Eu o suspendi e o coloquei sobre a bancada.

- Bom dia afilhado mais maneiro de todos - ele sorriu contente e me deu um abraço singelo - Está pronto pra hoje? - vi seus olhos brilharem de ansiedade. - Que horas marcou com seus amigos? 

- Na hora do almoço.

- Então vamos nos arrumar, temos que comprar carne e boias. 

- Eu sei nadar dindo.

- Melhor prevenir - eu respondi o descendo da bancada e percebi pelo canto do olho que Chaerin nos olhava. - Vai querer alguma coisa? - perguntei me virando pra ela que me ignorou mais uma vez. Guk foi em sua direção e lhe deu um beijo na bochecha antes de sair da cozinha. Caminhei em sua direção e me aproximei. Ela não percebeu que eu estava logo atrás dela? - Vai continuar me ignorando? - sussurrei em seu ouvido e a vi se afastar.

- Não tenho motivos para responder tudo que perguntar.

- Está mesmo irritada por causa de ontem? - Chaerin se aproximou novamente e parou de frente pra mim. Eu via seu olhar gélido que ela fazia questão de o distribuir a mim, isso não me intimidava mais.

- Você não deveria ter feito aquilo. - ela apontou aquele dedo gorducho dela pra mim.

- E você não deveria ter correspondido então. - eu cruzei os braços e isso pareceu irritar ainda mais ela.

- Não sou suas garotas pra ficar me beijando por ai.

- Não é mesmo, mas eu estava com vontade e você bem que gostou, ou vai dizer que odiou?

- Odiei sim, e não era para ter acontecido, só somos padrinhos do Guk e estamos nesse inferno só por causa disso. Se estiver tanto na seca, arranja outra pra te satisfazer. - ela ia sair como a superior mas segurei seu braço e a coloquei a minha frente novamente. Caminhei em sua direção enquanto ela fugia e a prensei contra o balcão a suas costas.

- Mentir é feio Chaerin - aproximei meu rosto mais do seu enquanto sentia sua respiração acelerar e seus seios se arrastarem por meu corpo. Eu ainda me perguntava porque ela negava tanto algo que estava óbvio - Não custa nada admitir que me quer assim como eu te quero.

- Eu te odeio - ela me empurrou antes que eu pudesse a beijar novamente, e fugiu dali como o diabo que foge da cruz. Ela sumiu do meu campo de visão e eu fiquei ali sem o que fazer. Peguei uma maçã da fruteira.

- Vamos ver mesmo se me odeia CL.

 

-x-x-

 

Eu tinha comprado tudo que era necessário para o churrasco que Guk organizou com os amiguinhos dele, que chegaram mais cedo do que o horário e foram que nem loucos se jogarem na piscina. Enquanto eles se divertiam horrores, eu apanhava feio para tentar acender aquela churrasqueira infernal, que não tinha nada de prática.

- Deixa eu fazer isso - Chaerin tomou da minha mão o saco de carvão e o acendedor que ajudava a ir mais rápido. Ela com toda agilidade, organizou os pedaços de carvão e depois acendeu em poucos minutos. Arrumou as grades na churrasqueira e me olhou.

- Aonde aprendeu a fazer essas coisas? - eu peguei uma garrafinha de álcool que tinha ali e abri a tampinha para despejar o líquido e ela limpar a mão.

- Eu já acampei uma ou duas vezes com meu pai, e lembro disso porque foi o que ele mais me explicou. - ela comentou enquanto esfregava as mãos e as limpava do carvão. Depois disso ela só se afastou e foi buscar as vasilhas com as carnes já temperadas. Tá, eu não era o melhor churrasqueiro para fazer aquilo, mas eu podia aprender. 

Assim que eu coloquei os pedaços na grelha, não tinha muito mais o que se fazer a não ser esperar. Chaerin estava deitada em uma das espreguiçadeiras usando apenas a parte de cima do biquíni branco e um short curto, enquanto observava as crianças, tomava um refrigerante. Guk corria feito um louco brincando com os amigos e se jogava com tudo na piscina. Eu sorri ao ver brincar dessa forma e decidi entrar na brincadeira. Tirei minha regata e me joguei de bermuda.

Eu jogava água nas crianças e fizemos guerra de balão d'água. Rolou até competição de handebol aquático, que claro, meu time que venceu. Acabou que eu esqueci completamente da carne na churrasqueira e subi as pressas da piscina. Quando cheguei lá, não tinha queimado nada porque Chaerin já estava retirando. Eu parecia um cachorro molhado a observando cuidar de tudo tão perfeitamente.

- Obrigado - eu disse passando a mão no rosto e tirando o excesso de água. Ela nem me olhou e passou a cortar os pedaços em tamanhos variados. Assim que concluiu me ofereceu a bandeja e eu peguei um pedaço enquanto levava o resto para as crianças. Assim que servi todas, coloquei a bandeja sobre a superfície mais próxima, mas perdi todo o foco de voltar a piscina, quando vi Chaerin tirar os shorts e passar o bronzeador sem nem ligar para quem a olhasse.

Eu deveria está boquiaberto e sem conseguir desviar meu olhar nada santo de seu corpo. Ela tinha que ser tão gostosa assim pra me sacanear desse jeito? Eu teria que dar o maior duro pra levar ela pra cama, e duvidava muito que ela realmente iria, já que bastou um beijo só para me ignorar para todo o sempre.

Tive uma ideia repentina e fui em sua direção. Ela demorou para perceber minha presença mas quando isso aconteceu, eu já estava a colocando no ombro e a carregando em direção a piscina. Guk puxou um coro alto com os colegas pedindo que eu a jogasse enquanto Chaerin gritava e me batia em protesto.

Desci ela do meu ombro e aproveitei do seu desequilíbrio para cair na água juntos. Assim que submergi senti suas mãos me segurando firmemente e ela parecia uma gatinha que detestava água.

- Jiyong - ela sussurrou em meu ouvido enquanto se prendia em meu pescoço. Seu corpo estremecia levemente e eu não sabia se era o vento fraco ou que ela estava com medo.

- O que foi? - eu perguntei a segurando pelas costas. Ela me abraçava como se não houvesse o amanhã e estava quase me enforcando desse jeito. Tentei desfazer seus braços de mim mas não consegui - Está me enforcando Chaerin - eu falei fraco e ela enfraqueceu o aperto me deixando respirar.

- E-eu não sei nadar - ela falou baixo em meu ouvido e eu sorri de sua inocência. As crianças se jogaram na água também, e a cada gota respingada em nós fazia ela se estremecer.

- Não é difícil... Eu te ensino se quiser - falei passando a mão por seus cabelos e estava adorando sentir seu corpo no meu. Ela poderia ser assim sempre né?! - A piscina nem é funda, vamos coloca seu pé sobre o meu - eu desci seu corpo até sentir seu peso sobre meu pé e ela ficar a centímetros dos meus lábios. A água batia em seus seios e as gotas de água se escorriam por seu pescoço. 

- Hey dindo, vamos jogar - Guk me chamou e Chaerin desviou o olhar para ele. Eu ainda queria beijá-la novamente, e só de observar seu rosto um pouco mais rubro me deixava mais tentado. 

- Fica nas minhas costas - falei meio rouco enquanto afastava meus pensamentos nada santos sobre minhas vontades sem aquele maldito biquíni. Arrastei seu corpo no meu até ter ela a minhas costas e segurei seus braços. Inclinei um pouco para frente até senti suas pernas e as encaixar em minha cintura. Eu a sustentava segurando em suas coxas grossas, aproveitando o máximo que eu podia. - Você não sabe nadar ou tem medo de nadar? - perguntei enquanto me aproximava da brincadeira das crianças.

- Quando eu era mais nova, caí na piscina de casa e quase morri afogada - Chaerin respondeu baixo e próximo ao meu ouvido. Eu estava descobrindo mais coisas dela em um dia do que os vários anos que trabalhamos juntos ou que estudamos juntos.

- Wow então você tem medo. Mas isso não te impede de aprender a nadar.

- Não é o tipo de coisa que quero aprender agora Jiyong, só quero sair daqui logo.

- Relaxa, vamos curtir um pouco com nosso sobrinho. - ela bufou mas não respondeu nada e eu aceitei como uma forma de concordar. 

- Dindo, porque a Dinda Chae está na suas costas?

- Porque ela não sabe nadar Kokkie, ela precisa dessas boias pra ajudar - eu disse apontando para as diversas coisas coloridas espalhadas na piscina. Ele sorriu e Chaerin me deu um tapa estralado no ombro - Ai.

- Idiota - ouvi seu resmungo e sorri.

- Tenho que admitir que adoro te ouvir me chamar assim, nem chega a ser um insulto.

- GD por favor, me tira daqui - ela usou uma voz melosa e perto demais do meu ouvido. Ela estava tentando usar seu charme logo agora?

- O que eu ganho em troca? - eu sentia sua respiração quente em meu pescoço me fazendo ter arrepios e morder os lábios como reação.

- O que quer? - ela perguntou encostando os lábios em meu ouvido me fazendo inclinar um pouco a cabeça.

- Um beijo seu - Chaerin bufou e resmungou um palavrão.

- JIYONG ME TIRA LOGO DAQUI! - ela gritou me deixando surdo de um ouvido.

- Desculpa mas ainda não KittyCat.

- Eu te odeio.

- Por que?

- Ainda pergunta? Fala sério. - Chaerin parecia estar entendiada enquanto eu nadava com ela. Cheguei na beirada na piscina e a soltei de mim. Com seu breve desespero de tê-la soltado, eu peguei seu corpo, que a princípio estava leve por causa da água, e o suspendi para sentá-la na borda.

- Pronto - eu suspendi meu corpo e sai da piscina ao mesmo tempo em que ela se levantava. Chaerin saiu a passos largos em direção a casa e eu a segui. Ela passou a subir as escadas quase correndo e a parei na metade dos degraus. Encostei seu corpo na parede e ela tentou se soltar mas segurei firmemente - Responda minha pergunta, porque está tão irritada assim? Por que me odeia?

- Não acredito - ela me olhava como se eu fosse um monstro. Credo. - Você não se lembra mesmo?

- Do que está falando? Não lembro de quê?

- Ainda fez questão de esquecer, mereço. - Chaerin tentou se soltar novamente e apertei um pouco mais seus pulsos - Tá machucando.

- Eu vou parar de machucar se me responder logo - ela bufou e virou o rosto ignorando meu olhar. - Qual é o seu problema comigo garota? Não venha me dizer agora que ainda guarda mágoa só porque te deixei plantada aquele dia, porque que me lembro foi a muito tempo atrás mesmo.

- O que acha? - Chaerin me encarou e parecia enfurecida ao mesmo tempo que seus olhos brilhavam em uma intensidade desconhecida por mim. Ela iria chorar ali mesmo, na minha frente?

- Sério que tem todo esse ódio todo por mim só por causa de um motivo tão fútil? Não esperava que fosse tão infantil.

- É porque não foi você que foi deixado plantado na frente da sala de cinema e foi assistir ao filme sozinho, principalmente se na época você tivesse feito uma aposta. VOCÊ NÃO TEVE QUE PAGAR 100 DÓLARES PRA CADA AMIGA DO SEU GRUPO, TEVE? - eu sorri mesmo tentando evitar.

- Está jogando a desculpa pro dinheiro agora? Admite que era apaixonada por mim e continua Chaerin.

- Nem morta, a culpa foi toda sua de ter me feito ficar sem mesada por três meses... Eu perdi a chance de sair com um menino que era apaixonada porque não tinha dinheiro. 

- Se ele valesse tanto a pena, pagaria a contar por você KittyCat.

- Mas isso não vem ao caso agora, e no fim a culpa é sua.

- Tem certeza que o problema era com o prejuízo que te dei ou porque não pude aparecer pra ver um filme com você? - eu afrouxei o aperto em seus pulsos e desci minhas mãos até seu rosto o aproximando de nossos lábios - Porque eu lembro bem o motivo de não ter ido.

- E qual era porque eu nunca soube...

- Eu estava doente e não queria passar gripe pra você caso eu fizesse isso - beijei seus lábios com vontade e Chaerin demorou para assimilar tudo e acompanhar minha sede de sua boca. Eu sentia nossas línguas se encontrando e o beijo me esquentando mais. Senti seus dedos em meus braços quando me desequilibrei um pouco e foi a chance dela fugir de mim. Chaerin saiu correndo escada acima e eu a segui. Antes que fechasse a porta na minha cara eu segurei, deixando uma brecha. - Estou falando a verdade Chaerin, e se quiser eu te pago tudo que gastou com essa aposta.

- Idiota! Esse não foi o problema. - ela forçou a porta tentando fechar de novo.

- Então o problema foi porque estava morrendo de amores por mim não era?

- SAI DAQUI JIYONG! - eu sorri e deixei ela fechar a porta com tudo que tinha direito. Fez um barulho enorme e só deu pra ouvir seu grito acompanhado. Dei de ombros e fui em busca de Guk. Cheguei na área externa e o encontrei comendo salgadinhos.

- Hey Dindo - ele veio correndo em minha direção - Porque está sorrindo assim? 

- Sorrindo como? - eu perguntei meio avoado e com o olhar meio longe.

- Desse jeito, parecendo um bocó.

- Esquece isso Guk. - a criança sorriu pra mim como se entendesse alguma coisa.

- Então, cadê a dinda Chaerin?

- Foi descansar um pouco. - respondi enquanto bagunçava os cabelos. Descansar talvez não, porque eu esperava que ela estivesse fazendo qualquer outra coisa do que descansando.

- Hm... Tudo bem.

- O que foi?

- É que eu queria chamar ela pra brincar de arminha d'água com a gente.

- Acho que ela não curtir muito não, mas serve eu?

- Serve. - Guk pegou minha mão e me levou até aonde seus amigos estavam. Separamos os times e carregamos as arminhas. Assim começou a primeira guerra d'água que eu tinha perdido. Eu tinha um bom motivo para isso. Como se fosse possível parar de pensar na mulher que estava a tão poucos minutos em meus braços e nem tão longe assim de mim.
 


Notas Finais


desculpa os erros
Beijoooooooooooooooos


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