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História Decode - Ops, i did it again


Escrita por: PudimpraDessa

Notas do Autor


Entãaaaao bonitões, como vcs estão? Porque tenho uma novidade, tipo assim, ta chegando mais um capítulo de decode e pretendo ir atualizando ela por esse mês, até seu inevitável fim >.< Olha, para os jovens que não querem ler p0tarias, recomendo que deem uma puladinha no meio da história ~~spoilers pros que querem ler o bagaço da laranja~~ Vou deixar meu pedido de desculpas pela demora, e sim sou enrolada, a culpa é toda minha, me desculpem, prometo fazer mais coisas por essa fic <3

Sem mais delongas, boa leitura!

Capítulo 28 - Ops, i did it again


Fanfic / Fanfiction Decode - Ops, i did it again

 

Jiyong POV

 

Quando cheguei em frente ao apartamento de Chaerin, a encontrei de olhos inchados pelo choro, os cabelos molhados e levemente bagunçados, vestindo moletom de cima a baixo e só de ver seu semblante meu coração se apertou no peito. Eu poderia não ficar o tempo todo em paz com ela, mas era inevitável querer ampará-la sempre que encarava seus olhos levemente vesgos.

Eu queria poder consolar ela o máximo que conseguisse e não senti que ela estava odiando o fato de eu a estar beijando. Meu coração estava acelerado, minha boca era preenchida pela dela, minha mão se prendeu no seu cabelo embaraçado e ela apoiou as unhas sobre meu ombro e pescoço. Encerramos o beijo com alguns selinhos e eu pude senti-la suspirar.

- Já posso me sentir um super-herói? - perguntei e a vi sorri antes de me empurrar levemente.

-  Você não se controla nem quando damos trégua – resmungou me abraçando novamente e encaixei meu rosto em seu pescoço.

- Estamos de trégua hoje? - apoiei minha boca em sua orelha e senti sua cabeça mover em um sim. – Bom, então estou livre para cuidar de você do jeito que quero? - ela assentiu novamente e me apertou mais forte no abraço.

- Só hoje, Jiyong – sua voz saiu doce e manhosa, como um gatinho faz quando quer atenção. Era inevitável não sorrir com isso e massageei suas costas em resposta. Chaerin se afastou lentamente do abraço e colocou o cabelo atrás da orelha, eu notei que em sua mão ainda estava o anel, e fiquei muito feliz. Acho que até mais do que deveria.

- Vamos fazer assim, você precisa se distrair, que tal se fizermos um pouco de bagunça na sua cozinha, e quando as meninas chegarem, elas jantam com a gente, que tal?

- Pode ser – eu segurei sua mão e entrelacei meus dedos nos seus. Ela não hesitou, ou fugiu, apenas ficou com as bochechas coradas pelo ato. Eu puxei minhas malas para dentro e ela observou. Chaerin fechou a porta e eu a puxei em direção a cozinha.

- O que podemos fazer? - perguntei me desprendendo dela e abrindo os armários. Chaerin estava apoiada na bancada, e seus olhos só me observavam intensamente. Tentei não olhá-la e peguei alguns ingredientes. Coloquei ao seu lado e parei na sua frente – Seria ótimo você me ajudar, sabe?! – pisquei pra ela que suspirou.

- Pensei que você que cozinharia hoje – resmungou se virando e olhando o que eu tinha pego – Mas já que não quero morrer envenenada, acho melhor participar – eu sorri e movi a cabeça em um não. Ela pedia trégua e continuava me criticando. Ela se afastou pegando mais alguns ingredientes e começamos a cozinhar.

- A audiência foi marcada – comentei enquanto cortava alguns legumes e Chaerin mexia em uma panela no fogão – Conversei com nosso advogado no caminho para cá... Ficou para o mês que vem – Eu a olhei e ela apenas suspirou.

- Eu esperava que pelo menos fosse ser mais cedo – reclamou e suspendeu o olhar para mim.

- Pedi para ele adiantar o processo e principalmente essa audiência – comentei dando de ombros – Ele está fazendo o que pode, mas os tribunais parecem sempre estarem entupidos de casos...

- É mesmo – concordou e voltou sua atenção a comida. Depois de um longo silêncio, e um pouco incômodo porque não falei mais nada em relação a esse próximo mês, Chaerin deu início – Isso significa que vamos nos casar... Bem... está perto, né? - eu vi que ela ainda se incomodava com isso, e aquela estava sendo a primeira vez que estava me arrependendo de ter proposto algo disso com ela. E não era por falta de amor, e sim por querer tanto ela que me rebaixei a isso.

- Sim... Mas quero que tenha tempo pelo menos para escolher seu vestido, e para organizarmos uma festa particular – falei me sentindo incomodado por não ter dito isso.

- Pensei que só íamos nos casar no civil.

- E vamos... Mas seria muito sem graça sem pelo menos divulgar o evento.

- Eu estava pensando sobre isso...

- E? - perguntei me concentrando em cortar aqueles legumes e não cortar meus dedos.

- Não precisamos divulgar – ela se aproximou e pegou o sal que estava ao meu lado – O tribunal que precisa saber sobre isso, nosso advogado, e o juiz que estiver com o caso... Não precisamos causar um alvoroço na empresa e nem na imprensa com essa notícia... Acho que seria melhor casar em segredo mesmo. – ela concluiu se afastando e voltando a seus afazeres. Eu terminei de cortar e levei em direção a panela que ela mexia.

- Não quer falar nem com nossos amigos? - perguntei derramando os legumes e depois a encarando.

- Só vamos precisar chamar as testemunhas, e se você for chamar Taeyang, ele vai saber guardar muito bem o segredo. – eu assenti me sentindo péssimo. Eu pensei que ela mudaria de ideia com isso, mas seu tom melancólico e seu jeito desprendido da situação só parecia cada vez mais que ela nunca iria querer algo sério comigo.

- E você, pretende chamar quem? - fui em direção a geladeira procurar algo para beber.

- Sandara – comentou desligando o fogão e tampando a panela. Eu abri a lata de cerveja que encontrei e dei um longo gole. Um brinde a minha futura mulher. Chaerin também veio em minha direção e pegou uma lata na geladeira.

- As meninas vão demorar para chegar? - puxei um assunto enquanto me afastava dela e ia em direção a mesa, para arrumar os pratos e talheres.

 - Não sei... Mas se estiver com fome, vamos só aproveitar – ela foi em direção a uma gaveta, pegou os hashis, pegou a panela, um pano e caminhou em direção a sala. Eu a segui e vi Chaerin se sentando no tapete macio, colocou o pano sobre a mesa de centro e a panela por cima. – Vem – ela me convidou e me sentei ao seu lado. Passamos a comer em silêncio e aquilo estava muito incômodo. Eu não sabia se era melhor a gente viver discutindo ou ficar nessa morbidade toda.

Acabou que passou as horas, a noite se alongou e as meninas ainda não tinha chegado. Sobre a mesa de centro estavam todas as latas de cerveja vazias, duas garrafas de vinho vazias também e agora eu tomava uísque com Chaerin. Estávamos dançando algo que tocava no som, bêbados e admitindo coisas que nunca falaríamos.

- Sabe Jiyong, acho que sempre gostei de você – Chaerin disse se apoiando em meu ombro e me olhando nos olhos. Segurei em sua cintura e dançamos no ritmo da música. – Mas gostava muito mais te odiar – ela sorriu e deu um gole no copo, virando de uma vez.

- Acho que concordamos em algo – respondi virando meu copo também. Chaerin estava alegre demais e tropeçou nos próprios pés quando se abaixou para colocar nossos copos na mesa de centro.

- E eu acho que você beija muito bem – ela embolou nas palavras, mas ainda consegui entender o que tinha dito – E confesso que gostei da ideia de nos casarmos... Mesmo que seja forçado, e você é um idiota por antecipar isso – ela bateu na minha barriga e a segurei para não desequilibrar – Eu sinto falta do nosso menino, ele provavelmente não me deixaria ficar nesse estado – resmungou abaixando os olhos apoiando a cabeça no meu ombro. Eu acariciei os seus cabelos e quando notei, Minzy, Dara e Bom estavam entrando no apartamento. Chaerin não percebeu e continuou dançando comigo.

Assim que as três nos viram, coloquei meu dedo sobre o lábio, pedindo silêncio e vi as três rindo maliciosamente. As mesmas caminharam indo em direção ao corredor, e a medida que iam, notei seus gestos, Minzy passou o dedo sobre a garganta como uma ameaça, Bom socou a própria mão e arregalou os olhos pra mim como se fosse mais uma ameaça, e Dara, bem, o gesto dela com certeza me deixou com medo de ser impossibilitado a praticar sexo pro resto da vida.

Eu fechei forte meus olhos em reação e depois de um tempo Chaerin estapeou meu rosto como se eu tivesse dormindo e ela tentasse me acordar. Eu já me sentia tonto pelo álcool, e não vi quando CL me puxou em direção ao quarto, me arrastando cambaleante.

- Você precisa dormir Oppa – Ela comentou tropeçando e quase caindo. Eu a segurei pela barriga e a prendendo a mim. Chaerin não se moveu de imediato, eu senti sua respiração mudar. Estava mais acelerada e vi minha chance. Agindo por impulso, abaixei meu rosto e encontrei seu cabelo, o afastei e beijei seu pescoço. – Aqui não é o melhor lugar para fazer isso – comentou se entregando aos meus beijos e meus toques. Chaerin aproveitou seu quadril e rebolou levemente e sorri com o ato.

- Vem aqui – comentei em seu ouvido e a virei para mim. Puxei seus lábios para mim e por mais que foi agressivo, ela não voltou atrás e me beijou como nunca. Ela foi andando para trás e eu a seguia com o nossos lábios ocupados. Chegamos em seu quarto e fechei a porta. Chaerin me empurrou e bati as costas na porta fechada. Ela sorriu entre o beijo enquanto tentava tirar minha camisa. Eu a ajudei e passei a tirar seu moletom também.

Troquei nossas posições e Chaerin resmungou contra a porta. Ela puxou meus cabelos quando a mordi no pescoço e massageei seus seios. Seu corpo parecia colado ao meu e ela se arrastava por mim, me provocando e me excitando. Eu a puxei pela cintura e caminhei até a cama, me deitando com ela sobre mim. Chaerin tentou tirar com pressa minha calça com a cueca, e quando menos vi, ela estava de pé tentando tirar o shorts e o sutiã. Eu me sentei na beirada da cama e a puxei pela perna fazendo com que sentasse em meu colo.

Minha calça estava em meus tornozelos junto com minha cueca e Chaerin estava nua sobre mim. Ela me beijou com velocidade enquanto rebolava em meu colo. Eu tocava cada centímetro de seu corpo, me sentido com saudades, ansioso e decididamente excitado. Chaerin gemeu baixo quando abriu mais as pernas e posicionou sua entrada em meu pênis. Eu senti sua vagina me rodeando até tudo entrar e Chaerin soltar quase um ronrono em meu ouvido.

Eu apoiei minhas mãos em sua bunda e a ajudei a medida que sentia suas coxas contra as minhas, seus seios se arrastando por meu tórax e sua bochecha na lateral do meu corpo. Seu cabelo caia entre a gente e eu os segurei no alto quando ela entrou com tudo mais uma vez e eu fechei os olhos com a sensação. Chaerin era deliciosa, gostosa e ainda ficava me encarando com aqueles olhos profundos.

Meu coração acelerou ainda mais quando nosso contato íntimo passou para a troca de olhares e como era hipnotizante a sentir e olhar todo seu corpo reagir a isso. Ela controlava a velocidade a medida que soltava gemidos baixos e deliciosos de se ouvir, e quando finalmente fechou os olhos e suas pernas enfraqueceram, eu a senti toda em mim, de corpo, de alma, em tudo. Seu corpo levemente suado sobre o meu se derreteu, se entregando ao prazer em mim.

Inverti nossas posições e a deitei sobre a cama. Seu corpo se acomodou e eu entrei novamente dentro dela, a preenchendo a cada encontro. Eu ouvia os suspiros de Chaerin em meu ouvido e suas unhas em meus braços a cada movimento dentro dela. Quando alcancei meu ápice e abri a boca em reação, ela sorriu e tomou meus cabelos. Meu corpo caiu sobre o seu, com o coração acelerado, as pernas fracas e sem fôlego.

- Você estava em abstinência a quanto tempo, Jiyong? - questionou em meu ouvido e eu a olhei.

- A quanto tempo a gente não faz isso? - perguntei ofegante e ela franziu o cenho.

- Não sei... Bastante tempo?

- Então estou em abstinência a bastante tempo. – ela riu e eu tirei meu peso de seu corpo.

- Acho melhor você se recuperar logo, quero mais uma – ela disse se levantando na cama e me virei para olhá-la. – Vou te dar uma ajudinha – ela dançou meio cambaleante e completamente nua para mim. Seu corpo era perfeito e escultural, os seios cheios, os quadris um pouco largo, os lábios marcados, as coxas grandes, deliciosa por inteiro.

 

-x-x-

 

Eu sentia meu corpo todo dolorido e definitivamente acabado. A cabeça latejava levemente e abri um pouco os olhos. Por mais que o quarto estivesse escuro, dava para ver que não era meu quarto. Minha cabeça doeu mais um pouco quando suspendi o corpo me sentando na cama. Um fino lençol estava sobre minhas pernas e senti que estava completamente nu. Observei o ambiente completamente bagunçado e franzi o cenho. Olhei para o lado e encontrei a loirinha toda esparramada sobre a cama. Ela dormia com a barriga para baixo e seu rosto estava para o outro lado. Ela também estava coberta pelo mesmo lençol que o meu e suas costas estavam expostas.

Me levantei em silêncio e procurei minhas roupas. Fui percebendo os roxos que tinha pelo corpo a medida que me vestia, acabei sorrindo me lembrando das cenas da noite passada. Terminei de me vestir e sai do seu quarto tentando não gerar barulhos, e acabei não percebendo que tinha três mulheres a minhas costas.

- Caralho – soltei quando levei um susto e as três, sem exceção, estavam de braços cruzados e com cara de quem não está feliz, nem um pouco. – Eu tenho argumentos em minha defesa. – disse levantando a mão e Dara a puxou me arrastando em direção da sala. – Credo, quanto mal humor matinal – resmunguei quando ela me jogou no sofá.

- Acho bom começar a se explicar – ela resmungou e as outras duas ainda estavam ao seu lado, com cara de cão de guarda.

- Primeiro, ela me ligou me chamando para consolar ela, e eu vim, a situação com o Guk não está a das melhores.

- E ai você embebedou ela, foi? - Minzy perguntou me batendo no braço e fazendo arder.

- Hey! Me deixa falar – ela bufou e moveu a cabeça para que continuasse – Nós conversamos, acabamos bebendo demais, e chegamos a esse resultado... Ontem combinamos de dar uma trégua a nossa treta – passei a mão pelo cabelo tentando não descabelar ainda mais – Chaerin já é adulta para arcar com as consequências dos seus atos, e vocês precisam arranjar algo para fazer – apontei para as três me levantando – A amiga de vocês já e crescidinha, não precisa de cão de guarda.

- Cala a boca Jiyong e senta ai – Bom disse e me empurrou pelo peito com força o suficiente para me desequilibrar e acabei sentando – A gente sabe que ela já é gente grande, mas não gostamos de ver ela com idiotas como você.

- HEY! – reclamei e Minzy me bateu de novo – Ai, Min – fiz cara de dor e ela revirou os olhos antes de massagear meu braço.

- Desculpa a força.

- Obrigado – agradeci tentando me fazer de vitima e ela me lançou um olhar tão gélido que engoli a seco – Olha... Eu não pretendo nunca magoar Chaerin... Eu só quero o bem dela, de verdade... Estou fazendo de tudo para aguentar toda essa situação, para conseguir Guk de volta porque sei o quanto ela está sofrendo com isso... Me desculpem por não ser perfeito, mas estou me esforçando... Eu realmente gosto dela, gente – admiti meio envergonhado enquanto elas me encaravam. Abaixei o olhar e apoiei os cotovelos sobre os joelhos.

- Tudo bem então – Dara disse em um suspiro. – Mas como não somos empregadas de ninguém aqui, você vai ter que arrumar essa bagunça que fez com ela – resmungou apontando seu dedo pra mim – E nem sonhe em magoar Chaerin, por que se não – Ela fez o mesmo movimento que a noite anterior e eu engoli em seco.

- Estamos de saída para tomar café, quando voltarmos, queremos o apartamento limpo e você fora dele – Bom falou e as três saíram ainda me encarando. Soltei o ar dos pulmões sem saber que estava segurando tanto ar assim. Encorporei minha péssima alma de limpeza e tratei de cuidar do lugar.

Demorei um bom tempo, mas Chaerin não tinha acordado ainda, e as meninas não tinham voltado. Quando conclui, fui até a cozinha procurar por algo que poderia ser meu café da manhã e também de Chaerin. Enquanto eu arrumava a mesa meu celular tocou.

- Oi – disse de imediato sabendo que era meu advogado.

- Olá Jiyong, estou ligando só para avisar que consegui marcar para mais cedo, daqui quatro dias vai ser a audiência – eu notei sua animação na voz e me senti satisfeito também – E preciso perguntar, vocês já se casaram?

- Ainda não – respondi engolindo a seco.

- Recomendo que façam isso hoje – eu estranhei e ele continuou argumentando na linha os motivos de ter que fazer isso hoje.

- Tudo bem, vou conversar com Chaerin... Até mais, obrigado. – desliguei a chamada. Aquela conversa não seria nada fácil. Terminei de arrumar nosso café da manhã, com direito a panquecas e mel, e fui em direção ao quarto para acordá-la. – Chaerin – a chamei ela não se moveu – Chae... Acorda – a balancei levemente e ela resmungou.

- Não quero acordar – sua voz saiu manhosa e me fez sorrir.

- Preciso que acorde... Tenho novidades – Isso pareceu interessa-la e seus braços puxaram mais o lençol quando se sentou lentamente.

- O que fizemos ontem? - ela mudou de assunto passando a mão pela cabeça e fez uma careta – Que dor de cabeça horrível.

- Você não lembra da noite passada? - perguntei e ela me encarou nos olhos.

- Só relances... – Ela percebeu que estava nua e arregalou os olhos apontado dela para mim – Nós fizemos...

- O que?

- Não se faça de desentendido, Jiyong – resmungou e eu suspirei.

- Nós bebemos muito, mas não... Não fizemos nada, Chaerin – eu menti e vi sua expressão de alívio. Aquilo não me deixava feliz, mas para evitar mais discussão era necessário, já que teria que contar que teríamos que nos casar hoje.

- Certeza? - ela questionou de novo. - Não aconteceu nada? - apontou para o roxo que tinha no braço. Engoli em seco.

- Nós nos beijamos.

- Eu me lembro disso... Bem, quando você chegou... Foi um momento de fraqueza - ela resmungou como que para si e depois pareceu lembrar que eu estava na sua frente - Minha mente esqueceu o que fizemos depois de dançar.

- Podemos conversar sobre isso depois? - perguntei e ela soltou o ar dos pulmões com certa raiva.

- Me espera lá fora então, vou me vestir e a gente conversa – eu assenti e sai do quarto. Em poucos minutos ela apareceu vestida, e como cara de sono ainda. Eu estava na mesa a esperado e ela se sentiu ao meu lado – Nossa, você que fez? - perguntou curiosa e eu assenti.- Para ter feito isso e sozinho, as notícias não devem ser a das melhores.

- Na verdade, a audiência foi antecipada, e vai ser em quatro dias – Chaerin arregalou os olhos e sorriu animada.

- Sério?

- Sim.

- Então a notícia não é tão ruim assim – ela comentou tirando um pedaço da panqueca e levando a boca.

- Tem um porém... Vamos ter que nos casar hoje. – E como resposta a isso, Chaerin apenas me encarou e pareceu engolir com dificuldade. - E nós transamos ontem a noite - Ouvi o talher de Chaerin caindo no chão e seus olhos inexpressíveis me encarando. Eu engoli a seco e apertei a mão, esperando logo pelo pior. O dia não tinha começado com o pé direito. 


Notas Finais


E fiiim, eu sei que não foi nada de mais, mas logo logo vai ter algumas tretas rolando e muito maneiras >< Se curtirem, ou não, ou se eu errei o português bem feio, comentem porfavorzin, pq tipo, eu sou igual ao Jiyong, uma anta ambulante <3

Beeeeeeijos


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