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História (De)Feito Para Amar - SiCheng o mais desastrado e a queda do iPhone


Escrita por: Caroul

Notas do Autor


Oi oi! Amores, peço imensas desculpas pela demora, mas foi por uma boa causa, eu juro! Eu estou preparando uma surpresa pra vocês (principalmente por Jaeyong's shippers :D), eu estava com um pequeno bloqueio e eu fiz esse capítulo inteiramente hoje e acabei de terminar, está pequeno eu sei! E também me desculpe por estar atualizando tão tarde :(

Capítulo 10 - SiCheng o mais desastrado e a queda do iPhone


Restavam apenas três dias da “semana-feriado” para ficar em casa, sexta-feira, sábado e domingo. Depois disso, adeus sossego e olá trabalhos e mais trabalhos de faculdade. Kun pensou em sair com SiCheng para algum lugar ao menos um desses dias, mas assim que acordou na sexta-feira estava chovendo horrores, o que fez a internet ficar fora de área e a TV por assinatura – que obviamente funcionava a base de internet – também parar.

O Qian apenas estava jogado de qualquer jeito no sofá, entediado e sonolento, olhando para seu reflexo na tela da TV desligada. SiCheng havia ido na cozinha comer alguma coisa e não voltara fazia um tempo.

— Hyung... – Kun ouviu ser chamado num tom baixinho, quase inaudível. Olhou em direção ao corredor que levava da sala à cozinha, vendo somente o topo da cabeça de SiCheng e seus olhinhos.

— O que foi, SiCheng? – Arqueou uma sobrancelha.

— É...assim... – Ele desviou o olhar e vacilou por um instante. – Eu fui pegar uma coisa alta no armário de cima e... – Ele mais uma vez desviou o olhar.

— Você quebrou alguma coisa? – Kun arqueou a sobrancelha, se ajeitando no sofá.

— Não, eu... – Suspirou fundo e saiu de trás da parede, fazendo Kun arregalar os olhos e pular preocupado do sofá.

Do canto de sua boca escorria um filete de sangue que quase pingava em sua roupa.

— O que aconteceu!? – Kun perguntou preocupado, se aproximando rapidamente.

— Eu não conseguia pegar o que eu queria e escorreguei, não caí...mas eu mordi a minha boca sem querer. – Explicou baixinho.

Kun percebeu que não havia um machucado externo, então – sem pedir – penas encostou o polegar no lábio inferior de SiCheng e trouxe levemente para baixo, achando a ferida logo de cara. WinWin queria agarrar seu hyung ali mesmo, tamanha era fofura daquela careta de preocupação dele.

— Por que não falou logo? – Se afastou minimamente. – Vem, vamos limpar isso... – Arrastou-o pela mão até o banheiro. – Tá doendo? – Perguntou assim que entraram no cômodo.

— É artificial, lembra hyung? – Deu de ombros.

— Não importa, tá doendo? – Repetiu a pergunta, pegando uma bolinha de algodão no armarinho em cima da pia.

— Um pouco... – Deu-se por vencido.

Kun apenas abriu a torneira e enfiou aquilo debaixo d’água.

— Não está bravo? – Indagou SiCheng, apoiando as mãos no mármore da pia atrás de si.

— E por que eu estaria? – Perguntou enquanto limpava filete de sangue quase seco no canto da boca e queixo de SiCheng.

— Não sei. – Deu de ombros soltando um breve risinho, fazendo Kun revirar os olhos.

— Você fala essas coisas como se eu ficasse bravo por qualquer coisa. – Resmungou enquanto jogava o algodão no lixinho.

— Bom você ficava bravo com várias coisas que eu fazia... – Deixou no ar.

— Exemplo? – Arqueou uma sobrancelha.

— Exemplo... – Buscou em sua perfeita memória algum momento em que Kun tivesse ficado bravo consigo. – Quando eu falei que você amolecia fácil...

Aquilo deu certa nostalgia em Kun.

— Situações completamente diferentes... – Sorriu de lado.

O robô bufou, se dando por vencido.

— Talvez eu só tenha medo de te decepcionar... – Resmungou.

— Não teve nenhum momento em que você tenha feito isso. – Kun rebateu mais uma vez.

SiCheng apenas deu de ombros, sorrindo discreto...ou talvez não. Estava orgulhoso de si mesmo, não havia decepcionado seu hyung em momento algum.

— Espera...isso vai se curar? – Apontou para o rosto de SiCheng.

— Eu... – Piscou, procurando pelas informações em seu manual armazenado em sua memória. – não sei.

Kun franziu a testa. Então haviam coisas que SiCheng não sabia sobre si mesmo?

— Vou ligar pro meu pai... – Decidiu, abrindo a porta. Parou de súbito e olhou para trás, vendo SiCheng olhando para si silenciosamente.  Sorriu de lado antes de dar um passo para trás e se inclinar em direção ao moreno, lhe deixando um rápido selar nos lábios.

Não deu tempo de WinWin protestar – coisa que não faria mesmo se tivesse tempo – e Kun saiu do banheiro, sorriu bobo saindo do cômodo também.

(...)

— E então? – SiCheng perguntou, se jogando ao lado de Kun no sofá.

— Não consigo ligar pra ele... – Respondeu mostrando o celular. – Eu só consegui ligar uma vez e estava sem área.

— Que droga... – Resmungou, deitando a cabeça nas coxas – tão queridas por si – de Kun.

— Mas que folga. – Disse risonho, largando o celular no braço do sofá.

— Hyung, eu quero outro. – Fez bico.

— Outro o que? – Kun franziu a testa.

— Outro beijo...de verdade. – Pediu esticando o braço e tocando o rosto de Kun.

— Não, você só ganha se merecer. – Brincou risonho.

— Mas o que fiz no banheiro pra merecer? – Alcançou a nuca de Kun, fazendo um carinho leve ali.

— Nada...foi só porque você estava machucado. – Sorriu, fechando os olhos e apreciando o carinho.

— Mas eu continuo machucado hyung... – Sorriu sapeca.

— Você quer o quê? Que eu te beije até sarar? – Perguntou abrindo os olhos, soltando um riso em seguida.

— Se for possível...eu quero. – Sorriu.

— Não, não é possível. Eu desidrataria e as bactérias da minha boca infeccionariam sua ferida. – Explicou.

— Eu não tenho células, hyung. – Sussurrou, ainda sorrindo. – Não tem como alguma ferida infeccionar. – Parou o carinho, fazendo Kun resmungar em desaprovação.

— Nós morreríamos sem ar.

— Eu não tenho pulmões.

— Eu tenho.

— Pequenos intervalos pra você respirar.

Kun se pôs a pensar.

— Não tem mais desculpa. – Se sentou e se endireitou no sofá.

— Eu ainda posso me desidratar. – Tentou uma última vez.

— Se não quer me beijar é só falar. – Cruzou os braços.

— Eu não disse isso. Eu quis dizer que não posso te beijar até a ferida sarar... – Riu antes de se inclinar até SiCheng e lhe deixar um beijo estalado na boca, fazendo o mesmo resmungar.

— Eu quero mais... – Se apressou em segurar o rosto do outro, que iria se afastar. – Eu quero um beijo de verdade...

Kun assentiu silenciosamente, umedeceu os lábios o mais rápido que pôde e lentamente se aproximou do rosto de SiCheng, observando que o mesmo ainda estava de olhos abertos.

— Não vai fechar os olhos? – Perguntou risonho, fazendo com que um pouco de ar chocasse contra a boca se SiCheng.

— Eu vou se você for.

— Eu não vou se você não for primeiro.

— Você vai me deixar de olhos fechados com cara de otário aqui, não vai?

— Não. – Sussurrou, desviando o olhar para a boca de SiCheng.

Sem perder mais tempo e nem um pouco preocupado se o outro havia fechado os olhos ou não, apenas fechou os olhos colou seus lábios aos dele. SiCheng não hesitara nem um pouquinho em sugar o lábio inferior do Qian, muito menos Kun em abrir a boca assim que SiCheng realizara tal ato. Kun tentou segurar, mas deixou um pequeno e baixo gemido escapar assim que a língua de SiCheng adentrou sua boca.

Kun pegou o pulso de SiCheng e tirou a mão do mesmo de seu rosto e a direcionou para sua nuca, SiCheng entendeu rapidamente e fez o mesmo com sua outra mão. Os lábios deslizavam um no outro, causando um sentimento gostoso. Um frio se instalou na barriga de Kun assim que SiCheng começou a fazer carinho em sua nuca ao mesmo tempo em que o beijava, Kun estava gostando daquele “friozinho” na barriga.

Céus, aquilo era bom demais!

O beijo foi parado por Kun, assim que ele mordeu levemente o lábio inferior de WinWin e se afastou minimamente.

— O que foi? – SiCheng sussurrou assim que abriu os olhos.

— Não sei se você se esqueceu, mas...eu preciso respirar. – Sussurrou de volta sorrindo, enquanto recuperava o ar.

— Ah... – SiCheng desviou o olhar envergonhado.

Kun deu um selinho rápido em SiCheng, ainda recuperando o ar.

— É quente... – Sussurrou de repente.

— O que é quente? – Kun sussurrou também.

— Sua respiração... – Sorriu de boca fechada.

— Te incomoda...? – Chegou mais perto.

— Nem um pouco.

O Qian se afastou, vendo o olhar confuso de SiCheng ao mesmo tempo em que ele tirava a mão de sua nuca, colocou a mão no peito do mesmo e o empurrou para que deitasse no sofá. Se inclinou sobre o corpo de SiCheng e apoiou um dos braços no braço do sofá, SiCheng soltou um breve risinho assim que Kun aproximou o rosto do seu.

— O que é engraçado? – Perguntou beijando levemente a bochecha do outro embaixo de si.

— Nada... – Resmungou, colocando sua mão na nuca de Kun novamente.

— Hum? – Roçou o nariz no maxilar e em seguida no pescoço de SiCheng.

E Kun se perguntou o porquê SiCheng soltou um suspiro se ele ao menos respirava, assim que ele o fez. Sorriu e repetiu a ação, SiCheng novamente suspirou...Kun definitivamente havia gostado daquilo.

— O que é engraçado? – Sussurrou, deixando um leve selar no pescoço do outro, ouvindo desta vez, um resmungo/gemido.

— Nada. – Puxou Kun pela nuca e grudou seus lábios ao do Qian de uma vez.

Um barulho alto de algo caindo fez Kun de afastar abruptamente, para olhar em direção ao barulho, constatando que seu celular havia caído no chão. Soltou um gemido sôfrego ao pensar em como a tela dele poderia ter quebrado. Sentiu SiCheng virar seu rosto e o puxar novamente para seus lábios, o fazendo esquecer da queda de seu aparelho celular. O beijo seria aprofundado, se o barulho alto do toque de celular de Kun não tivesse soado e assustados os dois.

— Hyung não... – Segurou a camisa de Kun, assim que viu o mesmo se afastando.

— SiCheng, pode ser meu pai... – Voltou seu olhar para o robozinho.

— Não... – Praticamente gemeu insatisfeito.

— SiCheng...

— Eu quero mais, hyung fica comigo... – Deu deves puxadinhas na camisa do outro.

— Dong SiCheng, não faça birra. – Repreendeu com o olhar, precisava mesmo atender aquilo ou quem quer que fosse desistiria e ele não conseguiria retornar.

— Mas hyung... – Insistiu mais.

Kun calou a boca do robozinho com um beijo estalado, se afastou, levantou do sofá, caminhou até o aparelho e atendeu...concluindo que realmente era seu pai, e que seu celular não havia quebrado – felizmente.

— Alô?

— Oi pai. – Cumprimentou, vendo SiCheng resmungar e se encolher no sofá.

— Precisa de alguma coisa, filho? – Fez uma pausa. – Tinha uma ligação perdida...

— Ah sim, pai...o SiCheng se machucou e não tem nada no manual que indique o que eu tenho que fazer pra curar ou se sequer aquilo cura. – Explicou.

— Ah sim, falha minha, não coloquei sobre isso no manual. – Ouviu seu pai estalar a língua. – Aquilo se regenera sozinho depois de alguns dias, como um machucado normal.

— Okay... – Sorriu para SiCheng, que continuava de cara fechada. – Obrigado pai.

— De nada. – E desligou.

Kun deixou o celular na estante da TV e se virou para SiCheng.

— Vai regenerar depois de alguns dias. – Informou.

SiCheng virou a cara.

Kun suspirou antes de caminhar até SiCheng e se posicionar em cima do outro novamente, tendo dificuldade, já que, o robô havia mudado de posição.

— SiCheng... – Chamou.

Ele permaneceu de rosto virado.

— SiChengie... – Chamou novamente se aproximando.

Nada.

— WinWinie... – Mais uma vez, desta vez aproveitou o pescoço exposto do mesmo e beijou ali, ouvindo um resmungo...ou seria um gemido?

— Sai hyung... – Tocou os ombros de Kun, mas não o empurrou.

— Tá bom... – Ameaçou se afastar, mas SiCheng lhe abraçou e o puxou para perto.

— Não...

SiCheng se remexeu e se deitou de lado, dando espaço para Kun se deitar do seu lado, assim ele fez.

— Quer tomar sorvete? – Perguntou num sussurro.

— Está chovendo...

— Amanhã...se não estiver chovendo. – Completou, acariciando os fios recentemente tingidos de SiCheng.

WinWin sorriu assentindo, ao mesmo tempo em que fechava os olhos.

(...)

Apesar de ainda estar frio, eles realmente saíram para tomar sorvete.

— Hyung, eu sei que a gente já tomou sorvete, mas... – Hesitou. – Você não iria comprar um celular pra mim? – Fez bico.

— Verdade...eu esqueci. – Kun coçou as têmporas. – Quer ir agora?

SiCheng assentiu rápida e repetidamente, seguindo Kun em direção ao Shopping.

(...)

SiCheng acabou por escolher um celular igual ao de Kun, apenas com diferença de cor, o de Kun era um iPhone 6S dourado e SiCheng escolheu um da cor rosa. Kun alegou sentir uma dor no coração ao passar o cartão, lá se ia o dinheirinho...de seu pai. Pft! Até parece que ele usaria o próprio dinheiro pra comprar uma coisa tão cara, sendo que seu próprio celular havia sido um presente de sua mãe.

Aproveitou e comprou também um chip para SiCheng, que imediatamente o colocou e já foi adicionando os contatos guardados em sua memória. Yuta, Taeil, Taeyong, Ten, Jaehyun e Dongyoung.

— Hyung...eu não tenho o seu número. – Fez biquinho enquanto estendia o celular para Kun.

Kun pegou o aparelho e discou seu número, o devolvendo para SiCheng em seguida. Sorriu ao ver WinWin salvar seu número como “Kun Hyung” seguido por um emoji de coração vermelho.

— Aquele não é o Jaehyun? – SiCheng apontou.

Kun olhou e realmente viu Jaehyun, acompanhado de alguém que era pouco menor que si, esta pessoa usava uma blusa com o capuz levantado, não possibilitando que seu rosto fosse visto. Eles conversavam animadamente, Jaehyun estava todo sorridente.

— Quem será que é? – Resmungou.

— Vamos lá? – SiCheng perguntou animado.

— Não...só vamos atrapalhar.

— Ah vamos hyung, vai me dizer que não quer saber quem está com ele? – Sorriu arteiro. – Só uma espiadinha, não vamos realmente até eles...

Kun engoliu em seco, enxugando as mãos suadas na calça jeans, definitivamente estava curioso. SiCheng o pegou sua mão e o puxou animadamente pelo Shopping.

— Espera! – Kun sussurrou alto(?), parando de súbito.

— O que foi? – Murmurou.

Kun puxou o capuz da blusa de SiCheng para cima e puxou o seu próprio capuz.

— Pra eles não verem a gente. – Sorriu.

SiCheng sorriu e voltou a puxar Kun para mais perto, caminharam calmamente e pararam quando estavam próximo ao amigo e a pessoa desconhecida.

— Ainda não consigo ver... – Kun sussurrou estreitando os olhos.

— Eu também não. – SiCheng sussurrou em resposta, puxando Kun para mais perto. Quem visse pensaria que eram namorados andando de mãos dadas pelo Shopping – se não era isso mesmo que eram.

Deram uma voltinha e passaram pela frente de Jaehyun e...

—Puta merda! – Kun sussurrou alto(?) novamente.

— É o Taeyong! – Foi a vez de SiCheng sussurrar alto(?).

Jaehyun, que estava conversando com Taeyong, desviou distraidamente seu olhar para frente, estreitando os olhos ao ver os dois conhecidos lhe observando. Kun arregalou os olhos e se virou.

— Ele viu! – SiCheng alertou, se virando também.

— Kun!? – Ouviu seu nome ser chamado ao longe, provavelmente - definitivamente – Jaehyun.

— Finge que não é com a gente. – Kun sussurrou, apertando a mão de SiCheng.

— Vamos... – WinWin sussurrou, puxando Kun apressadamente para uma outra direção.

— Se a gente correr eles vão saber que é mesmo a gente. – Kun concluiu. – Vamos devagar, normal.

SiCheng assentiu, concordando com a ideia, e passou a andar no mesmo ritmo de Kun. Estava tudo bem...tudo muito bem, até Kun sentir uma mão em se ombro, lhe assustando e assustando a SiCheng.

— Há! – Ouviu Taeyong exclamar assim que pulou na frente dos dois. A mão continuava em seu ombro, indicando que aquela mão era de Jaehyun.

— Essa é a hora em que a gente corre? – SiCheng sussurrou.

— Kun-ge! – Ouviu Jaehyun exclamar risonho, dando a volta e parando na frente dos mesmos.

— Taeyong! – SiCheng exclamou, sorrindo forçado.

Kun piscou, tentando entender o que diabos estava acontecendo.

— A ideia foi dele! – Apontou para SiCheng com a mão livre.

— Hyung! – Se virou, batendo o pé.

— Que ideia? – Taeyong perguntou confuso.

Kun desviou o olhar. Eles não haviam percebido que aquilo fora uma meia perseguição? Que eles estavam os seguindo apenas para ver quem estava ao lado de Jaehyun.

— Nenhuma. – SiCheng disse rapidamente.

— Caramba WinWin! – Taeyong exclamou sorridente olhando para SiCheng. – Seu cabelo! – Afastou o capuz dos fios negros do robozinho.

SiCheng sorriu.

— Kun? – Jaehyun chamou mais uma vez, vendo que havia sido ignorado as outras duas vezes.

— Sim? – Olhou para o amigo.

— O que estão fazendo aqui? – Perguntou sorridente.

— Nós saímos pra tomar sorvete e aproveitamos para vir comprar o celular pro SiChengie. – Respondeu.

— Pra quem? – Jaehyun perguntou risonho.

Kun arregalou os olhos.

— Pro SiCheng. – Corrigiu rapidamente.

— Ah, claro! Todo dia eu saio pra tomar um sorvete e compro um celular. – Taeyong ironizou, começando a andar lentamente, com Jaehyun ao seu lado.

— Não é isso, é que eu tinha prometido pra ele e tinha esquecido. Ele me lembrou hoje e viemos comprar... – Kun deu de ombros, enquanto começava a andar ao lado de Jaehyun e Taeyong, obviamente trazendo SiCheng junto pela mão.

— E por que vieram tomar sorvete num frio desses? – Jaehyun indagou, fazendo uma careta engraçada.

— É que... – Kun desviou o olhar. Não podia simplesmente falar que oferecera sorvete para SiCheng porque ele havia ficado bravo consigo por interromper uma sessão de amassos. Engoliu em seco.

— Kun hyung atrapalhou uma coisa que eu estava fazendo, uma coisa muito boa...então ele quis se redimir. – SiCheng respondeu.

Kun desviou o olhar com um sorriso de lado.

— É.

— E o que você estava fazendo? – Taeyong perguntou com um sorrisinho fofo.

Não, aquele sorriso definitivamente não funcionaria com SiCheng, havia se auto programado apenas para não resistir aos sorrisos e manhas de seu hyung, e apenas ele.

— Nada que te interesse. – Sorriu de volta. – Vamos pra casa hyung? Eu ‘tô com frio.

Kun assentiu, acenando para JaeYong ao começarem a andar em direção à saída do shopping. Jaehyun e Taeyong apenas sorriram ao perceber que as mãos permaneceram conectadas.


Notas Finais


Desculpa se tiver algum erro, eu acabei agora e já to postando. Passo mais tarde pra corrigir sejam lá qual forem os erros ok? Obrigada!


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