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História Defensores da Lei - "Primeiro dia"


Escrita por: Sweenett_love

Notas do Autor


Olá amorecos!

Então, vortei...
Primeiro: coloquei o careca mais top de Hollywood como um policial maneiro aí kkk porque todos os filmes com Dwayne Johnson são bons...
segundo: não vai ter nada de mais entre Dwayne e a Hellie. Sério mesmo não sofram kkk eles são apenas muito amigos como se fossem parentes... (Oxi, lá vem eu dando spoiler) kkk
e terceiro: vou parar de falar para não te atrasarem kkkk
Boa leitura 😘💕

Capítulo 3 - "Primeiro dia"


Fanfic / Fanfiction Defensores da Lei - "Primeiro dia"

Amanheceu e Helena havia se levantado cedo, tomado um banho, escovado os dentes e feito um leve café da manhã. Queria chegar cedo no prédio da CFA (Corporação federal da América) onde haveria a reunião entre os agentes convocados para a investigação. Ela foi até o closet onde já havia guardado suas roupas e tentou decidir o que usaria. Queria parecer séria, mas também não com aparência de velha, descolada, mas não tão ousada. Então encontrou um vestido cinza bem claro sem mangas longas com pequenas bolinhas brancas. Não era tão chamativo e nem tão sem graça. Era perfeito. Porém ela vestiu seu sobretudo preto por cima pois estava meio frio essa manha e calçou seus saltos Armani. Fez uma maquiagem leve, prendeu de leve seus cachos e colocou um óculos escuro em seu rosto. Estava pronta. Pegou sua maleta onde guardava seu notebook e uma outra bolsa onde guardava seus pertences pessoais.

Então ela partiu para o elevador e estava bastante empolgada pelo primeiro dia. Teve sorte de não cruzar o caminho com aquele texano irritante. Pressionou o botão para descer deu uma olhadinha em seu celular, a reunião começaria as oito e agora eram 7:17. Estava bem cedo, mas era melhor chegar cedo do que se atrasar. No entanto antes que o elevador se fechasse alguém colocou a mão impedindo que isso acontecesse.

- Com licença... - o homem disse e quando eles se entreolharam não acreditaram.

Helena abaixa um pouco seus óculos escuros para ter certeza do que via:

- O senhor?!. - Helena revira os olhos - Tinha que ser.

- Bom dia para você também senhora Carter. Fez bom proveito da minha pizza?

- Senhorita! - ela o corrige - E porfavor, combinamos de não dirigir a palavra um ao outro. - ela cruza os braços visivelmente irritada.

Ele revira os olhos e aperta o botão do elevador que logo se fecha. Estar ali com a pessoa mais desagradável que ambos já haviam conhecido parecia ser uma eternidade. Até que finalmente o elevador se abriu e eles chegaram no andar da recepção. John foi o primeiro a sair e dava passos largos. Ao Helena perceber começou a acelerar seus passos também. Não o deixaria chegar primeiro. Então eles tomaram caminhos diferentes e dirigiram-se até o estacionamento por sorte seus carros estavam em lugares opostos então eles não se viram depois disso.

Helena ligou o GPS e seguiu a orientação no mapa para chegar ao Prédio da CFA. Havia muito fluxo de carro em Nova York. Parecia até que ela nunca chegaria até o prédio. Olhou no relógio e já eram 07:48 AM. Ela tinha 12 minutos para chegar até o prédio estacionar e encontrar a sala de reuniões. Demorou até que finalmente encontrou o prédio, na portaria ela mostrou seu distintivo a segurança e entrou para guardar o carro no estacionamento. Olhou no relógio faltavam sete minutos para a reunião começar. Ficou rodando o estacionamento até que finalmente encontrou uma vaga. Ela estacionaria de ré, porém um outro carro que estava atrás dela tomou a sua vaga. Ela abaixou o vidro e olhou para trás dizendo:

- Ei! Eu estava estacionando aí!!!

- Estava - John diz ao abaixar seu vidro e sorrir para ela.

Ela nunca havia sentido tanta raiva na vida. Sua vontade era pegar distância e dar ré no carro dele com bastante força. Mas o carro era alugado, ela não poderia fazer isso. Então com muita raiva ela seguiu com carro planejando de qual forma o mataria se o visse mais uma vez. Então a sorte parecia estar ao seu lado dessa vez. Encontrou uma vaga bem proximo de onde era o elevador. Estacionou rapidamente, saiu do carro e entrou no elevador. Apertou o botão do andar onde seria a reunião e de acordo com o e-mail seria a sala 460 do décimo andar.  De longe ela viu John correndo para alcançar o elevador mas ele não chegaria a tempo. Ela sorriu vitoriosa jogou um beijo para ele e depois lhe ergueu o dedo do meio até que o elevador se fechou. Tudo parecia estar ao seu favor agora. Faltavam 59 segundos para o início da reunião. E aquele elevador parecia não chegar nunca. Até que finalmente as portas se abriram. Ela saiu de lá e procurou pela porta 460. E não seria difícil. Pois uma porta maior do que as outras estava bastante visivel no final do corredor com o número 460 nela. Helena caminhou pelo corredor sentindo um frio no estômago, estava ansiosa para adentrar aquela sala. E então escutou atrás dela o barulho do elevador que trazia alguém. E ela acordou para a realidade. Olhou para trás, era ele que parecia furioso. então ela literalmente correu até a porta e ele também. Como ela estava de saltos ele havia alcançado porém os dois chegaram ao mesmo tempo na porta. No entanto só uma das abas da portas se abriu a outra devia estar trancada. Então eles ficaram enganchados na porta um tentando impedir a passagem do outro.

- Sai da minha frente! - ela diz irritada.

- Sai você! - Ele retruca até que os dois escutam alguém tossir e só então ele olham para frente.

Era um enorme auditório e as pessoas que ocupavam as cadeiras estavam todas olhando para eles. Helena sentiu suas bochechas queimarem de vergonha e ódio, então ela e Johnny se desprenderam da porta e adentraram a sala.

Havia uma pessoa em cima de uma plataforma feita de mármore em frente da grande e escura sala que parecia ter começado a fazer um discurso. Seu nome era Dwayne Johnson, um homem forte alto, careca que tinha muitas cicatrizes pelo corpo escondidas em baixo de seu uniforme da CIA. Ele era o capitão das forças armadas e atualmente agente especial da CIA.

- Vão se sentar ou preferem ficar de pé? - o homem de 1m e 96cm disse com uma expressão séria no rosto.

John logo encontrou um lugar para se sentar e Helena ficou pensando sobre onde sentaria no meio de tanta gente. Até que viu um lugar onde haviam várias agentes que tinham um rosto amigável. E então discretamente se sentou ao lado delas.

O capitão Johnson voltou a atenção para o que estava sendo passado para o Slide e prosseguiu com seu discurso:

- Então, como eu estava dizendo senhores, o terrorista se autodenomina "Lorde do caos" - alguns agentes riem baixo ao ouvir esse nome, a maioria concordavam em ser um nome ridículo. - e a CIA o investigou durante anos mas nunca foi descoberta a sua identidade. Mas recentemente conseguimos algumas informações que jamais poderão sair dessa sala, e vocês estarão recebendo em primeira mão pois foram os agentes escolhidos a dedo, denominados os mais eficientes dos 50 estados dos EUA. - Ao dizer isso todos ficam felizes com a notícia, alguns nervosos porém animados em saber - Eu só espero que não tenha sido um erro, espero que cada um, da sua forma ajude nessa investigação. Pois nós temos que nos unir para proteger dos atos terroristas não só o nosso país, mas o mundo.

Todos ficavam bastante atentos ao seu discurso. Ele dizia quais os últimos atentados terroristas nos países e porque tinham razões para acreditar que o próximo alvo seria mais uma vez os Estados Unidos da América. Um delator chamado William Fox havia se entregado a polícia e contou tudo o que sabia que eles se aproveitavam dos atos terroristas, para saquear em quanto a atenção estava toda voltada para o caos. Mas não era o suficiente pois o senhor Fox não passava de um peixe pequeno dentro da máfia. Ele se voltou contra a organização após descobrir que seu país de origem foi bombardeado sem seu consentimento, o que fez ele perder alguns familiares. Então decidiu se entregar a polícia Francesa. Mas entre todas as suas confissões e revelações ele deu a polícia uma informação muito útil. Apesar de nunca ter tido contato direto com o organizador da máfia ele conseguiu obter uma informação ao qual dizia que o Lorde do caos estaria presente em um evento beneficente bilionário que aconteceria no norte da França. Mas não sabia se eram fatos ou apenas boatos. E foi apartir daí que depois de todos esses dados relatados pela Interpol a polícia conseguiu sua primeira chance de descobrir quem era o responsável por todo o esquema. E para isso mandaria alguns agentes para o norte da França em Paris disfarçados para investigar, viagem que ocorreria em dois dias. Eles ficariam uma semana inteira na França fingindo serem cidadãos franceses ou turistas apenas com a intenção de investigar. E a polícia já haviam conseguido dez convites para o evento e amanhã ele diria quem foram os agentes escolhidos pois leria a ficha de todos os cinquenta agentes que estavam ali presentes, os interrogaria e veria quais tinham as características específicas que seriam necessárias nessa missão. Provavelmente seriam cinco homens e cinco mulheres que iriam no baile beneficente. E outros seis agentes ficariam espalhados por Paris.

O capitão Johnson havia terminado de dar as informações para os agentes na reunião, reunião que no caso havia demorado horas. Após o fim foram mostradas cinco salas onde havia espaço para dez agentes trabalharem em suas investigações. E é claro o senhor Johnson ficaria de olho em cada um deles pois aquilo era uma avaliação do trabalho deles.

Por sorte o senhor Depp e a senhorita Carter haviam ficado em salas diferentes pois não estavam nem um pouco a fim de se encontrarem. Era quase uma da tarde e todos na sala dela já haviam ido almoçar menos ela. Estava sozinha na sala em seu computador. Pesquisando, lendo e investigando o máximo de informações que poderia receber. Antes de atacar em qualquer lugar o "Lorde do caos" usava uma maneira de comunicar com antecipação o seu ataque usando códigos difíceis de decifrar que mandava para a polícia, ele parecia se divertir com isso. Não passava de um maníaco que matou milhares de pessoas inocentes com seus constantes ataques e bombardeios. Helena sonhava com um momento de paz para a nação, por isso não pensava em comer agora.

O Capitão Johnson estava passando pelo corredor com a intenção de descer para almoçar quando viu através da pequena janela de vidro uma única agente dentro de uma sala que olhava fixamente para a tela do seu computador. Intrigado com aquilo ele ficou alguns segundos a observando e então depois abriu a porta. De longe no final do corredor vinha John, que havia acabado de comer algo no refeitório e foi o primeiro a voltar para o posto de trabalho e ele viu quando o capitão Johnson entrou em uma das salas.

- Olá? - O homem disse ao adentrar a sala.

Ao Helena notar de quem se tratava logo arregalou os olhos e o ajeitou seus óculos no rosto.

- É, olá capitão Johnson. - ela diz surpresa por vê-lo.

- Você é? - ele pergunta se aproximando da mesa dela.

- Agente Carter. - Ela se levanta da sua mesa tira o óculos do rosto e o cumprimenta com um aperto de mão.

- O que faz aqui? Deveria estar almoçando assim como os outros. - ele diz com um olhar questionador e os braços cruzados.

Ela engole em seco e responde:

- Eu, não tinha fome, então continuei na sala. Eu fico um pouco desconcentrada com muita gente passando e falando ao mesmo tempo então aproveitei o silêncio para...

O homem a interrompe erguendo a mão pedindo silêncio e mantém a testa franzida olhando fixamente para ela.

Ela olha para os lados e depois pergunta:

- Algo de errado senhor?

- Hellie...

Ela franze a testa completamente confusa:

- O que??

- Hellie! Irmã da Julie!

Ela não entende o que estava acontecendo:

- Ninguém me chama de Hellie desde os meus 13 anos. - ela afirma. - nós nos conhecemos?

- Vai dizer que não se lembra de mim? - ela faz um olhar indignado porém com um ar brincalhão.

Ela balança a cabeça negativamente em quanto tenta saber quem ele era:

- Desculpa mais... - e então derrepente após pensar bastante ela se lembra. - DJ??? É você??

- Pensei que não ia se lembrar de mim. - ele sorri brincalhão e a abraça e ela retribuiu o abraço. Era ingraçado pois ele tinha quase o dobro de sua altura.

Do lado de fora havia um Johnny com a testa franzida os espionando pela janelinha de vidro. Não podia escutar a conversa mas estava tirando suas próprias conclusões diante a cena que via.

Ela diz:

- Eu não acredito! Quanto tempo! Como você está?

- Estou bem. Três divórcios, dois filhos, e um cachorro.

Ela ergue as sobrancelhas e ri:

- Nossa. Impressionante.

- E você? - ele pergunta.

- Bom, eu não tive filhos, nem estou divorciada, até porque nunca me casei. E na verdade não penso nisso. Mas um cachorro seria uma boa.

- Você é inteligente.

- Não vai perguntar da Julie? - ela lança um olhar desconfiado e soca seu ombro de forma brincalhona mas sua mão dói, e ela tenta disfarçar com um sorrisinho.

Ele ri e balança a cabeça.

- Faz muito tempo desde que eu e ela terminamos. - ele se lembra. - Vinte e dois anos atrás.

- Contou os anos é?

- Os dias. - ele ri meio triste e Helena percebe a tristeza em seu olhar, poderia ser um policial sério, que assusta qualquer um quando começa a falar com aquela voz grave, mas por dentro continuava sendo o mesmo DJ que ela havia conhecido quando era criança - E ela, como esta? - pergunta se referindo a Julie - Já sei! Casada, com três filhos e morando em um lugar onde é frio 24 horas?

- Oh, não. Na verdade ela está divorciada e com uma filha morando na nossa velha e quente Califórnia. Esse sonho de morar no Alaska só teria se realizado se ela tivesse com você.

Os dois sentam na borda da grande mesa e ficam um do lado do outro conversando. Ele diz:

- Ela não sabia que eu não gostava muito de neve. Mas eu faria tudo por ela naquela época. - ele conta em quanto abre um pacote de salgadinho - Quer? - ele oferece em quanto come.

- Não obrigada. É muito calórico - ela balança a cabeça negativamente e ele ri - E nunca entendi porque vocês dois terminaram. Quando ela me contou foi difícil para a nossa família superar.

- A família inteira é?

- Se eu disser que não foi estarei mentindo. Ficamos dois meses perguntando a ela o que ela tinha feito. Porque não havia dado certo. Todos adorávamos você.

- E você principalmente não é tampinha? Ganhava comida de graça.

- Não era verdade! Você foi o único namorado da Julie que foi legal comigo. Os outros não estavam nem aí pra mim e viviam me chacotando, me comparando a um elefante ou baleia..

- O que?? Que bando de idiotas que a sua irmã namorou!

- Bom, mas o que eles diziam era verdade.

- Claro que não. Você era uma criança saudável como qualquer outra.

- Ah claro - Ela diz irônica - Aliás, não sei nem como você me reconheceu, eu virei outra pessoas depois que comecei a fazer dieta.

- Bom, esse seu rostinho de garota mimada continua a mesma coisa.

- Para! - ela lhe deu uma cotovelada de leve - Eu não era mimada. Quem me mimava era você! - ela ri.

- brincadeira. Você mudou bastante, virou um mulherão.

- Obrigada. - ela sorri e faz uma reverência com as mãos se exibindo de forma brincalhona fazendo o rir - E você. Também mudou muito! Quase não o reconheci com essa barba e esses braços que são maiores que duas vezes a circunferência da minha cabeça.

Ele dá uma gargalhada alta e diz:

- E estou careca. - Helena quase perde o fôlego de tanto rir ao ouvir isso.

- Eu não iria dizer nada sobre isso. Mas você até que ficou bem assim.

- Obrigado. - ele ri imitando a pose que ela havia feito anteriormente - Quem diria. Estamos nós dois em nova York depois de todos esses anos.

- Pois é. Eu decidi seguir os passos do meu pai. E descobri que gosto.

- Sinto muito pelo seu pai. Desculpe por não ter dito nada na época, mas pouco tempo depois que eu e sua irmã terminamos eu fui para as forças armadas. Fiquei dez anos em Israel. E naquela época não tinha tanta tecnologia quanto hoje. Quando voltei para a América eu descobri sobre a queda do avião pois a minha mãe tinha me contado quando perguntei notícias sobre vocês. E pensei que talvez não tivesse muito sentido relembrar isso.

- Sem problemas DJ. - derrepente ela percebe que diz seu antigo apelido e tenta concertar - Quero dizer, Capitão Johnson. - ela põe a mão na cabeça como se fosse um soldado em sentido. Os dois riem.

- Pode me chamar de DJ quando estivermos sozinhos. Mas se os outros estiverem por perto...

- Eu sei, melhor evitar. Não é bom que saibam que você é meu antigo cunhadinho. - Ela ri.

- Certamente, não que seja problema pra mim, mas é melhor para evitar falatório. - ele olha no relógio - Aliás já está quase na hora de voltar para o posto de trabalho. E você, tampinha vê se come alguma coisa.

- Pode deixar capitão Johnson. - ela diz com sarcasmo.

- Ele a abraça uma última vez depositando um beijo no topo da sua cabeça.

- Foi bom te ver Hellie.

- A você também! - ela responde e os dois se despedem com um aceno.

E então ele vai em direção a porta. Johnny havia escutado a última parte ao qual eles haviam se despedido porem sai antes que ele o veja e entra na sua própria sala.

Helena foi até sua bolsa onde tinha uma pequena vasilha ao qual ela havia preparado uma salada de frutas antes de sair de casa. Comeu com bastante gosto pois estava realmente com fome agora. E pensou no que acabara de acontecer. Ter Dwayne por perto a fazia se sentir mais segura em Nova York. Ele era como seu irmão mais velho. Mas apesar disso tentaria não o importunar muito, apenas mostrar que o motivo dela estar ali não foi um motivo qualquer ou por acaso. Ela era capaz, e todos veriam isso.


Notas Finais


Gente, desculpem algum erro na minha escrita, okay? Kkkk e bom, eu não queria terminar assim, ficou meio sem um final adequado, mas é porque o capítulo estava ficando muito grande e eu queria postar logo kkkk e então, o que estão achando? The Rock é muito top 😂👌🏻 amo ele!
Querem continuar a ler? Hehehe já digo que o próximo capítulo depois desse eu já havia escrito a 84 anos atrás kkk por isso estou ansiosa para postar mas antes que saber se vocês gostaram desse. E então??


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