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História Delinquente em outro mundo (Bl) (Yaoi) (isekai) - O Cio


Escrita por: BrianToribio

Capítulo 14 - O Cio


Fanfic / Fanfiction Delinquente em outro mundo (Bl) (Yaoi) (isekai) - O Cio

🦋


 ❖ ❖ ❖

(...) 


— Como assim estou no cio? — pergunta Rei com a voz dois tons mais baixos do habitual, e uma expressão de confusão estampada no rosto. 


Seu corpo estando quente e sensível, ao ponto de um mínimo toque causar uma reação involuntária de prazer instantâneo. 


Além disso, o seu kimono entreaberto está à amostra, revelando parte da pele morena do menor, após o impacto de ser lançado abruptamente sobre a cama de casal. 


É então que inevitavelmente os olhos dos dois se encontram e o momento se prolonga ainda mais, até que antes de Kazuki focar a atenção na pergunta do estudante, ele se distrai, levado pela situação constrangedora. 


O rosto dele torna-se um tom mais escuro de vermelho, e os seus olhos se fixam nos lábios de Rei e permanecem lá. 


Perdido em pensamentos, afetado pelo sutil, mas intenso feromônio de ômega, o homem-fera acaba sendo influenciado por pensamentos bem obscenos. 


"Como os feromônios dele conseguem ser tão bons? Vendo-o desse jeito, penso como seria bom se eu…"


Não conseguindo evitar o sentimento crescente, ele estende a mão lentamente, até chegar próximo do queixo de Rei, guiando-o a olhar em sua direção. 


Aproximando-se para um beijo, o rosto de Kazuki então é inclinado subitamente para trás, poucos instantes depois de recobrar a consciência e notar como está agindo. 


"N-Não… eu não posso me deixar levar instintivamente, eu não sou esse tipo de pessoa. Não quero tirar vantagem do Rei dessa maneira."


"Os seus feromônios, ele ainda não sabe como bloqueá-los. Droga… Eu também nunca cheguei a explicar como isso funcionava. Eu preciso me manter focado, caso contrário, terei que me machucar para não sair do controle."


Por fim, a mão é removida do rosto do garoto. 


— D-Desculpa. Eu devia ter te contado sobre isso. 


Ele comenta com o tom de voz respingado de preocupação, mas ainda mantém o olhar bobo e envergonhado sobre o corpo levemente despido de Rei.


Por outro lado, Rei não consegue prestar atenção ao que está acontecendo ao seu redor. Ele perde-se em pensamentos enquanto tenta não pensar na dor do próprio corpo. 


"Mas que… diabos está acontecendo. Eu não estou... conseguindo... focar e pensar direito."


"É como a sensação de anestesia. Mas em vez de não sentir os meus sentidos, eu consigo sentir tudo, até mesmo o menor dos toques… É sério, como as coisas ficaram assim?"


— Fala sério… Eu não estou conseguindo me concentrar… ou pensar direito. Qual é, o que eu faço agora Kazuki? — Sem perceber, enquanto fala, o estudante percebe que a sua voz começa a falhar. 


Ele tenta se levantar e sair da posição em que está, mas o seu corpo não o obedece. 


"Isso não pode estar acontecendo. Eu não tenho forças nem para levantar a mão direito… Será que minha habilidade de cura vai funcionar?"


"Essa sensação de impotência é tão estranha, eu sinto que não tenho nenhum controle sobre mim mesmo."


— 『Super Cura』


Erro desconhecido detectado! Falha!

Análise corporal: Não é possível usar a habilidade Super Cura. O alvo em questão está em suas perfeitas condições físicas e mentais.


"É o quê? Erro desconhecido?"


"Está me zoando… Isso não pode estar acontecendo… Quer dizer que estou em minhas perfeitas condições? impossível, está de sacanagem com a minha cara?"


"Mas que tipo de situação é essa? As minhas habilidades podem falhar também? É sério? Poha… agora… só me resta pedir ajuda ao Kazuki."


Quando olha para o lado, onde o homem-fera está sentado, o garoto inclina-se com certa dificuldade na direção do companheiro. 


— Kazuki? 


Os olhos dele disparam em direção aos seus, com um rosto corado e uma expressão de dor e prazer ao mesmo tempo. 


Kazuki, então responde, depois de analisar o que está acontecendo, lentamente entendendo o que fazer para ajudar. 


— R-Rei, v-você precisa parar de pensar em qualquer coisa neste exato momento. Tenta deixar a mente em branco, com isso, os seus feromônios serão impedidos de saírem ou se intensificarem no seu c-corpo. — Quando termina com a explicação, vira o rosto vermelho para outro canto do quarto. 


"Droga, não vou conseguir mais me segurar… Eu já sinto meu coração acelerado sem ele estar liberando os feromônios, agora que ele está liberando... isso é uma tortura."


Declara em pensamentos Kazuki, um pouco antes de uma ideia surgir em mente. 


"Espera, talvez isso funcione! Sim, isso mesmo! Eu ainda posso tentar usar o método de tranferência."


— Rei, olha pra mim. Foca no meu rosto, ok? Como eu disse antes, tenta se concentrar em não pensar em nada, enquanto faz isso, vou passar meus feromônios de Alfa lentamente para o seu corpo. Assim você vai melhorar com o tempo — explica calmamente, pressionando a cabeça do estudante sobre o peito. 


Com a respiração instável, Rei abre a boca para responder, mas nenhuma palavra escapa de seus lábios. 


À medida que o tempo passa, o nervosismo começa a se intensificar para ambos. De vez em quando, é inevitável que pensamentos e reações ocorram involuntariamente. 


— Uhh, só ten-tenta, por favor… não pensar em nada enquanto passo meus feromônios para você — comenta de novo Kazuki, animado em baixo. 


"Falando sério… Você não faz ideia de como é não pensar em nada. Como faz isso?"


"Como infernos alguém consegue não pensar em nada nesse estado?"


"Olhando de perto, consigo sentir os músculos de Kazuki. Ele sempre foi tão forte assim?"


"A camisa que ele está usando está suada. Consigo ver a marcação do tanquinho dele de perto, eu gostaria de tocar em seus gominhos. Passar minha mão por dentro e sentir na minha mão seus músculos."


"Os peitos dele também são grandes, queria tanto apertá-los."


"O quanto ele teve que treinar para ter esses braços tão firmes e volumosos? Consigo ver as veias deles de perto, isso está me deixando louco."


"C-Como as mãos dele conseguem ser tão grandes?"


Os pensamentos de Rei começam a se intensificar, logo seus feromônios começam a se tornar ainda mais letais do que antes.


— Rei!!!


🦋

A transferência de feromônios é um processo demorado, havendo riscos a serem considerados quando se escolhe tal tipo de método. Apenas a persistência entre duas pessoas não é o suficiente para o sucesso definitivo; sendo necessário tanto proficiência, quanto conhecimento aprofundado sobre o assunto. Entretanto, essa é a melhor forma de controlar a situação que Kazuki encontra na hora, visto que Rei não consegue ao menos controlar os feromônios individualmente. 


E é nesse momento que os pensamentos de Rei se intensificam e os feromônios também se tornam mais letais do que antes. Devido a isso, Kazuki começa a tremer e sua mente beira ao limite, tentando ao máximo resistir aos seus instintos de predador. 


— Rei! Foca no meu rosto, concentre-se em mim! Pare de pensar em outras coisas — declara Kazuki, sem conseguir conter a emoção no tom de voz. 


Como uma medida de segurança, o homem-fera morde os próprios lábios, para que a dor possa deixá-lo focado na realidade; Sem que faça algo que vá se arrepender futuramente, assim como o caso de inúmeros outros alfas em uma ocasião parecida. 


"Você só pode estar me zoando… Como vou me concentrar em não pensar nada olhando para o seu rosto? Eu não consigo.."


"Como seus olhos podem ser tão azuis? E a sua expressão parece tão… Droga! Isso não vai dar certo."


Pensa o estudante um pouco antes de olhar de forma hesitante para o companheiro novamente. 


— E-Eu não consigo, saca? Eu não consigo me concentrar olhando para você, isso só parece piorar. Estou falando sério, todas as vezes que me perco olhando para você, os meus sentimentos começam a ficar confusos. Não tem como não pensar em nada! — comenta Rei, com o tom de voz baixo e ligeiramente disperso. 


— N-Não tem outra forma pra eu sair do Cio? Nem mesmo… nem mesmo a minha habilidade de cura funciona. O que eu faço? — pergunta em seguida, sem conseguir conter os feromônios. 


O batimento cardíaco de Kazuki acelera, e o seu coração bate mais rápido do que antes ao escutar a pergunta do estudante. Ele engole em seco. 


— Um beijo — sussurra em resposta, sem que o garoto conseguisse ouvi-lo claramente. Mas por dentro, seu subconsciente está gritando: Uma pequena voizinha dizendo constantemente para ele ceder ao lado instintivo.


Logo que diz isso, ele disfarçadamente olha para outro canto do cômodo. 


— Um… beijo? Sério? Isso vai ajudar mesmo? — comenta em resposta com incerteza, ainda com certa dificuldade em se mover. 


— Veja, então… sabe… um beijo é uma forma que o alfa pode liberar uma c-certa quantidade de feromônios para o ômega. 


— Se fizer isso, bem… A dor que você está sentindo vai diminuir — explica envergonhado, sem conseguir fazer contato visual. 


Dito isso, demora alguns segundos para o garoto analisar a explicação de Kazuki, até que por fim ele responde ao assentir com a cabeça. 


— É só um beijo, vamos fazer isso logo. Não estou conseguindo ao menos raciocinar direito, então é só me beijar em qualquer lugar. 


Quando termina de falar, Kazuki olha com hesitação para Rei, sem conseguir conter a expressão no rosto. 


Percebendo a cara que o homem-fera acaba de fazer, o garoto confirma a sua resposta rindo da situação: — Certo, não? 


— Não? — indaga novamente, ao notar a demora dele em responder. 


— Não funciona assim Rei. Você sabe… o beijo… ele tem que ser de língua. — Kazuki guagueja, tendo sido pego de surpresa com o comentário.


"Ah, calma… É sério isso? Mas eu nunca beijei alguém dessa forma…" 


"Pensando agora, por que eu disse aquilo? Aonde mais ele daria um beijo?… puta merda, que vergonha."


Declara em pensamentos o estudante, um pouco antes de colocar sua insegurança para fora. 


—E-Ehh… O quê? Eu nunca beijei alguém assim antes…


— Tá. Certo… vamos fazer isso. Se for você, está tudo bem. Não quero mais me sentir assim. 


Com a decisão de Rei, optando assim em outro método para acalmar o cio, o homem-fera toma frente da situação ao ouvi-lo. 


O garoto que está nos braços de Kazuki, sendo segurado firmemente contra o seu tórax, em seguida aceita o resultado de sua escolha. 


— Eu peço desculpas por isso então. — Assim que Kazuki declara essas pequenas palavras, ele coloca as mãos nas pernas de Rei e se inclina para baixo em direção ao rosto do garoto, pronto para finalmente beijá-lo. 


Quando os lábios dos dois se encontram, o pensamento espontâneo surge em ambos: Isso é muito bom. Tudo acontece tão rápido que em um minuto eles estavam sentados, no próximo estão compartilhando das mesmas sensações e estímulos. 


Os lábios de Kazuki são exigentes, firmes e lentos ao se acoplarem aos seus. Seu beijo é intenso, persuadindo a sua língua que se encontra com a de Rei, que geme sem separar os lábios da boca do homem-fera. 


Enquanto o beijo parece se prolongar ainda mais, as mãos de Rei movem-se por todo o corpo de Kazuki, apreciando a sensação de seus músculos, ao passo em que desliza seus dedos por cada curva. Nisso, é possível para Kazuki sentir a ardência e o êxtase nas carícias de Rei constantemente, mesmo que estivesse perdido na sensação dos lábios agressivos do estudante. 


Sentindo a língua dele percorrer, os feromônios gradativamente de Kazuki são transferidos aos poucos para Rei, que detém-se na sensação. 


"Isso não é o suficiente, eu quero mais" pensa Rei, com uma expressão de puro prazer. 


🦋


Sem perceber devido a forte sensação de estabilidade e prazer pela transferência de feromônios, o corpo do estudante começa a se mover por conta própria, e, antes que percebesse a realidade em que está, ele inclina o corpo um pouco mais para frente e derruba Kazuki sobre a cama, ficando em cima dele. 


Nesse momento, o homem-fera interrompe o beijo e olha em surpresa para o rosto de Rei, que parece não estar satisfeito com aquela "pequena demonstração" nesse tipo de método de transferência.


Não perdendo a oportunidade que está logo a sua frente, o garoto declara depressa com o tom de voz provocativo:


— Eu também peço desculpas por isso. — Após dizer isso, o estudante que está em cima de Kazuki, beija-o novamente com certa agressividade. Mordendo seu beiço inferior, mas com moderação.


Ele então coloca as mãos debaixo da camisa do homem-fera, em seguida seus dedos começam a mover-se desenfreadamente por todo o seu corpo, apreciando a sensação dos músculos ao passo em que desliza-os por cada curva…


Tudo acontece tão rápido, que não há uma reação por parte de Kazuki; Que acaba aceitando sem resistir a tentação e a adrenalina que corre por todo o corpo. 


O rosto de Kazuki havia mudado ao sentir os toques, seus olhos parecem um pouco atordoados à medida que tenta encontrar um pouco de fôlego, entre as pequenas respiradas. Da mesma forma a sua língua, que torna-se mais desleixada ao perder-se no sentimento e calor do momento. 


Por um instante a mente dele grita, e o pensamento vem espontaneamente: pare com isso, ele está no cio. Mas o seu corpo diz o contrário: vamos, continue, tudo bem prosseguir com isso… 


Nessa hora, o estudante inclina-se um pouco para trás, interrompendo o beijo para tomar um pouco de fôlego. 


— Isso foi muito bom — comenta brevemente o garoto, arrumando o cabelo para trás, com uma expressão repleta de um sentimento de autossatisfação.


"Eu só posso estar ficando louco… Ele está no cio, o que estou fazendo? Não posso mais continuar, mas não consigo pará-lo…" pensa Kazuki, sem conseguir desviar o olhar de Rei. 


— Você é muito… gostoso, sabe. Sem mencionar que você faz totalmente o meu tipo — acrescenta, não perdendo a oportunidade de flertar. 


— Já faz um tempo que eu queria fazer isso. Tipo, você sabe, tocar o seu corpo, tocar o seu bíceps, o seu tanquinho…  


E, então, o garoto continua a dizer mais coisas constrangedoras, o que deixa Kazuki totalmente sem jeito e morto de vergonha. No fundo ele sabe que, Rei não estaria dizendo tais coisas se não estivesse sobre o efeito do cio. 


— Bem, tudo isso é um sentimento novo que não tô acostumado. É estanho… Eu sinto algo correndo dentro de mim, eu não entendo muito disso tudo, saca? 


Dito isso, Rei nota que a sua visão começa a melhorar. O que antes era uma campo de visão ligeiramente nublado, agora torna-se normal e um pouco mais claro. A respiração também volta ao normal, estabilizando-se.


Ele percebe que o efeito do cio diminui gradativamente, então acaba soltando um comentário sobre com o companheiro: — Eu acho que estou melhorando, mas eu queria que… 


Antes de terminar de falar, a sua mente apaga derepente e ele cai ao lado do homem-fera. Preocupado com a cena, Kazuki vai checar o que realmente aconteceu, mas percebe que Rei só havia se desligado e está dormindo profundamente. 


— Ele desmaiou? Ou só dormiu mesmo? Acho que talvez tenha sido um efeito colateral do cio, não tenho certeza. De qualquer forma, ele parece tranquilo agora. 


"Isso realmente foi perigoso. Eu quase fiz algo a mais com ele… eu não teria me perdoado se tivesse o feito."


"Mas os seus lábios eram tão macios, e a sua língua era tão boa que acabei ultrapassando o limite."


"Pensando agora, o cio dele foi intenso. Quer dizer que ele queria colocar a mão no meus músculos…"


Ainda com o pensamento em mente, o homem-fera levanta-se e coloca Rei no outro lado da cama, pouco tempo depois ele se deita ao seu lado e adormece também. 


"'Mas eu queria que…?' O que ele iria dizer depois disso?" 


Declara, um pouco antes da escuridão cair e ele fechar os olhos. 


•Final da manhã•


Quando o estudante acorda pela manhã, a primeira coisa que faz é invontuariamente colocar as mãos sobre a cabeça após sentir uma dor inexplicável, como se essa região estivesse sendo partida em duas partes. 


Nesse meio tempo em que tenta recobrar a consciência, ele nota à distância a presença de Mia e Takayo, que também estão acordados, próximos da lareira do quarto, conversando entre si sobre alguma coisa. 


"O que rolou ontem…? A minha cabeça está explodindo. Até parece que estou de ressaca" pensa o estudante, depois de se levantar e caminhar até o tapete da sala. 


Ainda sonolento, ele então se senta na superfície do tapete e abraça os joelhos com as próprias mãos, enquanto observa o fogo da lareira queimar silenciosamente. 


É então que as memórias começam a voltar e as recordações da última noite retornam. Sem perceber, o seu rosto torna-se vermelho como um tomate. 


"Meu deus, é sério isso? Puta merda, o que eu faço agora?" pensa em extrema surpresa e incredulidade. 


"Droga… por que eu disse aquelas coisas? Eu… eu acabei fazendo aquilo… Ainda consigo sentir a textura da boca dele na minha, isso foi meio que… incrível."


"Pensando bem, o meu primeiro beijo foi… foda! Realmente foda. Fora que consegui tocar nos seus músculos, consegui até sentir aquilo…"


"Mas como eu vou conseguir encarar ele agora? Depois do que eu fiz… sim, isso mesmo. Foi o cio… que constrangedor."


"Eu tô preocupado com isso agora, tipo… Eu mal conseguia levantar a minha mão, e minha habilidade de cura não funcionava. Se isso ocorrer de novo, o que eu faço?"


Enquanto o estudante está imerso em preocupações, Kazuki acorda e pouco tempo depois avista de longe Rei próximo da lareira.


Sonolento, por acordar em um horário que não está acostumado, o homem-fera levanta-se da cama e caminha até chegar perto do estudante, que não nota a sua aproximação súbita. 


Com uma voz um tanto hesitante, e uma expressão de culpa, Kazuki declara: 


— Eu sinto muito pelo que aconteceu Rei, se eu não tivesse feito aquilo, provavelmente seus feromônios teriam saído de controle… 


— Nada justifica o que fiz, mas se não quiser me perdoar por isso, está tudo bem…— finaliza, com a cabeça abaixada.


Por sua vez, no momento em que escuta as palavras de culpa proferidas por Kazuki, o estudante retruca. 


— N-não precisa abaixar sua cabeça, fui eu que pedi pra você me beijar de qualquer forma...


— Se você não tivesse compartilhado seus feromônios, eu estaria sofrendo até agora… Tá ligado? Eu que... deveria... pedir desculpas pelo que fiz — diz envergonhado.


— Desculpas pelo quê?


— Err… não se lembra? Um pouco antes de eu desmaiar. 


Assim que Kazuki lembra disso, ele desvia o olhar e começa a tossir.


— Cought!! Cought!!


— N-não precisa se desculpar, você não estava raciocinando direito.


Assim que terminam de conversar sobre o que tinha acontecido, alguém bate na porta. 


TOC!! TOC!!


Continua… 






Notas Finais


❤💯❤

Pensava em seu corpo
E me sentia vivo
Isso era letal
Era fatal
Parecia tão certo...
Mas acordei

Vou tentar postar + amanhã.

😍❤


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