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História Delusional - A Primeira Noite.


Escrita por: annesky

Notas do Autor


Toda noite, tenho feito desafios valendo capítulos extras em fanfics. Essa noite, uma das meninas pediu a continuação daqui novamente! Se você quer participar dos desafios, me mande seu número e código da cidade para eu te adicionar no grupo de leitoras no whatsapp. :)

Capítulo 3 - A Primeira Noite.


Fanfic / Fanfiction Delusional - A Primeira Noite.

- Eu já volto. – Eu disse, no ouvido dele. – Vou ao banheiro. – Ele assentiu, confuso, e eu virei as costas sem me despedir. Desci as escadas rapidamente, meio tonta pela luz e a bebida. Respirei aliviada quando o segurança liberou minha saída e comecei a procurar minhas amigas.

(...)

- Menina, você é muito sortuda. – Cassie comemorava, quando me aproximei delas no bar. Eu peguei uma garrafinha de água, porque sentia a bebida subir.

- Eu deixei ele lá. – Eu confessei e elas me olharam, surpresas.

- Se vocês quiserem, podem subir. O Luke liberou e disse que qualquer mulher pode entrar. – Eu disse, revirando os olhos e elas me analisaram, perplexas.

- O que estava rolando lá? – Alex perguntou.

- Luke estava pegando uma garota.

- Então, ele trai a Arzaylea? Droga! Eu devia ter tentado beijar ele. – Alex falou, surpresa.

- Calum e Michael também estavam flertando com garotas. – Eu continuei, tomando mais um gole da água.

- E Ashton estava com você? – Evelyn perguntou, notando o meu desconforto.

- Sim. – Eu disse, me encolhendo. – Não sei, acho que vi ele de um jeito diferente agora. Ele deve pegar uma garota em cada cidade, me senti mal. Ele começou a querer pegar na minha coxa e eu disse que ia ao banheiro e desci.

- Nossa, amiga, você é maluca. – Alex falou, abismada. – Você cortou Ashton Irwin.

- Fiquei desconfortável. – Eu repeti.

- Você ficou insegura. – Evelyn me corrigiu e eu dei de ombros.

- O camarote está lotado. Logo ele acha outra pra aliviar ele lá. – Eu realmente acreditava nisso. Acreditava tanto que já imaginava ele flertando com outra e a beijando da mesma maneira que me beijou.

- Não, você não vai perder sua chance por insegurança. – Evelyn falou, decidida, e me puxou enquanto as outras meninas nos seguiam. Eu levei a garrafinha de água e finalmente entendi o que ela queria. Eu mostrei minha pulseirinha ao segurança e pedi para as meninas entrarem. Como ele me viu com Ashton, logo deixou todas entrarem facilmente.

Eu subi as escadas, praticamente me arrastando, e por último. Eu estava com medo de encontrar Ashton com outra, mas em vez disso, ele estava sentado no sofá, conversando com Calum e uma garota que estava ao lado do seu amigo. Ele parecia a vela ali e por algum motivo, eu fiquei mais empolgada novamente. Calum indicou que nós estávamos ali e Ashton virou para mim, sem se levantar. Eu sorri, sem jeito, e me aproximei, sentando ao lado dele, enquanto as meninas se dividiam pelo camarote.

- Oi. – Ele disse, virando para mim, sorrindo com as covinhas.

- Oi. – Eu disse, sem jeito e ele me analisou. Então, chegou mais perto, colocando a mão no meu joelho.

- Desculpe. Eu te assustei aquela hora?

- Como? – Eu perguntei, confusa e ele se aproximou do meu ouvido.

- Desculpe se passei dos limites. Eu vi que você não gostou. – Eu o encarei, finalmente entendendo. Ele achou que eu tivesse fugido, porque ele tentou pegar na minha coxa. Eu sorri aliviada e coloquei o cabelo atrás da orelha.

- Está tudo bem. – Eu sorri e novamente, ele me ofereceu a bebida dele. Dessa vez, eu decidi aceitar e tomei um gole da cerveja. Ele sorriu, satisfeito, e me deu um beijo no rosto, sem tirar sua mão do meu joelho. Eu devolvi a bebida e ele me deu um selinho. Eu sorri, porque Ashton estava carinhoso. Acho que pelo fato de ele achar que tinha me assustado, ele decidiu pegar mais leve. Ele segurou meu rosto com cuidado e me puxou para perto, dando mais selinhos até começar um beijo de verdade, mais lento, mais tranquilo. Eu passei a mão pela nunca dele, correspondendo o beijo, totalmente relaxada novamente.

De repente, nos interromperam e Ashton olhou para Luke que estava parado em pé na sua frente.

- Vamos, está na hora. – Ele disse, sério, e seguiu para a escada. Eu mordi o lábio, porque tinha chego a despedida antes do que eu esperava.

Ashton olhou para mim e eu memorizei seus olhos verdes. Ele me puxou para perto de novo, pelo meu queixo, com cuidado e voltou a me beijar. Eu aproveitei o máximo que conseguia do seu beijo e pressionei sua nuca, mas ele interrompeu o momento. Eu parei, confusa, enquanto ele afastou o cabelo do meu ouvido com cuidado antes de sussurrar:

- Vem comigo para o hotel? – Ele propôs e eu mordi o lábio, sem saber como reagir.

(...)

- Fique à vontade. – Ashton disse, entrando no quarto. Eu estava completamente travada e repensando sobre minha decisão. Eu tinha apenas uma chance. Não se tratava mais de ser notada por Ashton, era apenas o desejo por ele. Eu o queria e não ia negar uma noite, mesmo que tudo parecesse errado ao mesmo tempo. Que tipo de garota vai para a cama no primeiro encontro? Mas, e se só existisse esse encontro e mais nenhum? Ashton iria embora e me esqueceria na próxima esquina. No entanto, eu teria que conviver com o fato de que podia ter passado a noite com ele, mas recusei para “ser uma boa garota”.

Eu observei o quarto extremamente arrumado. Não era a toa que Ashton era considerado o mais organizado. A cama estava feita. Havia várias coisas em cima da cômoda. Eu observei com cuidado, o perfume que ele usava, desodorante, produtos para o cabelo, alguns colares jogados e até mesmo a bandana que eu dei no meet.

Ele saiu da suíte e me observou, se encostando na porta, enquanto eu observava tudo em volta. Eu sorri para ele, tímida, e ele sorriu de volta para mim.

- Numa escalada de um a dez. – Eu comecei a falar, me aproximando. – Quantas vezes você faz isso quando está em turnê?

- Como assim? – Ele perguntou, me puxando para perto, me envolvendo pela cintura.

- Convidar fãs para o seu quarto. – Eu falei, cruzando os braços, desconfiada. Ele riu, me dando um selinho e falando próximo do meu rosto.

- Numa escala de um a dez, dois.

- Dois? – Eu perguntei, arqueando as sobrancelhas.

- Fãs, sim. – Ele disse, sem jeito e eu abri a boca, atônita.

- Ashton, quantas meninas você...? – Eu perguntei, entrando em pânico e ele me abraçou mais forte.

- Calma, estou brincando! – Ele disse, rindo. Eu mordi o lábio, nervosa, e ele afastou uma mecha de cabelo do meu rosto, passando a mão para segurar meu rosto. – Eu sei o que parece. Mas, eu não faço isso com muita frequência. Mas, se já fiz antes? Já fiz.

- Entendi. Eu também não faço muito isso. – Eu falei, sem jeito e ele sorriu, me dando mais um selinho.

- Eu sei.

- Sabe? – Eu perguntei, incrédula e ele riu, beijando de leve meu pescoço.

- Você está nervosa. Está fazendo muitas perguntas.

- Desculpe. – Eu disse, mordendo o lábio. Eu devia estar estragando o clima para ele. Em vez disso, Ashton subiu o olhar novamente e segurou meu rosto com as duas mãos. Os olhos verdes estavam tão perto e eu conseguia apreciá-los melhor agora, com a luminosidade do quarto.

- Não precisa parar de falar. Eu só disse que sei que você não faz isso sempre, porque você está me enchendo de perguntas. Se você fizesse sempre...

- Eu não ia falar nada. – Eu completei a frase, entendendo, finalmente, e isso o fez rir. Meu coração deu um pulinho com o som da risada dele e eu sorri involuntariamente. Então, ele deu o assunto por encerrado e me beijou lentamente. Isso ajudou o nervosismo a se dissipar. Suas mãos desceram, me envolvendo pela cintura, enquanto ele começou a andar comigo até me fazer deitar na cama.

Ele sorriu ficando sobre mim e voltando a me beijar, um pouco mais ávido. Eu passei a mão pela sua nuca e pelo seu cabelo, me soltando aos poucos. Se eu tinha apenas uma noite com ele, não me conteria.

A mão dele desceu para agarrar minha coxa com um pouco de força, enquanto sua boca descia pelo meu pescoço. Eu arrepiei com o contato e puxei a camiseta dele. Ele se endireitou e tirou a camiseta rapidamente. Eu sorri, satisfeita, porque o que eu só via em fotos estava bem ali diante de mim e, pela noite, era só meu.

Ele tirou minha camiseta e jogou longe, com pressa. Logo depois, ele deitou na cama e me puxou para ficar por cima dele. Eu voltei a beijá-lo, montando sobre ele. Suas mãos passavam de leve pelas minhas costas até chegarem à minha cintura, onde ele apertou um pouco mais forte. Eu mordi o lábio dele e desci os beijos pelo seu pescoço, sentindo o seu perfume. A sua respiração pesou e suas mãos desceram mais até meu bumbum, apertando mais forte. Eu rebolei devagar pela ereção dele, sentindo ela de leve através da calça. Desci os beijos pelo seu abdômen e ele arfou, sentindo um arrepio. Eu sorri satisfeita, mordendo de leve perto da cintura dele. Eu finalmente sentia o gosto da pele dele e não queria parar. Abri a calça jeans para liberar sua ereção e ele mordeu o lábio, sentando para me beijar novamente.

Ashton interrompeu o beijo e se livrou da calça e da cueca rapidamente, para logo depois me puxar novamente para perto, sem muita delicadeza, e me beijou ávido. Eu montei sobre ele novamente, enquanto ele continuava sentado, voltando a pegar no meu bumbum por baixo da saia. Sua boca desceu pelo meu pescoço até a base do meu peito. Em segundos, suas mãos já estavam no meu sutiã que ele abriu com facilidade. Ele continuou descendo os beijos até meus seios e sugou de leve um dos mamilos primeiro, me fazendo arfar. Depois passou para o outro rapidamente e eu gemi baixinho. Acho que era isso que ele queria ouvir, porque logo em seguida ele me virou para que eu deitasse na cama e tirou minha saia e minha calcinha. Eu já estava tão hipnotizada que foi surreal quando Ashton parou, olhando para a minha intimidade.

- Que foi? – Eu perguntei, nervosa e meu coração acelerou subitamente. Eu jurava que tinha depilado e que estava tudo em dia.

- Você depila à brasileira porque é brasileira. Isso é tão óbvio. – Ele disse, rindo e eu franzi o cenho.

- Como é que é? – Eu comecei a rir involuntariamente e ele veio me dar um selinho.

- Desculpe. Eu gostei e pensei “Nossa, que sorte que ela depila tudo. Mas, espera, ela é brasileira”. – Isso me fez dar uma gargalhada e Ashton riu junto comigo, mordendo meu pescoço.

- Ashton, você sabe que nem toda brasileira depila tudo, né? É só vocês que chamam de “brasileira” lá fora.

- Oh. – Ele ligou os pontos, olhando para cima e eu tive que rir de novo.

- Deus do céu. Eu estou ensinando sobre depilação agora? – Eu o encarei e ele riu com as covinhas, sem jeito.

- Ah, desculpe. Eu prefiro que depilem tudo mesmo, mas é difícil encontrar, aí fiquei animado. – Eu virei o rosto, rindo.

- Esqueça, eu não consigo me concentrar mais. – Eu o provoquei e ele fez biquinho, me puxando para perto.

- Espera. Eu te ajudo. – Ele me pediu, voltando a me beijar. Eu estava muito mais à vontade agora. Ashton era um cara normal e eu estava me divertindo. Os beijos desceram até minha barriga, alternando com mordidas de leve, me fazendo arrepiar.

Logo ele chegou na minha intimidade e pousou sua boca sobre ela, me fazendo gemer. Ele explorava cada parte com cuidado e lentamente. Suas mãos seguravam minhas coxas, mantendo minhas pernas abertas. Ele não teve muita paciência, aumentando a velocidade sobre a minha intimidade. Ele me penetrou com a sua língua, me fazendo gemer um pouco mais alto e depois subiu, sugando meu ponto de prazer, me fazendo gemer novamente.

De repente, ele me penetrou com um dedo e me observou, me contorcer. Eu mordi o lábio, tentando me conter e o encarei de volta. Ele sorriu, me dando um beijo de leve na virilha e me penetrou com dois dedos. Eu gemi mais alto e ele mordeu minha perna para logo depois descer a boca sobre meu ponto de prazer, sem parar os movimentos com os dedos. Eu me agarrei ao travesseiro, gemendo descompassada. Quando eu já estava perto de chegar lá, ele tirou os dedos e voltou a me encarar.

- Ainda não. – Ele disse, sorrindo, malicioso, enquanto eu estava tentando estabilizar minha respiração. Ele voltou a me beijar, mais ávido, e eu finalmente peguei na sua ereção pela primeira vez. Todos os rumores eram reais. Australianos tinham um membro maior que a média. Eu queria dizer que isso me excitou mais, mas foi ao contrário. Eu fiquei nervosa. Eu massageei seu membro e ele parou de me beijar, arfando com o toque. Eu sorri, satisfeita, mas no fundo eu continuava preocupada.

- Eu não aguento mais. – Ele disse, de repente, e sentou, se encostando na cabeceira e me puxou para cima dele. Eu montei sobre ele e rapidamente Ashton posicionou seu membro para entrar na minha intimidade. Eu me apoiei em seus ombros e fechei os olhos, sentando devagar sobre ele, o sentindo entrar aos poucos. Eu mordi o lábio, desconfortável e Ashton acariciou minhas costas, me dando beijos de leve pelo pescoço para me fazer relaxar. Eu finalmente o sentia inteiro dentro de mim. Ashton me puxou, passando a sua mão pela minha nuca e me beijou. Com o beijo, eu decidi começar a rebolar de leve sobre o membro dele.

Ashton desceu as mãos pela minha cintura, sem parar de me beijar, me guiando pelos movimentos que ele queria. Eu já estava me sentindo mais relaxada quando interrompi o beijo, porque estava difícil de me segurar. Eu deixei a cabeça pender para trás e aumentei a velocidade sobre seu membro, gemendo. Ele colocou os braços em volta de mim para eu me apoiar e deu um chupão no meu pescoço. Eu voltei a encará-lo e ele me analisou, sério e cheio de desejo. Suas mãos apertaram meu bumbum com mais força enquanto ele mordeu meu lábio. Eu aumentei a velocidade sobre ele e gemi satisfeita. Isso o fez gemer pela primeira vez.

Eu sorri para ele e ele retribuiu o sorriso, me puxando para perto para mais um beijo. Eu voltei a diminuir a velocidade sobre o membro e Ashton gemeu abafado. Então, ele decidiu assumir o controle e me virou na cama, deitando por cima de mim e me penetrando mais rápido. Eu me abracei a ele e arranhei suas costas, enquanto ele aumentava a velocidade.

Mesmo que Ashton estivesse perdendo o controle lentamente, eu queria mais. Eu o desejava e tinha apenas uma noite para experimentar tudo que quisesse. Era esse o pensamento que rondava minha mente. Ele parou os movimentos por um tempo para não chegar lá antes de mim e me beijou, ávido. Eu puxei o membro dele, tirando de mim e ele desceu os beijos pelo meu pescoço, enquanto eu o massageava novamente.

- Não, eu quero você. – Ele falou no meu ouvido, tentando me fazer parar os movimentos sobre o membro dele e eu tive a confirmação de que queria fazer aquilo. Eu posicionei seu membro na entrada, por trás. Ele não percebeu, inicialmente, e tentou me penetrar. Eu fechei os olhos, me preparando para a dor inicial, mas ele parou, imóvel e me encarou. – É atrás? – Ele perguntou, preocupado e eu abri os olhos para encará-lo.

- É. – Eu assenti num sussurro e ele engoliu em seco.

- Você tem certeza? – Ele perguntou, preocupado e eu sorri, apenas assentindo. Ele voltou a me beijar, ainda mais ávido, e eu sabia que ele tinha gostado. Mas, parte dele estava tensa, eu podia sentir. Ele começou a forçar a entrada devagar e eu parei de beijá-lo pela dor. Ele me observou, atencioso e forçou mais, finalmente, começando a entrar em mim. Eu gemi um pouco agoniada e ele distribuiu beijos pelo meu rosto, parando de colocar. – Quer que eu tire?

- Não. – Eu neguei, sem abrir os olhos e ele voltou a me penetrar, sem parar, até estar totalmente dentro de mim. Foi rápido e doeu bastante. Mas, uma vez que ele estava dentro, eu podia relaxar. Eu abri os meus olhos para encará-lo, mas era ele quem estava com os olhos fechados agora, aturdido. Eu lhe dei alguns selinhos até ele abrir os olhos novamente. Ele sorriu para mim e me beijou, lentamente e carinhoso, começando a fazer os movimentos. Eu gemi involuntariamente e ele parou de me beijar, afundando seu rosto no meu pescoço. Agora era ele quem gemia mais alto cada vez que entrava em mim, devagar.

- Péssima ideia. – Ele resmungou e eu virei o rosto para encará-lo. Ele mordeu o lábio, parando de se movimentar dentro de mim. Ashton estava ofegante e seu rosto estava todo contraído. Eu comecei a me preocupar que tinha sido mesmo uma má ideia. Será que ele não gostava?

- Está machucando? – Eu perguntei, o analisando e ele sorriu, abrindo os olhos e me dando um selinho.

- Você... Ah... – Ele recuperava o fôlego. – Eu vou gozar muito rápido assim. – Isso me fez rir baixinho e ele sorriu, sem jeito.

- Então, você gosta? – Eu perguntei, maliciosa, segurando a cintura dele e me movimentando por baixo. Ele gemeu, sem se mover, se contraindo novamente.

- Não me provoque, Bella. – Ele disse, sorrindo.

- Não se segure, Ash. – Eu pedi, num sussurro e ele sorriu para mim, tomando uma decisão. Eu retribuí o sorriso e ele voltou a me penetrar com força. Eu quase gritei e ele gemeu satisfeito, beijando meu pescoço.

- Você disse para eu não me segurar. – Ele me provocou e eu sorri, me abraçando a ele.

- Não se segure. Eu quero. – Eu falei baixinho e ele se levantou, ficando reto na minha frente. Eu tinha a visão perfeita de Ashton. Eu estava com Ashton Irwin. Eu era dele.

Ashton segurou firme na minha cintura com as duas mãos e começou a me penetrar sem dó. Eu gemi alto, sem controle, e ele me acompanhou, me penetrando cada vez com mais força. Uma das suas mãos desceu para a minha intimidade e sem qualquer cuidado, ele me penetrou dois dedos na frente. Eu quase gritei, mas o desconforto durou muito pouco. Ele continuava a me penetrar e ao mesmo tempo não me deixava passar vontade, sendo ágil com seus dedos.

E me agarrei ao lençol, gemendo mais alto e preocupada que alguém nos ouvisse. Mas, eu simplesmente não conseguia parar e nem ele. Ashton entrava com força e fundo, gemendo livremente, enquanto seus dedos continuavam na minha intimidade. Parte de mim sabia que por mais que aquilo estivesse bom e eu quisesse cada vez mais, ele era grande e eu ficaria dolorida no dia seguinte. No entanto, isso não me impediu. Ashton tirou a mão da minha intimidade de repente e voltou a deitar sobre mim, me abraçando com força. Eu o abracei perto, enquanto seu rosto afundou no pescoço e suas mãos seguravam meu bumbum, o abrindo mais. Ele gemia abafado e me deu mais um chupão no pescoço. Eu iria colecionar marcas, mas não estava preocupada.

- Caralho, você é muito gostosa. – Ele falou com dificuldade, me apertando cada vez mais forte e me penetrando mais fundo. Eu gemi, fincando minhas unhas nas suas costas e arqueei as costas para ele alcançar mais fundo, sentindo um pouco de dor, porque ele usava muita força. Ele gemeu mais alto e mordeu meu queixo, enquanto uma das suas mãos subiu e segurou minha coxa com força, me arranhando de leve.

- Ah! Merda. – Ele resmungou, agoniado e seu corpo estremeceu em cima de mim. Eu o encarei, surpresa, enquanto ele se contorcia. Seu membro pulsava dentro de mim e eu sorri, satisfeita. – Merda. Merda. – Ele repetiu, se contorcendo até finalmente relaxar. Eu não conseguia parar de sorrir, porque ele tinha gozado comigo. Ele me encarou ofegante e me beijou ávido. Eu ainda não tinha chego lá, mas realmente não ligava para isso. Eu estava satisfeita de ter conseguido fazer ele perder o controle. Mas, Ashton não estava contente. Ele tirou o membro de dentro de mim e eu estremeci, mas logo sua boca desceu pelo meu corpo, com pressa, até minha intimidade. Ele me abocanhou sem cerimônia e eu gemi alto, arqueando as costas e empurrando o quadril em direção a ele. Ele me segurou firme na cama e me penetrou dois dedos rapidamente, entrando e saindo de dentro de mim. Eu gemi mais alto, agoniada, e ele começou a passar sua língua no meu ponto de prazer com pressa. Eu já estava suando assim como ele. Não ia demorar muito, mas Ashton se empenhou lá embaixo e só se deu por satisfeito quando me fez gemer alto, atingindo um orgasmo. Eu gritei seu nome e ele diminuiu a velocidade, me dando um último chupão lá, satisfeito. Eu o encarei, ofegante, e ele sorriu para mim, voltando para cima, deitando ao meu lado, exausto.

Ele riu baixinho do meu estado deplorável e me puxou para perto dele.

- Isso foi golpe baixo. – Ele resmungou e eu o encarei sorrindo.

- O que foi golpe baixo?

- Anal. – Ele falou, simplesmente, e eu ri, sem jeito.

- Fiquei com vontade. – Eu disse, simplesmente, e ele me analisou.

- Isso é normal por aqui também? Ou é a mesma parada da depilação brasileira? – Ele perguntou sem escrúpulos, me fazendo rir mais, porque eu via a confusão em seu rosto.

- Depende. Acho que a grande maioria das garotas já experimentou, pelo menos. Mas, não sei se é um hábito para todas. – Eu dei de ombros e ele me olhou, malicioso, aproximando seu rosto do meu.

- É um hábito para você? – Eu mordi o lábio, tímida, e ele riu com as covinhas, achando graça. – Então, é um hábito para você.

- Talvez. – Eu disse, sorrindo, maliciosa e ele mordeu o lábio, me abraçando mais forte.

- Vamos repetir mais tarde, então.

- Você já está pensando em repetir? – Eu perguntei, surpresa, mas ao mesmo tempo feliz.

- Ah, com certeza eu quero repetir. – Ele disse, malicioso e me beijou com mais calma.


Notas Finais


E aí, o que acharam? HAHAHA


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