1. Spirit Fanfics >
  2. Delusional >
  3. Daddy

História Delusional - Daddy


Escrita por: annesky

Notas do Autor


Desculpem a demora, mas voltei! :)
Eu fiz as contas e acredito que até o capítulo 10 eu consiga finalizar essa fanfic e contar toda a história certinho. Então, vamos lá! ♥

Capítulo 7 - Daddy


Fanfic / Fanfiction Delusional - Daddy

– Eu não acredito que você vai fazer isso. – Cassie me observou, enquanto eu andava na frente do nosso grupinho de meninas, pelas ruas do centro, logo após deixar Alex no aeroporto. Ela foi a primeira a ir embora, então hoje teríamos o último show da 5sos no Rio e partiríamos para São Paulo.

– Eu acho válido, vou comprar uma lingerie também. – Evelyn apressou o passo para ficar ao meu lado e eu a encarei, perplexa.

– Para quem?

– Dessa noite, o Michael não me escapa. – Ela falou, decidida, nos fazendo rir.

– Não rolou nada ontem? – Cassie perguntou, interessada e Evelyn bufou, sem paciência.

– Consegui um selinho! UM SELINHO! Ele nem parece o Michael Clifford de verdade. – Ela disse, frustrada. – Então, ele virou o rosto e disse que namorava. Agora quero ver resistir a uma lingerie!

– E você, vai comprar uma lingerie mais comportada? – Eu provoquei Cassie e ela fechou a cara, mal humorada.

– Eu não vou comprar nada.

– Não vai rolar com o Luke? – Eu perguntei, curiosa e ela revirou os olhos.

– Bella, nós ficamos, está bem? Foi ótimo, mas ele sabe que eu sou virgem e eu não pretendo perder ela num impulso no meio de uma viagem.

– Mas, é Luke Hemmings, você é maluca? – Evelyn perguntou, chocada.

– Espera, qual foi a reação dele a tudo isso? – Eu resolvi interromper, porque apesar de Cassie ser a mais nova, ela sabia ser bem irritada quando queria e eu não estava afim de presenciar brigas.

– Ele... Ele me compreendeu. – Cassie falou, abrindo um sorriso encantado. – Ele achou legal até e falou que ia me respeitar... Que não precisava rolar nada.

– Você tem uma chance de tirar ele da Arzaylea e é isso que você faz? Resolve bancar a Virgem Maria? Olha, nós fãs vamos te destruir por isso. – Evelyn continuou, surpresa, me fazendo rir.

– Tudo bem se você não quer que role nada. – Eu decidi mediar a conversa. – Mas, compre uma lingerie, ok? Pelo menos, uma mais comportada e rendada, talvez rosa ou branca.

– Por que rosa ou branca? – Cassie perguntou, inocente.

– Porque, são cores de menininha inocente e pura. – Evelyn abriu um sorriso malicioso em cumplicidade e eu sorri de volta.

– O Luke vai gostar. – Eu garanti e Cassie bufou, se dando por vencida.

– Está bem, uma simples e rendada.

– Eu vou escolher a mais ousada da loja. – Evelyn começou a planejar em voz alta.

– Eu estou pensando em algo com cinta ligas. – Eu fui sincera. – Talvez algo de couro, não sei. Eu meio que me obriguei a ir ver aquelas contas que o Ashton segue de novo.

– Eu não acredito que você vai conhecer o lado “Daddy” do Ashton! – Evelyn falou empolgada, me fazendo rir.

– Essa é a intenção! – Eu concordei.

---*---

A verdade é que assim que permitiram minha entrada no backstage antes do show, eu já tinha me arrependido da lingerie. O que diabos eu estava pensando? Ash e eu só estávamos curtindo, então por que eu me dei ao trabalho de ir comprar uma lingerie ousada para ele?

Eu usei o crachá que eles davam na entrada e passei com as minhas amigas para os camarins com a ajuda de um segurança. Ele nos indicou onde os meninos estariam, mas como chegamos atrasadas, em poucos minutos eles já sairiam de lá.

Eu respirei fundo e entrei no camarim com elas, mas só Luke e Ashton estavam ali. Evelyn bufou, frustrada, no minuto em que não achou Michael.

Eu vi que Cassie foi automaticamente cumprimentar Luke com um abraço e senti um clima diferente. Havia algo de diferente entre ela e Luke do que era comigo e Ashton, mas eu não tive muito tempo para pensar, porque Ash me abraçou logo em seguida.

– Nós já estamos indo. – Luke avisou. – Vocês podem ir para perto das caixas de som. É bem na frente.

– Tudo bem. – Cassie assentiu, sorrindo.

Ashton não falou nada e apenas piscou para mim. Parecia que tudo era um sinal divino para eu correr e trocar aquela lingerie, mas me mantive firme. Eu estava usando um corpete e cinta liga, tudo na cor preta, com um detalhe interessante que na verdade era uma loucura: A calcinha tinha uma abertura, de maneira que ele não precisaria nem tirar a minha lingerie se não quisesse. Pensar naquilo fez eu me sentir ainda mais patética e eu tentei entender como foi que Evelyn me convenceu a comprar justamente aquela calcinha.

Mas, tudo estava perfeitamente escondido por uma camiseta preta da 5sos e uma saia preta comum que me fazia parecer que eu estava usando uma meia calça sem sinal de cinta liga.

– Vamos? – Ashton chamou Luke para sair, então eu tive que pensar rápido enquanto meu coração acelerava. Lembrei das instruções de Evelyn que agora já estava saindo do camarim, decepcionada, com Cassie ao seu lado.

Eu mordi o lábio e puxei Ashton pela mão quando ele ameaçou sair. Luke nem percebeu e saiu na frente com as meninas, mas Ash virou para mim, confuso.

– Tudo bem? – Ele perguntou, virando para mim.

– Tudo. – Eu disse, ficando muda de nervoso e ele franziu o cenho, perplexo.

– Mesmo? – Ele insistiu, me analisando com os olhos verdes. – Você parece tensa.

– Eu estou tensa. – Eu deixei escapar sem querer e Ashton se mostrou, surpreso, se aproximando de mim para me segurar pela cintura.

– Por quê? Aconteceu alguma coisa?

– Você tem que ir para o show em quantos minutos? – Eu perguntei, rapidamente.

– Ah... Talvez... Cinco minutos? Nós ficamos um tempo esperando atrás do palco, mas eu sou o primeiro a subir para a bateria, então...

– É que eu estou tensa se você vai gostar da minha surpresa, então não vou aguentar esperar para te mostrar. – Eu praticamente vomitei as palavras rapidamente e Ashton continuou me encarando, confuso. Meu inglês saiu meio torto e ele parecia estar meio sem paciência, porque deveria ir para o palco.

– Certo, qual a surpresa? – Ele perguntou, cauteloso.

– Feche os olhos. – Eu pedi.

 – Bella, eu realmente preciso...

– É rápido, eu juro. – Eu prometi e Ashton respirou fundo, fechando os olhos. Eu respirei fundo também para tentar me acalmar e peguei uma das mãos dele que estava na minha cintura e a abaixei devagar. Ashton continuou imóvel, mas eu pude ver seu cenho franzir, confuso. Continuei a descer e coloquei de leve por baixo da minha saia, de maneira que ele pudesse sentir a cinta liga. O rosto dele relaxou e ele abriu os olhos, surpreso, me encarando.

– Que é isso? – Ele perguntou, me puxando pela cinta liga com força, de repente, me pegando desprevenida.

– Você não sabe o que é isso? – Eu perguntei, tolamente, quando nossos corpos se chocaram e ele abriu um sorriso malicioso.

– É óbvio que eu sei o que é isso, Bella. – Ele falou, achando graça e eu corei, mas agora que já estava no meio do caminho, iria até o fim. Então, peguei a mão dele novamente e a guiei para a entrada na minha calcinha.

– E isso, você sabe o que é? – Eu perguntei, deixando-o sentir minha pele por um momento. O toque me fez arrepiar e ele deslizou os dedos por um momento, notando a renda da calcinha em volta da abertura para a minha intimidade. – Sabe... – Eu continuei, mais corajosa, ao perceber que Ashton não ia reagir. Ele estava prendendo a respiração e me encarava de perto, completamente sério, sem tirar a mão dali, roçando os dedos devagar em mim. – Eu queria saber se você ia gostar da surpresa. – Eu perguntei, num sussurro, e puxei sua outra mão livre para que ele passasse-a de leve pela minha barriga e subisse até o meu peito, de maneira que ele pudesse sentir o corpete por baixo da blusa.

Então, eu senti Ashton soltar o ar aos poucos enquanto massageou de leve meu seio, sentindo a lingerie por baixo. De repente, ele me pegou pela cintura e me empurrou contra a parede com força. O baque foi um pouco grande, me pegando desprevenida, e eu não pude reagir ao sentir ele me beijar ávido. Uma de suas mãos segurou meus dois pulsos com facilidade e ele puxou meus braços acima da minha cabeça para me prender. Eu obedeci enquanto sua língua explorava minha boca e sua outra mão desceu para a minha intimidade, voltando a roçar nela devagar.

Foi tudo muito rápido, em questão de segundos, ele já tinha soltado meus pulsos novamente e usou a mão livre para puxar minha camiseta para fora da saia e sentiu o tecido da lingerie embaixo dela. Sua outra mão continuou a me provocar lá embaixo, sem me penetrar e eu soltei um gemido baixinho, porque já tinha arruinado a calcinha antes mesmo de poder mostra-la.

Os beijos dele desceram rapidamente pelo meu pescoço e eu sabia que ia ficar vermelho, mas isso não o parou. Ashton puxou uma parte do corpete tomara-que-caia para baixo e apertou meio peito, ávido, e, finalmente, me penetrou com um dedo. Eu gemi um pouco mais alto e mordi o lábio, porque precisava manter o controle e segurei em seu braço para não me desequilibrar.

Ele mordeu meu pescoço e eu senti um pouco de dor, mas nada se comparava ao que ele fazia lá embaixo, me penetrando rapidamente com dois dedos, com pressa. Sua outra mão apertou meu mamilo sem cuidado e eu queria gritar, mas em vez disso, ele desceu a mão rapidamente para o meu bumbum e o apertou com força. Eu não ia aguentar e passei a mão pela sua ereção por cima da calça e mordi o lábio, satisfeita, porque aquilo já era uma ereção completamente pronta. Ele realmente tinha gostado da surpresa.

De repente, uma batida na porta nos assustou e eu dei um pulo. Ashton me soltou rapidamente e arrumou a sua própria camiseta para tampar a ereção na calça e se colocou na minha frente, virando para a porta, de maneira que assim que um senhor a abriu, ele não conseguiria me enxergar enquanto eu tentava colocar minha camiseta no lugar e arrumava o corpete que Ashton tinha puxado.

O baterista estava ofegante e parou, tentando agir com naturalidade, mas falhando miseravelmente.

– Ashton? – O senhor perguntou, desconfiado e meio surpreso.

– Sim? – Ele respondeu, ofegante, encarando o senhor, enquanto me escondia atrás dele.

– Você não vem? Falta dois minutos para entrar no palco.

– Estou... Estou indo. – Ashton falou, ainda parado como uma estátua.

– Agora. – O senhor falou, firme, e Ashton virou para mim, se certificando de que eu tinha me recomposto e saiu, sem conseguir falar nada, porque o senhor continuou parado, disposto a arrastar o baterista se ele não fosse por vontade própria. – Direto para a bateria! – Eu ouvi o senhor falar para Ashton no corredor e respirei fundo, ainda meio zonza. Tentei arrumar a roupa com mais calma ainda absorvendo o que tinha acontecido. Deus do céu, eu esperava diversas reações, mas tinha acabado de comprovar que Ashton era pior do que em qualquer fanfic que li. Ele não chegava a ser violento, mas ele era, definitivamente, o dominante. Eu não sabia se ficava empolgada e excitada ou se ficava com medo, para ser sincera. Mas, era a hora de ir assistir ao show e fingir que tudo estava bem.

Ao encontrar minhas amigas na parte reservada da frente do palco, elas me encararam com expectativa, porque os meninos já estavam tocando a primeira música no palco.

– E então...? – Evelyn perguntou, empolgada e eu parei ao lado delas, sem reação.

– Definitivamente, ele gostou. – Eu consegui falar, fazendo com que elas rissem do meu estado de choque.

O show foi maravilhoso, assim como o anterior e nós curtimos ainda mais ao estar naquela área reservada sem o tumulto. O único problema é que eu continuava tensa e ansiosa sobre como seria após o show e quando ele acabou, nós saímos por uma área desconhecida. Um segurança nos guiou diretamente para uma van preta e meu estomago se apertou. Parecia até uma fanfic com exceção de que Ashton não era apaixonado por mim.

Nós entramos na van e encontramos todos os meninos já sentados e completamente suados e cansados. Eu sentei ao lado de Ashton que pegou o último banco e ele me encarou, desconfiado, abrindo um sorriso.

– Desculpe por hoje mais cedo. – Ele decidiu falar, baixinho, mas eu tive que rir, porque não esperava por isso.

– Ah, tudo bem. – Eu falei, meio confusa. – Eu devia ter esperado.

– Não, estava ótimo daquele jeito. – Ele me garantiu e eu segurei a risada, olhando para a janela e encerrando o assunto. Eu ouvi que Luke e Cassie cochichavam lá na frente enquanto Michael, Calum e Evelyn comentavam sobre o show animados.

De repente, eu senti a mão de Ashton pousar sobre minha coxa, mas não dei a devida importância e tentei focar no que Evelyn falava:

– Sério, gente, obrigada! Nós adoramos o show, é tudo um sonho! Nós nunca vamos esquecer.

Para a minha surpresa, a mão de Ashton deslizou rapidamente para a minha intimidade, por baixo da saia, e eu dei um pulo, automaticamente, e bati na mão dele. Michael que estava na nossa frente, se assustou e virou para trás, enquanto Ashton recolheu a mão dele, surpreso.

– Au! – Ele resmungou, me encarando, chocado e eu estava igualmente chocada, porque nem eu tinha pensado naquela reação, foi realmente a coisa mais automática que já fiz naquela viagem.

– O que foi isso? – Michael perguntou, achando graça.

– Eu não gosto de cócegas. – Eu falei, tolamente e Mike abriu um sorriso, malicioso.

– Cócegas, sei. – Ele falou, rindo e eu corei, me encolhendo no banco.

– Ou será que alguém não consegue se conter com o brinquedinho novo? – Evelyn perguntou, maliciosa e Ashton a encarou, surpreso, provavelmente percebendo que ela sabia da lingerie.

– Brinquedinho? Você tem um vibrador aí? – Michael perguntou, se levantando para encarar onde estávamos sentados e isso fez todos rirem, até mesmo eu que estava morta de vergonha e tive que esconder o rosto.

– Caramba, o Ash não é o suficiente para você? – Calum fez piada e eu grunhi, escondendo o rosto com as duas mãos e Ashton acabou rindo e me puxando para perto para me esconder.

– Deixem ela em paz. – Ashton pediu, sem parar de rir e me deu um beijo na cabeça e eu me encolhi mais, envergonhada e rindo nervosamente.

Ao chegar ao hotel, Ashton se despediu dos amigos e disse que ia pedir serviço de quarto. Eu tentei controlar meu coração que acelerou imediatamente, enquanto ele abria a porta para entrarmos. Eu não sabia o que esperar e Ashton parecia calmo demais. Ele abriu a porta para mim e me deixou entrar. Eu decidi sentar na cama, mas isso só denunciou o quão nervosa eu estava. Ele me encarou, achando graça, mas não falou nada e foi para o banheiro. Eu vi que ele começou a se enxugar com alguma toalha e tirou sua camiseta, então não pensei em mais nada. Eu me levantei num pulo e tirei a roupa rapidamente para mostrar a lingerie quando ele voltasse. Mas, assim que ele reapareceu no quarto, ele estava apenas com uma toalha em volta da cintura e falou:

– Bella, eu vou tomar um banho e... – Ashton parou, surpreso, me encarando e eu corei imediatamente. Droga. Ele ia tomar um banho. Claro que ia tomar um banho após o show. Mas, agora era tarde e ali estava eu, no meio do quarto, plantada em pé, só de lingerie.

Ele sorriu, o que realmente me surpreendeu. Era um sorriso de covinhas e não um sorriso malicioso e eu encarei o chão, rindo nervosamente.

– Como você espera que eu me controle assim? – Ele perguntou, rindo e veio até mim, me puxando para perto. Eu ri, sem jeito, e o encarei para tentar entender o que ele estava sentindo. Ashton estava rindo do meu jeito, com certeza, e me abraçou perto, me dando um selinho, enquanto eu passei meus braços em volta do seu pescoço.

– Claramente, eu nunca fiz isso antes. – Eu falei, rindo e ele me abraçou mais forte.

– Eu nem notei. – Ele fez piada e eu retribui com uma careta. – Vem cá. – Ele falou, com calma dessa vez, e me deu impulso para que eu subisse no seu colo. Eu passei minhas pernas em volta de sua cintura e lhe dei um beijo que ele correspondeu, de pronto, lentamente. Ele me colocou com cuidado na cama e veio por cima de mim, me fazendo relaxar completamente.

– Você... – Eu falei entre o beijo. – Não... Ia... Tomar... Banho?

– Bella... – Ele parou de me beijar e me encarou com o mesmo tom brincalhão de antes. – Tem uma garota muito gostosa numa lingerie bem na minha frente... Banho? Não agora.

– Certo. – Eu ri, baixinho e deixei ele me beijar.

Os beijos dele desceram devagar pelo meu pescoço, com calma dessa vez e eu fechei os olhos, me entregando facilmente. Eu puxei a toalha para que ele a tirasse e ele não vestia nada além dela, o que facilitava para nós dois.

Então, ele continuou a descer os beijos até a base do meu peito e puxou novamente o tomara que caia, de maneira que meus seios ficaram à mostra. Ele primeiro sugou um mamilo com cuidado e eu respirei pesadamente, porque estava com vergonha de ter ficado tão nervosa. Ele mordiscou de leve e voltou a sugar um pouco mais forte e eu gemi baixinho, afundando minha mão sobre o seu cabelo. Eu achei que ele iria parar, mas ele continuou ali, me fazendo ficar agoniada. Ele sugou com mais força e depois mordiscou de leve novamente e eu gemi um pouco mais alto, me agarrando a ele. Então, ele decidiu ir para o outro seio e fazer o mesmo movimento. Minha respiração ficou mais rápida, porque eu queria que ele continuasse descendo os beijos, mas ele não o fez. Ele sugou e mordiscou meu mamilo, pacientemente, me fazendo gemer. Quando ele finalmente parou, ele voltou para o outro e eu coloquei minhas mãos em seus ombros, querendo que ele descesse, mas em vez disso, ele segurou minhas mãos lateralmente ao meu corpo e não parou. Eu gemia mais alto, agoniada, mas o máximo que ele fazia era trocar de seio e me manter presa. Então, quando eu já tinha desistido de lutar, ele finalmente desceu, abrindo minhas pernas e beijando de leve minha virilha. Eu arqueei a cintura para ele, mas em vez disso, ele me prendeu na cama, segurando minhas coxas abertas e continuou a beijar de leve a parte interna das minhas coxas. Eu mordi o lábio e estremeci quando ele passou a língua perto da minha intimidade, bem na dobrinha, mas sem chegar nela.

– Ash... – Eu pedi, baixinho, mas ele falou no mesmo tom que eu, com uma calma que eu nunca entenderia:

– Shhh, pequena, nós temos a noite inteira. – Eu mordi o lábio, porque não queria ficar a noite inteira nessa tortura. Eu queria ele dentro de mim imediatamente, mas em vez disso, ele mordeu minha virilha e eu gemi em protesto.

– Eu queria te agradar com a lingerie. – Eu resmunguei, frustrada e ele sorriu.

– E eu quero usar o presente com todo o cuidado, ok? – Ele pediu, pacientemente e eu bufei. Mas, logo senti ele assoprar minha intimidade, o que me fez arrepiar. Eu nunca imaginei que algo tão simples iria causar uma reação daquelas ou seria porque eu estava realmente muito excitada dessa vez? Ele sabia exatamente o que estava fazendo. De repente, ele deu um beijo de leve, sem usar a língua, no meio da minha intimidade e eu gemi baixinho, em protesto, porque queria mais que aquilo e ele sorriu, me encarando. Eu passei a mão no rosto e respirei fundo.

– Largue disso. – Eu pedi, tentando sentar, mas ele me puxou para que eu deitasse novamente e pousou sua língua sobre a minha intimidade sem aviso e com vontade. Eu gemi alto pela surpresa e sem pestanejar, ele me penetrou com sua língua direto. Então, ele abriu um pouco mais a calcinha com a mão e pousou os lábios sobre meu ponto de prazer e o sugou, me fazendo gemer mais. Eu sorri, aliviada, mas ele logo parou e eu grunhi em resposta. Ele voltou a assoprar e eu arrepiei mais forte agora que a saliva dele estava em mim, tudo ficou levemente gelado por alguns segundos. Então, novamente, ele me abocanhou lá embaixo. Dessa vez, ele pousou sua boca sem pudores ou restrições e não usou só a ponta da língua. Era como se minha intimidade fosse uma boca agora e ele a beijou de maneira ávida. Eu sentia a sua língua por todas as extremidades e gemi sem controle. Eu passei a mão pelo cabelo dele para pressionar contra a minha intimidade, mas novamente ele me fez soltá-lo e prendeu minhas mãos, continuando a me beijar lá embaixo. Eu gemi, agoniada, mas satisfeita da tortura ter acabado e quase fiquei sem fôlego, porque ele não parou por um segundo.

Então, de repente, ele me penetrou atrás com um dedo. Eu mordi o lábio para não gritar e não tive tempo para sentir dor, porque ele continuou a trabalhar com sua boca na frente. Eu gemi mais alto enquanto ele me prendia no lugar. Para a minha surpresa, ele enfiou mais um dedo na frente e me penetrou simultaneamente. Dessa vez, eu praticamente gritei, mas isso não fez com que ele parasse. Pelo contrário, ele começou a ir rápido e dor e prazer se misturaram. Eu gemi alto e sem compasso, mas ele não parou de me penetrar ao mesmo tempo na frente e atrás, enquanto sua boca sugava meu ponto de prazer. Era um prazer tão grande que eu não sabia se aguentaria, beirava à agonia, literalmente e em segundos, eu senti meu corpo se contorcer e eu gemi alto demais, atingindo um orgasmo. Eu relaxei na cama enquanto ele beijou de leve minha intimidade e minha virilha, esperando que eu me acalmasse. Eu ri baixinho, sem jeito, porque talvez o quarto do lado tivesse ouvido e Ashton sorriu, voltando para cima a fim de me encarar.

– Você é bem barulhenta. – Ele observou, achando graça e eu puxei o lençol para tampar o rosto, sem jeito.

– Não estou muito acostumada com isso. – Eu confessei, rindo e ele me puxou para perto.

– Mas, a gente só começou. – Ele falou, me provocando e eu sorri, respirando fundo, já mais calma. Então, ele me virou para ficar de conchinha com ele e eu senti seus beijos pelo meu pescoço. Era relaxante, depois do prazer extremo. Eu senti seu membro roçar no meu bumbum, mas ele não tentou entrar em mim. – Você confia em mim? – Ele perguntou, de repente e eu abri os olhos, confusa.

– Confio. – Eu falei, meio em dúvida, e ele sussurrou no meu ouvido:

– Deixa eu te prender? – Ele pediu e eu mordi o lábio. – Vou pegar leve. – Ele prometeu e eu assenti, meio nervosa. Ele levantou da cama e pegou duas bandanas. O que realmente me espantou é que uma delas era a que eu tinha dado para ele. Isso era bem irônico, mas eu não quis comentar e quebrar o clima. Ele prendeu meus pulsos juntos e depois na cabeceira da cama, de maneira que eu ficasse de bruços. Eu devia fazer o quê? Parte de mim estava processando que esse lado de Ashton realmente existia. A verdade é que ver no instagram é uma coisa, mas a gente só acredita mesmo quando presencia.

Eu não conseguia ver ele mais, mas senti suas mãos apertarem meu bumbum e fechei os olhos. Ao contrário do que eu esperava, eu senti sua língua novamente em mim e gemi, surpresa, empinando o bumbum para ele alcançar minha intimidade. Durou muito pouco e logo ele parou. Eu senti a movimentação na cama e logo seu membro me invadiu de uma vez só. Eu gemi novamente e ele me acompanhou, aliviado. Suas mãos apertaram meu bumbum com mais força e ele fincou suas unhas. Então, ele simplesmente tirou seu membro e eu grunhi, em protesto, mas logo depois ele me penetrou atrás, sem aviso e eu quase gritei novamente. Ao chegar ao fundo, ele me deu um tapa no bumbum e gemeu. Como esperado, ele logo retirou o membro e me penetrou na frente de novo com força.

– Deus do céu, você é gostosa demais. – Ele falou, ofegante, e me deu mais um tapa. Eu gemi, baixinho, relaxada. Ele me desejava. Tudo aquilo era por uma lingerie e eu queria agradá-lo. Desde o início era sobre agradá-lo e eu sabia que era arriscado, mas decidi tentar e provar se os boatos eram verdadeiros (e se fossem, eu correria para Evelyn para contar a fofoca, obviamente):

– Por favor... – Eu pedi, baixinho, manhosa e Ashton paralisou, dentro de mim. – Por favor, daddy...

Para a minha surpresa, Ashton se deitou sobre mim, rapidamente, sem retirar seu membro e puxou meu cabelo de leve, me fazendo encará-lo. Eu me escondi no travesseiro com um sorriso de quem acabou de aprontar e ele sorriu para mim, surpreso.

– Não faça isso. – Ele pediu com o sorriso mais lindo que denunciava que ele tinha gostado.

– Tudo bem. – Eu falei, manhosa. – Como você preferir... Daddy.

– Ah, puta que pariu, Bella. – Ele resmungou, se levantando novamente e me penetrando rapidamente. Eu gemi alto, surpresa, enquanto ele foi rápido demais. – Diz para mim como você quer. – Ele ordenou, completamente solto.

–  Eu quero que você me coma, daddy... Com força. – Eu pedi e ele me deu tapa no bumbum mais forte que me fez gemer mais alto.

– Merda. – Ele resmungou, entrando em mim com força o suficiente para eu ter que morder os lábios para não gritar. Ele estava indo rápido demais como fez com o oral e eu estava sendo estimulada demais. Eu queria agarrá-lo, mas estava presa e ele gemia sem pudor e volta e meia me dava um tapa, sem cuidado. Ele estava usando tanta força que eu sentia dor das unhas dele fincadas no meu bumbum, mas não reclamei. Em vez disso, pedi por mais:

– Com força. – Eu pedi, gemendo mais e ele me obedeceu. Não demorou muito para eu atingir mais um orgasmo. Eu estremeci, na cama, mas Ashton não parou dessa vez, ele tirou seu membro rapidamente e penetrou atrás, me fazendo gemer alto. Novamente, alguém poderia ter escutado, mas ele não ligava. Em vez disso, ele me deu um tapa e deitou sobre mim novamente, puxando meu cabelo.

– Geme para mim. – Ele pediu, sério demais e eu obedeci. Não era difícil, afinal ele continuava fazendo rápido atrás. Mas, eu já estava tão relaxada que não sentia dor alguma, eu só queria mais.

– Aaaah... Daddy... – Eu gemi, fechando os olhos e Ashton puxou meu cabelo mais forte.

– Seja boazinha, olhe para mim, enquanto geme. – Ele pediu e eu abri os olhos, para encará-lo, enquanto ele continuava deitado sobre mim e seu rosto estava próximo. Ele me beijou, ávido, e me penetrou com tanta força que eu gemi abafado e provavelmente teria gritado se ele não estivesse me beijando. Talvez, aquilo fosse machucar no dia seguinte, mas agora eu só queria que ele fosse quem ele queria ser comigo. Eu queria conhecer todos os seus desejos.

Então, ele me soltou e soltou meus pulsos da cama, mas eles continuaram presos juntos. Ele deitou na cama e me puxou para montar sobre ele, de costas.

Era difícil rebolar sobre ele sem poder me apoiar com as mãos, mas ele ordenava, segurando minha cintura.

– Rebole. – Eu comecei a me movimentar sobre seu membro e virei o rosto para trás para poder vê-lo, mas ele me deu um tapa na coxa. – Rebole. – Ele mandou e eu mordi o lábio, porque queria provoca-lo mais.

– Como Daddy? – Eu perguntei, manhosa, desacelerando ainda mais o ritmo e ele respirou pesadamente, agoniado.

– Se você continuar falando assim... – Ele tentou falar, segurando na minha cintura e eu sorri, maliciosamente, indo bem devagar.

– Eu só quero te agradar, daddy. – Era o suficiente e ele me tirou de cima dele e ordenou.

– Eu quero que você me agrade de joelhos. – Eu estava surpresa, mas estava me divertindo. Aparentemente, as fãs gringas já sabiam do Ashton ser esse tipo de pessoa na cama há muito tempo, por mais que nós brasileiras ainda caíamos na cara de inocente com covinhas que ele tinha.

Eu me ajoelhei no chão e ele colocou seu membro na minha boca. Eu tentei segurá-lo, mas Ashton tirou minhas mãos que continuavam presas. Ele segurou meu cabelo e começou a fazer os movimentos por si mesmo.

– Eu gostei tanto quando você fez da vez passada. – Ele confessou lembrando do episódio na dispensa e eu me empenhei com a boca, o fazendo gemer. – Você faz muito bem. Boa menina.

Ele colocava seu membro para dentro da minha boca e gemia sem tirar os olhos de mim.

– Não dá. – Ele desistiu, de repente e eu o encarei, confusa, mas ele me deitou no chão mesmo, de bruços novamente, e me penetrou na frente. Eu gemi alto junto com ele, porque sabia que ele estava quase lá já que o autocontrole dele tinha desaparecido há um tempo.

Ele levantou meu quadril, me penetrando rapidamente e deslizou sua mão para alcançar minha intimidade e começou a massagear meu ponto de prazer ao mesmo tempo.

Eu gemi mais alto, satisfeita, enquanto ele continuava fazendo rápido demais e eu podia sentir seu peso me pressionando contra o chão.

– Eu quero te recompensar. – Ele decidiu, sem tirar a mão da minha intimidade e de fato, ele estava me recompensando. Eu me remexi no carpete, agoniada, enquanto ele entrava e saía de mim. – Está bom assim?

– Só continua. – Eu pedi, fechando os olhos e ele não parou mais. Ele gemia alto junto comigo e eu sabia que agora o conhecia de verdade. Ele não desistiu, massageando meu ponto de prazer até me fazer ter um orgasmo mais forte que os outros. Eu gemi, me encolhendo no chão e apertei minhas pernas juntas para sentir o membro dele dentro de mim, enquanto ele entrava e saía e de repente, ele gemeu alto. Eu senti seu membro pulsar e tive que abrir as pernas rapidamente para ele puxar o membro para fora. Ele tirou rapidamente e apenas uma parte de seu liquido caiu sobre o meu bumbum, enquanto ele gemia agoniado.

– Ah, droga. – Ele resmungou, sem fôlego. – Ainda bem que você toma anticoncepcional. – Ele concluiu, se jogando no chão e eu ri baixinho.

– Você quase gozou dentro! – Eu o acusei, achando engraçado e ele me encarou, chateado.

– Você faz essas coisas! Primeiro eu deixo escapar na sua boca e agora...

– Você quer que eu engula para você de novo, Daddy? – Eu o provoquei vindo por cima dele e ele riu, me abraçando.

– Não me provoque.  


Notas Finais


GENTE, eu tenho um canal no youtube! Eu acabei de postar meu primeiro video e queria muito que vocês me dessem uma força por lá! Eu vou postar sobre coisas de beleza, bandas, coisas da vida, de tudo um pouco :)
https://www.youtube.com/watch?v=ORBYzk7w_Rg


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...