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História Demon Slayer - A Origem dos caçadores de demônios vol. 1 - A Primeira Missão


Escrita por: flowermaysnake

Capítulo 11 - A Primeira Missão


No dia seguinte, Tanjiro vestiu seu uniforme e por cima colocou seu haori de xadrez verde e preto, amarrou o cabelo em meio rabo de cavalo e calçou suas novas sandálias. Quando tirou a faixa da testa, notou que sua cicatriz havia aumentado de tamanho, agora ela chegava perto da sobrancelha. Se alimentou muito bem e antes de partir, o Sr. Urokodaki pediu para conversar com ele. Os dois se sentaram frente a frente.

Eu gostaria de explicar algumas coisas agora que você vai começar a realizar as missões do Kisatsutai - concordou com a cabeça - esse traje foi feito com uma fibra especial. Seu tecido é arejado, repele a umidade e não queima facilmente. As garras ou presas de Oni de baixo nível não são capazes de rasgar esse traje, mas isso não quer dizer que você não deve tomar cuidado.

Sim Senhor!

E os membros Kakushi que enviam as mensagens fazem parte do Esquadrão, como mensageiros e espiões, eles também são responsáveis pelo expurgo no fim de uma missão de um Caçador. 

Expurgo? Eles limpam o local?

Isso mesmo... Mas com relação a sua espada, a cor delas varia de acordo com o caçador e cada uma possui propriedades únicas. A minha por exemplo, se tornou cinza e azul, isso quer dizer que ela é dedicada à força física e aprimora a fluidez e a imponência da natureza. Por isso que quando lhe ensinei a Respiração da Água, deveria segurar a minha espada com extrema delicadeza. Essa cor é a mesma de Giyu Tomioka. 

Mas como a sua ficou preta… Não sei se pode usar as mesmas técnicas que lhe ensinei. É muito raro alguém ficar com a espada dessa cor, pouco se sabe sobre elas. Sabe-se tão pouco que dizem que pode trazer mau presságio. 

Mas por quê? 

Eu não sei… Nem mesmo os grandes Hashiras sabem. O que dizem… É que essa lâmina pertence a espadachins que não sobre muito na vida.

Ele sorriu, era um sorriso sincero e de respeito.

Não sei como vou me sair na vida nem no Esquadrão de Caçadores… Mas farei a Nezuko voltar a ser humana custe o que custar. 

Isso mesmo meu garoto… Tenho fé que você conseguirá.

Muito obrigado, Mestre.

E enquanto você esteve fora. Usei um tipo de hipnose enquanto sua irmã dormia. A convenci que todos os humanos são sua família e disse que ela deve proteger toda sua família dos Onis - Tanjiro sorria agradecido - falei sobre você e sobre Tomioka, tanto que quando ela acordou achou que eu fosse avô dela. Ela acordou um dia antes de você voltar. 

Outra coisa - pegou do seu lado uma caixa e colocou a frente, era muito escura pouco mais de 60cm com duas alças imitando uma mochila - é uma caixa para para você carregar sua irmã durante o dia, é feita com uma madeira chamada Cedro Kirikumo e a revesti com verniz de rocha para torná-la resistente e deixá-la mais escura possível.

Uau! Muito obrigado Senhor Urokodaki, obrigado mesmo! - pegou a caixa e ficou feliz por ela ser extremamente leve.

Agora quero que preste muita atenção.

Sim!

Há um tipo de Oni cujo o sangue é capaz de transformar humanos em outros iguais a ele. Esse Oni desde quando eu era Caçador, tem o objetivo de criar alguém capaz de ser igual a ele para viver entre os humanos. Foi esse Oni que assassinou a sua família e transformou a sua irmã.

ÃÃ?? Como? Como o Senhor sabe disso?

A Nezuko continua com a aparência de um humano comum… É assim que ele agora transforma as pessoas. Acredito que é somente esse Oni que conhece uma forma de transformar a sua irmã em humana de novo. O nome desse Oni… É Muzan Kibutsuji!

Foi até a irmã e estava com raiva da história que o Senhor Ukorodaki lhe contou. Pensou nas possibilidades de encontrar esse Oni e matá-lo, mas viu que ela ficou assustada com sua expressão então respirou e com a caixa a frente dela e pediu para entrar como fez no cesto. Ela ficou acanhada e demorou um pouco, mas ele não insistiu, ficou em silêncio esperando ela ficar confortável para entrar na caixa.

A partir de agora viajaremos juntos, tá bem? - fechou a caixa e se preparou para se despedir do Mestre mais uma vez. Dessa vez os dois não sabiam quando ele iria voltar, então o mesmo lhe deu outro forte abraço. 

Você se importa? - Ajustou a gola da jaqueta que estava frouxa - Antes de eu me aposentar, foi quando lançaram esses uniformes… Eles realmente são muito bonitos - colocou as duas mãos nos ombros dele e os dois se olharam firmes, mesmo com a máscara de Tengu bloqueando a visão de Tanjiro, sabia que o mestre estava orgulho.

Começou a caminhada e ficou empolgado porque adorava passar pelo campo de arroz que ficava à frente da cabana, o campo tinha um cheiro de água morna e lavanda, parecia também que os camponeses ali, cozinhavam o arroz ao ar livre. Passou por um moinho velho em outro campo, esse totalmente aberto e viu uma pequena ponte no horizonte. Atravessando a ponte viu uma cidade banhada por um lago, onde na baía havia vários comerciantes de peixe e trigo. A cidade era pequena e todas as casas e comércios tinham o telhado padronizado, ao longe se via uma montanha que banhava a parte de trás da cidade. 

Já nos corredores dos comércios, caminhava tranquilamente, sempre atento a qualquer comentário de desaparecimento das tais garotas. Algumas pessoas o olhavam estranho, era raro ver um samurai por ali, logo na era em que as armas estavam tomando conta dos exércitos. Não demorou muito para ouvir o comentário que queria, mas ouviu quando um jovem da sua idade passou por ele abatido. 

Toda noite é a mesma coisa…

Senhor Kazumi! - gritou para o jovem que passou por ele depois das pessoas falarem seu nome. Ele se virou cansado encarando a espada do Tanjiro - Eu gostaria de ouvir o que aconteceu, por favor. 

O jovem levou o Tanjiro para um conjunto de casas que eram divididas por um caminho em cruz. Na encruzilhada os dois pararam.

Foi aqui que a Satoko desapareceu… Sei que não acredita em mim mas…

Não se preocupe, eu acredito… - Tanjiro se agachou e fungou o nariz, cheiro de carne podre passava por todo aquele caminho e estendia das ripas de madeira até a parede das casas. Pensou que tinha algo de errado, como um Oni andaria por todos aqueles lugares.

Quem é esse garoto? Achei que os samurais foram abolidos pelo novo exército… - murmurava o jovem Kazumi admirando as vestes e a espada de Tanjiro - Mas vestes pretas? Eles não usavam essas vestes…

Kazumi estava abatido porque na noite que sua noiva desapareceu, o pai dela lhe deu uma surra o culpando pelo que aconteceu. Era dever dele protegê-la.

Tanjiro começou a caminhar por toda a vila e farejar o rastro do Oni para encontrar onde ele se escondia, mas era impossível, o cheiro estava por todos os lados. Parecia onipresente. Kazumi o seguia em silêncio e não fez nenhuma pergunta, só conseguia encarar aquela espada, o punhal dela brilhava com as pedras vermelhas que imitavam um rubi, tinha certeza que era um tipo de cristal. 

Agora toda a vila o observava cheirando até mesmo os portões das casas. Já estava anoitecendo quando os dois voltaram para a mesma encruzilhada. 

Já está tarde, quer continuar amanhã? É muito perigoso. 

Sim é perigoso - parou colocando as mãos na espada - e é por isso que eu to aqui. 

Ficou parado admirando o sol se esvaindo e quando o último raio de luz brilhou na sua testa, tirou a espada da bainha com muita rapidez. Kazumi se assustou, mas com um olhar Tanjiro o tranquilizou, até correr por trás dele - concentração total! Respiração da água - pensava enquanto deslizava o punho da espada para um golpe baixo e reto direto no muro de uma casa. 

O Oni apareceu na parede por um buraco muito escuro que parecia uma gosma, ele se protegeu com os braços, mas Tanjiro conseguiu arrancar os dois e ele se escondeu de novo dentro das paredes. 

Meu deus! - gritou Kazumi - eles existem! Eles… São demônios e.. E você? Você é um Caçador? Vocês existem mesmo?

Tanjiro balançou a cabeça em aprovação, mantinha a posição e olhava para todos os lados. Fungou o nariz mais uma vez e correu saindo da encruzilhada para perto de uma casa com um quintal cheio de flores. Kazumi o seguiu e com a espada em mãos não conseguia distinguir de onde exatamente vinha o cheiro mais forte do Oni, mas o que chamou sua atenção é que junto do cheiro, tinha o cheiro de um humano. 

Parou de procurar porque se deu conta que o cheiro subia de seus pés, então apontou a espada para o chão e furou reto, achou que a espada se quebraria, mas se manteve firme. Uma gosma preta surgiu por entre a espada e viu o vestido florido de uma garota, ele puxou a menina com uma mão colocando ela no colo, o vestido dela rasgou, o Oni tentava segurá-la e viu parte do vestido rasgado nas mãos dele. Era uma mão com escamas. Lembrou o que o Sr. Urokodaki sempre dizia: Existem Onis que podem fazer feitiços sinistros. 

O ombro do Oni estava perfurado pela espada, Tanjiro viu a ferida se curar instantaneamente. 

Onde estão as outras garotas que você sequestrou?!

O Oni levantou a cabeça da gosma, ele tinha olhos totalmente vermelhos e chifres, tinha o cabelo comprido e garras nas mãos. Ele rosnou, fez um barulho agudo muito alto e se escondeu de novo dentro da gosma que desapareceu no chão.

Senhor Kazumi, segura essa garota e não saia de perto de mim!

Agora com as duas mãos na espada, observava atentamente por qual parte o Oni poderia aparecer, deduziu também que ele aparecia pelo ar. Mas mesmo com ele escondido, sentia o cheiro forte, o cheiro chegava mais perto e vinha por suas costas ele se virou e se posicionou - Respiração da Água - a mão deslizou de novo para o fim do punho da espada, ele pulou para golpear com precisão o chão, mas três Onis idênticos apareceram para agarrá-lo, quando caiu no chão não golpeou, pulou para trás se afastando. - Acalme-se - Os Onis sumiram de novo no chão e apareceram ao redor de onde ele estava - Respiração da Água! - Um corte reto de cima para baixo com a ponta da espada cortou de uma vez os braços de cada Oni.

Os três Onis tinham exatamente o mesmo cheiro, eles não andam em bando, então deduziu que um se dividiu em três. Só tinha o objetivo de derrotar aqueles Onis, mas antes fazê-los falarem como encontrar Muzan Kibutsuji. 

O cheiro do Oni apareceu novamente atrás dele - Respiração da Água! - Com um mortal para trás, acertou o ombro do Oni que tentava agarrar seus pés. Com o pouso agora ele estava nas costas do Oni e tentou cortar sua cabeça com dois cortes diagonais, o Oni desviou e se escondeu novamente no breu da gosma. Ele apareceu mais a frente, mas Tanjiro não o seguiu para não sair de perto de Kazumi e da menina. 

Maldito! - O Oni tinha uma voz rouca - Me dê essa garota, ela vai passar do ponto!

Pare de choramingar Eu - outro Oni apareceu nas costas de Tanjiro, esse tinha a voz mansa - Pouco importa se passar do ponto, mulheres são muito saborosas quando ainda jovens.

Seu monstro! - gritou Kazumi - Onde está a Satoko? A garota que levou a noite passada?

Satoko? - disse o Oni da voz mansa - se fala da menina de laço vermelho ela já está bem nas minhas entranhas - o Oni riu feito uma bruxa. Kazumi suava e tremia de medo.

O terceiro apareceu no telhado de uma casa e os três começaram a ranger os dentes fazendo um barulho agudo. Os três desapareceram de novo na gosma e um deles tentou pular para agarrar Tanjiro, ele se virou segurando o braço do Oni e lançando um corte na diagonal, o Oni de novo desviou o pescoço, mas perdeu o braço inteiro. Ele se escondeu na gosma no chão, mas ainda segurando o braço apareceu outro na parede, estava cara a cara com o Oni e tentou se abaixar, mas ele agarrou suas costas colocando o peso do corpo nelas. Nezuko abriu com um chute a caixa e tirou das costas do irmão aquele Oni com escamas. 

Ela saiu da caixa com muita raiva e o corpo do Oni voou para longe. O Oni da voz mansa apareceu de novo.

Por que um Kisatsutai está viajando um Oni? Isso não é proibido? O que significa isso? - olhou para Nezuko que ao invés de investir contra os humanos estava encarando sua cópia que acabara de derrubar. 

Tanjiro se colocou em posição diante dele enquanto a irmã se colocava furiosa contra a sua cópia. Ele desapareceu de novo na gosma e puxou o corpo caído da sua cópia. Nezuko olhou para Kazumi e a menina, ele se assustou porque ela estava chegando mais perto, mas como Tanjiro não fez nada não se moveu. Ela colocou a mão no seu rosto e na cabeça da menina e acariciou de leve. Para ela, estava vendo Takeo e Hanako.

Ela parou o carinho e se virou novamente, os dois Onis apareceram e de novo e a fúria tomou conta da sua face, tanto que suas veias saltaram, correu para pegá-los e tentou um chute na cabeça, mas o Oni se escondeu de novo e ela acertou o chão trincando o asfalto. O outro deu risada e também desapareceu, ela correu para pegá-lo, mas parou porque Tanjiro gritou seu nome.

Volte pra cá! É perigoso, fique por perto!

Ela voltou correndo e um Oni apareceu tentando pegá-la, ela pulou desviando dele e caindo bem em frente ao irmão. Isso fez ele admirá-la, pensou que agora por ela ser um Oni e como o Sr. Urokodaki a hipnotizou, ela não era só uma garotinha indefesa, ela podia se proteger e até mesmo proteger Kazumi e a menina enquanto ele lutava. Outro Oni apareceu saltando da gosma e tentando acertar Nezuko, ela desviou com um soco e fez o Oni se afastar. Tanjiro pulou para longe afastando Kazumi, então os dois Onis restantes emergiram da gosma bem na sua frente. Agora tinha um impasse, ele encarava dois Onis e Nezuko a outra cópia, ao meio estava Kazumi e a menina adormecida no seu colo.

O dois Onis riam e levantaram as duas mãos, uma gosma preta começou a tomar conta de todo o espaço e cercou Tanjiro separando ele da irmã, dentro da gosma parecia um pantano cheio de água, mas seu uniforme não ficou pesado, exceto pelo haori.

Tá difícil de respirar moleque? - O Oni da voz mansa provocava e o outro só ria com os dentes fazendo um barulho agudo.

Tanjiro não se importou, treinou no Monte Sagiri onde o ar era muito rarefeito. Ele sorriu e se posicionou, isso irritou os dois Onis que começaram a correr em volta dele. Só esperou os dois chegarem bem perto, ele estava com o tronco do corpo em posição quase torcida só esperando - O cheiro do fio! - Um veio pela esquerda e o outro pela direita, uma curva de meia lua com a ponta da espada decepou a cabeça dos dois de uma vez.

O pantano se desfez molhando toda aquela viela e deixando tudo fedido, olhou para trás e Nezuko lutava contra o outro Oni que desviava de todos os golpes dela. Mas ele parecia admirar sua irmã, o Oni estava pensando que a menina recebeu uma grande quantidade de sangue de Muzan. Até que ele conseguiu segurar os dois braços dela e golpeá-la na cabeça arranhando sua testa. Ela se afastou com dor e ele tentou outro golpe frontal, Tanjiro correu e conseguiu cortar o braço direito do Oni antes do golpe.

Não toque na minha irmã! - outro golpe com a ponta da espada de baixo para cima cortou o outro braço do Oni. Ele cambaleou e caiu encostando em um muro sem braços.

Vocês tem cheiro de óleo podre, quantas pessoas vocês mataram? - Tanjiro estava em sua frente com a espada na mão apontando para seu rosto.

Se aquelas mulheres vivessem mais, ficariam com gosto horrível, vocês deveriam nos agrade… - Sua boca foi cortada ao meio, que logo se curou. 

Você vai me contar tudo que sabe sobre Muzan Kibutsuji!

O Oni se amedrontou e começou a suar, ele gaguejava muito e só sabia dizer que não podia falar nada. Tanjiro sentiu o cheiro do medo e achava que Onis não sentiam medo, mas aquele exalava um cheiro muito forte, suava por todo o corpo e aquilo o incomodava.

EU NÃO POSSO FALAR NADA - Braços cresceram e ele investiu contra Tanjiro que se afastou com um passo e cortou o pescoço dele junto com os braços com uma mão. 

Manusear sua espada nova era muito fácil, ela era extremamente leve, mesmo feita de um aço duro que acumula energia. Achou que fosse a cor. 

O Oni se decompôs instantaneamente igual aos outros e mais uma vez, não conseguiu nenhuma informação. Olhou para a irmã que estava agachada dormindo, o sangue na testa parou de jorrar, sabia que ela dormia para se recuperar. Colocou ela na caixa se desculpando pelo ocorrido. Quando se levantou, Kazumi estava amedrontado e ajoelhado e quase chorando, a garota ainda estava adormecida no chão, colocada por ele carinhosamente.

Tanjiro ajoelhou em sua frente.

Você está bem Senhor Kazumi?

Eu perdi a minha noiva… Como eu posso estar bem - ele chorava.

Senhor Kazumi… O que nos resta é seguir vivendo, por mais doloroso que seja.

O QUE VOCÊ SABE SOBRE ISSO HEIN? - Agarrou seu haori com raiva, queria bater em Tanjiro - VOCÊ NÃO PASSA DE UMA CRIANÇA. 

Tanjiro pegou na sua mão com um olhar amigável e gentil. Kazumi parou de gritar e o admirou de olhos arregalados, sentiu as mãos cheias de calosidade do espadachim que tirou de seu haori com delicadeza e se levantou. Ele se conteve, aquela mão não era de uma criança e sim de um adulto que só treinava. Afinal, ele era um caçador. 

Vou embora agora… Pegue isso - estendeu um pedaço de pano que caiu quando o pantano de feitiçaria se desmanchou - espero que encontre algo da Senhorita Satoko aí…

Kazumi abriu o pano e tinha um laço de cabelo vermelho, era de sua noiva. Não se conteve e começou a chorar, Tanjiro já estava distante e o dia já raiava no horizonte. Se deu conta que Tanjiro passou pela mesma situação. 

Me perdoe! Eu te disse coisas horríveis! - Tanjiro se virou e acenou. 

Vou deixar essa moça aos seus cuidados tão bem? Cuide-se!

Saindo da vila caminhava com raiva pensando em encontrar e matar Muzan Kibutsuji. Quando chegou na ponte, um homem gordo com vestes de açougueiro o parou e lhe entregou um pequeno pergaminho. 

Você é Tanjiro Kamado?

Sim.. Quem é você? - se deu conta que a loja de carnes de porco era um dos postos de corvo de localização. 

Não importa, pegue isso! 

Abrindo o pergaminho o homem sumiu de sua frente, sabia que ele fazia parte dos Kisatsutai e provavelmente estava disfarçado.

 

“Tanjiro Kamado,

Vá para Asakusa, Tóquio. Rumores de um Oni se escondendo por lá.

“Membro Kakushi” 



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