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História Demoniac - Second Season - Act.


Escrita por: ichris

Notas do Autor


quem ae está farto da treta de jelena no twitter? ¬¬ eu to
essa coisa SEMPRE divide o fandom, que merda
to estressada sério
enfim, o cap tá gigante, esbhnrfkshfsdf
amo vocês <3

Capítulo 8 - Act.


Fanfic / Fanfiction Demoniac - Second Season - Act.

Capitulo 08 – Act.

Justin Walker

– Justin… Justin bro, acorda… – acordei com alguém me sacudindo.

Cocei os meus olhos me sentando no colchão duro pra caralho daquele quarto e encarei Nolan que dormia na cama do meu lado.

– Que é porra? – sussurrei por que os outros garotos estavam dormindo.

– O Bruce falou pra te acordar, vocês precisam conversar.

– O feiticeiro de oz? – ele riu fraco assentindo – Tá bom, fala pra ele que saio em vinte minutos.

Fui no banheiro rápido e joguei uma água em minha cara. Escovei os dentes e logo depois me coloquei dentro do único box que tinha ali, agradecendo por ele ter os vidros esfumados. Tomei um banho quente e rápido e enrolei uma toalha em minha cintura antes de sair.

Encontrei Chaz bocejando enquanto que fazia uma macumba no cabelo dele que parecia mais uma juba.

– Oi Chaz. – falei me virando e me troquei rapidamente.

– Oi dude. – ele falou sem me olhar, obviamente – Como você está?

– Está falando de Molly?

– Uhum.

– Bom… eu estou feliz que ela está viva, mas… sei lá cara, eu não posso simplesmente desistir dela. – dei de ombros.

– Você tem uma semana então. – me olhou sabendo que eu já tinha vestido a cueca – E tem de ser rápido, eu acho que o Dylan ta meio a fim dela.

– É, eu também. – bufei – O que eu devo vestir?

– Se você quiser conquistar ela de novo tem que mudar um pouco. – o encarei – Ela é durona, né? – assenti – Elas tem uma coisa por caras fofos, então…

– Nem pense que vou agir como um gay, Chaz.

– Mas você é. – riu fraco e rolei os olhos – Você nem me deixou terminar então cala boca. Coloca uma roupa fofa, sei lá, não precisa ser gay, mas se vocês falarem age que nem um maníaco por sexo sabe, segura na coxa dela, morda o lábio constantemente, faça movimentos sensuais com a língua…

– Entendi! – ri fraco – Tem certeza que funciona?

– Claro, as gatinhas amam garotos fofos com personalidade sexy, parecemos engraçados. – sorriu convencido para o espelho – Sempre deu certo comigo…

– Ah esqueça estou ferrado. – bati com minha cabeça algumas vezes na parede.

– Cuidado, pode partir o crânio. – rolei os olhos – Você é bem fissurado nela, né?

– É. – falei colocando umas baggy pants de moletom cinzentas e umas vans vermelhas – Você não sabe como é isso, bro…

– É, eu não sei mesmo. Mas eu acho que compreendo. – deu de ombros – É tipo uma amizade, só que muito mais intenso, com uma pitada de ‘eu preciso de você’, ‘senti sua falta’, ‘não consigo de pensar em você’ e essas coisas boiolas. – ri fraco – Falando nisso, você deveria mandar umas cantadas.

– Ela odeia cantadas. – abanei a cabeça.

– Não to falando de cantadas profissionais que só atraem puta Walker, to falando daquelas que não fazem algum sentido que chegam a ser engraçadas. – sorriu – As novinha pira.

– Tá, vou tentar. – dei de ombros colocando um hoodie preto por cima de minha regata branca.

– Espera… – Chaz chegou em mim e puxou o capuz para cima cobrindo um pouco de meu cabelo e depois bagunçou meu topete – Isso! Não tem garoto mais fofo que você, a não ser, claro, eu! – sorriu torto apertando minhas bochechas.

Pala com iso. – falei embolado e ele riu, ajeitei minhas bochechas – Tem chiclete de mentol?

– Pra dar uns pega na Molls?

– Pra dar uns pega em todo mundo se for preciso. – dei de ombros e coloquei a chiclete em minha boca.

– Boa sorte! – falou tirando a máquina de barbear do saco.

Rolei os olhos, o carinha nem tem barba ainda e já fica fazendo de conta que é homem.

Só espero que essa coisa de mino fofo vale a pena.

Saí encontrando Bruce, ou feiticeiro de oz como preferirem me esperando. Guardei minhas mãos nos bolsos e o encarei.

– O que precisava falar comigo?

– Precisámos falar sobre Molly e sobre tudo o que aconteceu. – me olhou – Dylan me contou o que aconteceu entre vocês, mas preciso ouvir você também.

– Claro. – dei de ombros – Onde vamos?

– Para a mesa. – ele falou e inevitavelmente o segui, vendo duas meses enormes no pátio dali. Ele se sentou num lugar qualquer e me sentei na frente ignorando o olhar das garotas daquele acampamento.

Cruzei minhas mãos em cima da mesa.

– O que você sente em relação a Molly Moon? – o encarei, logo engolindo a seco.

– Eu amo ela. – encarei minhas mãos – Amo demais.

– Tem certeza disso?

– Se não tivesse certeza não teria sido baleado, esfaqueado, e quase morto por causa dela. – o olhei sério – Dylan lhe contou isso?

– Ele apenas me falou o que Molly lhe contou, e ela mencionou algo assim, mas não detalhadamente. – rolei os olhos – Por que está frustrado?

– Estou cansado de pessoas pensando que eu não amo ela, isso é estressante. – me escorei na cadeira.

– Você é tão novo, você ainda não sabe o que é amor…

– Amor é quando tudo parece insuficiente, quando a eternidade é um desejo secreto e nossas mentes controladas por esse alguém especial. – dei de ombros – Amor é quando ela não faz nada, mas faz tudo ao mesmo tempo. É quando ela te consegue fazer sorrir em dois tempos. É quando você tem certeza que faria tudo por ela mesmo pensando que ela não faria nada por você. – suspirei – É dar sem querer nada em troca, é um sentimento ridículo e masoquista…

– Ok, talvez você saiba. – sorriu fraco.

Ri com isso abaixando minha cabeça.

– Por que você a abandonou?

– Sei lá, eu estava com raiva. – brinquei com meus cabelos – Eu estava pensando com cabeça quente, eu só via os males e não os bens. Quando vi eles a buscarem, tudo ficou mais claro e eu soube que aquilo era errado. Ela estava bem melhor antes de me conhecer, então eu decidi que seria melhor se eu… se eu deixasse ela ser feliz, é…

– Acha que ela está feliz? – neguei com a cabeça – Não precisa pensar muito pra saber que ela só consegue ser feliz do seu lado, garoto. As pessoas tem a mania de dar valor ás coisas quando elas vão embora.

Sorri amargamente me lembrando de todas as lágrimas derramadas depois da noticia que ela tinha sumido.

Eu só compreendi o quanto ela era importante naquele dia.

– Estou torcendo pra vocês se resolverem. – se levantou – HORA DO ALMOÇO!

Ele me empurrou até a ponta da mesa e o olhei confuso, com um ponto de interrogação estampado em minha testa.

Mas assim que todo mundo veio, eu compreendi.

– Por que ele está no meu lugar? – Dylan falou me olhando com uma careta.

– Por que sim. – Bruce deu de ombros – Vá para a outra mesa.

– Mas Bruce! – Molly agarrou o braço de Dylan.

Uma faísca passou por meu corpo e eu tive vontade de estrangular aquele desgraçado até à morte.

Fechei meus olhos agressivamente, trancando minha mandíbula.

Intimidade.

Eles tinham intimidade.

Argh…

– MOON. – Bruce falou chamando a atenção de todo mundo.

Molly suspirou assentindo e se sentou na ponta da mesa, ficando meio do meu lado. Dylan bufou caminhando até a outra mesa antes de me lançar um olhar mortal.

Depois que perdi Molly eu virei um sem vergonha então levantei o dedo do meio pra ele enquanto mascava a chiclete com cara de tédio, sem me preocupar se todo mundo assistia o meu ato nada disfarçado e com imensos significados.

Molly abaixou minha mão constrangida e sorri fraco pra ela, sei lá, com meiguice, viadisse, carinho, paixão, amor e o caralho a quatro tentando parecer a criatura mais fofa da terra.

Tudo o que passava pela minha mente eram preces para ela me achar fofo.

Ela me olhou de relance e seus lábios tentaram se levantar, mas ela se repreendeu a si mesma bufando.

Ri fraquinho abaixando o olhar.

Chaz, eu te devo uma.

– Tá louco é isso? – Molly disse bruta encarando Bruce com raiva – Acha mesmo que eu vou passar a tarde com… com ele?

Desviei o meu olhar tentando não mostrar que de certa forma aquelas palavras tinham me machucado, não havia nada que pudesse superar a facada no coração de quando alguém que você ama trata você como lixo.

Mesmo que por vezes você mereça.

– Eu não acho, eu tenho certeza. – Bruce deu de ombros – Como os convidados sabem sobre nós os treinamentos vão começar, e eu devo ter certezas que eles sabem o que a gente faz, então sim, você vai mostrar a Justin todo o acampamento.

– Mas por quê eu? – bufou alto batendo o pé no chão.

– Vocês já se conheciam antes.

– Sam podia fazer isso também. – deu de ombros.

– É, mas não foi Sam que transou com ele. – Molly o encarou – Amor adolescente… – Bruce suspirou – Sempre drama, lágrimas e briguinhas idiotas.

Ri fraco abaixando minha cabeça fazendo com que Molly me encarasse com cara de poucos amigos.

– Cadê a graça?

– Vá lá Molls, pensei que tinha superado. – dei um sorriso torto a provocando e ela bufou.

– Tudo bem, eu levo ele – eu quis comemorar mas apenas fiquei quieto antes que ela me estrupasse com seus poderes violentos e macabros – Mas se ele tentar alguma gracinha eu juro, o acampamento vai virar um caos! – travou o maxilar.

– Molly, não precisa… – a repreendi – O problema é entre nós, não incluía eles nisso.

– Quem é você pra me dar lição de moral?

– Eu sou o cara que ama você e se preocupa demais. Vamos?

Ela bufou assentindo.

– Se abaixe! – Molly ordenou e nos abaixamos imediatamente e logo uma bola de fogo passou por cima de nós.

– O que foi isso?! – perguntei enquanto que nos levantávamos.

Iniciales. – deu de ombros – Precisamos ter paciência com eles.

– Iniciales? – perguntei confuso – Não seria… Iniciais?

– Não, é Iniciales mesmo. – deu de ombros – Hey, Susy!

– Sinto muito. – a garotinha de pelo menos doze anos falou acanhada – Eu ainda não consigo controlar muito bem meus poderes…

– Não tem problema gatinha. – baguncei seus cabelos.

– Não tem problema? – Molly falou incrédula – Claro que tem problema!

– O problema é sua impaciência. – a encarei sério – Não é colocar pressão em cima de uma pessoa que vai ajudar, sabia?

Ela bufou alto cruzando os braços e me agachei do lado de Susy pegando em seus braços e os ajeitando. Ajeitei seu quadril e segurei em sua cabeça.

– Prontinho. Agora feche seus olhos e se concentre apenas em minha voz, tá bom? – ela assentiu fechando os olhos – Ótimo. Agora esqueça do mundo lá fora. Esqueça das pessoas falando que você não é capaz. Esqueça dos erros, das tentativas falhadas e até mesmo das certas. Esqueça das pessoas que fazem isso parecer fácil, porque não é e todo mundo erra. – afaguei os cabelos de sua nuca – Se entrega ás sensações, Susy.

Meu tom de voz era um pouco mandão, mas também carinhoso e compreensivo. Enquanto que fazia carícias em sua nuca ela prendia a respiração e peguei em seu braço inusitadamente de um jeito ameaçador, fazendo com que ela tivesse um susto e abrisse os olhos, logo depois o chão na nossa frente se quebrou como num tremer de terra e plantas de dois e três metros surgiram, quebrando a rocha na nossa frente.

Sorri torto me levantando e ela me olhou.

– Como eu fiz isso?

– Primeiro se concentre, oiça apenas sua respiração, e depois aja como que se estivesse em perigo, mas sabendo que está no controle da situação. – sorri torto – Aceite a você mesma, Susy.

Ela assentiu com um sorriso lindo nos lábios e me afastei dela encontrando Molly com um sorriso torto dançando em sua boca.

– Como fez isso?

– Eu tenho esse efeito nas pessoas. – ri fraco – Eu sei manipular as sensações e os sentimentos com facilidade.

– É, eu já sabia que era manipulador. – deu de ombros.

– Não desse jeito. – falei tirando um cigarro de meu bolso e o acendi encontrando seu rosto chocado.

– Desde quando você fuma?

– Desde que alguém decidiu partir meu coração.

Sorri debochado saindo na frente dela e pude ouvir o seu suspiro e logo ela apareceu do meu lado.

– Quer ver as armas? – me olhou.

– Tenho fobia a armas depois do que aconteceu. – dei de ombros.

– Hm. – encarou o chão – Eu só cheguei no fim… O que aconteceu lá?

Dei uma tragada logo depois soltando a fumaça.

– Fui baleado, espancado, esfaqueado. Mas claro, isso não é prova de amor suficiente. – bufei alto.

– Pára de se fazer de vítima. – rolou os olhos.

– Olha quem fala. – dei de ombros – Mesmo se eu tivesse abandonado você completamente, eu teria razão. Foi você que mentiu. – a encarei – Foi você que desencadeou tudo isso.

– Eu odeio você. – encarou o chão.

– Por que? – a encarei.

– Por que um dia te amei pra caralho. – me encarou e logo depois entrou numa cabana diferente e mais longa.

Bufei rolando os olhos.

Entrei junto vendo ela pegar numa arma e fui para o lado dela.

– Vocês são psíquicos, não precisam de armas. – disse confuso.

– Se eles tiverem mais kryptonite, a gente precisa saber como se defender sem usar nossos poderes. – sorriu – E mesmo sem eles a gente consegue ser foda.

Ela mirou para a parede e disparou. A bala bateu na parede, depois no chão, depois numa lata de coca-cola que tinha ali e depois no teto, e por fim bateu no ponto vermelho exato do figurino, sendo um tiro perfeito.

Arregalei meus olhos e ela riu fraco.

– Gostou?

– Isso foi extremamente sexy. – a encarei – A gente ainda pode dar uns pega, né?

Ela riu fraquinho.

– Que idiota…

Sorri torto meio abobado e de repente o cigarro ficou amargo. Amargo demais. Apaguei ele e o joguei em qualquer lugar.

– Onde vamos agora?

– Não sei. – deu de ombros – Você pode ir para sua cabana, se quiser.

– Eu sei o que está fazendo. – ri fraco – Mas não pense que vou desperdiçar meu tempo sabendo que posso estar do seu lado.

Ela rolou os olhos.

– Por que insiste tanto?

– Me ensinaram a lutar pelas coisas que amo.

Ela bufou se aproximando perigosamente de mim.

– Vou só dar um conselho, tá bom? – assenti – Deixa de falar ‘eu te amo’ e começa a demonstrar isso.

Sorri fraco.

– Eu tento, sabe… Mas você é muito cabeça-dura e não compreende que tudo o que eu faço, é por você.

Ela negou com a cabeça se afastando.

– Por que tem de ser tão idiota?

– Por que você sempre gostou. – abracei sua cintura – Lembra quando a gente ficava assim agarradinho? – a apertei em meus braços – E eu te beijava até seus pulmões esvaziarem?

– Por favor… pára… – abaixou o olhar tentando se afastar mas eu não deixei.

– Molly…

A soltei e ela cambaleou para trás, esbarrando em Dylan que apareceu não sei de onde.

Nos encarámos friamente.

– Ele estava te machucando, princesa? – ele questionou sério.

– Eu… – ela gaguejou ainda me encarando.

– Cara, esse assunto é entre nós. – grunhi – Não se me…

Antes que pudesse completar minha frase ele revirou os olhos assim como Molly fazia, só que os dela eram roxos e os dele eram de um vermelho vivo, quase néon e assim que moveu seu braço em minha direção senti como que se todos os meus ossos tivessem sido quebrados e caí de joelhos no chão e depois caí cuspindo sangue.

– JUSTIN! – Molly tentou se aproximar mas ele a segurou.

– Relaxa Moon, ele está bem. – rolou os olhos – Eu apenas brinquei com o organismo dele. Os humanos são simplesmente tão fracos…

– Me deixa! – ela falou se livrando dele e correu até mim, e por mais que meu corpo doesse e o sabor metálico de sangue enchesse minha garganta, aquilo me fez um pouco feliz por saber que ela ainda sentia aquilo – Walker, você está bem?

– Já sofri pior do que isso, lembra? – ri forçado – Eu podia fazer isso pelo resto da eternidade só por você, amor.

Ela respirou pesadamente acariciando o meu rosto, mas ela não me curou.

Ela estava apreensiva quanto a isso.

– Eu sabia que você não tinha coragem. – Dylan bufou alto – Eu sabia que você ainda sente pena dele.

– A gente apenas precisa conversar, só isso. – ela suspirou – E aliás, Bruce não gostaria de ter ele todo sangrento no chão.

– Só por isso? – eu e Dylan perguntámos ao mesmo tempo e eu odiei aquilo.

– Affe. – ela rolou os olhos e logo depois a dor desapareceu, assim como o sangue – Não pense que eu vou fazer isso sempre escutou bem babaca?

Ri fraco me acomodando no chão com um sorriso enorme em meu rosto.

– Você continua a mesma bipolar de sempre.

Ela rolou os olhos se levantando e me sentei no chão vendo ela pegar o braço de Dylan

Não acredito nisso!

– Eu e Dylan vamos pescar. – deu de ombros – Pode voltar para a cabana.

– Mas… Mas Bruce falou que você tinha que ficar do meu lado o dia inteiro! – grunhi frustrado e incrédulo.

Também fui um pouco rude e isso arruinou todos os progressos de hoje.

– Tá, mas e daí? – deu de ombros – Quem nasce rebelde é rebelde pra sempre.

Dylan sorriu orgulhoso e em questão de segundos eles desapareceram de minha vista.

Bufei alto me jogando no chão de novo.

E voltamos á porcaria da estaca zero.


Notas Finais


NEXT CHAPTER:
"– Como a culpa pode ser minha? – grunhiu – Eu ia morrer!
– Essa é sua desculpa para tudo agora, mas esqueceu de quantas vezes você ia morrer no passado? – ela desviou o olhar.
– Não tem comparação…
– Cala boca Molls, se oiça a si mesma! – grunhi – Você ia se matar sozinha, não sabia que você ia me matar junto? – ela me encarou – Quando recebi a noticia que você tinha sumido eu… – suspirei forte – Um pedaço de mim se foi, entende…?"
<3 awn
shippo mais mustin que jelena kkk me perdoem
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