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História Demons - Imagine Olivia Hye - Capítulo 3: Encontro duplo.


Escrita por: Lunawsrosw

Notas do Autor


Voltei, como prometido!

A escola tá comendo muito do meu tempo, então realmente não tinha como eu ficar atualizando toda hora a fic

Mas fiquem calmos, porque a titia Luna voltou pra mais um capítulo!

Ah, e obrigada DE VERDADE pelos 18 favoritos! Amo vocês demais!

Vejo vocês nas notas finais!

Boa leitura!

Capítulo 3 - Capítulo 3: Encontro duplo.


Fanfic / Fanfiction Demons - Imagine Olivia Hye - Capítulo 3: Encontro duplo.

8 horas da manhã e nem parecia que já tinham se passado tanto tempo, era como se s/n tivesse fechado os olhos e de repente o céu já estava completamente claro, com a luz do sol entrando pela janela do quarto.

- Levanta que hoje vamos ter um dia cheio! - disse Lalisa, já de pé, dobrando os lençóis da cama e os guardando no armário.

- Já estamos voltando pra casa? - perguntou (S/N). completamente sonolenta,os olhos quase fechando, ainda um tanto desligada da realidade.

- Claro que não, (S/N)! Só estou deixando o quarto arrumado, porque daqui a pouco teremos uma visita... - A amiga respondeu em um tom apressadíssimo e com uma expressão de preocupação no rosto. Acontecia que em alguns minutos, Rosé estaria lá, esperando-as para as 3 juntas irem conhecer mais a cidade.

Lalisa estava em dócil, mal conseguia esperar para ver Roseanne, já (S/N)... (S/N) mal havia acordado e recebera a informação de que em alguns minutos, uma estranha não tão estranha (alguém que ela só conhecia fazia literalmente um dia) estava a caminho do lugar onde ela se localizava.

De repente, as informações foram chegando ao subconsciente de (S/N) e, em questão de segundos, seus olhos se arregalaram e desesperadamente levantou-se da cama exclamando:

- MEU DEUS! LALISA, POR QUÊ VOCÊ NÃO ME AVISOU ANTES? OU MELHOR, POR QUÊ NÃO ME ACORDOU ANTES? - o desespero de (S/N) era até engraçado na visão de Lisa, que tinha finalmente terminado de desdobrar e dobrar os lençóis pela sétima vez por conta da ansiedade. A loira, que sorria sem cessar, cancelou o sorriso por um instante para poder chamar a atenção de (S/N):

- E você acha que eu não tentei? Só que infelizmente, a bela adormecida estava mais interessada em ficar resmungando nada com nada de olhos fechados. - Continuando no assunto, Lalisa pensa em perguntar se (S/N) teve algum pesadelo, porém hesita e decide mudar de assunto, por conta de estarem atrasadas. - Vai se aprontar, menina, que Rosé já até me ligou já!

(S/N) não havia compreendido nada que sua amiga tinha dito, ela apenas fez o que lhe fora pedido por próprio instinto, pois a possibilidade de Rosé chegar do nada e ver seu estado atual chamado "acabei de acordar" martelava em sua cabeça.

*QUEBRA DE TEMPO*

Sentada na ponta da cama e mexendo no celular, Lisa esperava (S/N) terminar de se arrumar. Barulho de batidas na porta são escutados, e Lalisa levanta-se para verificar. Olhando pelo olho mágico, era possível ver que lá estava Roseanne, em pé aguardando ser recebida.

Lalisa abre a porta com um imenso sorriso, atendendo Roseanne com a maior boa vontade do mundo.

- Oi, chegou rápido, não? - pergunta Lalisa.

- Oi, eu me arrumei cedo, não queria atrasar vocês. - diz Rosé, olhando para dentro do quarto e não encontrando quem ela esperava encontrar. - Mas parece que vocês quem se atrasaram.. - diz a Ruiva, rindo internamente, pretentendo não irritar Lalisa.

- Ô LALISA, PARA DE PAQUERAR E ME TRAZ A TOALHA QUE EU ESQUECI! - berra (S/N) de dentro do banheiro do quarto, fazendo Lalisa ficar vermelha.

- C-com licensa, eu preciso atender a madame "mente-de-velho". - diz Lalisa, ainda um pouco vermelha. - Mas pode entrar se quiser, sinta-se bem-vinda.

- Okay, com licença, estou entrando. - diz Rosé.

Lalisa abriu o armário e pegou uma toalha rosa para entregar à (S/N). Enquanto a loira não estava presente no quarto, Rosé espreguiçara-se antes de começar a estranhamente perambular pelo local, parecendo procurar alguma coisa...

Todavia, as duas amigas chegaram a tempo de encontrar a visitante sentada no chão, olhando alguma coisa que parecia estar debaixo da cama.

- Procurando alguma coisa, Rosé? - perguntou (S/N) confusa, com a maior expressão de "que que está acontecendo aqui?".

- E-eu perdi meu brinco, estou tentando procurar ele. - disfarça Rosé, logo soltando um brinco de sua orelha sem que as duas percebessem e jogando para debaixo da cama.

(S/N) nota algo estranho na voz da garota, como se ela estivesse mentindo, mas decide relevar.

- Vem, eu te ajudo. - diz Lalisa em resposta ao que Rosé disse, ingenuamente.

Enquanto as duas vão procurando o "brinco desaparecido", suas mãos se tocam, e ambas trocam olhares após isso.

Lalisa olhava como se estivesse negando a si mesma que estava nutrindo sentimentos amorosos, mesmo que mínimos, por Roseanne. Como pode a Lalisa, logo a Lalisa Manoban, ter se apaixonado tão rápido por alguém que conhecera a um mísero dia?

Mal sabia a Loira que Roseanne também estava tendo as mesmas borboletas na barriga. Mas, ao contrário da mais nova, Rosé estava se controlando. Afinal, havia uma missão a ser cumprida, e Lalisa não valia seu precioso tempo.

Ou pelo menos era o que ela pensava.

- AÍ, Ô CASAL VINTE, EU TÔ ATRAPALHANDO OU O QUÊ? - berra (S/N), extremamente irritada, por estar segurando vela enquanto enrolada em uma toalha, sem saber o que diabos está acontecendo a sua frente.

- PARA DE GRITAR, EU NÃO SOU SURDA, CACETE! - berra Lalisa ainda mais alto.

- PARECE QUE É, PORQUE SE AGACHOU NO CHÃO E NÃO PARAVA DE FICAR OLHANDO HIPNOTIZADA PRA CARA DA COITADA DA ROSÉ - berra (S/N), muito mais alto, fazendo até as outras pessoas que estavam no hotel ouvirem sua voz aguda.

Lisa parecia um tomate, de tão vermelha que estava. Ela tenta desconversar, muda de assunto e leva Rosé para a sala enquanto (S/N) vai para o quarto se arrumar.



*QUEBRA DE TEMPO*



*(S/N) P.O.V.*


Sabe o que é mais frustrante do que andar do lado de uma amiga chata? Andar do lado de uma amiga chata em um local totalmente desconhecido enquanto segura vela. Era tudo o que me faltava.

Eu pensei que ia ser um ótimo passeio turístico, para conhecer melhor Paris, pra saber mais sobre a cidade, mas não.

Eu estou segurando vela.

Enquanto estávamos andando, Lalisa percebeu uma loja de sorvetes e foi correndo comprar um Milkshake daqueles que duas pessoas compartilham um só copo.

E a coitada aqui? Ganhou uma casquinha de morango.

Enquanto eu planejava o assassinato da minha melhor amiga, percebi algo realmente estranho acontecendo de novo no mesmo dia: Lalisa nunca foi uma pessoa fácil de se conquistar, e nunca namorou antes, mas depois que ela conheceu essa tal de Rosé...

Vocês entendem do que eu estou falando, né?

Imagine que a melhor amiga de vocês some DO NADA por um dia inteiro e só volta à noite com uma mulher que nem ela e nem você haviam visto antes, e no dia seguinte ela age como se tivesse uma queda (lê-se: penhasco) nessa mesma mulher. Se isso não soa estranho, eu não sei mais o que é.

Vamos supor que eu esteja maluca e que isso seja paranóia da minha cabeça, e vamos voltar ao tempo atual.

Enquanto eu me deliciava no meu pobre sorvete, as duas pombinhas já haviam tomado o milkshake e estavam indo embora, como se tivessem realmente esquecido de mim. Decido tomar outro caminho só de birra, para não continuar minha transformação em um candelabro, e acabei entrando em um beco, cujo qual eu estava curiosa para saber onde ele ia dar.

Após atravessar o beco, me deparo com uma imagem um tanto familiar: a mesma rua quadriculada, a mesma escadaria de mármore, as mesmas torres no estilo gótico, e a mesma igreja dos meus sonhos.

Eu estava REALMENTE me tornando paranóica. Como se já não bastasse a garota do meu pesadelo ter me visitado poucos minutos APÓS eu ter sonhado, agora eu consegui encontrar o MESMO CENÁRIO dos meus sonhos, após entrar em um simples beco?

Isso só podia ser coincidência, certo?

Seguro todo o medo e o arrepio que percorreu o meu corpo após a vista deslumbrante da fachada da igreja e decido ir em direção a sua entrada. A porta estava trancada, e uns tapumes velhos e apodrecidos de madeira estavam pendurados em algumas paredes esburacadas do edifício.

Decido abrir um desses tapumes (uma tarefa não tão difícil, afinal eles estavam praticamente apodrecidos) e consigo adentrar na igreja por um dos buracos.

TUDO dentro da igreja era incrível, desde o visual das paredes, até alguns quadros pendurados. Droga, até mesmo o TETO da igreja era muito lindo.

De alguma forma, tudo parecia muito familiar pra mim, como se uma parte de mim já conhecesse aquele lugar, de alguma forma.

De repente, ouço passos atrás de mim.

Como se alguém estivesse usando saltos super grossos em cima de um piso velho de madeira.

Isso não podia ser real, certo?

Os passos aumentam, o som aumenta, o medo que estou sentindo também aumenta.

- Olá. - uma voz, um tanto suave, ecoa sobre o ambiente.

Era uma voz feminina.

Espera, uma voz feminina?

Uma voz feminina, suave...

Oh céus, era a mesma mulher dos meus sonhos...

Um medo descomunal começou a percorrer meu corpo. Só de saber que a mesma mulher misteriosa (cujo nome nunca revelou) que estava no meu pesadelo está agora a poucos metros de mim novamente, já é o suficiente para me fazer gelar.

Tento me virar para ver seu rosto, juntando toda a coragem que eu tenho.

- O-oi... -muito bom (S/N), juntou tudo de coragem que você tinha pra dizer somente isso, e ainda gaguejando?

- Já nos encontramos antes, não? - pergunta novamente a mulher misteriosa, sem alterar seu tom de voz.

- S-sim, mas você n-não me disse seu n-nome.. - é sério que eu vou ficar gaguejando toda hora?

- Ah, minhas mais sinceras desculpas, eu estava sem tempo de me apresentar naquela hora... - pede desculpas a mulher misteriosa, até que ela é educada - O meu nome é Olivia, e o seu?

- O meu é- - sou cortada antes de falar.

- Não precisa dizer, acho que sei qual seu nome. - ela sabe! peraí, ela sabe? - É (S/N), certo?

- S-sim, mas... como você sabe?

- Eu ouvi você conversando com a sua amiga. - espera, onde e quando? - Enfim, o que uma jovem bonita como você faz em uma estrutura antiga como essa?

Eram milhões as perguntas que eu gostaria de fazer, mas eu não iria deixar a mulher sem resposta.

- Eu encontrei uma brecha, e decidi ver o que tinha aqui dentro. E você?

- Ah, estou apenas apreciando... - disse a mulher. - Meu avô costumava me trazer aqui todos os dias, me fazendo apreciar o interior desta igreja. Eram momentos tão bons...

Peraí, como que essa mulher vinha aqui quando era menor, sendo que essa igreja não é reformada desde 1881? (N/A: data fictícia)

No momento que eu iria perguntar, ela me corta novamente.

- Sinto muito, meu tempo está acabando, eu tenho que ir. - disse, antes de sair correndo, gritando as últimas palavras que eu iria ouvir de sua boca durante um tempo. - Te vejo por aí!

Quem diabos era aquela mulher? Quantos anos DE VERDADE ela tinha? O que ela fazia aqui?

Eram muitas perguntas para mim, então eu decidi ir embora, quando ouço alguém correndo em minha direção.

Era Lalisa.

- (S/N)! - gritou Lalisa, correndo em minha direção, e me envolvendo em um abraço caloroso logo em sequência.

- Oi, cadê a Rosé? - pergunto, sem muita importância.

- Ela disse que precisava voltar cedo pra casa. - disse Lisa. - Por onde você andou? o que está fazendo aqui?

- Eu peguei um caminho diferente de vocês, eu não queria atrapalhar o casal, daí vim parar nessa igreja. - disse para Lalisa. - Daí veio uma garota aqui dentro falar comigo, e depois ela sumiu.

- Uma garota? - indagou Lalisa. - Não pode ser...

- Não pode ser.. o que, Lalisa? - pergunto preocupada.

- Nada. - diz Lalisa, procurando fugir do assunto. - Vamos pra casa, pode ser?

- Ok... - disse em um tom desconfiado, mas quem é o maluco que não confia nos seus melhores amigos?



* QUEBRA DE TEMPO*



* NARRADOR P.O.V. *


Após chegarem em casa, ambas Lalisa e (S/N) procuraram descansar depois do dia "divertido" e misterioso que tiveram. Porém, após (S/N) cair em um sono profundo, Lalisa sai do quarto de hotel e vai em direção ao beco onde ela havia se encontrado dias atrás com o mesmo homem encapuzado, só que dessa vez, encontrando um aglomerado de guerreiros com asas angelicais e argolas de luz subre suas cabeças.

Lalisa veste sua armadura e revela seu par de asas brancas e brilhantes, enquanto puxa suas duas espadas de luz.

- Hoje - diz Lalisa para a legião de cavaleiros angelicais. - recebemos invasões dos nossos maiores inimigos, mostrando que eles estão cientes de nosso plano. Vamos acelerar o processo, e executar o nosso plano de virada, para mostrarmos a esses demônios que nós, guerreiros de luz, somos mais fortes! - a legião inteira comemora junto com Lalisa com um grito de guerra. - Pela glória dos céus, iremos vencer!



Notas Finais


E aí, o que acharam?

Estamos finalmente entrando na primeira parte do plot inicial da fanfic (sim, primeira parte do plot INICIAL), e eu to muito ansiosa porque eu planejei MUITA coisa pra ela, vocês não tem noção!

Enfim, esse foi o capítulo de hoje!

Btw, gente, o primeiro capítulo tá com 32 visualizações! Isso pra mim é tão gratificante!

Obrigada a todos vocês que lêem essa fanfic, obrigada mesmo!

Dúvidas? Sugestões? Críticas? Sintam-se livres para comentarem a vontade!

Compartilhem a fanfic caso tenham gostado e me ajudem a alcançar um público maior!

Beijos, e até o próximo capítulo!


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