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História Demons blood - Ele voltou


Escrita por: osmaconheiros

Notas do Autor


hehe de volta para o personagem que eu fiz pra ser um idiota
gente se achar erros na escrita avissem

Capítulo 4 - Ele voltou


  O terceiro inferno onde os missionários e magos que são maus são mandados para ser perseguidos por demônios e ter de "sobreviver" como bichos não era tão ruim, tinha tudo que eu e Rafa precisávamos agua, comida, um ao outro e mais nada, por isso era tedioso demais só tinha quatro coisas para fazer que são pegar agua, pegar comida, matar demônios e ... , bem vocês entenderam. Já era o quarto ano aqui (serio pareceu uma década), conseguimos dinheiro traficando coisas do inferno, assim eu vou usando no mundo humano para comprar coisas que precisássemos e eu e Rafa decidimos que era hora de sair daqui, íamos ao mundo normal já que aprendi a dissipar as marcas da Rafa o único problema e que quando estão nesse modo é como se não existisse por isso eu tenho que tirar a magia para ela poder usar a cura sem ser corrompida.

  Tinha saído com para pegar agua com um balde, não me telepotei para pegar porque cansa assim teríamos agua para hoje que e ai amanha já que sairíamos desse inferno, o problema e que sairíamos nos portões do inferno, ou seja, no vale do inferno um lugar onde qualquer demônio dos treze infernos poderia nos percutir, mas eu me teleporto então não importa muito.

  Quando estava chegando ao fim do deserto notei dois demônios puros andando juntos longe de mim o que era estranho já que eles não suportavam ficar juntos sem se matar (que nem eu e a Rafa quando ela tá de TPM), tomei cuidado para não ser visto por que não queria matar dois demônios puros eles de alguma forma quando morrem chamam atenção de outros demônios que se teleportariam de todo o terceiro inferno para me matar na hora e hoje estou com preguiça de matar todos, eles estariam de volta amanha então de que serviria. Queria é que eles não se restaurassem.

  Eles iam em direção a porta do quarto inferno  eu explorei e explorei esse lugar  e não consegui ir nele inteiro pois é gigante mas tinha certeza que pra lá era o quarto inferno quando saíram da visão segui as pegadas deles pro lado contrario onde cheguei em uma caverna no meio de um deserto vermelho, a caverna era muito grande e escura, larguei o balde ai entrei.

  Quando entrei eu segui um pequeno caminho até uma área muito grande que cabia um estádio de futebol no centro uma formação rochosa no formato de uma cadeira de tamanho normal com algo encima de longe parecia um saco de batatas com muito ketchup por cima me surpreendi quando notei que era um homem desacordado e amarrado.

  Tinha uns trinta e cinco anos com uma barba rala tinha um corte de leve na parte direita de sua testa que tinha enchido seu rosto de sangue que já era seco por cima da sobrancelha grossa e  deixava metade de seu rosto vermelho, seus cabelos eram negros tinham um corte de cabelo meio militar, só pode ser general missionário só eles se acham militares e tem a mínima chance de ser sequestrados por demônios carregava uma cicatriz que cruzava a sua sobrancelha esquerda no canto e era bem pequena e outra no nariz cruzando de um lado a outro a dois dedos da ponta (o cara era boa pinta) usava uma roupa bem incomum para um general sapatos de couro, camisa polo e uma calsa jeans, ele foi sequestrado bem arrumado.

- acorda, se não acordar vai conhecer mais sobre Deus só que pessoalmente - falei dando tapinhas no rosto dele, pois ele respirava o que acho que significava que ele estava vivo.

- ahh - gemeu o cara boa pinta - onde estou? - fala fracamente com uma voz grave e confusa.

- no inferno. - falo sem expressar emoções - deixa eu te soltar.

- eu morri? - fala ainda mais confuso. Vou para traz da rocha onde ele está amarrado.

- não, ainda. - continuo sem expressar emoções para me parecer mais durão - qual seu nome?

- Jony e o seu? - os nos eram bem feitos porque não conseguia desamarrar - e que roupas são essas?

- Samoht e essas roupas são as do padrão dos magos. - falo calmamente para não assusta-lo e decidi perguntar para ele sobre a roupa quando ele estivesse a salvo olho para meu manto que um dia foi grande e hoje está perfeita, minha camisa branca por baixo e calça de friesp tecido parecido com jeans, mas é resistente a sangue de demônio de cor preta e vejo que uso a mesma roupa por muito tempo - e eu sei que você é um missionário e não me importo com isso. - achei melhor não avisar que a Rafaela se importa.

- achei que nos estivéssemos em guerra, por que está me ajudando então? - pergunta ele mas estava menos confuso.

- estou em guerra contra aqueles demônios lá fora, mas se quiser te deixo aqui - ele nega com o rosto e ai enquanto tentava desamarra-lo fico irritado procuro minha faca benzida, aprendi a fazer armas desse tipo aqui elas são de grande ajuda, a acho e corto a corda (finalmente algo inteligente).

  Jony se levanta ai eu noto uma enorme macha de sangue em suas costas ele se anda um pouco e segura o ferimento - acho que não vou muito longe assim. - fala ele desacreditado com cara de dor e depois começa a limpar o rosto que estava com o sangue seco.

- posso teleportar você até minha namorada para ela lhe curar - falo tendo esquecido que magos normais não teleporto ele poderia notar que eu sou diferente.

- não sabia que vocês se teleportavam e seu esconderijo não era no purgatório?- gloria ele achou que fosse normal.

- era não é mais, minha namorada e eu fugimos de lá e agora vivemos aqui - Jony me olha com cara de "é um romance" mas acho que matar demônio e tudo menos romântico - a historia é muito longa, cara te conto lá.

- eu não iria aceitar, mas se recusar e tivermos mesmo no inferno não sei se conseguiria sair sozinho. - ele vai indo pra saída, eu disse que ia teleportar por que ele tá saindo?

- ia ser muito difícil pra você sair daqui – pensei em disser que ia ser um inferno, mas trocadilhos não são engraçados - chegai bora se teleportar - ele vai até a entrada e do lado da porta e pega algo enrolado em um pano da minha largura, ou seja, uns 53 cm e de mais ou menos um metro e pouco de cobrimento e colocou nas colocou nas suas costas.

  Quando ele chegou perto e eu ia teleportar a gente um barulho de passos começa e os dois demônios puros apareceram na porta desarmados - temos duas opções Jony que são ou se teleportar ou mata-los qual prefere? Eu consigo matar os dois sozinhos então sem medo.

  Ele tira o pano do objeto que ele tinha e me surpreendi quando notei que era só uma espada de folha larga - o que você acha? - ele olha com raiva para os demônios me pergunto o que aconteceu entre eles? - o maior é meu! - quem sou eu para negar.

- está bem só me deixa fazer uma coisa - encosto no ferimento de Jony e penso em ataduras e uma sombra circula por baixo da camisa, mas ele nem percebeu só mexeu os ombros um pouco - espero que ajude. – ele disse algo entre os dentes que acho que foi bem melhor.

  Puxo minha faca penso em algo afiado e dava para ver que ela ia cortar qualquer coisa me esforço para que ela fosse aprova de sangue de demônio a ergo até altura do meu rosto em horizontal e faço com que a faca fosse parte de mim e assim a levito com essa magia (que achou que só sabia teleportar) a faço girar para o lado da lamina como uma serra circular e enquanto os demônios se aproximavam e faço minha faca voar no demônio menor bem no pescoço, criando um buraco no meio do mesmo e derrubando ao lado direito do lado do maior, e faço minha faca voltar e ficar girando na minha volta.

  Olho para o lado e vejo algo estranho não podia ser com tanto missionário no mundo ele estava com a espada em punhos e uma armadura de templário tinha aparecido ele era um dos únicos missionários que poderiam me derrotar quem mandou salvar alguém que não conhece e reclama quando a Rafa chama de idiota ele foi para cima do demônio maior e quando chegou perto o demônio  tentou acerta-lo com um golpe de sua mão direita bem no machucado sendo assim de cima para baixo, Jony vira a lamina para cima colocando a mão na parte se lamina da espada para escora-la e a mão do demônio é decepada, que gira a espada deixando a em pôs e ele com as duas mãos no cabo da espada desvia do braço esquerdo se abaixando e acima com o demônio sem formas de se defender ele crava a espada na barriga do demônio que se teleporta para o canto da sala.

  O menor que  eu esqueci de ver se tinha se dissolvido, levanta e tenta atacar Jony, mas sou mais rápido teleporto apenas os braços do demônio para o canto da sala, faço o mesmo com a cabeça o dissolvendo e teleportar só pedaços me cansou tanto que nem rodar minha faca conseguia mais e ela cai no chão e ai o outro demônio aproveita a chance.

  Ele surgiu na minha frente, eu não tinha resposta, se tivesse olhado o demônio, eu estaria em casa agora, mas quando ele ia me atacar se dissolve, e a espada de Jony cai no chão e Jony estava a uns três metros "ele atirou a espada? Ela deve pesar mais que eu." Ele chaga perto e eu levanto a mão e digo toca aqui mas ele me ignorou e pegou sua espada e colocou nas costas e sua armadura sumiu o que era bom ja que rafa não tentaria mata-lo pelas costas assim

- temos que ir logo esse lugar vai estar lotado de demônio - falo fazendo para ele chegar perto com a mão - eu sei que e meio gay, mas para te teleportar tenho que ter contato físico se não cansa demais e já estou bem mal - ele se joga em mim como um bêbado (esqueci-me do machucado dele, mesmo com a minha magia ele deve estar quase desmaiando) logo antes de teleportar eu  comento - a minha namorada odeia missionários - nem dei tempo dele falar e me teleportei.

  Quando chegamos sento no chão por causa do cansaço junto com Jony que mal ficava em pé na caverna mais perto da porta para o purgatório era um pouco estreita, mas era bem profunda e as pedras de lá eram pretas e não vermelhas- rafa troce visita - gritei fracamente para rafa chegar.

- O que acon... - ela parou de falar subitamente quando viu Jony.

- rafa este é Jony um missionário que foi sequestrado pelos demônios - deu para ver a raiva em seu olhar e decidi dar uma melhorada no assunto - ele está do nosso lado. Eu acho? E é um templário - o semblante dela começou a exprimir medo ela sabia o que um templário poderia fazer, e para piorar Jony tira a espada, mas ela só a coloca no chão parece que ele se esqueceu do pano na caverna - e ele está machucado pode ajuda-lo?

- seria muito legal da sua parte, mas preferiria um café - esse cara é estranho, gostei parece comigo só que eu é parecer engraçado a qualquer custo.

- café? Samoht você trouce a agua para fazer?

- não, mas trouxe um escravo - o que? Zuera

- que bom que eu achei um tanto bom, acho que dura até amanha - desorganizada como sempre, como ela perdeu agua?

  A conversa continuou e eu já um pouco melhor fui fazer o café e rafa ficou curando as costas do Jony "será que devia ter deixado a rafa sozinha com um cara boa pinta que nem Jony?" Quando cheguei com o café rafa e Jony estavam quietos, normal já que um acha que o outro e do demônio e outro teve seus pais assassinados pelos amigos do outro no inicio da guerra.

- Café, quem quer café - falo trazendo três xicaras em minhas mãos, e Jony pega a dele e bebe com pressa deixado a xicara vazia no chão perto de si enquanto eu e rafa bebíamos aos pouco com pressa - o que te trouxe aqui para esse inferno?

- é uma longa historia não quero falar sobre isso- fala ele com os olhos de quem vai chorar foi algo horrível pelo jeito

- então eu começo - rafa me olha, mas mesmo assim continuei e contei o motivo para estar lá até o final - ai cheguei aqui no inferno e passei um tempo treinado e principalmente ficando com a Rafa - na ultima parte eu segurei a mão da Rafaela.

- e eu vim, pois não tenho mais ninguém desde quando perdi meus pais no inicio da guerra por isso odeio missionários - depois eu e rafa explicamos as marcas e como elas nos protegem.

- mas se seus pais morreram quem cuidou de você? -ele na luta parecia um guerreiro sem sentimentos agora parecia só um cara normal que estava pensando sobre aquilo que seus aliados fizeram pois seu semblante espremia algo parecido com nojo. Jony é só um viciado em café com uma espada grande

- como a guerra foi a seis anos e eu e rafa já estávamos namorando ela foi cuidada pelos meus pais antes da gente entrar no academia no ano seguinte e meus pais devem estar lá de boa na verdade mãe e padrasto - falo abraçado a rafa - alguns disseram que era incesto por que minha mãe Jocelina e meu padrasto Gilberto a adotaram

- e seu pai? - agora está ficando muito intimo

-o Thomas ele deve estar aqui em algum lugar ou em outro inferno - ele me olhou com quem pergunta "ele está morto" - não ele usou magia sem as marcas quando virou um dos magos mais fortes, depois de eu nascer ele enlouqueceu e sumi-o ele conseguia até regredir a corrupção algo muito difícil, mas ele exagerou um dia, provavelmente virou demônio e uma curiosidade meu nome é o dele escrito ao contrario - eu olho para o lado de fora por não podermos ver os mortos era tudo vazio com alguns demônios de vez em quando.

- minha historia é diferente começa eu e minha esposa no vale do inferno - ele conta sua historia com uma riqueza mórbida de detalhes e a cada frase sentia a rafa me abraçar mais forte - e mesmo assim tenho que voltar lá e abrir os olhos dos missionários sobre os magos pois não acho que alguém que é inimigo dos demônios seja de um culto satânico.

- se você for fazer isso podemos ir junto, já íamos pra lá mesmo e não se importe com as marcas da rafa ela é invisível. - eu falo e passo a mão na de Rafaela onde se tinham cruzes estava completamente limpas. E ele concorda em irmos juntos- e agora a pergunta que não sai da minha mente, porque você estava usando essa roupa numa missão.

- a roupa foi pego de surpresa sobre a missão estava andando com Jesica e ai os soldados no mandaram uma mensagem para ir correndo pra lá, tinha até um lugar para se tocar, mas eu estava sem roupas extras, mas Jessica conseguiu umas roupas com as amigas e eu fiquei assim - ele pela primeira vez desde que o conheci deu um leve sorriso que desapareceu logo depois - e eu sinceramente eu preciso dormir.

- espera agora a gente está junto nessa e aqui não RPG para nós só sabermos seu primeiro nome, eu sou samoht death life, peguei o death do meu pai, pois quem o enfrentava sempre morria ai ele ganhou este titulo e o life da minha mãe uma das melhores magas de cura e não importava seu ferimento você sairia vivo por isso era chamada samoht vida e morte dois sobrenomes que meus pais ganharam por ser bons nas magias.

- Jony Vespúcio lós anjos, tenho este nome, mas ele é totalmente inventado por que quando você vira templário o renomeiam - o fala normalmente.

- Rafaela e o resto eu não uso, pois meus pais não fizeram por merecer sobrenomes de títulos então fiquei com o da família- e as apresentações foram terminadas Jony ainda perguntou como funcionavam esses sobrenomes, mas era simples você ganhava um titulo e ele virava seu sobrenome depois seu filho teria que honra-lo coisa que não vou fazer com o da minha mãe não sou curandeiro.

  Arrumei tudo para dormirmos colocando o Jony em cima de uns lenções, eu e rafa dormimos igual ou acha que é fácil trazer um colchão para o inferno, sem coberta porque aqui faz uns quarenta graus nos dias mais normais e eu e rafa deixamos Jony onde ficamos no café, que é a sala basicamente e eu e rafa fomos para mais fundo na caverna atrás de privacidade.


Notas Finais


mentira esse personagem me lembra uma pessoa muito legal e retardado, eu
e favorita pra ter toda semana


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