Já se passaram duas semanas que eu estou fazendo aulas de reforço com meu loirinho, e sabe... Ele é mais divertido do que eu pensava, aquele sorriso dele está me chamando mais atenção do que o normal, eu já me peguei suspirando sozinho e até pensando nele, acho que estou gostando mais do que o normal dele, mas ele é muito inocente, depois que ele pegou confiança em mim parece que ele ficou com a mentalidade de 7 anos, já dei altas indiretas e diretas pra ele e NADA! Mas eu não estou com pressa tenho que ter paciência.
-Ei, Sasukezinho? Está me ouvindo? - Karin me pergunta passando a mão frente a meus olhos. (desculpa eu estava pensando em alguém bem mais importante que você). Estavamos em uma roda conversando, quer dizer a Karin estava conversando, porque essa garota não deixa ninguém falar.
-Ahn, que foi Karin? - pergunto sem querer saber.
-Estou dizendo que vai rolar uma festança no final de semana na minha casa e você é convidado obrigatório. - diz se sentando no meu colo.
-Ah nem pensar, não sou obrigado a ficar em uma festa com você fofocando sobre a vida dos outros. Não vou. - tiro ela do meu colo.
-Por favorzinho, você pode levar quem quiser. - (Opa ai sim! Meu loirinho ia adorar)
-Tanto faz, talvez eu vou. - Karin fica muito feliz quando eu digo. O resto da aula foi um saco então ela finalmente acaba eu vou para o corredor e me encontro com o Naruto, Sakura e o Gaara... Aquele Gaara, pensa num garoto chato que fica dando em cima das coisas que já tem dono.
-Oi loirinho e Sakura - comprimento só eles.
-Eu tô aqui também - diz aquele cabeça de fósforo com os braços cruzados.
-Iai tá pegando ela? - pergunto me referindo a Sakura que estava com o braço no ombro do Naruto rindo antes de eu chegar.
-Ai credo, ela é da Hinata - ele brinca,
-O que você quer dizer com isso? SHANNARO! -ele recebe um soco na cabeça dela, a Sakura também é deu boa, a menina mais forte do colégio que já me bateu no mínimo duas vezes quando eu implicava muito com el, digamos que ela é a guardiã dele.
-Aii, tava brincando Saky, - ele passa a mão na cabeça com uma cara de dor.
-Mas eu shippo - digo sorrindo e ela cora imediatamente e fecha os punhos.
-Tá querendo levar uma também, Uchiha? - eu me afasto com as mãos pra cima em sinal de paz.
-Calma aê, mas mudando de assunto. Loirinho vamos pra minha casa.
-Não. - ele responde e volta conversar com Sakura,
-Oi? - pergunto incrédulo.
-Hoje nós vamos pra minha casa, qualé Suke estou indo pra sua casa a duas semanas, você também tem que ir pra minha.
-Ah não loirinho. - eu resmungo mas, na verdade eu tô é nervoso, da última vez que eu vi os pais do Naruto a Kushina me pegou pela gola da camisa e disse que se eu implicasse com o ''bebê'' dela de novo eu não sairia com vida.
-Eu te garanto que ela esta mais calma. - ele sorri como se tivesse lido meu pensamento e faz um carinha muito fofa.
-Tá bom, vamos. - eu cedo.
-Eba! Tchau Saky, tchau Gaa. - ele abraça Sakura e o cabeça de fósforo que aproveita bem o abraço e da um beijo na bochecha dele.
-Ta ótimo, chega de abraços, vamos. - eu o tiro das garras malignas daquele ruivo e vamos pra casa dele.
No caminho ele ficava falando de um tal de pocky um biscoito cumprido caseiro que a mãe dele faz muito gostoso. Logo chegamos ele abre a porta.
-Chegay mãe, chegay pai! - diz ele tirando os sapatos e entrando.
-Oi meu bebê, mamãe já ta indo. - diz uma voz feminina muito familiar. Logo Kushina chega e Minato vem atras dela.
-AAAHHH! Que menino bonito é esse?Seu namorado meu bebê? - Kushina grita apertando minhas bochechas.
-Que isso mãe? Ta loka?
-Hm... eu tatuagem é essa? - ela pergunta com o dedo em cima da tatuagem que eu tenho em meu ombro.
-Isso não é nada demais.
-Kushina vem aqui, deixe os meninos quietos. - Minato diz pela primeira vez. Ele se parece muito com o Naruto a beleza com certeza se destaca. - Desculpe minha esposa é um pouco... curiosa. Prazer sou, Minato Namikaze. - ele estende a mão. (nossa eles são igualmente lindos.)
-Acho que já nos conhecemos, sou Uchiha Sasuke.
-Você é o menino que implicava com meu filho, não é? - o mais velho pergunta.
-Bem... Sim...
-É bom você ter parado porque se não você não sairá daqui vivo. - Kushina diz com um olhar tão assustador. (Nossa senti um dëjá vu aqui, ó)
-Deixa ele mãe, vem Suke vamos pro meu quatro. - ele me puxa subindo as escadas pegando algumas roupas;
-Pera ai que eu vou trocar de roupa rapidinho e ao contrario de você eu tenho vergonha. por isso vou trocar no banheiro.
Ele fecha a porta e me deixa no quarto, bem simples mais tão fofo. Me sento na ama e sinto o doce cheiro dele.
Que sentimento estranho o que será...
-Voltei. - ele chega só de blusa comprida. - vamos estudar?
-Não. - me deito na cama e viro pro lado.
-Anda logo, deixa de ser preguiçoso. - ele se senta perto da minha cabeça e põe o rosto em frente ao meu. Meu coração estranhamente acelera, me levanto e quasse bato a cabeça nele.
-Vamos! - eu pego os materiais e me ajeito na cama com o coração acelerado e sentindo meu rosto arder. (que estranho)
depois de algum tempo meu estômago ronca. Eu estava sentado no chão encostado na cama e meu loirinho deitado na cama com as pernas pra cima mostrando-as.
-Tô com fome loirinho. - ele se vira e fica de barriga pra baixo com as pernas cruzadas.
-O que você quer comer? - ele pergunta. (um loirinho muito fofo)
-Tomate.
-Ah é, você gosta de tomate. Ok eu corto os tomates pra você e eu como meus pockys. - ele morde os lábios.
Descemos e vamos pra cozinha. Ele abre a geladeira e nem percebe que um pouco da bunda dele fica de fora, com apenas o fino pano branco da cueca cobrindo.
-Quantos? - ele pergunta.
-Ahn? Oi? - (É que eu tava olhando pra sua bunda)
-Quantos tomates? - ele repete.
-Ah sim, só um.
Ele corta e pega os biscoitos para comer.
-Meu bebê nós vamos ali no mercado e já já voltamos, Tatuado - ela me chama - cuida bem do meu bebê hein! - ela pisca pra mim eu não entendo muito bem mais aceno com a cabeça "sim" eles saem e fica só nós dois.
Ele comia os biscoitos tão de pressa.
-Não sei como você é tão magro comendo tanto - eu rio e como um rodela de tomate.
-Não sou tão magro assim. - ele se lenta e levanta a camisa até o pescoço ficando de certa forma só de cueca e mostrando abdômen sarado. creo em dôs pai com esse menino, ele vai me matar. Ele se senta como se nada tivesse acontecido e continua comendo e eu fico babando.
-Você quer? - ele pergunta com um biscoito na boca. (Ele não sacou que eu tava babando era nele.)
-Quero! - me levanto e mordo o biscoito da boca dele, ele me olha curioso e surpreso, mordo mais um pedaço o biscoito fica cada vez menor, quase juntando nossos lábios, ele dá mais uma mordida e...
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