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História Depois do inverno (Hiato) - A morte é inexplicável


Escrita por: Hatakee-san

Notas do Autor


Olá minna-san, aqui estou eu com a cara e a coragem. Sei que sumi e oque o ep tá muito água com açúcar, mas é pra recompensar o sumiço.

E leitora-san ao qual eu falei que o ep saia hoje, perdoe as minhas lacunas e erros ortográficos, mas como prometi aqui está ele.

Espero que gostem!

Capítulo 4 - A morte é inexplicável


Estava escuro, o mais puro e denso breu. E aquilo estava desesperando a jovem de fios da cor de cobre que tinha perdido a noção do tempo em que estava ali. Sua última lembrança eram olhos cinza azulados a olhando incrédulos.

E depois disso apenas escuridão. Mas não gritou, e muito menos surtou. Ela entendia muito bem oque havia acontecido, ela se lembrava muito bem da dor do metal cravado em seu peito.

Ela havia morrido.

Morrido para proteger pessoas importantes para ela.

E estava feliz com isso, além de impedir que os irmãos se separassem, agora poderia ficar ao lado do amor da sua vida.

Mas algo estava errado, muito errado. De uma coisa ela sabia, não existia entidade poderosa o suficiente para conter Ulquiorra se houvesse uma mínima possibilidade deles ficarem juntos. E por isso estava assustada, queria seu espada de olhos verdes.

Orihime...”

Os olhos se arregalaram e ela procurou a voz que a chamava.

Orihime....”

Varreu os olhos, mas só enxergava o negrume.

Venha até mim, Orihime..”

– Quem é você?

Venha, doce criança.”

– Aonde você está? Não consigo ver nada.

Você está procurando com os olhos. Procure com sua alma, criança.”

– Como eu faço isso?- novamente os olhos tentaram ver algo, mas não conseguia nem ver a própria palma na frente do rosto. E a voz serena não lhe respondeu. – Você ainda está aí? Por favor... não me deixe aqui.

Não obtendo nenhuma resposta, ela respirou fundo e contou até dez. E fechou os olhos, aquela voz conhecida havia lhe falado para não ver com os olhos. Então com os olhos fechados, se concentrou e procurou algo. Qualquer coisa para tira-lá dali, ou pelo menos para que descobrisse aonde era “ali".

Até que como se fosse um truque de mágica, ela sentiu uma brisa refrescante beijar-lhe o rosto carinhosamente. Surpresa com isso abriu os olhos, e não se encontrava mais naquele breu assustador. Estava no meio de uma clareira, a mesma clareira do dia que quase se afogou na banheira. As mesmas árvores com grandes troncos, as mesmas flores silvestres decorando o mar verde.

Orihime"

Assustada a ruiva virou para trás e encontrou aquela mulher que lhe trazia uma paz que não sabia descrever. 

Os longos cabelos negros que tocavam os calcanhares descalços, o quimono branco e tradicional, os olhos de um violeta chamativo, era a mesma mulher de seu sonho. E agora ela achava que não era um sonho, ou uma alucinação.

Antes que faça as mesmas perguntas de antes: aonde estou? Quem é você? E todo o resto, eu lhe explico.”

Você morreu, se lembra disso? Morreu para proteger os Kuchikis.” a ruiva apenas balançou a cabeça afirmativamente e deixou a bela mulher continuar. “Conhece o conceito do mundo interior dos shinigamis?”

– Acho que já escutei algo sobre isso, é como uma dimensão dentro do ceifeiro, aonde a alma da Zanpakutou reside.

Exatamente criança, e esse é o seu mundo interior.”

– Meu? Isso não é possível.- negou achando aquilo um extremo mal entendido. – Eu não sou uma ceifeira.

Você morreu criança. Mas você é mais do que um shinigami. Lembra-se da primeira vez que me viu aqui?” a ruiva apenas acenou que sim, não confiava na própria voz. “ Quando foi a Soul Society sua amiga não lhe disse que a reiatsu de Aizen teve um pico extremamente poderoso, mesmo com todos os selos que o prendem?”

– Sim, mas não entendo oque tudo isso tem haver comigo.

Tem tudo haver com você. A explosão se pressão espiritual foi por causa que o Hougyoko o rejeitou como hospedeiro. E a dor que sentiu no banheiro, foi ele te escolhendo como novo receptáculo. Eu te escolhi como novo receptáculo.”

– Você me escolheu? Pelo Rei, você é o Hougyoko.

A morena apenas abriu um sorriso carinhoso para a mulher a sua frente. Entendia que aquilo a assustava, mas era melhor contar tudo de uma única vez do que enrola-lá com a verdade.

– Mas por que eu? Não tenho nada especial, ou um poder como o de Aizen.

Você se engana, não existe uma alma como a sua nos 3 mundos, e agora não existe alma mais poderosa.”

– Poder? - a moça tentava entender tudo aquilo, mas estava difícil para tanta informação entrar em sua cabeça de uma única vez. – Você disse que sou algo a mais que um ceifeiro.

Eu sou uma existência que realiza os desejos mais profundos do coração. Você sempre desejou poder proteger seus amigos. Mas também existe alguém muito importante e com um nível de poder grande que habita seu coração, você sempre admirou a força dele. Queria ser como ele."

– Ulquiorra... Eu sou uma... arrankar??

                                 ●

Orihime ainda não entendia oque estava acontecendo. 

Ela somente continuava a agarrar continuamente cabos de espadas cravadas no chão. E uma após a outra, se estilhaçavam ao se chocar com katana da “metade de sua alma.”

Estava começando a se irritar, havia perdido as contas do tempo depois de 367 horas. 

O que significava muito tempo morta.

Depois de descobrir que ela havia se tornado uma arrankar, o Hougyoko ou Hayase, ou melhor ainda, a metade de sua alma continuou a explicar mais coisas.

 Ela havia morrido, e isso desencadeou sua transformação, que se não tivesse acontecido esse trágico acidente, demoraria meses para acontecer, e seria bem mais doloroso.

Ao que parece ela estava realmente morta no mundo das almas, aonde ela acreditava que seu corpo estava. E o motivo dela estar no próprio mundo interior era para que aprendesse a usar seu poder, porque como diria a morena, ela era apenas uma recém nascida que não conseguiria se controlar.

Shun-Shun-rikka que era a manifestação de seus poderes humanos não existia mais, ao que parece era apenas uma parte de sua alma que se separou e tomou uma forma fisica. E agora que morreu e o Hougyoko estava dentro dela, essa parte de sua alma se entrelaçou com a existência da criação de Urahara, agora era sua metade da alma, ou melhor, sua Zanpakutou.

 Era tudo muito difícil de se entender e ainda mais de continuar sã. 

Ela esperava que ao se sacrificar, voltaria para os braços do amor da sua vida, ledo engano. Parecia que o Rei das Almas tinha outros planos para ela.

Agora teria que ficar no próprio mundo interior até aprender a usar a sua Zanpakutou.

Mas agora deveria se preocupar em acha-la primeiro.

Vamos Orihime, ache a sintonia. Não pegue qualquer katana por pegar.

 Ao terminar de falar a morena voltou a investir agressivamente contra a ruiva, e a espada que a ex-humana empunhava se despedaçou.

Como o aço que empunhava não a protegeu do ataque, um grande corte foi cravado no corpo de Orihime, desde o ombro  até o vale dos seios, fazendo a arrankar gritar de dor.

– Argh... n-não sei se consigo.. m-mais.- em um choramingo regado a dor ela se abaixou lentamente, desviando da lâmina, antes que ela separasse sua cabeça do seu pescoço. 

 "Vamos Orihime, se defenda ou vou mata-la. E dessa vez será permanentemente." 

Com olhos arregalados percebeu que ela falava sério quando teve que jogar a cabeça para trás com seu instinto de sobrevivência. Ultimamente era esse pequeno arrepio e reflexo que estavam a mantendo viva e evitando muitos ferimentos graves.

Os lábios da ruiva começaram a formigar, como se quisessem se mover, mas ela não sabia oque sairia por eles. Mas se tinha uma coisa que aprendeu nesses dias de treinos contínuos era; seguir seus instintos. 

Eles que estavam a salvando.

Então respirou fundo e fechou os olhos, mesmo vendo novamente a espada vindo em sua direção em um movimento letal.

Acorde, Kimishini.

Como se ela tivesse invocado os ventos, eles começaram a ricochitear ferozmente, balançando as folhas das árvores que as rodeavam. E na mão delicada e machucada da agora arrankar, uma katana começou a se materializar como se saísse de outra dimensão. E a espada inimiga que vinha contra a ex-humana, se chocou contra o metal e se despedaçou completamente.

A morena vendo aquilo, saltou para trás com um sorriso orgulhoso emoldurado o rosto.

– Kimishini? Você me pediu para chama-la de Hayase, mas seu verdadeiro nome é Assassina dos Deuses?- os olhos prateados estavam ferozes, mas quando começou a sentir um tipo de formigamento no ombro se surpreendeu, seus ferimentos estavam começando a cicatrizar.

Não acha que seria fácil demais se eu te contasse meu nome? E aliás, Hayase combina comigo.”

– Eu estou me curando do nada?

É parte de suas novas habilidades. Agora que já “me" encontrou. Vou ensina-la como empunha-la e lutar.

                               ●

Orihime, você sabe que muitas pessoas desejam meu poder. Você pode lutar para se defender sozinha, isso está mais do que claro. Mas agora chegou a hora de você voltar ao mundo real. E quando voltar, sua reiatsu irá explodir e rebervar pelos mundos avisando que eu ainda existo. Terá que achar um solução por si só.”

– Mesmo depois de tanto tempo aqui, é meio difícil acreditar sabe? Mas obrigada por tudo que fez por mim. - a arrankar chegou mais perto da metade da sua alma e pegou as mãos delicadas entre as suas. – Eu vou proteger você, vou nos proteger.

“Vou te mandar de volta agora”

A dona dos fios de cobre apenas sorriu e moveu a cabeça positivamente, assistiu os lábios dela se mexerem lentamente e o próprio corpo começar a formigar.

Byakuya estava exausto, era o terceiro dia sem dormir, sem comer e sem uma higiene decente. Era o terceiro dia desde a morte da humana, e qualquer esperança dela fazer a transição fora descartada quando assistiu o corpo esbelto se desfazer diante de seus olhos em minúsculas partículas brilhantes, até se transformar no mais puro reishi e se tornar parte do Sereitey.

A morte de Orihime Inoue era culpa dele. 

Prezava tanto pelos treinos, para que fosse centrado em batalha e nada o surpreendesse, para que com uma única chantagem emocional cometesse um erro. Esse erro custou sua vida. Mas ela priorizou a sua, e se desfez da dela para protege-lo e para proteger sua única família.

Como contaria para sua irmã que sua única amiga havia morrido por eles?

O líder Kuchiki andava pelos corredores da mansão absorto em memórias ensanguentadas.

E pela primeira vez os criados viam seu mestre tão fora de sua pose altiva. O rosto e as vestes estavam manchados de sangue seco, olhos sempre arrogantes estavam nublados, mais nublados até de quando a esposa morreu.

Tudo oque precisava agora, era um bom banho para tirar o fedor de morte impregnado nele.

Ao abrir a porta de correr, arregalou os olhos com oque encontrou ali dentro. A alguns minutos atrás ele vira o corpo dela se desfazer em reishi puro, até sumir diante de seus olhos.

 Agora ali estava ela, sentada em seu futon, com um único lençol fino cobrindo a nudez de seu corpo. Os olhos prateados estavam confusos.

Só poderia ser uma alucinação mandada para lhe atormentar.

– Capitão Kuchiki, aonde esto...- a fala morreu em meio a garganta quando em um segundo o capitão estava ajoelhado em sua frente. E pelo Rei, estava perto demais.

– Uma alucinação para me atormentar?- contrariado em toca-la e não toca-la, encarou aqueles olhos que outrora sempre brilhavam alegres quando o via.

– Não sou uma alucinação sua, taichou. - não entendia oque ele queria dizer com aquilo, então segurou o lençol com uma única mão, e com a esquerda tocou o ombro dele. – Vê? Sente...?

O toque era real, o calor que ultrapassava suas roupas até chegar a sua pele era real. Trocava o olhar entre o rosto dela e a mão apoiada em seu ombro.

–Não compreendo...vi você morrer e seu corpo se desfazer.- ainda ajoelhado na frente da mulher, se afastou um pouco para tirar o haori e pousa-lo nos ombros desnudos.

– Eu também não compreendo muito bem..- novamente a fala morreu na garganta da ruiva, diante daquela sensação de descontrole tratou de vestir a peça de roupa o mais rápido possível. – Taichou..deixe sua reiatsu explodir, encubra a minha...por favor.- não entendeu o motivo daquele pedido, mas quando a mão feminina se cravou com força no seu braço, elevou sua pressão espiritual o máximo que conseguia, e no segundo seguinte a dela explodiu também. Sentia o chão tremer com todo aquele poder, era difícil encobrir a dela, era monstruosa como a de Zaraki ou talvez, muito pior.

Ficou assim por longos segundos, até a dela começar a diminuir gradativamente, até ser ocultada completamente, e só ai ocultou a própria.

– Oque aconteceu aqui?

– Algo que se eu te contar vai parecer loucura, Taichou.

– Tente.

– Em curtas palavras? Sou a nova portadora do Hougyoko, Kuchiki-taichou.- o arregalar dos olhos masculinos só a alarmou mais ainda, e pela primeira vez não se sentiu segura na Soul Society. – Oque vai acontecer comigo, Byakuya?

O moreno foi tirado do meio de seus pensamentos com o seu nome pronunciado. Podia ver o medo nos olhos claros.

– Primeiro vou reportar isso ao Comandante. Mas nada acontecerá a você, tem a minha palavra.

A moça sorriu minimamente e concordou, mas se tinha uma coisa que aprendeu em seu cativeiro com Aizen era; não deveria confiar em ninguém.

– Se tem que reportar ao Comandante Geral, por que não agora? Quanto mais cedo isso terminar, mais cedo vou poder voltar pra casa.- o Capitão vendo que ela queria se levantar, se afastou e estendeu a mão para ajudá-la.

Essa que aceitou a ajuda prontamente, e no primeiro momento em que se pôs de pé, sentiu as pernas como gelatina pura e ia de encontro ao chão. Se não fosse as mãos firmes que a ampararam e a darem firmeza.

– Tem certeza que quer fazer isso agora? Podemos esperar você descansar.

– Sei que o Gotei não vai aceitar isso muito bem, quanto mais cedo, melhor.

– Entendo, vou te levar até seu quarto para que possa se vestir.

– Obrigada.. Taichou...quanto tempo eu fiquei.. fora?

– Esse era o terceiro dia.

– Isso é quase impossível, contei mais de três meses.

– Oque aconteceu a você, Inoue-san?

– Era parte da transição, tive que aprender a me controlar no meu mundo interior.

– Seu mundo interior, se tornou uma ceifeira?

– Quase isso, Capitão.

Ia continuar mas a porta de seu quarto já havia chegado. Não sabia como não haviam encontrado nem um criado no caminho, mas assim era melhor. Não seria bem visto se pegassem ela andando pelos corredores apenas com o Haori de Capitão do líder Kuchiki, e com as mãos deles presas em sua cintura a mantendo firme.

– Vou chamar uma criada para te ajudar.

– Não é necessário, consigo me manter em pé.- vendo que ele não acreditava em si, se afastou e sorriu, mostrando que estava tudo bem.

Mesmo contrariado, o líder Kuchiki encostou a porta quando ela a atravessou.

A Inoue varreu os olhos pelo quarto e encontrou sua mochila jogada em um canto, andou até lá e a pegou, e sem nenhuma vontade, procurou por algo confortável. Sabia que aquilo ia demorar muito.

Deixou a peça branca escorregar pelos braços até pousar no chão em volta dos pés. Colocou um conjunto de roupa íntima azul escuro e uma saia rodada, uma blusa de mangas e se sentou no chão para calçar a bota de cano curto.

– Quem sabe oque aconteceu comigo?- perguntou em voz alta para que ele escutasse do outro lado da porta.

– Apenas os Capitães, e as duas espadas sobreviventes.

A moça parou com a bota a centímetros do pé. Se Nelliel e Hallibel sabiam..

– Alguma coisa estranha aconteceu?- perguntou em voz temente. 

Três dias era pouco para ele ter descoberto, não é?

– Uma presença monstruosa invadiu o Sereitey, o quarto aonde você estava para ser mais preciso. Quem você e as espadas estão acobertando?.- aquela pergunta fez o sangue gelar no corpo esbelto.

Grimmjow havia invadido o Gotei, havia a visto morta. 

E só os deuses poderiam imaginar a chacina que ele está fazendo, porque ela sabia que ele o faria.

– Rukia não sabe?- mudou de assunto esperando que a irmã prendesse a atenção dele.

– Creio que não. Não soube como contar.- os olhos cinza azulados se focaram nas céu azulado e as nuvens que o decoravam. – Inoue-san, oque você fez por mim e pela minha irmã, foi imprudência mas queria..

A porta de correr foi aberta com tudo e por ela saiu uma ruiva sorridente.

– Não é necessário terminar Capitão, eu faria outras cem vezes. Vamos?

Encarou as orbes que eram da cor da prata derretida por longos segundos, e então apenas acenou que sim. Se aproximou da moça e envolveu a cintura dela a puxando até estar colada ao seu corpo, e sumiu no shunpo.

Não sabia se ela podia usar o passo flash, e somente por esse motivo estava tendo essa atitude. 

Era oque repetia em sua mente enquanto sentia os dedos femininos se cravarem em sua roupa e o cabelo avermelhado lhe fazer cócegas no nariz por causa do vento. Mas sabia que precisava do toque para se certificar que ela estava ali, viva, que não tinha morrido por sua culpa, que iria ficar bem.

Ele estava estranho, não era de sua personalidade se importar tanto. 

Ela é a melhor e única amiga de Rukia. Era isso que tentava acreditar.

                          ●

Alguns minutos antes.

Em um canto mais calmo e bonito do Sereitey ficava a residência dos Ukitakes, que era aonde Rukia estava nesse momento. Mesmo com a cabeça a mil pelo estado crítico da amiga no quarto esquadrão, estava ali, afinal era um pedido de seu Capitão. E ela não negaria nada a aquele homem.

Não precisou entrar na mansão, o avistou de longe sentado no jardim da frente com um copo de porcelana nas mãos, que ela apostava que deveria carregar algum chá.

– Capitão.

– Sente-se, Rukia..- o platinado não sabia como falar aquilo. Ele já vai dado a notícia da morte de Kaien a ela, e agora teria que fazer o mesmo sobre Orihime.

– Capitão, sem querer ser indelicado, mas por que me chamou aqui?

Quando ia começar a falar sobre a ruiva, a reiatsu de Byakuya explodiu, percorrendo todo o Sereitey fazendo o chão tremer e aqueles com um nível de poder mais baixo, soarem ou até mesmo desmaiarem, tamanha era a potência. Mas em meio a toda essa pressão espiritual avassaladora, ele sentiu um mínimo resquício de outra. Essa pequena fagulha que foi ocultada, o deixou feliz e grato, por não ser novamente o portador de mas notícias a caçula Kuchiki.

– Nii-sama??- a morena se levantou em um pulo, pronta para ir até sua casa para ver oque aconteceu com o irmão.

– Apenas fique e tome um chá comigo, Rukia. Sua amiga ficará bem logo, seu irmão cuidará dela.


Notas Finais


Capítulo revisado em 21/03/2020


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