1. Spirit Fanfics >
  2. Desejo - Todo amor tem um fundo de obsessão >
  3. Capitulo - Três

História Desejo - Todo amor tem um fundo de obsessão - Capitulo - Três


Escrita por: ladyjubies

Notas do Autor


Atendendo a pedidos, dos meus bolinhos! :3

Aproveitem, See you Later!

Capítulo 4 - Capitulo - Três


Na igreja (...)

 

Alexandra estava começando a perceber, que mesmo com Clarke tendo saído de seu quarto, ainda era escorregadia, igual a uma enguia. Mas aquela era a única por quem a morena tinha sentido algo. Teve febres ao pensar em alguém tocando o que já era seu. E por anos obteve sucesso em frustrar todas os pedidos de casamento que seriam direcionados a Jake Griffin. Tornou-se amiga dele, ajudou em seus projetos, e tornou cada ideia absurda dele, realidade. Sempre sem poupar recursos financeiros!
A jovem sabia que teria de dobrar Clarke, ainda que não soubesse como o faria. Enquanto isto, teria que conformar-se com sua dama de companhia, para saciar seus desejos. Afinal, esta nunca teve se quer o direito de dizer não a ela, como Clarke. E só a proximidade de seus braços, já despertava os piores pensamentos em Alexandra. 
- Está calor, não acha? Afirmou abanando-se com as mãos, enquanto Clarke mesmo com suas roupas pesadas, parecia confortável com a temperatura do interior do carro. Porém, mesmo aguardando, não houve resposta e por fim ela entendeu.

Estou sendo submetida a um tratamento de silêncio? Gargalhou em seu interior. Quanta maturidade, Griffin!

Alexandra nunca sentiu-se tão frustrada em toda sua vida! Durante toda a sua vida, havia encontrado mulheres casadas que depois de dividir a cama com ela, prefiriam a morte ao voltar ao quarto do marido. Mas aquela ali, era uma leoa e ia ser preciso paciência para suportar isto e obter o motivo de sua maior obsessão. Afinal, ela era só uma virgem, arrogante, mimada e naturalmente sedutora. 

- Pronto, chegamos! Reze para que Deus me dê paciência com você! Anunciou enquanto parava o carro e descia. Tentava em vão esconder os vincos de frustação e raiva em seu rosto. Permitiu que ela fosse até a mãe, que impaciente aguardava sentada. Enquanto a morena foi confessar-se.
- Bom dia, minha filha! Anunciou o gentil senhor. Este já a conhecia desde o berço e sabia de suas preferências. E pelo amor que tinha a igreja, e ao dinheiro que seu pai doava, permanecia sem se pronunciar em público sobre qualquer comportamento da jovem.

Afinal, o banco encarava sua melhor fase. O peso do banco londrino era tão grande, que fazia outras instituições, o seguirem.

- Bom dia, padre! Vim me confessar. Eu pequei padre, fiz uma coisa terrível e tudo isso para que eu pudesse ter relações intimas com uma jovem que desejo! Clarke Griffin, anunciou por fim.
- Isto é de comum acordo minha filha? 
Questionou o padre, interessado nas fofocas.
- Não! Respondeu Alexandra e sua sinceridade costumeira. - Como o senhor bem sabe, sempre tenho tudo que quero! Irei me unir a ela no ínicio do outono.

Levarei ela ao interior de Londres e lá ela poderá gritar e gemer o quanto quiser .

- Tenho pensamentos, e vontades que Deus sabe que há anos tento controlar, sem sucesso. Mas, não quero fazer mal a ela. Sinto que estou tirando algo bom dela, padre!

- Minha filha, todos sabem da situação da familia Griffin! Se pode ajudar a moça, o faça!

O homem de cabelos brancos, rogava que Alexandra se desce conta do que o que estava lhe contando, era só mais um caso de uma jovem e um casamento arranjado!
- Ela já tem vinte e seis anos, e é solteira! Mas eu te absolvo em nome do pai, do filho e do espirito santo! E que Deus te ajude com teus pensamentos impuros e atitudes impensadas. Reze nove ave marias e dez pai nossos, antes de sair hoje!
- Obrigada, padre! Fez o sinal da cruz e se retirou dali. Se dirigiu a um banco, onde permaneceu pagando suas penitências. Algo que trazia alivio, e a fazia esquecer um pouco tudo que havia feito com outras, e tudo que queria fazer com ela. Uma tentativa vã, de silenciar as vozes na cabeça dela.
Mas tudo foi por terra, assim que ela disse amém e procurou Clarke em meio a multidão que saia, e a viu com Niylah Cook. Ela melhor do que ninguém, sabia que Niylah era como ela, sempre em companhia de uma jovem de hábitos noturnos. Mas sua Clarke parecia não se dar conta do avanço da predadora. A jovem vivia em seu próprio universo, longe dos hábitos da elite. Era grata por ter sido a única a ter os recursos que podiam convencer a madrasta de Clarke que era melhor do que qualquer velho sujo.
- Niylah! Anunciou se aproximando, com um olhar que dizia tudo. "Fique longe dela!" "Se tocar no braço dela de novo, não respondo por mim!" - Vejo que já conhece, Clarke! Constatei em total desagrado.
Ambas soltaram uma gargalhada compartilhada. Alexandra não entendia o motivo de tanta cumplicidade. - Qual é a graça? Posso saber? Estava ultrajada, com ela mal falava e com Niylah até ria e parecia outra pessoa. A fúria a tomou, seu rosto mudou e foi nessa hora que Niylah se apressou em explicar.
- Mas é claro que a conheço! E mais, bem antes de você pensar em colocar os olhos nela, Alexandra.
A fúria havia definitivamente tomado-a, as afrontas eram claras.
- Já se despediu? Questionou em direção a Clarke agora, que ficou irritada com a atitude da morena. Como Clarke não respondeu, ela tomou a frente. - Foi bom te ver Cook! Mas agora preciso acompanhar a senhorita. Griffin e sua familia até em casa. Com sua licença!
E saiu arrastando Clarke, assim que viu que ela dava a mão a Niylah e ambas sorriam.
Enquanto andavam, o ódio cegava Alexandra. - Então só eu não posso tocá-la?


Notas Finais


Alexandra, é possessiva nessa Fanfic! Vocês amam ou adoram? Eu particularmente adoro! * - *

Já tenho tudo escrito, só não está digitado, por isso.... paciência! KKKKK

Comentem e me deixem felizinha, que eu posto e deixo vocês felizinhos! HUAHUAHUAHUAHUAH


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...