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História Deserve Kaisoo Taoris - 33 La Vie en Rose


Escrita por: SraMorgenstern_

Capítulo 36 - 33 La Vie en Rose


Quando soube da "morte" de Kyungsoo, parte do mundo de Jongin desabou. Um sentimento ruim e medonho tomou conta de si, e tudo que conseguiu sentir foi raiva por não conseguir fazer nada para impedir isso, e tristeza, por perde-lo tão precocemente.

Perder quem se ama, é um risco para quem vive com um alvo nas costas, por isso, nunca quis amar alguém.

Sempre foi encantado com a forma que seus pais se amam, mas também via a agonia de seu omma quando seu appa saía e vice-versa, e presenciou o sofrimento de Yifan ao abrir mão do seu amor por Zitao.

Mesmo apoiando ambas relações, o conceito amor para si era algo muito complicado, e por esta razão, cultivava apenas paixões passageiras de no máximo algumas noites, era mais simples, não tinha tanta burocracia.

Mas aí, Kyungsoo apareceu.

Tímido, com um olhar desconfiado e sorriso encantador.

Dono dos lábios mais lindos que já viu na vida.

Diferente de qualquer ômega que já teve.

Evitava ômegas como Kyungsoo, era mais fácil com ômegas mais atirados por assim dizer, mais dispostos a uma noite e fim.

Mas com Kyungsoo, nunca foi sua intenção apenas uma noite, gostou da sensação de conquistar alguém de verdade, não apenas seduzir para uma noite, e isso, foi o começo de sua perdição.

Se quer sabia quando começou a se apaixonar por ele, amar ele, mas começou, e tudo se resumia a estar com ele, e quando não, pensar nele, falar nele, ao ponto de irritar seu irmão já propenso a ser irritado, e causar curiosidades em seus pais.

Até conseguiu uma noite com Kyungsoo, mas naquela noite, quis fazer algo que garantisse que seriam um do outro por tudo uma vida, e além disso.

Em resumo, Kyungsoo mudou drasticamento seu conceito sobre se apegar a alguém, lhe mostrando que valia a pena, e que ironicamente, também, estava envolvido em seu caótico mundo.

– Bom dia, pequeno.

Jongin pronunciou ao ver Kyungsoo abrir olhos, ainda entre seus braços, exatamente, como estava quando foram dormir.

Meio confuso e atordoado por ter acabado de acordar, Kyungsoo olhou para cima e sorriu ao ver os olhos que tanto ama – agora bem claros – em contraste com os cabelos sem uma cor definida de Jongin bagunçados.

Estava realmente com ele, isso tudo não um sonho bom que teve, como vários outros durante esses últimos meses.

– Bom dia, Nini.

O alfa se abaixou um pouquinho e selou os lábios nos lábios do ômega, que, não perdendo o costume, ficou um tanto corado, mas feliz, de certa forma, Kyungsoo estava feliz.

– Que horas são?

– Umas sete ou oito da manhã... – Jongin respondeu. – Ainda está cedo.

– Não está tão cedo assim, Jongin.

Kyungsoo falou ajeitando a cabeça no mesmo travesseiro do namorado, enquanto por debaixo da coberta, os braços de Jongin, o puxavam mais para si.

– Para nós sim, quando fomos dormir, já era tarde, e pelo que Nini chorou, acho que os outros foram dormir mais tarde ainda, e também, não é como se tivéssemos um horário certo para dormir e acordar.

Com a rotina que tinham, até tentavam – Junmyeon tentava – estabelecer horários para dormir e acordar, contudo, na maior parte do tempo, trocavam o dia pela noite.

– Nini?

– Sim, Nini, gostei do nome que deu para Kibum, e vou usar como apelido para ele, acho que Yifan vai amar.

O alfa respondeu rindo.

Com a amar, Jongin queria dizer que seria alvo certo do alfa, porém é aquele ditado: poderia ganhar alguns hematomas, mas não poderia perder a chance de pentelhar Yifan.

– Você realmente gosta de irritar Yifan. – Kyungsoo disse rindo, pois sabia como era bom pentelhar um irmão mais velho, entretanto, logo seu sorriso morreu ao lembrar de Hae, então mudou de assunto.

Parte si, mesmo sabendo tudo de ruim que o irmão provavelmente fez – como no caso da família de Jongdae –, se preocupava com ele, especialmente agora, com tudo que aconteceu, especialmente com Minseok.

– Mas quando foi isso? Eu não ouvi nenhum choro.

Disse por fim, normalmente, no primeiro indício de choro de Kibum, acordava e o acudia, caso contrário, a casa toda acordava.

Apesar do tamanho, Wu Kibum tem um choro potente e alto.

– Foi há algumas horas, mas foi rápido, Zitao teve ter pegado ele, e você não ouviu porque estava dormindo de boca aberta.

Jongin respondeu rindo, e por baixo das cobertas, Kyungsoo, desacreditado com a ousadia desse alfa folgado, lhe deu um tapinha na altura das costelas.

– Ei!

Jongin exclamou virando Kyungsoo na cama, e indo para cima dele.

– Eu não durmo com boca aberta Jongin!

Kyungsoo também exclamou vendo o alfa em cima de si, e por algum motivo, rindo da face que ele fazia.

Havia sentindo falta das faces engraçadas de Jongin.

– Claro que dorme, e ainda bate em seu namorado por falar isso, que coisa feia, Do Kyungsoo.

– Tem provas? Então eu não fiz.

Kyungsoo respondeu rindo mais, e em cima de si, Jongin negou com a cabeça.

– Certo, então gravarei você dormindo de boca aberta e roncando.

Ao escutar as palavras do alfa, palavras mentirosas, pois, Kyungsoo sabia perfeitamente que não roncava, o queixo do ômega caiu, e um sorriso vitorioso nasceu na face do alfa.

Por mais que negue, Kyungsoo dormiu sim em alguns momentos da noite com a boca aberta e até soltou – baixinho – uns ronquinhos.

– E desse jeito mesmo que você dorme.

Jongin disse rindo, vendo a expressão do ômega abaixo de si boquiaberto, e por estar rindo disso, ao menos viu de onde veio o tapinha que atingiu o seu braço.

– Ai Kyungsoo!

Jongin disse fingindo uma face de dor como sempre fazia quando Kyungsoo lhe batia.

Os tapas do ômega nunca chegam de fato a lhe machucar, mas fazia manha para ele lhe dar uns beijinhos depois.

– Aí nada, eu não ronco Kim Jongin!

– Ronca sim.

O alfa disse aproximando a sua face mais da face do ômega que, agora lhe olhava como se fosse realmente lhe bater com força, porém, havia perdido um precioso tempo sem provoca-lo, e tinha que tirar esse atraso.

– Eu não...

– Eu já te disse que seus lábios são lindos?

Kyungsoo parou de falar, ao ver a aproximidsde de Jongin, se dando conta o quão perto ele estava.

Seus rostos estavam a milímetros um do outro, e essa insignificante distância não existia mais entre seus corpos, pois, por baixo das cobertas, o corpo de Jongin estava deitado sobre o seu, e suas pernas, como já estavam antes quando estavam apenas um ao lado do outro, estavam emaranhadas umas nas outras.

O olhar de Jongin, subiu dos fartos lábios de Kyungsoo e encontrou o olhar do mesmo, que, nesse momento, entendeu o que se passava aqui.

Talvez por despreparo, ou algo tão natural que já estava tão acostumado que agora se quer se deu conta, Jongin havia lhe irritado propositalmente para sorrateiramente, se aproximar.

E o pior, não podia falar que não gostava.

Pois, amava.

Amava esse jeitinho de Jongin de conseguir as coisas de si.

– Eu estou esperando uma resposta, pequeno.

Jongin disse abaixando mais a cabeça e a deitando sutilmente para um lado, e para concretizar de vez o pequeno surto interno de Kyungsoo, desceu o olhar para seus lábios novamente.

– Já...

Antes mesmos que Kyungsoo dizer que sim, Jongin já havia dito que possuí belos lábios, não apenas uma vez, mas, várias vezes, o alfa finalizou a distância que já era mínima entre as faces dos dois, alcançando sua verdadeira cobiça com esse enredo todo, seus fartos lábios.

Assim que seus lábios se encontraram, a língua do alfa invadiu a boca do ômega, indo de encontro a língua do mesmo, de maneira saudosa e da forma que quis fazer no momento que o viu saindo daquele carro e durante todo caminho para casa, até mesmo, naquele beijo que trocaram no carro, mas que não foi possível, tinha muita gente em volta, tinha assuntos inacabados para resolver, ao contrário de agora.

As mãos de Kyungsoo subiram pelas costelas de Jongin, as dele, desceram pelo seu corpo, o fazendo se movimentar abaixo do corpo do seu, ao mesmo tempo que o beijo se tornava mais intenso e desesperado.

Era multuo em ambos essa ânsia, essa saudade. Por quase cinco meses ficaram longe um do outro, pensaram que nunca mais iriam se vê, e em algumas semanas, um pensou que havia perdido o outro para sempre, e a mistura de tudo isso, mais o medo de nunca mais um poderem se tocarem, eclodiu nessa necessidade de um ter o outro.

Quando realmente não tinha mais de onde tirar ar, Kyungsoo encerrou o beijo e afastou um pouco o tronco de Jongin, para poder respirar, e nesse momento, abriu os olhos e encontrou o olhar do alfa, encontrou seus olhos já escuros. Conhecia esse olhar, sabia exatamente o que ele representava em contexto como esse, e assim como ele, queria isso.

– Eu fiquei com medo de ter te perdido.

Jongin confessou em tom baixo, olhando no fundo dos olhos de Kyungsoo, que já balado por todo o enredo, ao ouvir isso, sentiu o coração bater mais forte em seu peito.

– Eu também fiquei com medo de nunca mais poder te ver.

O ômega disse colocando as duas pequenas mãos no rosto do alfa.

Jongin fechou os olhos ao sentir o toque das mãos macias de Kyungsoo no seu rosto, e virou um pouco a cabeça e beijou a palma de uma delas.

Devagar, Kyungsoo puxou a cabeça do alfa para baixo, e deixando toda a timidez de lado, levantou um pouquinho a própria cabeça, e alcançou os lábios de Jongin.

Um novo beijo, ponderadamente mais calmo, se iniciou, e o corpo do alfa relaxou em cima do corpo do ômega.

As mãos de Jongin, começaram a subir a blusa que Kyungsoo usava, de modo contido, porém, ao ter a própria a blusa do pijama que raramente usava puxada para cima, como a permissão que faltava para seguir em frente, separou seus lábios dos lábios de Kyungsoo, e levantou o tronco.

Sobre o olhar de seu ômega, Jongin tirou a própria blusa, e desceu as mãos até a borda da blusa de Kyungsoo, e a subiu.

Sem a peça de roupa cobrindo o tronco de seu ômega, sem a menor cerimônia, pois, já haviam passado a muito tempo desta fase, Jongin voltou a abaixar a cabeça, dessa vez, mirando os mamilos de Kyungsoo, dos quais, abocanhou um.

Uma das mãos de Kyungsoo, foi para a cabeça de Jongin, para entre seus fios de cabelos, enquanto a outra, foi para as costas dele.

Kyungsoo sorria e mordia o lábio inferior sendo chupado pela boca de Jongin, que uma vez ou outra, segurava seu mamilo entre os dentes e/ou passava a língua, e a ponta dela, no mesmo.

Por baixo das cobertas, o corpo dos dois se moviam, as mãos de Jongin se moviam abaixando a calça de moletom e cueca de Kyungsoo, ao mesmo tempo que tentava se livrar da sua própria, já que como costumava, havia dormindo sem cueca.

– Há!

Kyungsoo gemeu ao sentir a língua de Jongin ser passada em seu pescoço.

As mãos do ômega foram presas pelas mãos do alfa que, as posicionaram por cima da cabeça do mesmo, imerso no mar de emoções, dentre elas a tesão, da qual, fazia seu lubrificante natural ser liberado, e o odor do mesmo, atrair mais – se é que isso é possível – Jongin.

O alfa se afastou um pouco do pescoço do ômega que, nesse momento abriu os olhos já pronto para falar que o mesmo podia continuar – como na última vez –, porém, Jongin não havia parado de marcar o seu pescoço por algum receio que devesse parar, longe disso, as atenções do alfa estavam agora em tirar a própria calça e a sua calça e cueca.

Livre das peças de roupa, Jongin voltou a deitar-se em cima de Kyungsoo, ajeitando-se entre as pernas do ômega.

Com o corpo deitado sobre o corpo de Kyungsoo, Jongin levou uma das mãos para o rosto do ômega e o acariciou devagar, e se deleitando do carinho, Kyungsoo deitou a cabeça para o lado que vinha o carinho e sorriu.

– Eu te amo.

Jongin disse esboçando um sorriso.

– Eu também te amo, Nini.

Kyungsoo também disse, e virou um pouco a cabeça, e deu um beijinho na palma da mão de seu alfa.

Seu alfa, era isso que Jongin é, seu alfa.

Kyungsoo endireitou a cabeça, e Jongin abaixou a dele, e novamente, seus lábios se encontraram.

Mas dessa vez, da maneira cúmplices, de dois apaixonados que tinham a certeza que um, era do outro, e isso, nada e nem ninguém, nem mesmo um sádico psicopata ou uma Organização assassina, podia mudar.

Os lábios dos dois se encontraram, e entre o beijo, Jongin desceu uma das mãos para debaixo da coberta, e ajeitou um pouco uma das pernas de Kyungsoo para ter espaço.

Kyungsoo inclinou a cabeça para trás ao ser penetrado de uma só vez, suas mãos, suas unhas, gravaram-se nas costas de Jongin, que, ainda se mantinha imóvel esperando seu sinal para poder se mexer.

E esse sinal veio em forma de uma reboladinha lenta da parte de Kyungsoo que além dela, esfregou seu peitoral desnudo no peitoral desnudo alfa que, com a permissão, começou a estocar devagar.

Toda aquela deliciosa loucura, aquela maravilhosa sensação de formigação e de quase erupção, voltou a ser sentida por Kyungsoo, que sem o menor pudor, beijava e era beijado, apernado, arranhado pelo seu alfa, ao mesmo tempo que envolvia as suas pernas em volta da cintura dele.

Os gemidos dos dois, o barulho do atrito de seus corpos e de suas respirações ofegantes, se tornaram a trilha sonora do ato que estavam fazendo, o qual, por muito tempo foi pensado por ambos ser vivenciado apenas por uma vez, apenas aquela noite que Kyungsoo se entregou pela primeira vez a esse prazer da vida, e Jongin se deu conta o quanto o amava e o quanto isso podia ser perigoso.

Perigo esse que agora, deixava tudo mais excitante, mais louco e que pouco importava ambos.

Para Kyungsoo apenas importava abrir mais as pernas, e para Jongin, ir mais fundo, mais rápido, mais intenso.

E Jongin ia, seguindo as ordens de seu ômega, mais fundo, mais forte, quase chegando no próprio limite, quase alcançando o próprio ápice, quando, interrompendo o beijo e deitando a cabeça no travesseiro, Kyungsoo gemeu, gemeu alto, e em seu abdômen, liberou todo seu orgasmo sujando ambos, deleitando o alfa que, como seu ômega agarrado a si, continuou o satisfazendo, dando aquilo que ele pediu, mais rápido e mais forte, até que deu uma última estocada, mais fundo, e dentro dele, liberou o seu orgasmo, assim como o seu nó.

Aquela mistura de sensações e sentimentos voltou a torna, e com o coração batendo mais forte que nunca, Jongin puxou de uma única vez o corpo mole de Kyungsoo ainda anestesiado pelo prazer se ter chegado ao seu ápice e ser saciado de prazer.

Sem se importar, sucumbindo aos seus instintos mais íntimos e que berravam para transformar este ômega em seu, como há meses atrás no qual os conteve, Jongin abaixou a cabeça mirando entre o pescoço e emborro de Kyungsoo e instantes depois, o gosto metálico do sangue ômega, invadiu a sua boca.

Não tinha mais motivos para postergar isso, um, era do outro, e fim da história, ou melhor, só falta este ato para formalizar algo que qualquer um podia ver.

Kim Jongin pertencia a Do Kyungsoo e Do Kyungsoo, pertencia a Kim Jongin.

A cabeça de Kyungsoo tombou para trás ao sentir os dentes do alfa em sua pele, e junto com a dor na região, uma mistura de sentimentos, fortes sentimentos, invadiram o seu ser como uma descarga elétrica da forma que pudesse descrever diria que: seu mundo por esse instante, ficou realmente colorido.

E tudo isso nada mais era que seus sentimentos, suas emoções, se misturando com as emoções e sentimentos de Jongin, as transformando em apenas uma, como seria daqui, e pelo resto da vida dos dois e, algo além disso.

Seus corações agora batiam em um único ritmo uniforme.

Jongin soltou a pele de seu ômega, e por um instante, foi como perdesse a consciência do que estava acontecendo, mas logo isso passou, e tudo que conseguiu se concentrar foi em sentir a forma que o coração de Kyungsoo batia junto ao seu, no mesmo ritmo do seu.

Sentir, a forma que fazia o coração de Kyungsoo bater, simplesmente por estar com ele, sentir a forma que ele lhe ama.

O alfa então saiu de dentro do ômega e de vagar, deitou o corpo dele sobre a cama, deitando ao seu lado, face a face, olhar a olhar, sorriso a sorriso.

Um tinha muito o que falar para outro, mas de certa forma, agora um sabia com que em palavras, o outro não conseguiria dizer, e isso era o bastante, sempre foi o bastante.

Se arrastando sobre a cama, Kyungsoo se aproximou mais de Jongin e encostou a cabeça em na altura de seu pescoço e fechou os olhos.

O mundo lá fora era um lugar perigoso e cheio de caos, sendo este, provocado pelos seus, porém, aqui, agora, sendo envolvido entre os braços de Jongin, o mundo era um lugar bom e feliz, e que agora, era o mais feliz e completo dos ômegas.

Jongin apoio o queixo sobre a cabeça de Kyungsoo, fechou os olhos e abriu um largo sorriso, certo que tinha feito a coisa certa, tinha feito Kyungsoo seu da forma que ninguém mais poderá desfazer.

Os dois ficaram em silêncio por um longo período de tempo, abraços. Fortemente abraçados, sem nada para separar o toque de seus corpos e com apenas as cobertas os cobrindo, juntinhos, como tanto Kyungsoo sonhou, e como tanto Jongin desejou.

– Pequeno, você está dormindo?

Jongin perguntou desencostando o queixo da cabeça de Kyungsoo e olhando para baixo, onde, ainda garrado a si, e com olhos fechados, Kyungsoo negou com a cabeça.

Estava acordado, apenas com preguiça de abrir os olhos, e se recusando a soltar Jongin.

Estava tão bom onde e como estava.

– Não sei se você sabe, mas marcas para Lúpus é o mesmo que equivalente a casamento, então, a gente acabou de se casar.

De olhos ainda fechados, Kyungsoo afirmou com a cabeça, contudo ao processar a informação, abriu os olhos, os arregalando e olhou para cima, em direção a face de Jongin que, sorria abertamente como se tivesse acabado de falar a coisa mais normal do mundo.

– A gente casou?

O ômega perguntou.

– Sim pequeno, não te contaram isso?

Kyungsoo negou com a cabeça um tanto quanto desconfiando, na verdade, tento a certeza que estava sendo enrolado com essa história de marca e casamento, mesmo sabendo que marcas são o elo máximo e mais forte entre um alfa e um ômega.

Entretanto, iria deixar isso de lado por agora, afinal, depois de tudo, não seria de todo mal, ou melhor dizendo, não era como se não quisesse casar um dia com Jongin, e assim pelo menos, facilitava as coisas.

O ômega então esticou um pouco a cabeça, e vendo o que ele queria fazer, Jongin a baixou, e selou os lábios, no seu agora, marido, e voltou a deitar a cabeça na dobra do pescoço dele e fechar os olhos, aproveitando essa sensação boa de proteção e paz em seu coração.

◼️◼️


Notas Finais


Ouvir dizer que vocês gostam de capítulo surpresa, então, aqui estou!

Na verdade, não consegui segurar o capítulo, encarem como um pedaço que ficou faltando do capítulo anterior, afinal, Kyungsoo passou por tanta coisa nesses últimos capítulos, e Jongin sofreu tanto ao se ver separado dele e ter que segurar seus instintos para não marcar naquela noite por medo de o colocar em perigo, que, mereciam um momento de paz.

E se utilizando da técnica já conhecida por nós do: já que te marquei, a gente casou, patenteada por Wu Yifan, Jongin se casou com Kyungsoo.


Lembrando que, essa técnica, é somente valida para alfas Lúpus.


Até o próximo capítulo.


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