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História Desire - Ainda não


Escrita por: Eldhjarta

Notas do Autor


Olá, bom eu comecei a escrever esta fanfic graças a uns dos mil jogos feitos no WPP com duas amigas. Primeiro hentai mesmo.
Com isso gostaria de ante já avisar a quem tiver interesse em ler, que como minha preferência eu tenho certo desgosto em escrever os casais "aceitos" pelo fandom. Não é birra, a questão é que são fanfics e por isso sinto que tenho total liberdade de modificar ao meu desejo e possibilitar que alguns casais muito improvavéis aconteçam. Particularmente DM e Pan, não é novidade para mim, já apareceu algumas vezes em maio aos tais jogos e eu gosto. Também não acho tão improvável assim caso tenha existido a possibilidade no universo da história de terem tido um outro tipo de relação.

Outro aviso é sobre linguajar, vocês não tem ideia do comichão que tenho ao ver determinadas partes do corpo sendo chamadas por nomes "purinhos" ou seja censurar, eu entendo perfeitamente e tento atender na narrativa, mas na fala dos personagens não mesmo haha. E é isso.

Obrigada por acompanhar.

Capítulo 2 - Ainda não





Depois de passarem por todas as 12 casas, cumprimentando todos os cavaleiros e visitantes que ali estavam, alguns bem alegres e outros com nem tanto talento para teatro deixando transparecer um certo desconforto perto do ex-representante do norte. Chegaram ao penúltimo prédio antes do templo de Atena, a sala do Grande Mestre.
Shun o atual grande mestre, escolhido por votação e também pelo temperamento já que colocar um Ikki da vida ou mesmo o Saga não daria muito certo, podendo levar o "tempo de paz" num "tempo de tirania" ou guerras desnecessárias variando os motivos, desde roubou meu peguete ao roubo da adaga dourada E também pelo fato de não conseguir elevar mais seu cosmo e... bom caso desse "a louca" e quisesse dominar o mundo todo seria deveras mais fácil de ser chutado.
— Boa tarde, que bom que vieram. — Shun estava sem suas vestes de Grande Mestre, particularmente aquele dia estava muito quente o que o deixou "animadinho" em vestir aquele outfit verde e branco com suspensório acompanhado de um daqueles chapéis redondinhos. Olhou para atrás deles. — Obrigado DM, pode ir agora.
O cavaleiro de câncer tomou seu rumo, se tivesse asas provavelmente teria voado literalmente até sua casa onde a bela morena esperava.

 

— 0 — 


Pandora chegou poucos minutos a frente deles, na casa e câncer, como costume entrou na pequena área "residencial" do templo. Tinha ido ao "vilarejo" dos soldados e civis dentro do santuário buscar uma encomenda. O que deveria ter sido uma viagem bem rápida, mas por problemas não tão técnicos acabou atrasando tempo suficiente para chegar coincidentemente ao mesmo tempo, que o namorado e os visitantes de Asgard.
Aquele primeiro encontro proporcionou-lhe ideias, talvez devesse mudar os planos para aquela noite, a Asgardiana era tão bonita quanto ouvira falar, claro que naquele primeiro encontro do dia em que voltou a vida mau pode prestar atenção, porém, é um tanto difícil não perceber aqueles que são um tanto incomuns, no sentido de fora do padrão. E quando dito isso não se referia a padrão de beleza, estes comumente discutidos nas redes sociais, coisa que também achava um porre por sinal, uma grande estupidez se lhe perguntassem, mas sim as variações genéticas raras. Não era a primeira vez também que via alguém com aquela característica, já convivera por muito tempo com Minos.
Em meio aos seus pensamentos acabou por voltar a realidade no susto, quando o canceriano cansado de chamar e não ser respondido preferiu "mostrar" sua presença.
- Ah!.. não me assuste assim DM! — A morena levantou da onde estava de supetão quase levando o que tivesse ao lado junto. — Demorou.
— Eu chamei, você não escutou. Não tenho culpa. — Rindo de seu jeito debochado, foi se aproximando da morena até enlaçar sua cintura. — Eu não demorei, você que estava perdida em pensamentos. — Num tranco puxou a mulher para si e envolveu. — Até mesmo fico curioso em saber do que se trata de tão entretida.
Aproximou o nariz da pele clara já um tanto bronzeada pelo sol ateniense, e sentiu o aroma do perfume já tão conhecido. Pandora colocou às duas mãos no peito dele, não afastando, mas apertando o tecido junto aos pelos, mantendo também perto de si. Olhando-o nos olhos.
— Nada importante ou que lhe apetecê caranguejo. — Subiu os dedos até os lábios dele em sinal de silêncio. — Ou ainda não.
— Ora regazza que folga é essa hein? Que esta aprontando. — Antes mesmo que pudesse perceber já tinha sido "jogado" no sofá e com ela por cima segurando os braços.
— Eu sou assim, agora quieto, é muito cedo. — Soltou os braços dele e subiu os próprios até repousa-los por cima dos ombros do caranguejo num meio abraço e rosto próximo. Depois de um vislumbre de sorriso lá estava, com sua voz firme e encarando-o. — Menos curiosidade por favor mocinho ou perde a graça e terei de desistir simplesmente por esta sua… Insubordinação.
- Ho que te escuta falar assim… Ei. — Já ia retrucar, mas a palavra parou na garganta ao sentir o aperto na intimidade dada com os sapatos da donzela voltados para dentro. Não doloroso, longe disso, mas o suficiente para parar.
— Shi... nem comece já discutimos muito isso antes. — Se ergue de leve apenas para se ajeitar no colo dele já lhe roubando um beijo rápido. — E não temos que ter uma noite ruim, não é mesmo? Se bem... que sei que gosta.
— É muito convencida isso sim senhorita Pandora. - "Mas tem total razão", pensou ao mesmo que levava as mãos aquela cintura bem definida pelos anos usando corselete, dali deslizando para os quadris e coxas, levantando aquela saia que insistia usar, e tocando a pele apertando.
— Sim, eu sou. — Sentiu o pescoço ser beijado e logo sugado pelo canceriano, a moça levantou o rosto dando maior espaço e soltou apenas o início da peça deixando os seios quase expostos. - Hum?.. mas o que sinto aqui? — Desceu uma das mãos para debaixo dela alisando a ereção por cima, enquanto tem um dos seios arrematados.
Escutou um gemido muito baixo ao pressioná-lo de leve enquanto abria a braguilha ainda por cima. Já alisando.
— Gostosa...
— Acha mesmo é? Hum... — Subiu ambas as mãos pelo peito dele e o puxou para mais um de seus beijos, saindo da boca e seguindo um caminho pela bochecha até a orelha. — Então quero que sinta de verdade o quanto sou gostosa.
Dito isso se segurou no encosto atrás dele e ficou de pé no estofado, colocando uma das pernas sobre os ombros dele com o salto tocando o início do braço. Subiu a saia com ambas as mãos, e segurou com uma enquanto a outra descia para os cabelos grisalhos do cavaleiro.
— E é bom que sinta direitinho ou sabe. — Apertou um pouco o salto apenas como demonstração no ombro do cavaleiro. — E não me derrubar.
— Sim senhora. — Disse com aquela cara debochada e safada natural. — Eu vou. — Ela soltou a saia sobre ele, praticamente o cobrindo, DM não se fez de lento e já subiu as mãos apertando a bunda da morena e puxando para si, apenas afastou o tecido para o lado e começou a usar sua língua como todo homem deveria usar ao invés de ficar falando outras bobagens por aí.
— Isso mesmo cavaleiro, penso que... uow, vou arrumar uma nova alcunha para você. — Tocou a parede logo atrás dele para se apoiar, rebolando naquela cara. "Felizinha". — Assim mesmo…
Não tardou para usar os dedos ali, o que foi recebido um gemido esganiçado, puxões nos fios o que só fez com que instigasse mais o carinho. Pandora o segurou afundando as unhas e descendo a perna do ombro dele, voltando a sentar no colo dele.
— É sim… muito gostosa, devia sentir seu gosto também. — DM a abraçou apertando aquela cintura e já beijando com aquela cara “brilhante”. Enquanto a moça arfafa recuperando-se do ápice. — Minha senhora tem toda razão.
Puxou novamente o rosto dela, compartilhando daquela toda alegria e só deixando ele relaxar depois de ambos estarem iguais. Olhou a quase sorrindo. Para quem estava a uns minutos atrás toda dominante, agora relaxada se concentrando em voltar ao controle.
— Nossa, cavaleiro de goza buceta, wow, que Sekishiki o que… fui e voltei do caminho das almas… — Ja se agarrando novamente e com a respiração mais compassada. — Sou sim eu disse que era, e quem mandou falar ou definir algo? Hein? — Apertou o queixo dele entre os dedos e rebolando na ereção bem feita. — Eu deveria te deixar assim.  — Beliscou as mãos dele, na cintura até soltar e levantou.
— Onde vai? Ei, não pode fazer isso não hoje. — Pandora saiu andando pela casa como afastando, se lessem a mente de DM neste momento provavelmente teria uma sequência de "PIIII" enorme já que o palavreado chulo independente da língua que ele pense seria censurado. — PANDORA!
A moça logo volta, parou na frente dele e tirou a saia ficando apenas com as roupas íntimas, se ajoelhou entre as pernas dele segurando um pacote de camisinha na mão.
— Você é muito chorão. — Colocou uma mão na mão dele tirando da ereção e a caminha entre os seios, a outra foi ate a bochecha e apertou. — Só por isso não vou chupar teu pau.
— Mas…
— Quieto! — Pegou a camisinha e abriu, colocando a ponta torcida na boca e indo até a ereção, sem segurar deslizando a camisinha pelo órgão do canceriano e já se levantando. — Mas também não posso te deixar assim, agora…
Se levantou e sentou numa cadeira poltrona ali, na ponta deixando uma das pernas sobre o braço dela e a outra para o lado. Chamando o cavaleiro com a mão. DM não se fez de rogado e foi, roçou a glande ali observando as feições dela que parecia não mudar, até enfiar todo na namorada que já o abraçou enfiando as mãos por debaixo da camisa dele arranhando as costas dele com suas longas unhas e comandando os movimentos dele do mesmo jeito. Horas apertando aquela bundinha e estapeando para ir mais rápido, outras beliscando para diminuir o ritmo.
— Te amo. — Disse a moça, depois do fim da brincadeira, abraçada a ele. — Te amo muito cavaleiro cara de buceta gozada... — Ri olhando o terno.
— Também a amo, mandona e metida representante trevosa das trevas. — Tencionou a repousar ali ao lado, no chão mesmo com o tapete felpudo, mas foi beliscado por ela.
— Ainda não... temos compromisso, levante. — Dito isso ela mesmo se levantou e foi ao banheiro dar uma geral para sair. DM foi logo atrás. Dali iriam para o compromisso já orquestrado.


Notas Finais


Chamar de intimidade então me causa hpv, acho que se vejo alguém um dia na vida real se referindo a Roxaninha ( assim mesmo "cha" não o ékziu do inglês se não perde a graça na palavrinha), de intimidade "Vou tocar na sua intimidade".

Ta parei.


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