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História Desolation the vampire - 13


Escrita por: MisaMisaFanfiction

Notas do Autor


Boa leitura o/

Capítulo 13 - 13


Fanfic / Fanfiction Desolation the vampire - 13

pra sempre” Talvez fosse mesmo tudo o que eu precisava ouvir, e ali estava ele, realmente precisando de mim, me oferecendo aquilo que eu mais queria na vida, ele me sorriu de modo doce e ingênuo, cativante ao extremo e perfeitamente belo e ao mesmo tempo sínico e dissimulado, ameaçadoramente perigoso.

 

—Você vai embora? — Regredi colocando o rosto próximo ao seu, onde os poucos centímetros que nos separavam foi convertido em uma eternidade de distancias.

—Não podem oferecer o que eu preciso aqui.

—Você vai... Vai me levar? — Seu sorriso se alargou um pouco mais, cético, descrente de que eu realmente o libertaria.

—E porque não? O que acha da Inglaterra e os seus invernos aconchegantes? — Seus lábios sussurraram tão próximos aos meus.

—Eu acho muito bom, mas como vou saber se você não é o Zei?

—Hei... — Se aproximou um pouco mais, e suas mãos atravessaram as grades e tocaram meus lábios com o polegar, estava manso e sedutor — Porque não confia em mim só um por um instante?Do que me adiantaria sair daqui sem você?

—É exatamente o que o Zei diria. Não precisa de mim para o ritual de Jaqueline?

—Não me lembro de Jaqueline, não sou o Zei, meus olhos se abriram Sakura, eu sou imortal e eles têm medo de mim, porque não aproveitar daquilo que a natureza me fez?

—E precisa de mim pra isso?Você vai me descartar na primeira oportunidade!

— Descartar a única pessoa que pode me ajudar a controlar o Zei?Se eu me alimentar apenas de vampiros não vou ser uma ameaça pra você. Acredite quando digo que Jaqueline não significa nada pra mim.

Não significava?E aqui estamos nós, com alguém que preferiu perder a memória a se lembrar da morte de alguém que não significava nada pra ele.

—Já significou então?Você não sabe qual é o seu presente nem qual é o seu passado, as lembranças estão voltando e você não quer admitir!Quando foi que aconteceu?Depois que se alimentou de mim pela primeira vez ou pela segunda?—Perguntei indignada — Já sei! — respondi debochada — Foi na segunda!Quando percebeu que o meu sangue e o de Jaqueline eram os mesmos!

—Não!

—Quando foi então?! — Me afastei ofegante controlando o choro, eu não ia chorar na frente dele, era patético fraquejar quando o inimigo estava tão longe de conseguir a vitoria. Naruto se afastou, passou as mãos pelos cabelos dando uma volta pelo cômodo apertado como um animal enjaulado voltou à mesma posição de antes.

—Foi quando eu salvei você, quando senti que já te conhecia quando nunca tinha te visto antes,e mesmo assim, e mesmo assim eu neguei me aproximar.

 

Meu coração se apaixonou um pouco mais, algo que eu julgava ser impossível até então.Eu detestava admitir, mas ele não era o mesmo. A maneira de agir e até mesmo de falar estavam completamente diferentes, era mais agressivo, Zei estava voltando aos poucos e as emoções os sentimentos estavam confundindo a sua cabeça, ele não poderia sentir por mim nada mais que afeição.

 

—Não é real, o que você sente... Não é real. Não percebe que o Zei está voltando e o que pensa sentir por mim é um reflexo do que vocês dois sentem pela Jaqueline?! Pela lembrança dela?

—Então conquiste o Zei — Sugeriu de modo absurdo, alternando em olhar pra os meus olhos e os meus lábios — Se não acredita que o que possa sentir seja real, então conquiste os sentimentos que estão surgindo agora.

—Ele pode retornara a qualquer momento e vai me matar pra trazê-la de volta — minha voz vacilou — Eu não me importo comigo, mas você vai desaparecer, o que vai sobrar é indiferença.

— E prefere que eu apodreça aqui dentro?! Assim que eu estiver fraco o suficiente eles vão me levar até o conselho dos vampiros, Sakura... Eles vão me enterrar! Então não vai sobrar Zei nem muito menos Naruto!E você vai poder viver com esse sua vidinha patética e sofrer pelo resto dela por causa desse frenesi idiota! Acredite em mim... Seu castigo é bem pior que o meu...

Perder é uma coisa estranha, em todos os sentidos, não importa se é para o seu próprio bem você nunca vai querer perder nada na sua vida e eu não poderia perdê-lo.

—Eles não podem fazer nada contra você, você é imortal — O lembre do fato que ele agora parecia se orgulhar.

—Mas você não é. Os anos vão passar pra você também. E você é a única que não pode me acusar de sentimentos falsos, se não fosse pela ligação estaria desejando a minha morte agora.

Como ele podia mudar de personalidade tão rápido? Se mostrava agressivo e indiferente, e minuto depois voltava a ser o mesmo vampiro com senso de justiça e bondade, estava me assustando. Zei o estava devorando e ele era o único que não percebia. Bateu a cabeça contra a grade fechando os olhos.

—Por favor... Sakura.

Eu suspirei, estava com medo do que poderia acontecer se eu o ajudasse, e com medo do que aconteceria se eu me negasse a fazer o que me pedia, mas eu podia correr esse risco?Nos dois casos eu sairia perdendo do mesmo jeito.

—Eu volto, ao entardecer, todos vão enterrar a Hinata inclusive o Sasuke e o Sasori — Desviei o olhar para um canto vazio da sala — Eu quero propor um acordo. Eu volto pra dar o sangue que você precisa... E você me transforma em uma... Vampira.

Decisão drástica?Eu não sei, as coisas estavam mudando e eu continuava a mesma humana fraca e desprotegida, talvez estivesse na hora do vento começa a soprar sobre as velas do meu barco.

—Eu não poderia pensar em algo melhor... — Seu sorriso foi sínico, e me fascinava por inteiro. Eu me livraria daquele frenesi, e depois disso não poderia mais me controlar. Me virei para ir embora quando fui impedida pelas suas mãos que me seguraram firmes.

—Hei — Sussurrou se despedindo — Não se esqueça de mim.

—Não vou.

 

Subi as escadas voltando para o andar superior, sendo vigiada por seus olhos felinos e misteriosos.Era estranho,pensar que aquilo não era de verdade,é como se você visse algo na sua frente e todos insistissem que você não estava vendo nada,se os meus sentimentos por ele mudassem por causa da minha transformação não seriam pra melhor,talvez pudessem se intensificar,mas agora eu sabia que podia me proteger e fazer minhas próprias escolhas,não ficaria presa as suas vontades,eu seria livre.

 

As cortinas do casarão estavam abertas, algo que eu nunca pude pensar que seria possível antes, mas levando em consideração que estava chovendo os vampiros não tinham mesmo com o que se preocuparem.

 

Entrei cômodos a fora a procura da cozinha, um lugar que curiosamente nunca havia posto os pés na minha vida. Geralmente os cômodos do casarão eram quentes e aconchegantes, então segui meus instintos, a cozinha deveria ser completamente diferente já que era lá que faziam os depósitos de sangue para a maioria. O assoalho de madeira lustrosa e bem limpo foi mudando de acordo com que eu avançava, a coloração se tornava opaca nos quatro primeiros cômodos mais distantes do salão principal, segui por uma passagem escura onde o teto era rebaixado. Uma porta antiga e bem talhada foi o ultimo obstáculo para o que eu suspeitei ser a cozinha, o lugar mais frio da casa. Abri a porta e me deparei com uma imensa fila de freezers devidamente organizados um atrás do outro, e ao lado destes outra fileira com o mesmo numero de congeladores, uma bem feita armação de armários no fundo do cômodo me fez perceber a única normalidade do lugar, o ambiente mais parecia uma sala cirúrgica, com alguns objetos de primeiros socorros bem avista encima do balcão. O piso de cerâmico xadrez ecoava ao som das minhas botas negras. Me apressei a procura de um recipiente onde pudesse guardar o sangue,segui para o fundo da cozinha e revirei os armários em busca de uma faca.Pensei em simplesmente levar uma bolsa de sangue,mas seria muito mais fácil transportar uma faca do que uma bolsa de sangue no meio de vampiros nada amigáveis.Faria o ultimo sacrifício,o sangue humano que ele beberia pela ultima vez...Seria o meu.

—Achei você! — Sussurrei feliz em encontrar o objeto.

—Sakura? — Fui surpreendida por uma voz rouca, qual a minha surpresa ao me deparar com Shikamaru me olhando como se pedisse uma explicação, mais que imediatamente me abaixei colocando o objeto em minha bota, voltando com alguns curativos que estavam disposto em uma das gavetas. Eu sorri levantando o objeto:

 

—Eu precisava disso, pro Sasori...

Shikamaru caminhou lentamente para um dos freezers retirando de lá uma bolsa de sangue, seu rosto foi camuflado por uma espessa maça de ar fio que cessou assim que fechou o congelador. Ele se manteve encostado me observando enquanto fazia um pequeno furo na bolsa para se alimentar.

—O lobisomem não é?

—Exatamente, ele se machucou ontem e... Bom, tenho que ir.

—Não sabia que eram amigos, soube que ele tentou te matar— Me interrompeu enquanto tentava sair de lá o mais de pressa possível, seus olhos se estreitaram, sem duvida não acreditou em mim, mas desde que não soubesse o que eu estava fazendo ali dentro, não seria um problema.

—Sabe como é, esse relacionamentos entre vampiros e humanos. —Caminhava de costas para a porta mantendo a atenção voltada para Shikamaru.

—Lobisomens.

—O que?

—Você disse vampiros e humanos, mas é lobisomem o seu amigo.

Me amaldiçoei profundamente por aquele pequeno deslize,Shikamaru me parecia um vampiro inteligente e perspicaz,não deixaria nada passar despercebido;

—É eu me confundo às vezes, são tantas coisas não é mesmo?Tenho mesmo que ir, bom apetite.

 

Me despedi passando aliviada pela porta, mas só me senti tranqüila quando atravessei todo o trajeto até o meu quarto.Tranquei a porta e guardei o objeto em uma das gavetas do criado mudo.Eu precisava falar com Temari,me desculpar e me despedir,dizer que sentia muito ter sido uma decepção pra ela,depois que me tornasse uma vampira talvez tudo aquilo fosse esquecido,fosse superado de uma vez por todas.

 

A tarde parecia demorar uma eternidade,quando se está para fazer algo errado você acha que tudo conspira contra você,até mesmo os segundos. Olhei pela janela e vi um alguns homens entrarem pela porta principal trazendo um caixão, marrom e assombroso, eu sentia muito pela Hinata, e mesmo que não fossemos próximas eu queria poder enterrá-la e desejar boa sorte, que sua volta fosse a melhor possível.

 

Ouço batidas na porta, o estranho tentou girar a maçaneta, mas por estar trancada não obteve sucesso, me apressei em abrir. Olhos castanhos e um semblante melancólico, assim eu descreveria Sasori naquele exato momento.

—Posso entrar? — Se colocou ao lado do batente da porta, fiz um gesto para que entrasse, para logo largar os braços ao lado do corpo. —Eu sei que as coisas não estão como planejávamos.

—E o que foi que planejamos? — Quis parecer indiferente, não queria alimentar uma esperança que não lhe serviria pra nada.

—Não me trata assim. Quando vai esquecer o que aconteceu?

Cruzei os braços e caminhei até a janela, não havia nada para ser esquecido, e se eu o tratava de modo grosseiro era para que não me visse como alguém em que deva confiar, até pouco tempo eu planejava servi-lo de jantar para um vampiro de 500 anos.

—Veio pra tratar de algo importante? — Me mantive de costas para ele,e pude sentir sua presença mais próximo a mim.Ele tocou as pontas dos meus cabelos e eu me virei assustada.

—Sim — Me pareceu Sério — O Zei nunca vai amar você, é apenas um brinquedinho pra ele, não me sentiria tão importante se fosse você, é Jaqueline quem ele quer.

—Veio pra isso?! — Tentei controlar meu tom de voz, já não bastavam as duvidas e as decisões? Teria que lidar com esse martilho também. — Jaqueline é um fantasma, eu estou viva, é a mim quem ele tem!

—Eu sou o único que não vê você como mais uma cópia do que ela foi Sakura, será que não percebe isso?!Não consegue enxergar que ele está corrompendo você como a corrompeu?

—Jaqueline, Janeline!Estou farta! Eu tomo minhas próprias decisões, e até que um de nós morra, ou até que essa maldição acabe eu não vou viver a sombra dela!

Sasori me pareceu assustado, sentou-se a beira da cama evitando me encarar de frente,sua respiração estava calma e tranqüila,ele parecia refletir até que por fim seus olhos espelharam indignação;

—É você quem se coloca a sombra dela. O que pensa que vai conseguir dele? Você é uma simples mortal vai envelhecer, sua beleza vai acabar e assim que isso acontecer ele vai abandonar você como as muitas que abandonou antes.

—Já pensou que eu posso escolher? Eu posso me transformar em uma vampira,ser o que eu quiser ser — Eu ri,demonstrando minha satisfação.

Ele pareceu não acreditar no que eu disse. Me aplaudiu com um semblante amargo.

—Parabéns; aproveite e convide a alma da sua ancestral para tomar de uma vez por todas esse seu corpinho magricelo.

—O que está dizendo?

— Tomei o corpo do meu hospedeiro por ele ser um sobrenatural, se você se tornar uma vampira pode muito bem correr o risco de estar sujeita a Jaqueline, a escolha é sua,e mesmo que não corresse esse risco só passando por cima do meu cadáver se tornaria uma vampira.

Apontei para a porta:

— Me deixa em paz... — Ele sorria vitorioso, e quando estava de saída me mandou um beijo por pura provocação e foi embora, desejei enfiar uma faca em suas costas.

 

O momento estava chegado, e o meu coração queria saltar pela boca, o que eu faria agora?O medo que o Sasori implantou na minha cabeça martelava, não queria que Jaqueline tomasse o meu corpo,nunca pensei que poderia odiar tanto alguém sem nem mesmo conhecê-la,ela conseguiu torna a minha vida em um verdadeiro inferno,o lugar de onde espero que ela nunca saia.

A chuva não cessava,Sasuke e alguns vampiros já saiam com  o caixão.Quando me viram os fitando do alto da janela desviaram os olhos.Alguma coisa me diz que o Uchiha não me aprova,não importa,ele não precisaria me suportar por muito mais tempo.

 

Assim que tive certeza de que todos os responsáveis haviam saído peguei a faca, procurei um recipiente onde poderia armazenar o sangue, eu não daria meu pescoço ao Naruto para acabar com ele virado ao contrario como fez com Hinata, chegava a ser engraçado e obscuro, tão próximos e ela quase morre, eu porem era distante e continuava viva. Agarrei um copo de vidro que usava para beber água encima da penteadeira, seguindo para o meu destino final.

 

Chegava a ser  shakespeariano,no final das contas eu iria mesmo me entregar a uma loucura sobrenatural,talvez eu escrevesse um livro sobre isso,acho que me renderia uma boa grana,ou talvez eu morresse dissecada por um vampiro,as opções eram múltiplas,eu me sentia numa roleta russa.

 

Toquei as paredes de pedra e percebi que estava perto, desci a escada em espiral e o meu coração parecia querer saltar pela boca, não sei se era felicidade, medo ou euforia, provavelmente os três, em uma mistura escandalosa e infeliz.

Quando os meus pés tocaram o chão um barulho surgiu dentro da cela,cogitei a possibilidade de que ele estivesse tão ansioso quanto eu,cansado de esperar,mas quando me aproximei e fitei seu rosto sem expressões percebi que estava enganada.

—O que é isso? — Gesticulou com a cabeça apontando para o copo.

—É aonde vai receber o seu sangue, na verdade... O meu.

Ele olhou para o objeto confuso e insatisfeito, pareceu achar graça naquilo, eu quis rir mais não lhe daria esse gostinho.

—Ótimo, cadê meu canudinho? — Sorriu de maneira provocante apoiando os braços em uma das barras horizontais da cela.

—É melhor ficar quieto ou não consigo me concentrar — Lhe entreguei o copo, ele não parecia muito emocionado, na verdade fitava o meu rosto o tempo todo enquanto eu fazia a tarefa de cortar a mão e deixar escorrer dentro do copo. Ele era extremamente desconcertante, seus olhos pareciam avaliar cada traço do meu rosto como um especialista. Fechei o punho para que o líquido saísse com mais facilidade. Quando achei ser o suficiente eu o entreguei.

—Saúde... — Levantou o copo como se brindássemos. Levou o sangue a boca o ingerindo vagarosamente, não tirando os olhos sobre mim, tão belo e destemido, como se aquilo sempre o tivesse pertencido, algo que eu no momento não ousava contrariar. Me afastei quando seus olhos se tornaram rubros e ameaçadores,ele os fechou por alguns segundos e eles voltaram ao normal.

—Ta tudo bem? — Me odiei por ter parecido mais preocupada do que eu queria demonstrar. Naruto se aproximou das correntes que o trancafiava e com um simples gesto as arrancou do lugar sem muito esforço. Me senti vulnerável,a única coisa que eu tinha ao meu favor era a sua palavra de que não me machucaria,e a palavra dele não estava valendo muita coisa ultimamente.

As portas da cela se abriram num ranger enferrujado, ele me encarou dos pés a cabeça, intimidador, e absoluto. Era a atraente, como a morte ele era extremamente atraente, seu corpo esguio e alto se aproximou do meu frágil e agora indefeso. Não conseguia me mover, eu apenas respirava em seu peito aguardando pelo pior.

 

Ele pendeu a cabeça para o lado, num gesto inocente e insinuante, estreitando o espaço entre os nossos lábios. Eu já não respirava mais, estava hipnotizada, seus olhos pareciam me provocar, um sorriso pretensioso estampou o seu rosto, deixando a mostra dentes perfeitamente brancos com as elevações singelas de seus caninos. Nossos lábios se uniram de modo arrebatador, os seus eram quentes e macios, calmos... Até se tornarem famintos e vorazes, mordendo os meus de modo vaidoso. Naruto me puxou para dentro da cela, tocava cada parte do meu corpo como se fosse a ultima vez, rasgava minhas roupas de modo agressivo não deixando que nos separássemos. Pressionou-me contra a parede úmida, se colocando entre minhas pernas me levantando até sua cintura. Sua pele se atraia pela minha como duas partes opostas de um mesmo imã. Era dominante e possessivo, estávamos ofegantes, retiramos sua camisa repletos de desejo até sua boca se encontrar novamente com a minha,ele me deitou sobre o chão frio se colocando sobre mim ,suas mãos tocaram minha cintura se movendo insaciavelmente,ele queria mais...Eu queria mais.Não podia acreditar no que estava acontecendo,eu o tinha ali,em meus braços,sentindo seus beijos se espalharem em meu ventre,retirando o resto de roupa que nos separava completamente,fui envolvida pelo seu corpo,acariciava e me tinha na palma de suas mãos,não conseguia conter o prazer que me proporcionava,até o ato ser consumado.

Eu te amo... — Sussurrei enquanto mordiscava sua orelha.

Seus dentes afiados percorriam por meu pescoço,segurei seus cabelos permitindo que se satisfizesse,o sangue correu manchando seus lábios ávidos e sedentos.Era apaixonante o modo como eu o desejava,e era arrepiante o modo como me possuía,cheio de luxuria e afagos,gemi sentindo o calor que me proporcionava.Era uma troca justa,muito justa...

Jaqueline...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Bom acho que as coisas vão mudar de rumo agora,o próximo capitulo terá algumas mortes e revelações,espero que tenham gostado do capitulo. ^^ bjusss
Musica pro momento dramatico? - Thirty Seconds To Mars - The Kill
http://www.youtube.com/watch?v=8yvGCAvOAfM


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