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História Despedaçado - Jeon Jungkook - Docinho de coco


Escrita por: toxieos

Notas do Autor


oi, meus amores, tudo bem? resolvi postar essa estória que tive a ideia em tampouco tempo, mas me sinto confiante com ela. Acredito que ela está muito boa e que vai ficar top demais ao decorrer dos capítulos.
Espero que vocês gostem e também possam aproveitar ela.


me perdoem qualquer erro ortográfico, ainda estou revisando todo os capítulos para que não haja erros.
beijos e boa leitura.

Capítulo 1 - Docinho de coco


Fanfic / Fanfiction Despedaçado - Jeon Jungkook - Docinho de coco

 

Jeon Jungkook

A claridade do corredor invade meu quarto assim que a porta é aberta. Me pergunto quem é o ser vivo disposto a me perturbar. A música que circula em volta dos meus ouvidos não me deixa  identificar a voz, então eu tiro os fones e viro o meu tronco para encarar a porta. 

É Mary, uma das empregadas que minha omma fazia de seu serviço se tornar a sua melhor companhia. Depois de tudo o que aconteceu, a minha mãe está sozinha e não tem muitas amigas para lhe acolher, e como eu nunca fui um bom filho, ela não me procura para desabafar e sempre está andando com Mary por Seul inteiro. 

― Sr.Jeon, o jantar já está na mesa. – Ela diz e abre mais a porta, dando a entender que ela quer que eu desça. A claridade me atinge em cheio, meus olhos se fecham e eu coloco a mão para que eu possa vê-la.

― Não estou com fome.

― Sua mãe pediu para que você descesse, ela quer conversar com você. – A mulher de cabelos curtos e encaracolados faz uma breve reverência e deixa a porta, caminhando em direção a escada.

Um longo suspiro escapou de meus lábios. Eu detestava ter que levantar e encarar todas aquelas decorações felizes e coloridas. Não via a necessidade de ver cores alegres por qualquer cômodo dessa casa. Eu estava preto e branco, me encontrava em cinzas. Tinha me afastado por um tempo das redes sociais. Não via o porquê de viver.

Me sento na cama e fixo meus pés no chão, minhas pernas estavam trêmulas devido ao fato de que eu não comi nada desde a noite passada. Havia dias que mal comia, eu estava ficando fraco. A nitidez do meu rosto e minhas bochechas haviam ido embora. Não entendia o por que ainda me achavam atraente.

Quanto tirava a blusa, eu via meus ossos. E aquela cena era torturante para minha cabeça. Eu odiei meu próprio reflexo por um longo tempo. Me achava insuficiente e incapaz de qualquer coisa. Eu me via no fundo do poço, sem forças para escalar e tentar sair daquela escuridão que me cegava aos poucos.

Assim que Nayeon partiu, eu não aceitei – e ainda não aceito – a sua ida. Eu queria acreditar que essa realidade era apenas um pesadelo, na qual eu estava condenado a viver sem a minha outra metade. Me vi acorrentado a um desejo que jamais poderia ser realizado, trazer Nayeon de volta a vida. Todo esse meu egoísmo de querer que ela esteja ao meu lado para sempre, me fez esquecer da minha mãe e meus compromissos. Não me importava com mais nada agora. Não ligava para a escola e nem relacionamentos. Eu me via apenas com um copo de licor, engolindo todo aquele líquido ardente para suprir a minha dor.

Ando em direção a porta, com minhas mãos dentro dos bolsos do casaco, caminho até a escada. O tamanho daquela casa era absurdamente grande para apenas eu e minha mãe morarmos sós. Por mim, eu me mudava e me desfazia de todas aquelas lembranças dolorosas, que um dia foram coloridas.

Assim que alcancei o térreo, vou em direção a cozinha. Meus olhos pairam no cabelo que parecia que havia acabado de sair de um salão de beleza. Omma estava com um novo tom de castanho, com algumas mechas mais claras. Parecia ter passado um batom cor-de-boca e costurado um sorriso para me encontrar.

― Oi, querido. Que bom que decidiu sair daquele quarto. – Suas bochechas se ruborizam e eu evito contato visual. Não estou intimidado, apenas cansado de toda essa atuação.

― Mary disse que a senhora queria conversar comigo, sobre o que é? – Sou direto e mostro o meu único interesse em ter saído do quarto. Seu sorriso se desfaz e ela umedece os lábios, sua mão se estica e seus olhos vão em direção ao cozinheiro, pedindo para que ele colocasse a comida em nossos pratos. Assim que ela termina de dizer, deposita toda a sua atenção em mim e começa a dizer.

― Bem, eu estava pensando e... depois da ida de... você sabe.

― Da Nayeon. Tudo bem dizer o nome dela, eu aguento. – Ela engole seco e suas unhas que haviam recebido uma nova camada de esmalte vinho brinca com os talheres.

― Então, depois da... morte de Nayeon, só restou apenas nós dois nessa casa. – Ela diz e eu balanço a cabeça, absorvendo e concordando com as palavras ditas por ela. – Pensei que, talvez, alugar alguns quartos da casa seria uma boa ideia.

― Vamos nos mudar? – Indago.

― Não. – Ela diz e meu cenho se franziu. Como ela quer alugar os quartos e não irá se mudar? Não sei qual é o seu plano, mas não me parece uma boa ideia.

― Como você quer alugar os quartos sem nos mudar? Para onde nós vamos? – A comida é posta em meu prato e meus lábios se franze. Não quero comer. Mas minha mãe está ao meu lado e, aparentemente triste, e a última coisa que eu quero ver no momento é minha mãe triste. Mesmo que eu não queira, levo uma garfada até minha boca.

― Nós vamos ficar nessa casa.

― Ainda não entendi qual é a sua ideia.

― Sinto que nós estamos sozinhos, os corredores estão vazios e tão... tristes. Seria bom ver pessoas novas circulando pela casa. Poderíamos ter a chance de criar novos vínculos e, quem sabe, considerar pessoas desconhecidas como nossa família também?

― Também é uma ótima chance para nos roubarem. – Minha feição é monótona, não expresso nenhuma empolgação nessa sua ideia de alugar os quartos vazios. – Você vai abrir a porta para que estranhos possam se acomodar em nossa casa.

 

― Irei entrevistá-los primeiro. Irei ver se são confiáveis e, dependendo do número da família, verei se poderão ou não morar com a gente. – Sua voz não está mais animada como antes, agora, seu sorriso também é desfeito. – Jungkook, eu só queria que você visse pelo lado bom de abrirmos as portas. Nós poderemos conhecer novas pessoas, criar vínculos e esquecer toda essa melancolia que se prende nessa casa.

― Quer esquecer esse clima esquisito que se formou na casa? Então se mude. Alojar estranhos não vai tirar todas as recordações de momentos bons. – Ela enruga sua testa e leva o copo com água até sua boca, derramando o líquido aos poucos. – Você está fazendo aquilo de novo. – Seus olhos se fixam nos meus e agora sua expressão é um pouco assustada. Talvez tenha se espantado um pouco pelo meu tom de voz utilizado. – Está querendo passar uma imagem feliz quando só nos resta um vazio.

― Jungkook, todos nós precisamos seguir em frente. Mesmo que doa, essa é a vida. Você não pode ficar parado inerte só porque uma pessoa que você ama foi embora. Se você acha que depender dos outros é viver, você está enganado. A vida é apenas uma estrada deserta, cabe a nós escolher qual direção seguir. – Eu abaixo minha cabeça e evito olhar em seu rosto. Suas mãos gélidas vão ao encontro das minhas, então fito nosso contato. – Não quero passar uma imagem feliz. Não quero que pensem que nós somos o tipo de família que não se abala com nada. Até porque nós não somos assim. Somos humanos, amamos, caímos e choramos. Isso é viver, Jungkook.

Um nó se forma em minha garganta. Eu detestava quando alguém tinha razão.

― Eu sinto tanto a falta dela, omma. – Minha voz sai arrastada, quase como um sussurro. – Ela tem feito mais falta do que nunca. – Engulo seco e direciono meus olhos embaçados até a mais velha que estava ao meu lado. – Eu não entendo porquê ela se foi. – Ela não vê outra alternativa a não ser me abraçar. Me encolho em seu abraço apertado e quente. Isso era o que eu queria em todo esse tempo: um abraço dela.

― Eu não sei o porquê que ela fez aquilo, mas foi a decisão dela, meu bem. Não podemos mudar o passado de alguém. – Ouço-a soluçar. – A única coisa que nos resta é superar.

― Mas dói tanto. Me dói saber que estou respirando o ar que Nayeon não respira mais. É como se uma parte de mim fosse também, Omma. E-Eu queria poder mudar todo o meu passado e poder ajuda-la.

― Eu desejo isso todos os dias, querido. Mas nem tudo na vida é possível fazer. – Ela se desvencilhou do abraço e vejo uma lágrima escorrer de seu rosto. Abaixo minha cabeça e percebo o quanto estou preso no tempo. Não consigo pensar na hipótese de seguir em frente com todo esse peso nas costas. Não quero descobrir o que é viver sem Nayeon para estar comigo.

Se minha mãe diz que irá se sentir melhor com pessoas novas ocupando os quartos vazios, talvez ela seja mais feliz assim. Se ela estará feliz, também posso fingir que estou.

― A ideia de alugar os quartos vazios não me parece uma má ideia. Acho que... a senhora poderia alugá-los para uma nova família. – Minto, com um sorriso costurado nos lábios. Ela sorri e concorda com a cabeça, parece estar feliz com a minha resposta nem um pouco sincera.

 

. . .

Rose Lee

Duas semanas depois

Seul, 12;25

O caminhão estaciona em frente ao casarão dos Jeon’s. Eu estava ansiosa pelo fato de que iria me mudar para uma casa gigante e dividir o espaço com a família Jeon. Quando minha Omma viu o anúncio na internet, não tardou para entrar em contato com a Sra. Jeon e saber mais sobre o aluguel. O fato de que morarei com estranhos é meio esquisito. Agora não poderei mais ouvir música em som alto ou caminhar de toalha pela casa. Vai ser estranho acordar e me deparar com pessoas que sequer sei o nome.

omma disse que os Jeon’s são uma família bem-sucedida, mas não vejo o porquê de quererem alugar os cômodos vazios para novos moradores. É, acho que vai ser um pouco estranho no começo, mas devo me acostumar.

A minha mãe alugou dois quartos, um para mim e outro para ela. Não vejo a hora de poder decorar o meu quarto com meus móveis. Espero que eles não tenham estragado durante a viagem. O percurso de Busan até Seul foi por volta de 2hrs e 30min, minhas pernas já estavam formigando de tanto tempo sentada naquele assento desconfortável.

Os moços do caminhão de mudanças carregam os móveis mais pesados para dentro da casa, enquanto alguns empregados os ajudam, guiando-os até os quartos. Sra. Jeon nos espera na porta, com um sorriso receptivo. Me sinto um pouco envergonhada, já que, segundo a mãe, ela é uma mulher de classe alta, enquanto nós somos apenas a classe média.

Faço uma reverência e estico uma mão para cumprimenta-la.

― É um prazer recebê-las aqui! – Ela diz, caminhando para dentro do terreno. Os moços da mudança parecem ter terminado de exportar todos os móveis e agora já estão arrumando suas coisas para irem embora, de volta para Busan. – Eu estava tão animada a espera de vocês. Espero que também estejam animadas para morar aqui.

Presto atenção nas flores com cores vivas e na decoração moderna. No meio da passagem, há um chafariz, em sua volta, há pequenos jatos que esguicham água para dentro, mesmo ele estando transbordando d’água.

― Com certeza, Sra. Jeon. Eu e Rose estávamos ansiosas para vir morar aqui. – Minha mãe diz e me empurra com o cotovelo e eu pigarreio, confirmando o que ela havia dito, mesmo sem ter prestado tanta atenção assim.

― Estava morrendo de ansiedade no banco do caminhão. – Minto, eu estava com receio de vir morar aqui. Me sinto com um pouco de medo e não conseguir me acostumar com o local e ter que continuar mesmo assim.

― Ah, espero que todas as expectativas que criaram, possam ser supridas, de uma forma melhor, claro, pela realidade! – Ela diz e eu sinto vontade de revirar os olhos. Não gosto de gente feliz demais. Todo essa maravilhosidade que ela afirma sobre morar aqui me parece uma mentira. Não consigo acreditar que algo possa ser perfeito o tempo todo.

 Ela para de caminhar assim que chegamos perto da escada, ela sobe os degraus e fica ao lado de um garoto que, aparentemente, parece ter a minha idade. Seus olhos encaram o chão, ele parece desanimado ou entristecido. É meio esquisito o fato de que eu vou ter que viver com eles a partir de agora.

― Este é o meu filho, Jeon Jungkook. – Ela diz com um sorriso largo, parecendo ter orgulho do garoto ao seu lado. Suas mãos traçam um caminho por suas costas largas e ele parece estar incomodado com o contato deles.

Faço uma breve referência e estico a mão para que eu possa cumprimenta-lo.

― Meu nome é Rose. É um prazer conhecê-lo. – Estico a mão, mas ele a ignora e faz apenas uma reverência com sua cabeça.

― O prazer é todo meu, Senhorita.

Abaixo minha mão assim que percebo que ele ignora. Sua mãe ficou meio sem graça com a ação do filho e logo mudou de assunto, para que nós não tenhamos uma má impressão de sua família.

― Jungkook irá te levar até seu quarto, não é, filho? – Sra. Jeon, o empurra de leve em direção a porta, e ele apenas suspira concordando com a mais velha.

― Claro! Siga-me! – Ele faz um sinal para que eu o siga.

Subo os degraus e dou passos mais rápidos para que eu o alcance antes que o perca de vista. Ele caminha até a escada e a sobe devagar, então tenho tempo para alcançá-lo. A decoração é composta por diversos quadros de diversos tamanhos e formatos. Eles ousaram quando decoraram o cômodo. Tudo aqui é meio estranho, tem um clima um pouco carregado, mas tem uma decoração de se admirar. Parece que aqui é um museu de artes.

― A decoração daqui é bem bonita. – Comento, segurando as caixas contra meus seios para que elas fiquem bem presas e não quebre todos os meus objetos.

 

– Moramos na mesma casa agora, mas isso não quer dizer que nós devemos ser gentis um com o outro, tá legal? –  Ele arqueia sua sobrancelha e para de frente a uma porta branca, e estica o braço em direção a esta porta. – Este é o seu quarto.

– Obrigada. – Minha voz sai baixa e eu abaixo a cabeça. Entro no quarto e logo fecho a porta, não vejo para onde ele caminha, mas suponho que aquele metidinho tenha ido fazer algo que o desestresse, já que mal sabe cumprimentar alguém.

Um suspiro breve escapa de meus lábios enquanto fito o cômodo em branco, sem nenhuma decoração. Só tem os móveis e a minha cama, a mesma que ficava na minha casa em Busan. Deixo a caixa de papelão em cima da cama, meus dedos contornam a caixa. Sinto meu bolso vibrar, minhas mãos deslizam por eles e pegam o meu celular, que indicava uma ligação.

– Oi, docinho. Já chegou?

– Ah, oi, Baek. Eu ia te ligar mais tarde, mas acabei de chegar aqui. Este é o meu novo quarto. – Viro a câmera, que antes estava virada para o meu rosto, e agora se encontra mostrando todo o cômodo.

– Uau, parece ser gigante!

– É maior que meu quarto antigo! – Rio e umedeço os lábios, voltando a câmera para mim.

– E como eles são? São legais? Aí é bonito? Ahm... é como você imaginava ou melhor?

– Meu deus, Baek! Quantas perguntas. – Exclamo e ele ri, pedindo desculpas depois. – Eu acabei de me mudar, a única coisa que sei é que o filho da Sra. Jeon é um mimado riquinho, que não sabe cumprimentar os novos moradores.

– Acabou de se mudar e já arranjou treta?

 

– Não... eu só não entendo como um cara pode ser mau educado ao ponto de não cumprimentar alguém. – Rio com minhas próprias indagações. – Aqui é bonito. Acho que você iria gostar de ver a decoração daqui.

– Aish, estou curioso para ver agora. – Ele comprime os lábios e abaixa seu olhar, desviando-o da tela do celular. – É uma pena você morar tão longe agora.

– Duas horas de viagem não é o fim do mundo, Baek. E, quem sabe, talvez você possa vir me visitar e passar o final de semana aqui. Podemos dar um jeito com a distância.

– Continua a mesma garota. Sempre positiva. – Sorrio feito boba. –  E como está a sua mãe? Já estou com saudades do bolo que ela fazia durante a tarde. Ah, socorro, Rose! Acho que não conseguirei sobreviver sem os bolos da sua mãe. – Ele finge que está atuando e se joga na cadeira do seu quarto.

– Quanto drama. – Balanço a cabeça negativamente, entrando na sua brincadeira. – Pode apostar que quando minha mãe fizer bolo, eu te envio uma foto para você ficar com vontade de comer.

– Aish, você é má, sabia? – Ele verifica as horas em seu relógio e depois volta a atenção para a câmera. – Meu docinho de coco, vou ter que desligar. Marquei de ajudar minha mãe lá na loja, preciso ir beijos.

– Tchau, beijos.

Desligo a ligação e me jogo na cama. Fitando o teto que me parecia novo. Tudo ali era novo. É como se recortassem a minha história e colassem ela em outro caderno. Tudo parecia ser novo, mesmo com os móveis antigos. Me sento e retiro alguns objetos da caixa.

O caderno com a capa desgastada e com as linhas douradas que já se desfaziam em meus dedos me trazem boas memórias. Meu diário era como uma segunda parte de mim. Nele, eu confiava de ser quem eu sou, não me importava se irei ser julgada ou excluída. Lá, eu sentia que podia ser eu mesma, sem ter que me disfarçar por trás de máscaras apenas para ser aceita pela sociedade.

Me lembro do dia em que ganhei ele. Me vi com diversos pontos de interrogações na cabeça, indagando pra que aquelas folhas em branco serviam. Mas hoje, vejo que um diário é uma forma de desabafar sem se preocupar. É uma forma de eu me expressar com palavras.

Ouço batidas na porta e me pergunto quem seria. Não estou a espera de ninguém, muito menos enturmada com o pessoal daqui.

– Entra. – Digo em um tom alto, enquanto guardava o meu diário dentro do criado mudo ao lado da cama.

– Huh, docinho de coco, o almoço está servido. – A voz rouca e debochada do filhinho mimado ecoa pelo cômodo. – É tanta melação que me dá vontade de vomitar. – Ele ri e revira os olhos.

– Espera aí, você estava ouvindo a minha conversa?!

– Hm... não. Eu estava indo para o meu quarto quando ouvi o seu namoradinho se despedindo de você.

– Baekhyun e eu não somos namorados. – Digo e reviro os olhos, me levantando da cama e caminhando em direção ao corredor.

– Docinho de coco, você não pode negar seus sentimentos.

– Aish, qual é o seu problema?

– Você.

 


Notas Finais


hmm, gostaram?
to ansiosa pra postar mais <33


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