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História Destinados a amar. - Arco-íris


Escrita por: BunnyStark

Notas do Autor


Hello! Lamento a demora. São muitas fics! Ainda estou colocando band-aid nos machucados de IW.
Aqui começa uma nova etapa da fic para nosso casal. Esse capitulo está bem calmo! Fofinho. <3
Espero que gostem dele, como eu gostei.
Pretendo atualizar DAA com mais frequência e estou providenciando meios para isso!
Sem mais delongas.
Erros e duvidas, estou nos comentários ou em MP.
Enjoy!

Capítulo 11 - Arco-íris


Fanfic / Fanfiction Destinados a amar. - Arco-íris

Afirmam que, sempre após uma tempestade existe um arco-íris. Bem, eu começava a acreditar que sim! Assim que acordei daquele imenso pesadelo real me dei conta que existia alguém lá fora que sabia que eu seria mãe e mãe de um filho do Tony. E principalmente, que esse alguém, era ruim e cruel. Que queria acabar com tudo que havia de mais sagrado em minha vida.

Mas, a questão era o que aqueles sonham eram. Eu vivi, cheia de questionamentos sobre eles durante toda a minha vida. O que Marcus e Juno tinham tanto em comum, comigo e Tony? O que nós unia assim? Eles foram reais? Fragmentos de Juno com medo e pânico enchiam a minha mente. Me fazendo, enrolar o edredom mais e mais sobre mim. Tony... A cada dia, nossa conexão ficava ainda mais forte. E isso me dava paz, mas também me enchia de medo. Porque, a minha vida era cercada de tantos sentimentos conflitantes e absolutos.

Senti um braço me cercar, enquanto afundava em confusões em meu travesseiro. E um perfume que eu reconhecia muito bem... 

- Usa qualquer subterfúgio para invadir minha cama. Digo, tentando em vão disfarçar a minha profunda satisfação em tê-lo tão perto de mim, cuidando e me protegendo. Me viro para ele, que permanecia com olhos fechados e um sorriso fácil e sonolento no rosto. – E semi nu ainda. Completo, vendo apenas sua box preta. Meus olhos, nada inocentes, esquadriavam o corpo perfeito que agora, estava enrolado a mim em minha cama.

Deslizei a ponta dos meus dedos sobre seu ombro, sentindo o calor debaixo deles. Prendo o suspiro, ao analisa-lo com mais apreço do que me lembro de sentir. Sinto seus olhos sobre mim, o tempo inteiro. Sua respiração rápida e suas pupilas dilatadas denunciavam que ele, assim como eu sentia toda aquele atração sobrenatural no ar.

- Não me olhe assim. Continuo, sussurrando. – Não me olhe... Como se me amasse. Imploro, sentindo meu peito quase explodir de esperança. Tinha quase 10 anos que eu sonhava o dia que Tony olharia para mim assim... Eu quase fui consumida pela loucura e pela dor, todo maldito dia que eu sonhava com ele e acordava sem ter nenhuma esperança de tê-lo em meus braços.

O olhar de Tony foi uma mistura de confusão e sofrimento.

- Não deseja o meu amor, Diana? Questionou, erguendo meu queixo. Meus olhos se encheram de lágrimas, que respirei fundo para não derramar.

- Você não faz ideia do quanto. Sentindo, a primeira lágrima escorrer no meu rosto. – Sinceramente, não me lembro de ser uma mulher que NÃO amasse você, Tony.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TONY STARK

 

 

 

 

As palavras de Diana entraram potentes em meus ouvidos. Ela estava admitindo que me amava, sem nenhum esforço ou luta. Apenas, uma afirmação sincera que desnorteou todo o meu pensamento e força.

Ela me amava.

- Tudo bem, se você não me amar de volta. Eu só... Estava tão cansada de esconder. E depois de ontem, se algo me acontecer. Preciso que saiba que eu realmente, amo você. Diz, segurando meu rosto, sorriu aliviada. Como se tirasse um imenso peso das costas, algo que a prendia por anos. Assim, que ela terminou seu pequeno discurso que havia me deixado em choque, respirei fundo e sorri aliviado, sabendo que Diana me amava e eu estava perdidamente apaixonado por ela, desde que a encontrei. Minha mão deslizou pelo seu rosto e seus olhos se fixaram em mim, mais uma vez.

Não fugiríamos mais.

Não estava disposto a abrir mão dela. Ou do meu filho.

A puxei para meu colo, enquanto a observava. Ela estava assustada... Pelo meu silêncio, minhas atitudes. Minhas mãos acariciaram sua barriga, ela sorriu e juntou suas mãos nas minhas mesmo em silêncio.

- Estou apaixonado por você, Diana. O que sinto por você é tão intenso... Você está em minha cabeça todo o tempo. Então, além de ser a mãe do meu filho. Me dê a honra de ser minha namorada?

 

 

 

DIANA HAYES

 

 

Eu mal pude acreditar no que ouvia. Tony estava me pedindo em namoro, Tony estava apaixonado por mim. OH MERDA! Eu estava já emocionada, quando suas mãos deslizaram em minha barriga. Agora, que ele estava se declarando para mim, eu não conseguia pensar.

Quanto tempo eu havia esperado esse momento?

Esse simples momento...

Uma vida. Ou até mais.

De repente, os anos anteriores cheios de sonhos e da minha cabeça dominada por Tony, assim como meu coração consumido por uma paixão imortal que eu tinha por ele me bombardearam em um segundo. Todos os anos revividos em um segundo, o momento que fui atrás dele e o encontrei com aquelas garotas.

Senti meu corpo amortecer e me procurei sua mão em busca de apoio.

- Diana! Ele me chamou, me deitando na capa ao sentir minha súbita fraqueza.

Respirei fundo, tentando me acalmar.

- Merda. Você não pode falar essas coisas para mim. Digo, desnorteada. Escondo meu rosto em seu pescoço, sentindo o seu perfume, minhas mãos deslizando por suas costas. E eu só queria senti-lo ali perto de mim, seus braços ao meu redor. Estamos juntos. Sou sua namorada. Falando nisso... – Sim! Eu aceito. Eu quero. Agora, venha aqui Sr. Stark e beije sua namorada.

Puxo seu rosto para o meu, dando pequeno selinhos. Sentindo suas mãos cavarem o colchão em busca da minha cintura, aprofundamos o beijo e senti que o tempo iria parar, minha pele arrepiada e meu coração batia tão rápido que mal podia pensar em outra coisa do que querer mais e mais de Tony. Aquilo era bom! Bom demais.

Cedo demais, ele se afastou, me olhando assustado. Acariciando meu ventre, com o olhar cheio de preocupação.

- Eu machuquei você? Questionou, deitado ao meu lado.

- Não! Deveria ter continuado. Podemos nos livrar dessa boxe. Sugiro, olhando para o volume que ele tentava esconder. Oh amor! Não cometa essa sacrilégio. – Devíamos fazer sexo. Digo, sem pensar. Calando a boca, olhando com os olhos arregalados para ele. Tony olhou para mim, surpreso e logo em seguida, gargalhou.

- Ótima sugestão. Diz, sorrindo malicioso. – O que acha de levá-la em um jantar hoje á noite e então...

- Faremos sexo? Questiono, rindo.

- Eu estou namorando uma ninfomaníaca. Afirma, me pegando no colo e saindo comigo, em direção à cozinha, penso eu. Depois, de colocar uma calça jeans. Começo a rir de sua conclusão, deslizando minha mão por seu pescoço, dando-lhe um beijo rápido.

- Você não faz ideia, baby. Afirmo, sussurrando.

 

 

***

 

As pessoas são tão insistentes. Ele conclui, recortando o jornal.

Porque, elas simplesmente não aceitavam que algumas coisas... Algumas coisas, não são para ser.

Ele havia a achado outra vez, ela não a pertencia. Não era o destino deles. Mas, ele a achou, ele a impregnou. Ele tinha a levado para ele e novamente, ele não conseguiu impedir. Afinal, se não deu certo uma vez. Porque, daria agora?

Ele deixaria ela morrer outra vez. Mas, essa seria a última vez.

Tinha que mata-lo.

Tinha que mata-lo.

Deveria fazê-lo sangrar e gritar. O homem de ferro cairia e dessa vez, ele não teria outra vida para voltar. E finalmente, ela pertencia a ele.

 


Notas Finais


Não tirem conclusões precipitadas. O vilão não é tão obvio, como vocês concluem. KKKKK
Até o próximo e Tony ama vocês.


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