- Você é erro maravilhoso, moço. - brinquei - Mas eu não posso.
- É por causa do Thiago? - me olhou triste
- Eu não tenho nada com ele, Júlio. Nem com ninguém. Eu não consigo. - sorri fraco
- Então volta pra mim, Helena. Me deixa te fazer feliz como nunca fiz antes. - eu beijei ele, como se não houvesse amanhã. Talvez quando eu estiver sóbria, me lembrarei disso e irei me arrepender. Paramos o beijo longo com selinhos.
- Me perdoa. Me perdoa. - disse baixinho, colando nossas testas. Eu peguei em sua mão e o puxei pra um canto reservado do salão, estava vazio. Virei pra ele e seguro suas mãos.
- Só... Só me promete que não vai mais me machucar, nem me deixar de novo. - digo no ápice da adrenalina, totalmente pirada. Ele me olhou surpreso, e logo colocou um sorriso largo em seu rosto me pegando no colo.
- Eu prometo. - selou nossos lábios - Prometo te fazer a mulher mais feliz do mundo. Beijei ele ferozmente, nós precisávamos um do outro. Desci do seu colo e ele me puxou pro banheiro, trancou a porta e atacou meus lábios. Deslizou suas mãos pelo meu corpo, parou na minha bunda onde apertou e deu um tapa ali. Coloquei minhas mãos dentro da sua camisa, arranhei suas costas de.leve e senti ele se arrepiar. Me livrei de sua blusa e abri o zíper da sua calça. Fiz questão de roçar meu corpo no dele. Ele então procurou o zíper na minha blusa, abriu ele devagar, me pressionando contra seu corpo. Assim que tirou minha blusa, jogou ela no chão e apalpou meus seios, em seguida abocanhou os mesmos, me fazendo gemer alto. Levou suas mãos até a barra da minha saia a tirou. Baixei sua calça e ele tirou o tênis, para poder tirar a calça. Alisei o volume em sua box branca, então ele começou a alisar minha intimidade. Me pegou no colo e me colocou no balcão da pia, gemi ao sentir o toque gelado do mármore em minha pele. Júlio olhou em meus olhos e abriu minhas pernas, puxou minha calcinha para o lado e introduzir lu dois dedos em mim. Seus movimentos lentos me excitavam cada vez mais.
- Vai... Logo. - digo segurando meus gemidos
- Eu quero ouvir você pedir. - disse em meu ouvido, segurando minha cintura.
- Me fode logo, Júlio. - digo em suspiros, arranhando seu abdômen e tirando sua cueca. Sem cerimônias, ele me penetrou com necessidade. Nossos gemidos eram altos e saíam em sincronia.
- He-lena. Aahh - gemeu
- Hum? - sussurro
- Você é gostosa demais. - disse e me pegou no colo, entrelacei minhas pernas em sua cintura e ele aumentou a velocidade. Mais algumas entocadas e nós chegamos ao nosso ápice.
(...)
Pagamos o táxi e entramos.
- Você vai ter que me emprestar uma blusa sua. - digo entrando no elevador.
- Ah, a gente não ia dormir pelados? - rolei os olhos rindo.
- Besta. - o elevador abriu e nós saímos. Entramos na casa dele eu tirei o salto.
- Tá com fome, amor?
- Não, Ju. Mas valeu. Vou no banheiro. Tem escova de dentes sobrando?
- Sim, a sua tá ali.
- Tá brincando, né?
- Osh, tô não. - entrei no banheiro e conferi, e era verdade. Sorri boba, por um simples escova de dentes.
Escovei meus dentes e prendi meu cabelo num coque.
- Cê quer tomar banho? - diz na porta do banheiro. Assenti. - Tem umas roupas suas aqui ainda. Vem ver. - segui ele até o quarto. Ele abriu a gaveta do roupeiro e ali havia algumas roupas minhas, por sorte havia roupa íntima.
Tomamos banho juntos, mas sem malícia. Apenas trocamos carícias.
- Boa noite, princesa. - me beijou - Te amo, tá?
- Também te amo, amor. - digo deitando em seu peito.
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