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História Destino, Coreia! - Bangtan Boys (BTS) - Como eu conheci ele.


Escrita por: NatiVIP

Notas do Autor


Gente....graças ao jogo eu me atrapalhei toda nos meus horários e enfim...
Aí está, mega atrasado, o capítulo de hoje.
Boa leitura.
<3

Capítulo 173 - Como eu conheci ele.


Fanfic / Fanfiction Destino, Coreia! - Bangtan Boys (BTS) - Como eu conheci ele.

Ponto de vista do Chany.

Eu fui contra a gente voltar para a Coreia, mas o Sehun insistiu, eu entendi que era uma questão de orgulho misturado com honra. O Sehun é meu melhor amigo, eu lembro até hoje como nós nos conhecemos.

Flashback infância do Chany on.

Eu não sabia o motivo, mas meus pais tinham mudado de casa, antes nós morávamos em uma casa pequena, eu não tinha um quarto só meu, dividia com meus pais, nunca faltou nada em casa, sempre que eu queria um brinquedo novo meu pai perguntava se eu queria mesmo, ele sempre falou que dinheiro era algo que não podia ser desperdiçado com bobagens, então ele me fazia pensar muito se eu queria ou não o brinquedo, isso fez eu desistir do brinquedo várias vezes, mas quando eu falava que queria eu ganhava.

Quando chegamos na casa nova, eu não sabia que a casa toda era nossa, era muito grande, eu iria ter um quarto só meu, na realidade eu poderia ter até mais de um quarto se quisesse, meu pai me explicou que quando a gente tratava o dinheiro com respeito ele retribuía, e essa casa era consequência disso.

Não entendi muito bem, o que importava para mim era que agora eu tinha um quarto enorme, dava até para andar de bicicleta nele, e eu tinha uma cama enorme, da qual eu caí várias vezes enquanto pulava. Outra coisa foi que eu mudei de escola, eu não tinha nenhum melhor amigo na minha escola, mas eu me divertia muito brincando com meus colegas de escola na hora do intervalo. Meu uniforme era mais bonito, e eu tinha um material escolar novo, estava muito animado para chegar na minha nova escola, só que minha animação não durou muito tempo.

- Quem é você? – Perguntou um menino da minha sala.

- Eu sou Park Chanyeol. – Respondi animado.

- Não conheço você. – Um menino alto me encarava. – Onde você mora?

- Acabei de me mudar para o condomínio ____________.

- Legal.

Aparentemente estava indo tudo certo, eu tinha conhecido meus novos amigos de sala, e eles me receberam bem, normal, quando saímos para o intervalo eu levei meu lanche, assim que sentei para comer eu vi uma cena diferente, e fiquei curioso.

- Quem é aquele menino ali? – Aponto para um menino sério que ficava ao fundo.

- Aquele ali é o Oh Sehun, não olhe para ele. – Um menino me responde.

- Por que? – Olho para o meu amigo confuso.

- O pai dele é do mal.

- Você nunca viu ele? – Um outro colega me pergunta, e eu faço que não na cabeça.

- É normal, dizem que ele não sai de casa e também ele e o Kim Namjoon se odeiam. – Explica o menino que falou quem era o Oh Sehun.

- Quem é Kim Namjoon? – Pergunto sem entender.

- Como assim quem é Kim Namjoon? – O meu amigo me pergunta surpreso. – Você não disse que mora no condomínio ______________?

- Sim.

- Então o Kim Namjoon mora lá também.

- Eu me mudei faz pouco tempo. – Explico.

- Hum. – O meu amigo me encara. – O que é isso que você está comendo?

- Minha mãe que fez. – Falo orgulhoso eu adorava a comida da minha mãe.

- Sua mãe? – O menino faz careta.

- Sim, quer um pouco? – Ofereço.

- Não. – Ele faz careta e faz que não com a cabeça.

- Mas é gostoso. – Insisto.

- Por que sua mãe cozinha? – Outro menino me pergunta sem entender.

- Ué, porque sim. – Não entendo a pergunta.

- Sua mãe sempre cozinhou?

- Sim, sempre cozinhou.

Naquele momento eu não entendi as caras de estranheza que meus amigos me olharam, vi que eles se entre olharam e ficaram em silêncio, durante o restante do intervalo os meninos falavam sobre jogos de vídeo game e tudo mais, quando eles perguntavam de qual jogo eu gostava eu falei, e eles falaram que esse jogo já tinha seis meses, era velho, eu dei de ombros, para mim o jogo era novo, não tinha nem dois meses que meu pai tinha comprado para mim, e eu gostava.

Quando voltei para casa, eu não tinha um sentimento tão bom assim, parecia que algo em tudo aquilo estava errado, mas eu não sabia dizer o que era, era um sentimento de desconforto, mas eu não contei para a minha mãe, a mesma me recebeu tão bem quando eu cheguei em casa, que eu não quis falar para ela que eu não gostava tanto da escola nova. No dia seguinte eu voltei para a escola e na hora do intervalo meus amigos saíram na frente, eu peguei meu lanche e desci sozinho, assim que sentei para comer vi meus amigos chegarem junto com mais alguns meninos.

- Quem é você? – Um menino alto me perguntou.

- Park Chanyeol e você?

- Eu sou Jung Hoseok, e esse aqui é o Kim Namjoon. – Ele apontou para um menino que me olhava estranho. – Você disse para esses meninos que mudou para o condomínio __________________, mas a gente nunca te viu no clube.

- Que clube?

- Como assim que clube? – O Kim Namjoon me questiona. – Você por acaso veio de outro país?

- Não.

- Onde você estudava antes? – Jung Hoseok pergunta.

- Na escola _______________.

- Escola pública? – Um dos meus colegas pergunta surpreso e eu aceno que sim com a cabeça.

- Já entendi. – Hoseok ri e me olha. – É apenas um caipira.

- Não vale nossa atenção. – Namjoon se afasta.

Nesse momento, todos se afastam de mim, eu não entendi o que aconteceu ali, eu gostava mais da minha antiga escola, e não sabia a diferença de escola pública para escola particular, eu achava que era só o uniforme e o tamanho que mudava. Os dias foram passando e ninguém mais conversava comigo, nem na aula de ed. Física me queriam no time.

- Eu não vou ficar com ele. – Um menino aponta para mim.

- Mas ele é o último, o filho da empregada é seu. – Outro menino fala em tom de deboche.

- Eu não vou jogar com ele.

- Você perdeu, ele do seu time.

- Não vou ficar com ele. – O menino me olha irritado. – Você, menino.

- Eu? – Olho com expectativa.

- Sim, vai sentar lá. – Ele aponta para arquibancada. – Ou vai ajudar na cozinha, igual sua mãe, ninguém te quer aqui.

Ele faz esse comentário e todos riem, eu abaixo a cabeça e me afasto deles, eu odiava minha escola nova, os alunos zombavam e riam de mim porque minha mãe cozinhava, eu não queria mais comer o lanche que minha mãe fazia, mas sempre lembrava que era gostoso, eu acabava comendo escondido. Porém, um dia uns meninos me encontraram na hora do intervalo, eu lembrava de dois deles, Namjoon e Hoseok.

- Achei que o filho da empregada comia na cozinha, não no jardim. – Hoseok fala e todos riem. Eu apenas me encolho.

- Sério menino, não sei como conseguiu entrar nessa escola, aqui não é o seu lugar. – Namjoon falava e balançava a cabeça.

- Verdade, eu não quero estudar na mesma sala que o filho da empregada. – Fala um dos meninos.

- Sua mãe ao menos cozinha bem? Deixa eu ver. – Hoseok vem para cima de mim para pegar meu lanche, eu tento evitar, mas ele pega meu lanche, ele cheira e faz careta e joga no chão. – Que nojo. – Ao ver meu lanche no chão meus olhos se enchem de lágrimas.

- Vai chorar? – Namjoon pergunta dando risada. – Está triste porque vai passar fome agora que o Hoseok jogou seu lanche no chão? Acho que ele te fez um favor, seu lanche cheirava mal.

- Por culpa sua e do seu lanche fedido agora meu sapato está cheirando mal. – Hoseok era muito implicante. – Toma limpa. – Ele coloca o pé na minha frente.

- Sua mãe é empregada mesmo, pare de chorar e limpa logo. – Fala o Namjoon. Todos riram, eu não sabia reagir aquilo, eu só chorava de cabeça baixa, não entendia porque faziam isso, nesse momento vejo a sombra do Namjoon se aproximando de mim e meu encolho mais. – Limpa logo se não eu ...

- Se não, você o que? – Escuto uma voz diferente, e olho para ver quem era, e para minha surpresa era o tal de Oh Sehun.

- Isso não é da sua conta. – Hoseok encara o Sehun.

- Estou esperando, Namjoon, se não, o que? – Sehun encarava o Namjoon de forma séria, eu achei surpreendente a atitude dele.

- Saí daqui. – Namjoon empurra o Sehun.

Nesse momento o Sehun parte para cima do Namjoon e os dois começam a rolar no chão. Eu não sabia o que fazer, nunca tinha visto uma briga antes, o Sehun não tinha medo do Namjoon, ambos trocavam tapas, socos e chutes, eu não sabia se ficava e torcia pelo Sehun ou se saia correndo de medo de tudo aquilo, não demorou muito e os professores monitores chegarem e separaram os dois, os dois levaram uma bronca e depois disso vi o Namjoon e os amigos se afastaram da gente. Eu fiquei parado olhando para o Sehun que estava com o uniforme todo sujo por ter rolado no chão.

- Você. – Ele me encara, e eu me surpreendo não sabia se tinha, ou não, medo dele. – Não devia deixar eles fazerem isso com você.

- Eu... – Eu não sabia o que responder, só abaixei a cabeça.

- Toma. – Ele senta ao meu lado, ele abre um pacote de bolacha pega uma e me oferece.

- Obrigado. – Eu pego uma bolacha e vejo que todas estavam quebradas, provavelmente porque estava no bolso dele na hora que eles rolaram no chão.

- Sua mãe que faz sua comida mesmo? – Ele pergunta despreocupado.

- Uhum. – Respondo tímido.

- Legal. – Ele falava pegando mais uma bolacha e me oferendo novamente. – Ela é cozinheira da casa que você mora?

- Como assim? – Pergunto pegando outra bolacha.

- Os meninos falaram que sua mãe é empregada da casa que você mora, ela é a pessoa que cozinha?

- Não. – Falo comendo a bolacha. – Ela só faz o meu lanche porque eu gosto da comida dela.

- Hum, porque não falou isso para eles? – Ele me encara.

- Não sei. – Abaixo a cabeça.

- É. – Ele faz uma careta. – Não acho que eles iriam escutar, são uns tontos.

- Seu pai é do mal mesmo? – Pergunto receoso.

- É sim. – Ele fala tranquilamente e se levanta deixando o pacote de bolacha no lugar dele. – Não chore na próxima vez.

Ele sai andando para o pátio, eu fico olhando ele se afastando e vejo que o mesmo deixou o pacote de bolacha comigo. Não entendi o porquê ele fez aquilo, mas eu achei legal da parte dele. Quando cheguei em casa naquele dia eu contei para a minha mãe o que estava acontecendo, fiquei triste porque eu vi ela chorando, pedi desculpa para ela, mesmo sem saber bem o motivo.

No dia seguinte minha mãe me deu dinheiro e não fez meu lanche, ela me pediu desculpa, falou que não sabia que as coisas nessa escola eram diferentes, ela tentou sorrir, mas eu vi que ela estava triste, e isso continuou por uns dias, na hora do intervalo eu sempre sentava sozinho e olhava de longe o Sehun que sempre estava sozinho e sério. Nos dias que se passaram eu vi o Sehun brigando com o Namjoon algumas vezes, mesmo eu levando dinheiro no lugar de lanche as crianças continuavam zombando de mim, me chamavam de caipira, de orelhudo, entre outras coisas.

Sempre que zombavam de mim eu acabava chorando, minha mãe todo dia quando eu chegava perguntava se tinha sido melhor e eu chorava de novo, até que chegou a um ponto que eu não queria mais ir para a escola, cheguei a pedir para voltar a estudar na minha escola antiga.

- Não quero mais estudar naquela escola. – Eu falava com a voz embargada pelo choro.

- Mas essa escola é muito melhor filho. – Meu pai tentava me consolar.

- Não quero mais ir para lá. – Eu continuava chorando.

- É tão ruim assim? – Meu pai me olhava com carinho e preocupação, eu sem conseguir responder de tanto chorar só fazia que sim a cabeça. – Filho a gente passa por várias dificuldades, mas tente ser forte.

- Eu...eu não...sou...forte. – Eu falava em meio a soluços. – Desculpa.

- Tudo bem, tudo bem, vamos fazer assim, termine só esse período nessa escola, depois vamos ver outra escola para você, está bem? – Ele me olha e sorri e eu faço que sim com a cabeça. – Ótimo, agora pare de chorar.

Os dias iam passando e nada mudava, as crianças zombavam de mim, e eu chorava. Até que um dia eu vi uma cena diferente, eu sempre via o Namjoon e Sehun brigando, mas eu nunca soube o motivo direito, até que um dia eu vi eles discutindo, Namjoon falava coisa malvadas para o Sehun e o mesmo não chorava, eu achei aquilo diferente e curioso, depois de vários insultos eu vi ele indo para cima do Namjoon, e novamente os dois acabavam rolando no chão em meio a tapas e chutes.

Ver aquela cena me fez pensar, eu nunca fui de brigar, nunca tinha feito isso, mas se o Sehun podia eu também podia, se dava certo para ele, podia dar certo para mim também, e em um belo dia eu tentei, quando um menino veio me atormentar, eu me controlei o máximo que eu podia, até que quando eu fui começar a chorar eu resolvi bater no menino, e quando eu vi era eu que estava rolando no chão. Naquele dia meu pai foi me buscar na escola, diferente do Sehun e do Namjoon, eu e o menino que eu briguei fomos parar na diretoria e levamos bronca, e nossos pais tiveram que ir nos buscar mais cedo.

- Por que você brigou? – Meu pai perguntava em tom sério.

- Porque ele zombou de mim. – Respondi em voz baixa.

- Você não é assim Chany, porque fez isso?

- Eu achei que iria funcionar para mim também. – Abaixei a cabeça.

- Como assim?

- Tem um menino na escola, o nome dele é Oh Sehun, ninguém gosta dele porque o pai dele é do mal, as crianças falam coisas feias para ele o tempo todo, e ele não chora, mas ele vive brigando, principalmente com o Namjoon.

- Oh Sehun... esse menino chamou sua atenção só por causa disso?

- Não, teve uma vez que ele me defendeu, e ele falou para eu não chorar, por isso eu tentei não chorar dessa vez, desculpa pai.

- Entendo, esse menino Sehun, ele é legal?

- Não sei, ele me deu o pacote de bolacha dele quando jogaram meu lanche no chão, mas eu não falei mais com ele.

- Por que?

- Porque ele falou que o pai dele é do mal mesmo, eu fiquei com medo.

- Filho, o pai dele pode ser do mal, mas ele não é o pai dele, se ele é um garoto legal você devia dar uma chance.

- Mas e se ele for do mal também?

- Se ele for do mal também, você se afasta, mas eu não acho que quem te da bolacha seja do mal, não é?!

- Se ele não é do mal, porque ele vive brigando?

- Já pensou Chany, que assim como você, aquele garoto tem muita vontade de chorar?

- Será? – Olho para o meu pai surpreso. – Mas ele é valente, ele não tem medo do Namjoon nem do Hoseok.

- Cada um tem uma forma de reagir a dor filho, você chora, ele bate, não é a melhor resposta a dele, mas talvez ele não saiba ser diferente, você chegou na escola a pouco tempo e já quer ir embora por não aguentar o que as outras crianças fazem, imagina esse menino que está lá antes de você?!

O que meu pai falou me deixou pensando o dia todo, eu sempre vi o Sehun sério e no canto, e quando não estava assim, ele estava brigando com alguém, porém perto das coisas que falavam para ele e dele, o que falavam de mim nem parecia ser tão ruim assim, naquela noite minha mãe foi me colocar para dormir como sempre, e eu resolvi pedir para ela voltar a fazer lanche para mim, ela ficou surpresa, perguntou se eu tinha certeza e eu disse que sim, mas disse que ela fizesse dois, ela não entendeu, mas disse que tudo bem.

No dia seguinte na escola na hora do intervalo eu sai da sala com meus dois lanches, assim que cheguei no pátio avistei o Sehun no canto dele de sempre, da mesma forma que eu via ele sempre, sério, fiquei receoso, e hesitei em ir até lá, porém, usei um pouco de coragem que eu não tinha e fui e sentei no banco na frente dele.

- O que está fazendo aqui? – Ele me encarou sério.

- Eu... – Eu entrei de forma tímida um dos lanches para ele.

- Para mim? – Ele me olhou surpreso, e eu sem coragem para falar apenas fiz que sim com a cabeça. – Sua mãe que fez?

- Foi. – Quando ele perguntou isso, achei que ele iria recusar, ou até jogar no chão, porém para minha surpresa ele abriu o lanche e começou a comer.

- Está gostoso. – Ele me encarou e sorriu.

Flashback infância do Chany off.

Daquele dia em diante eu e o Sehun nunca mais deixamos de ser amigos, eu entendi que o Sehun sempre foi muito sozinho e também era bastante tímido, todo mundo julgava ele mal, as pessoas nem conheciam ele, e já taxavam ele como alguém errado, e quando criança a resposta dele era a violência. Por um bom tempo foi só eu e o Sehun, depois chegou o Kai, e nós meio que adotamos ele, já que no início ele sofria a mesma coisa que eu.

Porém, com os anos, as coisas mudaram para mim e para o Kai, a implicância que crianças tinham com a gente era uma ignorância infantil, quando começamos a crescer isso foi deixado de lado, mas para o Sehun não, a implicância e o preconceito que as pessoas tinham com ele, não mudou com os anos, o mesmo sempre seria o vilão, sempre seria o errado, sempre seria o marginalizado.

Se teve uma época o Sehun comprava minhas brigas, hoje eu comprava as brigas dele, porque eu vi, melhor que ninguém, que todos esses anos de preconceito, fizeram o Sehun se tornar uma pessoa insegura, aparentemente ele era forte, sério, firme, porém, eu sabia que o mesmo usava isso como defesa.

E foi por isso que eu fui contra a gente voltar para a Coreia, eu achei que na Europa, o Sehun poderia ter um pouco de paz, porém, eu percebi que ele se sentia incomodado por ter saído e sinceramente, eu dos três era o mais frouxo, o mais fresco como eles mesmo falavam, eu não consegui ser duro com o Sehun e falar para a gente não voltar, eu acabei entendendo os motivos deles e nós voltamos.

Insegurança era o que me definia quando voltamos, eu achei que iriamos voltar a um ano atrás, quando as coisas ficaram insuportáveis, todos os dias nós três brigávamos com o Namjoon e o Hoseok, eu já estava ficando cansado de tentar apartar brigas, o Kai sempre foi mais impulsivo, se o Sehun batia ele batia também, e eu tentava manter meus amigos minimamente inteiros, porque se eu deixasse esses quatro se matavam antes mesmo dos professores chegarem para separar.

Porém eu fui surpreendido pelo destino, as coisas não começaram tão mal como eu imaginei que poderia ser, muito pelo contrário, eu presenciei algo inusitado, acabamos fazendo novos amigos, dois estrangeiros trouxeram para perto da gente um grupo de pessoas que não julgavam o Sehun, e parecia, agora, que pela primeira vez, talvez na vida toda, que estávamos tendo uma vida normal, como deveria ser, com amigos e tudo mais, mesmo que esses amigos fossem um tanto quanto diferentes, e na minha opinião um pouco loucos, eles se tornaram perfeitos para a gente. 


Notas Finais


Parece que a amizade do Chany e do Sehun é tão legal quanto a dos nossos protagonistas.
O que vocês acharam?

Gente, eu não garanto outro capítulo hoje, juro que vou tentar o máximo, mas não garanto, estou bem enrolada.
Amo vocês.
<3


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