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História Destinos Cruzados - Capítulo 08 - Feelings (EDITAR)


Escrita por: CahStClair

Notas do Autor


Atualização: 13/06/2017

Capítulo 9 - Capítulo 08 - Feelings (EDITAR)


Fanfic / Fanfiction Destinos Cruzados - Capítulo 08 - Feelings (EDITAR)

ANTERIORMENTE...


- OH! MEU DEUS!. - Escutamos alguém dar um grito assustado. Quando desconectamos nossos lábios, ficamos surpresos com quem pairava na nossa frente, nãoo.... Qualquer pessoa menos essa, por favor. - O que vocês estão fazendo!? Deste de quando rola isso!? Como!? Quanto tempo fazem isso na nossa cara!?. - A pessoa pergunta chocada e furiosa. - Bom, é que... que... é que... - Gagueja Alex, surpreso com o flagra. - Existe explicação pra isso?. - Ele pergunta. - Bem... é... Tá talvez não tenha uma razão especifica pra tudo isso... - Enrola Alex. Meu deus, esse bobo não sabe explicar nada direito, tá todo atrapalhado... Droga, vou ter que inventar alguma coisa e resolver essa trapalhada.

AGORA...

ALEX

Com certeza era uma loucura estar apaixonado por um completo desconhecido, que você conheceu num bar e que teve uma noite de transa. Só que era o que tinha acontecido comigo, pode parecer chichê se apaixonar a primeira vista, só que foi isso que aconteceu e não posso negar esse sentimento. Dê qualquer maneira, tenho que faz o Nathan se apaixonar por mim. Estava fazendo uma caminhada quando encontrei com o mesmo, do outro lado da rua, distraído. Chamou seu nome, só que ele não presta atenção.

- NATH!. - Grito. Atravessou a rua e o surpreendo, segurou nos seus braços pra que ele me olhasse nos olhos. - NÃO ME IGNORE, NATHAN!. - Exclamou. - Se eu quiser, posso sim. - Ele exclama bravou com o apertou no braço. Ele me odeia!? Parece que ele me odeia mesmo! Como posso conquistá-lo. Parecia ficar incomodado com a minha presença. - ME DEIXA EM PAZ, ALEC. - Ele grita. As pessoas que passavam na rua ficaram nós olhando feio, dou um sorriso simpático pra eles pra saberem que sou boa pessoa e o puxou pra mais perto.   

- ALEC!? DESTE DE QUANDO ME CHAMA ASSIM?. - Perguntou curioso e tinha um sorriso no rosto, se me dá apelidos é por quê no fundo gosta de mim, não é!?. - Deste o momento que você têm me irritado pra caramba!. - Exclama furioso com a minha perseguição por ele. - Você me ama, eu sei que ama! Pare de fingir do contrário. - Falou convencido que era isso que sentia por mim. Nossos rostos estavam próximos um do outro e nossos narizes se tocavam, o puxou pela cintura e nossos corpos estavam colado um com o outro. Atacou seus lábios sem avisar, nós beijamos ferozmente.

- OH! MEU DEUS!. - Exclama uma voz conhecida por nós, que parecia estar no minimo surpreso e chocado com a cena que estava presenciando. Nossos lábios se desconectam também surpresos com a presença da pessoa. Podia ser qualquer um, mas não o destino não quer ajudar, tinha que ser bem essa pessoa. - O que vocês estão fazendo!? Deste de quando rola isso!? Como!? Quanto tempo fazem isso na nossa cara!?. - Pergunta Max chocado. - Bom, é que... que... é que... - Gaguejo. - Existe explicação pra isso?. - Questiona Max. - Bem... é... Tá talvez não tenha uma razão especifica pra tudo isso... - Me enrolou com as palavras. Era só o que faltava!. Esse romance não tá começando da melhor maneira e ainda têm esse flagra com um dos seus amigos, agora que ele vai me rejeitar mais ainda.

- Dá pra falarem de uma vez!. - Exclama Max impaciente. - Tudo começou com... - Tentou explicar, só que sou interrompido. - NÃO COMEÇOU NADA, EM NENHUM DIA. E NÃO HÁ COMO ACABAR ALGO QUE NUNCA COMEÇOU. - Exclama Nath. Ficou magoado dele não ter os mesmos sentimentos que eu por ele. - MAIS!?. - Tentou questionar. - MAIS NADA. JÁ CHEGA DE ME PERSEGUIR, NÃO ENTENDEU QUE EU TE ODEIO E TE QUERO LONGE DE MIM. - Grita Nath furioso com tudo. Max só ficava observando, em choque pela fúria repentina do amigo. - Adeus. - Diz Nath. Ele continua a caminhar pro seu destino, como se nada tivesse acontecido. 

- Ei, espera! Moramos na mesma casa, esqueceu!?. - Lhe chama Max. Que parecia não estar nem um pouco atordoado com a discussão no meio da rua. Até parece que sabia de algo ou pelo menos desconfiava de algo, que nunca quis falar. Eles continuam seus caminhos pra casa e eu ficou parado na rua, om lágrimas descendo pelo meu rosto. Então é assim estar apaixonado, qualquer palavra da pessoa que ama, mesmo que não seja pra magoar ''doem'' como uma facada bem no peito. Ele não me ama! E sim, me odeia, ele nunca me amaria. Faria tudo pra que me amasse e mesmo assim não retribuiria meu amor por ele. 

 

NATHAN

Minha cabeça rodava á mil por hora, não entendo!? Era isso que eu queria, então por quê não me sinto bem? Por quê me sinto triste por ter feito isso, por quê!?. Parou no meio do caminho, confuso com meus próprios sentimentos. Max que estava na minha frente para confuso. O que eu fiz?... Ficou parado em choque, me sentia como se meus sentimentos tivessem estrado em curto-circuito. 

- Tá tudo bem?. - Max pergunta preocupado comigo. Negou com a cabeça, encostou a cabeça no seu torço e começo a chorar. Está doendo tanto, por quê doí?. - Se você o amava, por quê falou aquilo pra ele?. - Questiona Max. - CALA A BOCA... CALA!. - Bate com as mãos no seu peito. Sinto-me fraco e caiu na inconsciência. Acordou alguns minutos depois, deitado num bando de uma praça e Max ajoelhado ao meu lado, com uma garrafinha de água na mão. Sento-me e ele se senta ao meu lado, e me estrega a garrafa de água. Ficamos um tempo em silêncio...       

- O que você tava fazendo lá?. - Questionou. Ele tinha um sorriso sorrateiro e um olhar apaixonado. - Estava indo visitar a Naty. - Confessou Max, que tinha um sorriso animado. Ficou chocado com a rapidez da resposta, achava que ele não contaria. - Vocês estão juntos?. - Perguntou curioso. - Bom, estamos ficando por entanto... - Revela Max, ainda mais animado. - A quanto tempo têm acontecido isso?. - Falou. - Deste o dia em que nós encontramos, conversamos por mensagens, tivemos uns encontros secretos e tal. - Fala Max naturalmente, como se não tivesse escondido nada. Ele faz tudo parecer mais fácil. - MAXIMILIANO, É BOM NÃO MAGOÁ-LA. - Exclamou. A última coisa que quero é o coração partido da minha irmã, que acabou de descobrir. - Você gosta muito dela, não é mesmo!?. - Diz Max. - Ela é quase uma irmão pra mim. - Falou. Bem, como estou falando com o Max, nem vai passar por sua cabeça que possamos ser irmãos mesmo.

- Qual é a sua com o Alex?. - Pergunta Max, no mínimo curioso. - Já disse ''NADA''. - Tentou negar de qualquer maneira ou de qualquer possibilidade de ter um dia um ''NÓS'' entre nos dois, nunca terá um rolo entra a gente, NUNCA!. - Ah, vai... Te contei o meu com a Naty, por quê não fala sobre vocês dois?. - Diz Max, que estava quase implorando de joelhos e com as mãos juntas. - Pra você é fácil, tudo pra você é fácil. - Sussurrou. - Não é que pra mim é fácil, é você que quer complicar. Eu vê vocês dois se beijando na rua, poderia ter sido qualquer um dos meninos ou um paparazzi. e você têm sorte que tenha sido eu. E agora que vê tudo isso, consigo ver que têm alguma coisa rolando entre vocês, e é só você que continua negando esse sentimento. Nathan, o amor é uma coisa bonita que não se pode negar ou fugir dele. - Explica Max. Depois desse papo todo de amor, que não se pode fugir e tal's, fiquei indeciso se devia contar pra ele.

- Ok, você tá certo. Rolou uma coisa entre a gente, só que é uma longa história. - Explico. - Temos tempo de sobra. - Fala Max. Acabou optando contar e começou a explicar como aconteceu tudo, só esperou que não seja um erro contar pro Max. - Caramba, que história. - Diz Max pasmou. - Por favor, jure que não contará pra ninguém. Prometa-me... - Implorou. - Relaxa. Prometo não contar pra ninguém... Só que esperou que faça o mesmo sobre ''Mim e a Naty''. - Fala Max. - Ok.- Digo. - Então, essas conversas nunca existiram ou aconteceram. - Brinca Max. - Não, nunca. - Falou rindo.

- Espera, tenho mais uma pergunta. - Interrompe Max. - Fala... - Digo. - Na hora H... Sabe. no sexo. Quem é o ativo e quem é o passivo?. - Questiona Max. Ai, meu deus. Não estou acreditando que ele perguntou isso, ficou todo vermelho com a pergunta indecente. - Esqueça, não vou te falar uma coisa intima dessas. E nunca mais faça perguntas desse tipo, por favor. - Peço, tentando ser natural e não demostrar que estava morrendo de vergonha da pergunta. Max começa a rir, como uma hiena. 

- Quase achei que era você o passivo. - Brinca Max, toda na inocência. Virou meu rosto pra outro lado, pra que ele não viesse meu rosto ainda mais vermelho. Porém, parece que não adiantou. Ele sacou na hora... - OH, MEU DEUS!. Você é o passivo. - Grita surpreso e rindo histericamente. - Pode rir, seu banana. - Exclamou, ainda mais vermelho. - Banana, em... - Fala Max maliciosamente. - Sério?. - Falou, desanimado com a piada que viria em seguida. - Você curte uma bananinha, né? Bom, pelo menos a do Alex. - Brinca Max, rindo de mim. - Nossa, Max. Estou rindo por dentro. - Falou sarcasticamente. - OH, o baby tá bravinho! Coitadinho. - Falava Max, com uma voz de dó. - Acredite, não estou. - Falou sério, com os braços cruzados. - Claro que tá, vamos subir pra casa que eu te dou sua mamadeira, com o leitinho quentinho. - Continua Max. - Ha... ha... ha... - Expresso chateado. - E se quiser ligou pro Alex vir te fazer carinho até dormir. - Fala Max, rindo ainda mais. Devia ter imaginado que com o Max, nada é levado a sério. Estávamos quase próximos da porta de casa e acabou tendo um chilique.

- QUE DROGA, DÁ PRA PARAR. - Grito em fúria. Max dá um pulo de susto, nem ele esperava pelo meu ataque. Entrou em casa em fúria e segurando as lágrimas que queriam vir. - Nath, que bom que cheg... - Fala Jay, animado. Só que nem dou bola, passou furioso por ele, batendo a porta do meu quarto com tudo. Ficou a tarde toda trancado no meu quarto, jogado na cama, chorando tudo que podia. As lágrimas desciam pelo meu rosto, abafou meus soluços com o cobertor ou toda a casa poderia me escutar. Já não aguentava mais ser tratado como bebê. Ninguém vê que estou grandinho o suficiente pra cuidar de mim. E principalmente da minha vida, eles deviam parar de cuidar da minha vida. Já não suportou as zoações; as piadinhas; as brincadeira, já não aguentou mais chorar que nem um garotinho... Limpo as lágrimas que tinha no rosto, quer saber! Não vou chorar mais por coisas bobas. Levanto-me e saiu correndo pela sala...

- Onde você vai?. - Pergunta Siv. Ignorou sua pergunta e saiu batendo a porta. Eles devem estar perguntando a Max, o que estava acontecendo comigo!?. Em poucos minutos, estou parado na sua porta. Toco a campainha, aflito. Ele me abriu a porta... Usando uma camisa branca; uma jaqueta de couro; uma calça jeans azul escuro e um sapato preto. 

- Não fale nada, apenas me beije. - Peço. O beijou como se não tivesse o amanhã. Alex me segura, em seu colo e me joga contra a parede de sua casa, e depois fecha a porta da casa. Colocou minhas pernas ao redor da sua cintura, enquanto me segurava e bagunçava meu cabelo aos beijos, nuca tínhamos nós beijado tão quente e ao mesmo tempo selvagem, parecíamos dois animais atacando sua presa. Ele me pedia passagem com sua língua, lhe concedo passagem, nossas línguas entram em batalha. Paramos de nós beijar sem fôlego. - Por... por fav... por favor, transa comigo. - Implorou sem ar, no cantinho da sua orelha. Ele me carrega até seu quarto e o restante vocês já sabem...               

 


Notas Finais


Atualização: 13/06/2017
Publicado também no meu blog: Write Your Story...
Espero que estejam gostando e compartilhem pra todos os seus amigos que ainda não conhecem esse fic. ^^


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