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História Destinos diferentes, Corações iguais. (CANCELADA) - Casa Nova


Escrita por: YLightwood

Notas do Autor


Olá amores. Estou muito falhosa, então nem irei me desculpa, para não ficar batido demais.

Capítulo 52 - Casa Nova


Fanfic / Fanfiction Destinos diferentes, Corações iguais. (CANCELADA) - Casa Nova

 "O Lar é onde está o Coração."

Não Revisado...

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Larissa Narando...

Subir praticamente correndo, peguei uma das minhas malas e comecei a tirar minhas roupas do armário. Blusas, shorts, calças, vestidos e saias. Tudo que pode. Peguei sapatos e algumas sandálias e pus em outra mala média,  a enchendo somente com isso. Nesse momento eu estava soltando fumaça pelos ouvidos, e uma raiva me remoia. 

Só quando estava no final percebi o João encostado na porta de braços cruzados observando tudo. Parei e fiquei olhando para as malas e uma lagrima escorreu de meus olhos,  ele se aproximou e eu o olhei.

Eu: O que estou fazendo? - sussurrei - João, o que estou fazendo ? - eu o olhei e ele estava calado, me abraçou de lado e com uma mão pos entre meu pescoço e minha bochecha e a outra me abraçou, beijando o topo da minha cabeça -

João: Calma, vai ficar tudo bem, confia em mim ? - me perguntou e me olhou, eu apenas assentir - Pois bem, eu vou te ajudar. 

Ele me abraçou novamente e uma tontura se estalou, fazendo meus olhos rodarem e minha cabeça da um 360° fortemente.

Eu: Jo-João - disse já fraca e apaguei caindo, sentir seus braços me segurarem impedindo que eu caisse no chão e depois mais nada. Desmaiei. -

Não tinha aberto os olhos, minha cabeça doia, ainda estava meio zonza, porém quando ouvi aquelas vozes tão família,  resolvi espera mais para abrir os olhos. Eles falavam de mim.

Silvana: Ela não pode mais passa por isso, acho melhor que ela realmente saia de lá de casa

João: As coisas dela já estão quase todas prontas. Vou cuida dela.

Silvana: Obrigada, espero que ela acorde logo, fiquei assustada com os gritos que você deu.

João: Não teria como eu naquele despero desce as escadas sem a derruba, seria muito pior.

Silvana: Pelo menos para alguma coisa o Gilberto serviu, se não fosse por ele, ela não estaria aqui agora.

João: Não vamos culpa ninguém,  só vai piora a situação. Vamos focar em manter ela bem, e o bebê também. 

Silvana: Falando nisso em dois dias ela vai ao médico,  junto a você,  vão saber mais sobre o bebê parou no mesmo momento e seu olhar congelou em mim, minha mãe veio até mim -

Silvana: Graças a Deus minha filha, como se sente?  Quer que chamemos um médico,  João por favor chame o dou... - a corte -

Eu: Mãe eu to bem, calma, pode ficar João. 

João: Como se sente ? - ele se achegou mais a minha cama e suas mãos deslizaram sobre meus cabelos e seus dedos se emendaram no mesmo, assim fazendo um carinho que me fez sorrir -

Eu: Só um pouco zonza, e com fome, mas estou bem.

Silvana: Vou da a notícia ao pessoal, e deixa vocês conversarem. - disse e nós dois concordamos e ela se retirou -

Eu: Quem mais esta aii ? - perguntei -

João: Seu pai, Luiz e Lara.

Eu: Aah, não quero ver ninguém, por favor não deixe-os entrar,  diga que estou bem, porém preciso da um tempo de recuperação

João: Ta bom meu amor - disse se sentando ao meu lado, ele fixou seu olhar em mim e por um momento fiquei constrangida - Por que está assim ? - perguntou alisando minha bochecha, devem estar vermelhas -

Eu: As vezes seu olhar me deixa assim.. mas tudo bem.

João: Não fique assim - se inclinou em um beijo - Eu te amo,  meu amor - sussurou próximo ao meus lábios e com nossas testas grudadas -

Eu: Também te amo,  minha vida - disse no mesmo tom -

João Narrando...

" Acordei em lágrimas, com você ao meu lado

Um suspiro de alívio e eu percebi

Não, o amanhã não nos é prometido

Então eu vou te amar como se eu fosse te perder

Eu vou te abraçar como se eu estivesse dizendo adeus

Onde quer que estejamos, não vou te ter como garantido

Pois nunca sabemos quando

Quando ficaremos sem tempo

Então eu vou te amar como se eu fosse te perder

Eu vou te amar como se eu fosse te perder"

Quando a Larissa desmaiou, eu corrir para a sustenta, acabei ficando com ela no chão e aquele desmaio poderia ser tantas coisas, um pavor me subiu e não fiz mais nada além de grita. 

"Socorro" , "Silvana" , "Alguém me ajuda" foram algumas das frases que gritei insistentemente, e cada vez mais alto, até perde minha voz.

Levou algum tempo. 1/2 minutos até alguém aparecer, e foi logo o Gilberto que chegou na porta e ao ver a filha em meus braços, desmaiada, não pensou duas vezes em pega-la nos braços e fazer algo.  

Silvana agora vasculhava uns gavetas da cômoda da Larissa e ao encontrar o que precisava correu atrás do Gilberto também. Fiz o mesmo.

Todos entramos no carro e eu fui atrás com a cabeça da Larii em meu colo, eu estava tão apavorado, não tive outra reação no momento.  

Poderia ter sido eu a carrega-lá até o carro, eu a tomar a atitude de leva-la ao hospital, mas não.  Eu só fiquei apavorado, e com medo de algo grave acontece com a Larissa ou até com o bebê. 

O carro foi em total silencio até o hospital, eu no banco de trás acabei por deixa algumas lágrimas solitárias caírem. Ao chega deixei que Gilberto a levasse para dentro e dessa vez fiquei mais afastado. 

Ele entrou com ela e logo uma maca apareceu a levando, Silvana abriu a ficha da filha e eu apenas me sentei e posicionei minha cabeça entre minhas mãos, sou um inútil. Esfreguei as mãos várias vezes em meus cabelos o bagunçados e os puxando em frustração.

Gilberto: Não fique assim rapaz - disse,  ele tinha se sentado ao meu lado eu o olhei sem ergue a coluna - Eu entendo como deve ter sido no momento, mas pelo menos você pediu ajuda. Vai ver foi até melhor, vai saber o que poderia ter acontecido se você tivesse a carregado por aquelas escadas no desespero que estava, algo bem pior. Fique tranquilo, você agiu certo.

Eu: Obrigada - disse torcendo os lábios em um quase sorriso. Foi nossa primeira conversa sem discussões - Posso te fazer uma pergunta ? - ele assentiu me olhando - Por que não gosta de mim? Certo que eu e a Larissa não nos cuidamos, porém eu assumi minhas responsabilidades,  estou aqui com ela e tudo mais - me encostei nas costas da cadeira e ele agora olhava para frente -

Gilberto: Larissa é minha filha, tem isso de os pais serem mais apegados as filhas, do que as mães. Eu sempre quis o melhor para ela, sempre dei de tudo a ela, as melhores escolas, festas, roupas, tudo. Não fui tão liberal no começo, porém com um tempo ela conquistou minha confiança. Sempre a alertei sobre relações sexuais,  como se prevenir, usa sempre camisinha, remédios e tal. - ele me olhou - Você não deve entender 100% agora, mas em alguns meses sim. Você vai ter seu filho ou filha e vai querer o futuro mais brilhante para ele, vai querer que ele curse nos melhores locais, que ele se forme e se torne um grande médico,  juiz, advogado,  engenheiro ou seja lá o que for. Você fará de tudo para que ele tenham uma vida melhor do que você teve. Então se o bebê que a Larissa espera for uma linda garotinha, você irá a proteger dos males do mundo, dos caras que querem apenas usar ela, então um dia você estará longe o bastante para a alerta de coisas que ela já sabe, e quando ela volta você recebe a notícia de que ela está grávida,  de que desistiu da faculdade, ou que está com um cara que bate nela, ou está usando drogas, não que seja seu caso - acrescentou - Mas quero dizer, que mesmo querendo apoia, será contra tudo aquilo e falará até besteiras no momento,  pensando em como será a vida dela, sem formação,  com anos perdidos, porque terá que cuida do bebê,  se o pai da criança irá assumir suas responsabilidades,  e tudo mais. - ele suspirou - É um extinto que você não poderá evitar,  ou esconder. 

Eu: Entendo seu lado, ou entenderei melhor futuramente,  mas não ficou nem um pouco feliz em ser avô ? Em saber que sua filha lhe dará um neto ?

Gilberto: Eu fiquei,  realmente. Fico feliz pelo rapaz que você é,  e mais ainda por aceita e permanece ao lado dela mesmo com todas essas revelações. Seu pai deve se orgulha de você. - disse e eu abaixei a cabeça com um sorriso triste - Me desculpe se disse algo errado.

Eu: Não. Meu pai estará um dia, caso eu conte. Ele foi embora a seis anos.

Gilberto: Sinto muito.

Eu: Tudo bem. Eu só quero que saiba que eu amo, verdadeiramente,  a sua filha,  e que quero passa o resto da minha vida com ela. Eu queria esse bebê agora, porém ela nunca planejou isso, aconteceu por um descuido nosso, eu respeitei sua decisão e concordei com ela, porém foi um deslize.

Gilberto: Entendo muito bem isso - riu fraco.  -

Acabamos por entra em uma conversa que nunca imaginária que teríamos.  

Algumas horas de conversa de passaram. Ele me contou de sua juventude,  de como conheceu Silvana e da infância da Larissa. Contei algumas coisas da minha vida para ele também e o mesmo ficou surpreso em descubrir que minha mãe era uma de suas funcionárias.ř

Conversa vai, conversa vem, meu celular tocou e era Luiz.  Informei tudo a ele que disse que logo estaria aki. Um tempo já tinha se passado, fui ver como a Larissa estava. 

Entrei e ela estava dormindo. A Silvana estava lá, conversei com ela e ela me contou que o medico disse que a filha tinha tido um extresse e por esta grávida isso não resultou em algo bom. Então ela disse meio pensativa 

Silvana: Ela tem que sair de lá de casa

Eu: Silvana, não tome decisões precipitada - a alertei. Estavamos de frente para cama da Larissa e ela ainda dormia -

Silvana: Não posso arriscar a vida do bebê, João.

Eu: Eu entendo, mas de mais uma chance ao Gilberto,  conversei com ele e pelo que falou ele gostou de saber que vai ser avô, só ta assim porque a Larissa engravidou muito cedo.

Silvana: Ta passando dos limites. Não é a primeira vez que ele agi assim, e não será a ultima.

Eu: Pensa me... - ela me cortou -

Silvana: João chega, não tem mais discussão,  você vai tira-lá de lá. Ela já estava arrumando as malas, pelo que vi ela fez boa parte sozinha, então será melhor assim. 

Eu: Se você prefere assim, então vou leva-lá para minha casa.

Silvana: Obrigada - agradeceu triste, depois lamentou - Ela não pode mais passa por isso, acho melhor que ela realmente saia de lá de casa

Eu: As coisas dela já estão quase todas prontas. Vou cuida dela.

Silvana: Obrigada, espero que ela acorde logo, fiquei assustada com os gritos que você deu

.Eu: Não teria como eu, naquele despero, desce as escadas sem a derruba, seria muito pior.

Silvana: Pelo menos para alguma coisa o Gilberto serviu, se não fosse por ele, ela não estaria aqui agora.

Eu: Não vamos culpa ninguém,  só vai piora a situação. Vamos focar em manter ela bem, e o bebê também. 

Silvana: Falando nisso em dois dias ela vai ao médico,  junto a você,  vão saber mais sobre o bebê. 

Eu: Estou tão ansioso para isso.

Silvana: Também estou. Você sabe qual nome dará ?

Eu: Se for menina....

Larii: Acho melhor fazer uma surpresa, não concorda ? - ela disse acordando -

Silvana fez algumas perguntas a ela depois se retirou. Fiquei com a mesma depois puxei uma cadeira até ficar ao seu lado, e  minha mão ficou sobre sua cama, e ela pós sua mão sobre a minha e enlaçou seus dedos nos meus, ela estava com alguns tubos no pulso e uma fita no braço.  

Olhei para nossas mãos por um momento.

Gilberto Narrando...

Depois que o João entrou, um loiro e uma ruiva adentraram o local, e de imediato conheci aqueles olhos verdes tão familiares. Era Luiz e Lara. Eles falaram na recepção, perguntando sobre a Larissa e eu me levantei indo até eles, a recepcionista parou de fala e eu me pronunciei. 

Lara: Quem é o senhor ? - perguntou ao lado do loiro que me analisava -

Eu: Sou o pai da Larissa - disse e ve o espanto e surpresa em seus rostos, ela deu um passo para trás e pude ver de relance Luiz entrelaça seus dedos ao dela em forma de proteção - Por favor, não fiquem assustados, sei que não ouviram coisas boas de mim, fui um idiota ultimamente, porém não sou sempre assim.

Luiz: Tudo bem - disse meio desconfiado, ele tinha quase 100% da minha personalidade, a desconfiança, o jeito protetor, o olhar que analisava a pessoa dos pés a cabeça,  e com certeza em sua mente ele fazia uma ideia geral sobre tudo o que viu - Como está ela ? - perguntou e Lara se manteve atrás dele, e os dois ainda de mãos dadas. Ela parecia tão indefesa ali, naquele momento. Ela tinha o rosto mais rendodo, como o meu, mas a boca, nariz, olhos e sobrancelha da Silvana, com esses cabelos pareciam realmente mãe e filha estavam quase na mesma tonalidade. -

Eu: Ela está bem, melhorando.

Lara: Será que podemos ve-lá ?

Eu: Não sei dizer. Vou pergunta ao médico ! - segui até o doutor que q atendeu, eles me seguiram. -

Perguntei e ele informou que a Larissa precisava de repouso absoluto e que só poderá receber visitas amanhã.  Eles assentiram, ficamos ali até a Silvana volta, ela tinha ido pega um café. 

Conversamos e eu fui perguntando coisas sobre eles e eles foram falando, e logo o desconforto sumiu.

Descubrir várias coisas sobre eles. Já fazia horas que nenhuma notícias era dada, o João estava lá a tempos e a Silvana não entrou mais.

Lara: Acho melhor irmos para casa, não vão deixa ver ela hoje.

Luiz: Verdade, então é melhor irmos mesmo

Silvana: Se cuidem meninos - disse e eles se levantaram, se despediram de todos e sairam -

Larii Narrando... 

8 de Agosto. 

Sexta. As 8:22.

Depois de vários exames, e ter ficado em observação o resto do dia. Fui liberada hoje pela manhã. Minha mãe trouxe uma muda de roupa para mim e eu tomei um banho, me vestir com um vestido que é justo até a cintura e rodado abaixo do quadril, florido vivo. Uma sapatilha branca e deixei meus cabelos lisos solto.Saimos do hospital e fomos para o estacionamento,  lá adentramos em um carro e seguimos.

Eu: A onde vamos ? - pergunto. Não reconheci o caminho de volta para casa.  -

João: Vamos para minha casa - disse -

Eu: Por que ? - perguntei sem entender -

João: Sua mãe conversou comigo... - fez uma pausa - E ela disse que você não pode mais ficar na sua casa, por isso eu sugerir que você passasse um tempo na minha casa.

Eu: Não, eu não quero, João. - pensei que ela estava brincando,  que tinham tirado essa idéia da cabeça - 

João: Vai ser melhor para vocês dois, Larissa

Eu: João,  não por.... - disse. Ele me cortou -

João: Foi você que descidiu sair Larissa, sua mãe só deixou que você saisse. Você que descidiu ir embora. - disse e eu preferir me cala. Cruzei os braços e fiquei olhando para a janela. -

Depois de uns 12 minutos chegamos, a casa do João não é perto do hospital como a minha é. Sair do carro batendo a porta, não queria está ali. Ele veio para perto de mim, porém sair na frente, entrei na casa e encontrei Lara e Luiz distraidos no celular, porém quando me viram sorriram, vinheram para me abraça.

Luiz: Como você está pequena ? - disse quando me abraçou, depois da Lara. -

Eu: Bem, foi só um susto.

Lara: E que susto em - disse com ironia e todos rimos, o João tinha sumido. -

Eu: Pois é.

Lara: Ficamos sabendo da novidade, você vai ficar aqui por um tempo ne?

Eu: É! - disse não muito feliz -

Luiz: Calma, você vai gosta da mãe do João,  e já pode treinar como é cuida de uma criança,  o Pietro não é nada quieto - rimos - Você vai gosta!

Eu: Espero. Vocês sabem qual o meu quarto ?

Lara: No corredor,  terceira porta a esquerda.

Eu: Obrigada. - Segui pelo corredor e quando entrei encontrei o João deitado com as mãos na cabeça,  como se estivesse estressado e pensando em uma solução para alguma coisa - Desculpe, não queria atrapalha - disse quando ele me olho e se sentou na cama - Disseram que era esse o quarto. - Expliquei.

João: E é.  Mas é meu também.  - disse -

Eu: Ata. - andei e me sentei em uma cadeira próxima, então ele se levantou -

João: Vou te deixa descansa - disse já na porta -

Eu: João ? - ele me olhou - Me desculpa, eu agir como uma criança. Você só quer me ajuda, mas eu não quero ficar aqui, você vai embora logo e eu vou continuar aqui, e vai me incomodar, porque vai parecer que estou aqui de favor.

João: Tudo bem. Fica tranquila, agora descansa. - disse e quando eu ia pedir para ele ficar ele fechou a porta -

Suspirei pesado, tirei minha sapatilha, fiz um coke folgado e todo desajeitado, e uma preguiça bateu na hora de trocar a roupa, então decidi  dormi com ele mesmo.

Deitei e logo apaguei, a cama macia, o travesseiro com cheiro dele, deitei no meio da cama e abracei um dos travesseiros e o outro usei de apoio para minha cabeça. Acabei por dormi rapidamente. 

***

Alguém fazia carinho em meu rosto,  e já tinha me chamado três vezes. Quando abrir os olhos e vi o João,  pisquei várias vezes.

João: Ta na hora de comer, boneca - disse com um meio sorriso -

Eu: Que horas são ? - perguntei com uma voz de sono -

João: 12:00 - disse ainda fazendo carinho em meus cabelos. Gruni em reprovação,  não estava afim de comer, só queria dormi. Fechei os olhos novamente - Eii, acorda. Não pode passa do horário não. 

Eu: Mas eu quero dormir - disse manhosa - Por favor

João: Não,  depois você dormi mais, vem. - disse me puxando, sentei na cama e cocei os olhos me dando por vencida -

Eu: Af, ta bom - disse e me levantei para ir ao banheiro, lá escovei os dentes e depois saimos do quarto - 


Notas Finais


Até maiiiis.

GENTEEEE, URGENTE: Vocês querem que eu poste a playlist das músicas do casamento, um capítulo antes do evento ?
Pq eu não vou escrever muitas letras, vai ser mais a festa, então respondam, por favor.


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