História Destinos traçados, escolhas indefinidas - Amo vocês

         ***Maria Júlia***

Eu não sabia que doía tanto pra te filho, eu queria tanto que fosse um menino,mas nasceu uma menina linda eu ainda estou disposta a deixa ela com a minha mãe eu não estou pronta pra cuidar de uma criança, sei que ela não tem culpa do que eu sofri, e é por esse motivo que a amo desde do primeiro movimento que ela deu em minha barriga, a Adriana foi tão cuidadosa comigo ela, me ajudou a ter meu filho e eu nem sabia que ela tinha tal entendimento,gritei com ela algumas vezes por causa da dor mas ela entendeu que eu estava nervosa. A Adriana  me ajudou a entra no carro me entregou a minha filha e ela dirigiu em alta velocidade até o hospital, ficamos três horas na estrada para conseguimos chega no hospital. Assim que chegamos na unidade médica fomos atendidas pela equipe médica que fez algumas perguntas pra mim e em seguida pegam a minha filha retiraram a roupinha dela e colocaram na balança a médica anota no papel algo e continuou a examinar a minha filha ela me examinou em seguida disse que tudo estava bem comigo e com minha menina e nos liberou. Caminhamos até o carro entrei e disse pra ela que queria ir até a casa dos meus pais pra leva a minha filha.

— Vamos passa na casa dos meus pais eu quero deixa a minha filha lá.— Digo colocando o cinto de segurança e ela me olhou nos olhos sem entender.

— Tem certeza que vai deixa a sua filha na sua mãe?—Perguntou Adriana segurando minhas mãos e eu prendi meus cabelos.— Amo olha pra mim vai... eu sei que você não quer entregar ela pra sua mãe, Maria esta nítido no seu rosto que você quer cuida da sua filha.—Disse Adriana tocando no meu rosto e as lágrimas preencheu o mesmo.

— Vamos pra casa dos meus pais.— Falei olhando pra ela, com os olhos cheios de lágrima e ela deu partida no carro dirigindo em alta velocidade,fomos pra casa dos meus pais,  assim que chegamos na casa deles  eu sai do carro mas a Adriana me puxou de volta .

— Você quer criar essa criança, eu tenho certeza Maria, não me importo em te ajuda a criar ela.—Diz olhando pra ela, mas deixo ela falando sozinha e desço do carro, pego minha filha e vou até a casa dos meus pais, aperto a companhia e espero minha mãe abri,assim que ela abriu sorri ao vê ela me olhando boquiaberta, e logo em seguida me beijou senti.

— Estou tão feliz e orgulhosa de você meu amo.—Diz me abraçando e beijando minha cabeça.— Minha menininha se tornou mamãe e eu vou ser vovó coruja.— Disse olhando pra mim e pegando minha filha no colo, Adriana  se aproximou de mim e deu um beijo no meu rosto.

— Mamãe eu só vim aqui deixa ela com você e com papai, eu não tenho estrutura pra cuida dela.— Digo e me afasto imediatamente voltando para o carro chorando.

—FILHA QUAL É O NOME DELA?—Gritou minha mãe e eu olhei e eu pareie de costa mesmo a respondi com lágrimas nos olhos.

—LUA.—Gritei e entrei no carro, fechei os olhos e chorei, no momento em que a Adriana entrou no carro enxuguei minhas lágrimas rapidamente mas ela percebeu do mesmo jeito e tento u me abraça mas eu rejeitei dizendo que não precisava, abri a janela do carro e ela dirigiu de volta pra nossa casa, eu estava mal triste o meu coração dizia pra mim cuidar da minha filha mas a razão dizia o oposto. Eu sei que ela ganhara todo amor do mundo morando com minha mãe e mesmo que eu não a crie eu sempre serei uma mãe presente na vida dela.

             ***ADRIANA***

Eu estava me sentindo tão mal em vê a Maria sofre e não pode fazer nada, eu nunca a vi tão frágil, ela amava aquela criança de ua tão maneira que mesmo ela não entendendo o que de fato se passa com ela, vê a Maria daquele jeito me machucou, e machucou mais ainda quando ela dispensou o meu abraço dizendo que não necessitava dele eu mal conseguir raciocinar mas eu entendi que ela não estava muito bem então apenas dirigir até a nossa casa, assim que chegamos em casa, ela subiu pro quarto deitou na cama e dormiu, tomei um banho me deitei na mesma e deitei segurando sua cintura e ela segura minhas mãos e dormimos juntas.

            SETE MESES DEPOIS...

                  ***MARIA JÚLIA***

Minha filha estava ficando linda a cada dia, seus olhos eram azuis como os da minha mãe seu sorriso são tão gostosos que cada fez que ela sorri eu gravo um filme dos seus sorrisos, minha lua é bela como a mãe e meu mundo agora gira em torno dela e da Adriana,sempre farei de  tudo para proteger os amores da minha vida, meus maiores amores.

— SERÁ QUE MEU AMO TAMBÉM TEM CARINHO PRA ME DAR?—Gritou Adriana da cozinha colocando suco de laranja na mamadeira na minha filha.

— TENHO CARINHO DE SOBRA AQUI MEU AMO...—Gritei acompanhando a minha filha no chão, brincando com alguns brinquedos, ela estar tão esperta, a Adriana se aproximou de mim deu um beijo no meu rosto e logo beijou a minha boca, fechei os olhos e senti sua língua dentro da minha boca e ela sorriu entre nosso beijo segurando meu rosto.— Eu te amo...— Disse sorrindo e logo selou nossos lábios.

—Eu te amo muito... muito...muito...— Sussurrei perto da sua boca e ela sorriu colocando a mão dentro das minhas calças e antes dela toca na minha intimidade eu as tiro.— Aqui não meu amo, minha filha estar acordada...—Falei passando a língua em sua boca e ela sorriu.

— Ela não entende ainda...e eu quero muito te chupa agora.—Disse minha mimada com a voz sexy beijando meu pescoço.

— Eu também quero chupar essa sua buceta apertada,mas hoje eu só quero curti com meus dois amores... minhas duas princesas.— Sussurro tocando em seu rosto e coloca o meu cabelo atrás da orelha e me olha sorrindo.

— Eu sempre quis te uma família e com você eu tenho isso, tenho uma família de verdade que o amor prevalece mais que o dinheiro, você e a Lua são tudo que eu tenho, eu nunca fui tão feliz como estou sendo agora, somos uma família de verdade agora.—Falou Adriana chorando e sorrindo ao mesmo tempo dei um beijo em sua testa e afirmei cada palavra dita por ela.

— Sim meu amo, somos uma família agora, eu nunca estive tão feliz em toda minha vida, só não te penso em casamento porque isso é tão clichê.—Digo sorrindo e ela da risada.

— Não precisamos de uma argola no dedo pra dizer que nos amamos.—Disse dando outro selinho em mim.— Até porque temos a buceta uma da outra.—Diz me fazendo sorrir.

— Safada...—Digo a deitando no chão e  enchendo ela de beijos e cocegas a Lua acaba deitando na barriga da Adriana e eu deito perto delas e seguro na mão da Manuela.— Amo vocês.—Digo e Adriana me olha e beija a minha mão.

— Eu também amo vocês, mas que tudo nessa vida.