1. Spirit Fanfics >
  2. Destiny - JIKOOK >
  3. - Thirty-Three -

História Destiny - JIKOOK - - Thirty-Three -


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura! ^^

Capítulo 34 - - Thirty-Three -


Fanfic / Fanfiction Destiny - JIKOOK - - Thirty-Three -

“Um dia a gente acorda, os livros nos acordam, um anjo nos acorda, e somos avisados: não adianta mais olhar para trás. É ir em frente ou nada.”Martha Medeiros

Jungkook P.O.V's

Último dia de atendimento antes da tão esperada folga, com Jimin mais calmo e já no início de seu tratamento minha mãe voltou para Busan a fim de acompanhar meu irmão até o último dia de viagem. Meu namorado me apresentou uma infinidade de terapias ocupacionais e se mostrou até mesmo animado com algumas delas. Fará Yoga às segundas e quartas, dança as terças e quinta sem mencionar a terapia floral que fará em casa. Às sextas foram reservadas para nossos encontros românticos. É bom ver Jiminnie animado com algo que não seja me agradar, sua obsessão em se tornar o marido perfeito estava o afundando ainda mais.

A questão é que o amo do jeitinho que ele veio até mim, mas reconheço que houveram oportunidades que em que eu não soube me expressar bem. Fui negligente com médico ao achar que estava bem pela aparência, me esquecendo do turbilhão que se formava em seu interior, não dando tanta importância ao tratamento que ele fazia antes, e mais negligente como namorado ao não interpretar seus sinais quase ocultos e sorrisos sem sentimentos. Foi necessário vê-lo desabar em minha frente para saber que meu garoto não estava tão bem como aparentava.

Em conversa com Seokjin tive um breve conhecimento do tratamento que seria feito, mas como um bom profissional o médico manteve a conversa que teve com meu namorado no modo confidencial. Mas este é o certo, às vezes a pessoa custa desabafar e como seu médico ele deve manter em sigilo a menos que sua vida esteja em risco. A única coisa que o mais velho me pediu foi para me manter atento aos cuidados com meu garoto, e que o incentivasse a ir às terapias, todas aprovadas por ele.

Jimin está no caminho certo para se ver livre ou ao menos viver melhor consigo e com os outros, isso me enche de orgulho. E mais uma vez acordo pela manhã e o vejo todo encolhido ao meu lado, se protegendo do frio embaixo do nosso cobertos com o rostinho inchado e o rosto tão sereno quanto o de um bebê. Tive um pouco de dificuldades ao me lembrar uma de suas mãos estava presa a minha camisa, como se ele tivesse se agarrado ali durante a madruga. Chega a ser uma tortura deixá-lo sozinho naquela cama e passar o dia todo foram. Deixar a cama quentinha e enfrentar um plantão de doze horas, é exatamente isso que me espera.

Tomei um banho quente para “ativar” melhor meus músculos, observando o pequeno hematoma em meu abdômen a marquinha que meu namorado deixou há duas noites atrás quando estávamos brincando dentro da banheira. Sai enrolado na toalha e escovei os dentes antes de finalmente voltar para o quarto. Jimin havia deixado roupas limpas sobre a cadeira e um jaleco pendurado no cabide dentro do guarda-roupas, bastou apenas dobrá-lo e colocar dentro da mochila. Me troquei rapidamente e terminei de ajeitar o cabelo em frente ao espelho.

Olhei para a cama onde meu mochi ainda dormia e pelo visto não iria despertar tão cedo, a terapia floral o deixa bem relaxado e preguiçoso a maioria das vezes. Me aproximei apenas para lhe deixar um beijo na testa ouvindo ele murmurar algo como: Ainda é cedo, bebê!, mas infelizmente se ficasse ali mais um minuto chegaria atrasado, e como hoje sou o responsável pela sessão de urgência ficarei o dia inteiro no pronto-socorro especificamente ala de trauma.

-Não precisa fazer o jantar, vamos sair hoje. -Ele apenas concordou sem abrir os olhos, possivelmente nem havia entendido por estar sonolento. -Mais tarde eu ligo para te lembrar. Eu te amo, gatinho manhoso.

A contragosto sai o deixando sozinho, acredito que Jimin precisa de uma companhia em momentos assim e foi com esse pensamento que segui até o hospital. Me lembrei que uma das enfermeiras havia comentando algo sobre adoção de filhotes de gatos, talvez fosse uma boa arrumar essa companhia para meu namorado. Segui até meu consultório deixando os pertences trancados no mesmo, pegando apenas o jaleco e o estetoscópio antes de ir para o pronto socorro, onde possivelmente o caos me espera.

Quando entrei na ala de emergência achei estar entrando em um paraíso ou até mesmo no necrotério, sessão mais silenciosa do hospital por motivos óbvios. É até pecado falar que estamos em paz, pois só a pronúncia de tal palavra é o suficiente para instalar o inferno naquele local. Doutora JungHee veio em minha direção com um semblante completamente cansado, fim de turno e a mulher estava exausta com razão. Só então descobri que aquela paz significava que ela havia dado conta do recado junto a sua equipe, mas possivelmente o dia ainda iria ficar agitado. Claro, sete da manhã de uma sexta-feira, o que se espera de uma sociedade jovem que já comemora o fim de semana na noite de quinta.

-Se prepara, Doutor Jeon. O fato de trabalhar durante o dia não vai te livrar do cansaço. -A mulher riu antes de tirar o jaleco e passar por mim. -Doutor Im irá substitui-lo mais tarde, até lá boa sorte.

-Bom, acho que vou precisar. -Falei ao encarar um bêbado sendo carregado por dois amigos. -Bom descanso, Doutora.

Dei atendimento ao homem que estava a beira de um coma alcoólico, os homens que achei que fossem amigos dele apenas o encontraram caído em uma calçada, então presumi que meu paciente fosse um alcoólatra por esse motivo pedi que uma das enfermeiras localizasse a família por meio de um documento que encontrei em seu bolso e também chamasse a assistente social para encaminhá-lo até uma clínica para reabilitação, em casos assim a pessoa precisa de ajuda e costuma não ter condições ou até não querer, por isso é favorável que alguém da família, principalmente um dos filhos tente convencê-lo.

Quanto ao resto passei boa parte da manhã atendendo a casos de acidentes domésticos ou automobilísticos, mas sem muita gravidade. A paz permaneceu até a hora do meu intervalo onde fui até a lanchonete comer algo e ligar para novamente dizer a Jiminnie que não precisava se preocupar com o jantar. Noite de sexta, véspera de folga quero levá-lo ao cinema e depois jantarmos em um restaurante ou lanchonete qualquer, desde que coloque um sorriso em seu rosto. Estava conversando com o mais velho tranquilamente, ouvindo sua risada gostosa enquanto ele tentava descrever a cena que estava vendo em um filme de comédia quando o aparelho apitou em meu cinto, emergência chegando.

-Mochi! Me desculpa, mas tenho que ir. -Falei deixando o dinheiro sobre a mesa. -Surgiu uma emergência te vejo mais tarde. Eu te amo!

Ele se despediu com um outro Eu te amo e disse que me daria uma bronca por não ter almoçado direito e ter deixado a toalha molhada sobre nossa cama, é senhora Jeon fez sua cópia quase perfeita. Quando cheguei ao setor lavei as mãos ainda usei um pouco de álcool em gel antes de colocar as luvas. Enquanto isso o paramédico foi ditando a sentença médica da paciente quase inconsciente.

-Choi Yewon, dezessete anos, corte de cinco centímetros, sentido horizontal no antebraço esquerdo. Foi encontrada por uma das amigas no banheiro do colégio. -O paramédico disse antes de entregar a ficha para a enfermeira.

-Perda aproximada de sangue no local? -Perguntei ao perceber a possível gravidade além do esperado.

-Aproximadamente um litro. -Esse é o tipo de informação que o socorrista não deve omitir, no entanto aquele não era o momento de discussão. Há uma vida em minhas mãos e eu tenho a obrigação de salvá-la.

-Senhorita Jung, pressione aqui, por favor! -Pedi uma das enfermeiras que fizesse pressão próximo a ferida para estancar temporariamente a hemorragia. -Você, comece imediatamente a transfusão. Quero três unidades de O negativo aqui e agora, a vida dela depende disso.

-Doutor Jeon, o cirurgião cardiovascular está ocupado. -A outra enfermeira chegou me informando.

-Que seja, eu vou fazer essa sutura. -Ela logo me trouxe os equipamentos que iria precisar. -Sinais vitais, por favor!

-Batimentos há cento e cinco por minuto, pressão arterial dez por seis e restabelecendo. -O enfermeiro que monitorava a paciente disse.

-Ótimo, as transfusões estão dando resultado. -Então apliquei um anestésico local.

Limpei o corte antes de restabelecer a lição da pequena artéria que sofreu laceração vendo a mesma começar a coagular por conta de uma medicação que foi administrada no soro. Terminei de fechar a ferida e terminei de limpá-la com antisséptico antes de pedir que a enfermeira que antes fazia pressão fizesse um curativo firme e deixasse a paciente em observação até recobrar a consciência. Pedi que fizessem alguns exames antes de sair para tranquilizar a amiga, o responsável do colégio e a família que já havia sido avisada. O que me intrigava era o motivo da garota precisar de tomar remédios para ajudar seu sangue coagular sendo tão nova.

Quando cheguei à sala de espera ficou claro que estava lidando com algo além de um simples acidente, era mais uma jovem tentando aliviar suas dores. Novamente descobri mais de uma paciente pela boca de uma amiga do que pelos próprios pais, o casal em minha frente estava mais preocupado em lançar a culpa um novo outro do que a saúde da jovem ainda desacordada sobre a maca. A primeira a se aproximar foi a amiga que estava abraçada ao professor que parecia bem aflito, sem saber se buscava informações ou dava suporte à sua aluna.

-Senhores, resolvam seus conflitos em casa ou nos tribunais, isso é um hospital e não uma zona. -Fui rude com os pais que no mesmo instante se falaram. -Bem, Yewon reclamou de algo nas últimas semanas?

-Não, ela sempre foi uma boa menina. -A mãe foi quem disse secando as lágrimas em um lenço.

-Doutor, a Unnie está fazendo dietas, ela... ela disse que precisa emagrecer, que precisa tirar boas notas porque... A Unnie acha que a separação dos pais é por conta dela. -A amiga disse deixando todos chocados.

-Há quanto tempo sua amiga faz essas dietas? Sabe o que ela alimenta geralmente? -A garota se encolheu assim que encarou a mãe da amiga. -Ei, ninguém vai brigar com vocês, essa informação é importante para ajudá-la.

-A unnie está há pouco mais de dez diz consumindo apenas líquidos. -Aquilo me surpreendeu ainda mais. -Eu deveria ter falado para alguém, mas ela me fez jurar. Por favor, não conte a ela que eu disse isso a vocês.

-Sua irresponsável, por omitir essa informação minha bebê está quase morta. -Apenas vi a hora que a mulher ergueu uma das mãos para acertar a garota, mas me coloquei entre elas recebendo um tapa em cheio no rosto. -Oh, desculpe doutor!

-Apenas vou corrigi-la, senhora. Não é a primeira e nem a última paciente que recebo nessas condições, mas sugiro que comecem a discutir situações conjugais longe de uma colegial que já está afetada com a agenda cheia de um estudante. -Ela e o marido apenas me encararam. -Sendo sincero, sua filha precisa de tratamento psiquiátrico e não presenciar uma baixaria entre os senhores. Tiveram sorte desta vez, da próxima pode ser que não haja uma amiga para ajudá-la.

-Ela vai ficar bem? -O pai finalmente se pronunciou direto a mim.

-Está fora de perigo, farei uma avaliação dos exames e assim que ela estiver liberada vou pedir que a transfiram para um quarto até o psiquiatra poder vê-la. -Falei encarando seriamente os dois.

Deixei os quatro tentando se entender enquanto voltei até onde a paciente estava percebendo todos os demais rirem por eu estar massageando a bochecha onde recebi o tapa. A garota estava acordando aos pouco, mas por via das dúvidas pedi que lhe aplicassem um sedativo leve. Alguns horas depois chegou os resultado dos exames e com eles a conclusão de sua coagulação ruim, anemia grave causada pela deficiência de vitamina B12. Solicitei a transferência para o quarto após examiná-la novamente transferir o caso a um hematologista e pedir que um psiquiatra fosse vê-la.

É, o dia não foi normal como imaginei e após mais alguns atendimentos chegou ao fim mais um plantão, eram poucos mais de sete da noite. Antes de ir fui até o quarto da paciente para ver como ela estava, havia uma senhora com ela logo descobrir ser sua avó, a mais velha disse que iria pegar um café e me deixou ali para conversar com a mesma. Yewon parecia ainda afetada pelo sedativo e a forte medicação, os olhos vagos e inchados por conta do soro, encarando um ponto qualquer na parede, parecia sem reação alguma essa é a verdade.

-Olá, sou o doutro Jeon! -Me aproximei da beirada da maca tendo seus olhos focados em mim. -Se sente melhor?

-É meu anjo! O senhor é meu anjo. -Seus dedos trêmulos vieram em direção ao meu rosto. -Tão lindo.

-Obrigado. -Respondi um pouco sem jeito me afastando de sua maca. -Vim aqui saber como está? Estava indo para casa, mas tinha que ver se está bem.

-Eu estou, ele veio aqui. Aquele médico disse que vou ficar boa, mas só estão me dando remédios para dormir. -A mais nova dizia calmamente tudo aquilo. -Me sinto tonta.

-É normal, está medicada e perdeu uma quantidade considerável de sangue. O ideal é que estivesse descansando. -Ajeitei as almofadas para que ela pudesse deitar. -Pode me dizer o por que de ter feito aquilo?

-Só me cansei de tantas dores, meu coração parecia que iria ser esmagado. -A mais nova confessou já sonolenta. -Eu preciso de ajuda.

-E você terá. Temos ótimos médicos aqui. -Falei pronto para sair. -Bom, tenho que ir, tem alguém me esperando em casa.

-Pessoa de sorte, seja ela quem for. -A garota sorriu levando uma das mãos até minha bochecha. -Obrigada, senhor anjo!

Assim que ela adormeceu eu pude sair do quarto e deixá-la na companhia da senhora. A caminho de casa passei em uma floricultura para comprar um buquê de rosas para meu namorado, o clichê que ele mais ama. Quando cheguei percebi o silêncio no local e fui direto ao quarto onde o encontrei indeciso sobre qual roupa usar. Lhe dei um beijo de boa noite junto ao presente antes de seguir direto para o chuveiro, enquanto Jimin se maquiava em frente ao espelho do banheiro eu tomava meu banho frio para acalmar as dores musculares e foi naquele momento que me deu conta que já somos casados sem perceber ou sem assinar papel algum.

Já pronto para sair ele apenas me esperava terminar de arrumar enquanto ouvia minha descrição de mais um dia “normal” no pronto socorro, difícil foi fazê-lo mudar a expressão de ciúmes depois que disse que havia voltado a procurar a paciente mesmo que tenha transferido o caso a outro médico. Essa leve insegurança do mais velho não me magoa, ele tem o direito de ser assim depois que foi traído, mas definitivamente não consigo fazer o mesmo e nem faria se tivesse a chance. E é exatamente para elevar nosso nível de confiança que costumo lhe contar tudo o que faço.

Saímos de casa direto para o cinema, uma péssima escolha já que eu quase adormeci durante a exibição, perdi a conta de quantos beliscões ganhei na região das costelas em um intervalo de uma hora e meia. Após o filme o levei até uma lanchonete já que a maioria dos restaurantes estavam quase encerrando o expediente, também quem procura jantar pouco o mais de meia-noite. Graças ao meu cansaço e sonos excessivo Jiminnie quem voltou dirigindo para casa, ainda teve que amparar meu corpo quando a dose de soju começou a fazer efeito. Fui o único a beber, já que meu namorado está restrito por conta dos remédios que lhe foram receitados.

-Vai querer outro banho, bebê? -Ouvi o mais velho dizer enquanto terminava de trancar a porta, e eu estava atirado no sofá como um bêbado apesar de não ter bebido tanto. -Jungkookie!

-Yah, hyung. Quero apenas dormir abraçadinho com você. -O puxei para meu colo ouvindo sua risada gostosa. -Do que está rindo?

-De você, seu bêbado. -Jimin me puxou tentando amparar meu peso. -Vamos dormir no quarto, ficando aqui só vai conseguir mais dores pelo corpo.

Então me deixei ser levado até o cômodo, mas Jimin me mandou direto para o banheiro e agradeci imensamente por isso já que fui direto para o vaso sanitário. Boa parte do que comemos foi parar ali já que de início bebi as doses de soju com o estômago vazio, eis a explicação para ser tão fraco para álcool não sei por que inventei de beber. Meu namorado fico o tempo inteiro ali, depois me ajudou a tirar as roupas e tomar um banho frio antes de finalmente escovar os dentes. A questão é que deixei meu pequeno preocupado com essa reação de meu corpo, era visível a quantidade de lágrimas em seus olhinhos.

-Amor, você está mesmo bem? -Ele perguntou segurando meu rosto entre as mãos.

-Sim, mochi! É apenas o álcool, não se preocupe. -Me sentei apenas de toalha na cama, já me sentindo melhor e menos tonto.

Jimin foi até o guarda-roupas pegou uma boxer e uma calça de moletom me entregando em seguida, então me vesti sozinho enquanto meu namorado trocava de roupas para depois sair do quarto dizendo que iria me preparar um chá de hortelã, algo para melhorar o estômago. Quando chegou minutos depois com a xícara no quarto eu agradeci imensamente até porque aquele cheiro estava maravilhoso, o mais velho também bebeu um pouco para me acompanhar seria bom para acalmá-lo também e aquecer nossos corpos.

As xícaras foram deixadas sobre a escrivaninha, por conta da minha folga no dia seguinte ele desligou todos os celulares deixando apenas o telefone fixo na tomada caso minha mãe ligue precisando de algo, mas conhecendo senhora Jeon creio que ela nem se lembre de casa deve estar curtindo com os velhos amigos. Dormir não foi difícil, bastou apenas sentir o calor do corpo do meu garoto junto ao meu para enfim me aconchegar debaixo daquelas cobertas e adormecer tento a certeza que serão no mínimo doze horas de sono e o resto da folga de preguiça curtindo a companhia de uma das pessoas que mais amo. Durante todo meu descanso a prioridade será ele, meu mochi já que desde que voltamos de Busan não tenho uma folga tão pouco lhe dirijo total atenção.

-Mochi?! -Murmurei quase adormecido, mas foi possível ouvir sua resposta.

-Oi, bebê! -Jimin se ajeitou ainda mais sobre meu peitoral.

     -Eu te amo, sabia? -Não houve mais resposta assim como eu estava prestes a fazer ele adormeceu, bem agarrado ao meu corpo como se tivesse a intenção de não me deixar sair dali.


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...